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quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Sodom: Thomas Angelripper comenta o novo álbum
Para Thomas, sua banda de thrash metal SODOM é um veículo perfeito para adotar uma posição sem rodeios.
"No War and Pieces" foca os piores excessos do poder: a arrogância, a ganância, a busca de holofotes, o fanatismo, a corrupção, a covardia e a opressão. Tom comenta, "Eu sempre escrevi sobre o que está acontecendo no mundo, sobre as injustiças e erros que acontecem em qualquer lugar. Eu sei que você não pode mudar nada politicamente dessa forma, mas eu gostaria de, pelo menos, comentar sobre a situação e gerar uma consciência deste deplorável estado de coisas. Ser vocalista de uma banda de metal permite-me levar a voz da minha raiva para uma grande audiência. "
Esta atitude intransigente marca as onze canções desse álbum, que dificilmente poderia soar mais dinâmico e violento. Tão brutal como a produção é a composição diversificada em "No War and Pieces", uma espécie de tour de force através de toda a história do thrash metal.
"In War And Pieces" será lançado na América do Norte em 11 janeiro de 2011 e na Europa em 22 de novembro de 2010 via SPV / Steamhammer.
Segue a relação das faixas do álbum:
01. In War And Pieces
02. Hellfire
03. Through Toxic Veins
04. Nothing Counts More Than Blood
05. Storm Raging Up
06. Feigned Death Throes
07. Soul Contraband
08. God Bless You
09. The Art Of Killing Poetry
10. Knarrenheinz
11. Styptic Parasite
"No War and Pieces" foca os piores excessos do poder: a arrogância, a ganância, a busca de holofotes, o fanatismo, a corrupção, a covardia e a opressão. Tom comenta, "Eu sempre escrevi sobre o que está acontecendo no mundo, sobre as injustiças e erros que acontecem em qualquer lugar. Eu sei que você não pode mudar nada politicamente dessa forma, mas eu gostaria de, pelo menos, comentar sobre a situação e gerar uma consciência deste deplorável estado de coisas. Ser vocalista de uma banda de metal permite-me levar a voz da minha raiva para uma grande audiência. "
Esta atitude intransigente marca as onze canções desse álbum, que dificilmente poderia soar mais dinâmico e violento. Tão brutal como a produção é a composição diversificada em "No War and Pieces", uma espécie de tour de force através de toda a história do thrash metal.
"In War And Pieces" será lançado na América do Norte em 11 janeiro de 2011 e na Europa em 22 de novembro de 2010 via SPV / Steamhammer.
Segue a relação das faixas do álbum:
01. In War And Pieces
02. Hellfire
03. Through Toxic Veins
04. Nothing Counts More Than Blood
05. Storm Raging Up
06. Feigned Death Throes
07. Soul Contraband
08. God Bless You
09. The Art Of Killing Poetry
10. Knarrenheinz
11. Styptic Parasite
Bruce Dickinson: "Prefiro errar letras a usar monitores!"
O website “Rock Radio” produziu uma matéria que conta com depoimentos exclusivos de Bruce Dickinson, que fala, dentre outros assuntos, que não gosta de usar monitores com as letras das músicas.
O vocalista do Iron Maiden, Bruce Dickinson, prefere errar uma música do que usar monitores com as letras – por causa do orgulho próprio e pelo bem da performance. Ele diz que é impossível cantar uma música com a interpretação necessária se você está lendo as letras, ao invés de imaginar a estória. E o fato de ainda ser perguntado se ele esquece as letras significa que sua abordagem funciona.
Em declaração à revista do fã clube do Iron Maiden, Dickinson falou: “Eu lido com isto muito bem – se eu esquecer as letras de uma forma espetacular, estará tudo no Youtube. Geralmente me dá um branco por causa de alguma distração. Se acontece algum problema no equipamento, então eu fico, ‘merda, qual é o primeiro verso da segunda estrofe?’, o que, é claro, coloca uma certa pressão que só piora as coisas”.
“Mas eu acho que os monitores com letras são um saco. Eu sei que temos muitas palavras nas nossas canções, mas é uma questão de orgulho pessoal e profissional. Também, eu não consigo interpretar uma canção se estiver lendo as letras numa tela de TV. Tem que estar em minha cabeça, para eu poder ver as imagens em minha frente, e para que eu possa ter uma performance condizente com a música
O vocalista do Iron Maiden, Bruce Dickinson, prefere errar uma música do que usar monitores com as letras – por causa do orgulho próprio e pelo bem da performance. Ele diz que é impossível cantar uma música com a interpretação necessária se você está lendo as letras, ao invés de imaginar a estória. E o fato de ainda ser perguntado se ele esquece as letras significa que sua abordagem funciona.
Em declaração à revista do fã clube do Iron Maiden, Dickinson falou: “Eu lido com isto muito bem – se eu esquecer as letras de uma forma espetacular, estará tudo no Youtube. Geralmente me dá um branco por causa de alguma distração. Se acontece algum problema no equipamento, então eu fico, ‘merda, qual é o primeiro verso da segunda estrofe?’, o que, é claro, coloca uma certa pressão que só piora as coisas”.
“Mas eu acho que os monitores com letras são um saco. Eu sei que temos muitas palavras nas nossas canções, mas é uma questão de orgulho pessoal e profissional. Também, eu não consigo interpretar uma canção se estiver lendo as letras numa tela de TV. Tem que estar em minha cabeça, para eu poder ver as imagens em minha frente, e para que eu possa ter uma performance condizente com a música
Stone Temple Pilots: banda pode tocar no Brasil em dezembro
Recebemos um e-mail (contato@oaue.com.br) de um leitor atento que mostrou que não só há chances do STONE TEMPLE PILOTS se apresentar no Brasil, como de fato é bem provável que isso aconteça.
A primeira evidência é que tanto no site do STONE TEMPLE PILOTS quanto no MySpace da banda, existem apresentações marcadas nos dias 16 e 18 de dezembro em Lima (Peru) e Bogotá (Colômbia) respectivamente, e como bem sabemos quando uma banda marca um show na América Latina, as chances dela tocar no Brasil são enormes.
Para quem não acha que isso são evidências suficientes, eis que algo de estranho aconteceu: Ontem, 27/09, alguns shows apareceram agendados no MySpace da banda e depois sumiram. As datas inseridas e depois retiradas mostravam shows no Chile, Argentina e Brasil!
Segundo as datas, mais uma vez, inseridas e depois retiradas no MySpace da banda, o STONE TEMPLE PILOTS faria três shows no Brasil:
- Rio de Janeiro, 11 de dezembro, HSBC Arena;
- Belo Horizonte, 12 de dezembro, Chevrolet Hall; e
- São Paulo, 14 de dezembro, Via Funchal;
Vale lembrar que o vocalista do STP, Scott Weiland, está internado em uma clínica de reabilitação para se tratar.
A primeira evidência é que tanto no site do STONE TEMPLE PILOTS quanto no MySpace da banda, existem apresentações marcadas nos dias 16 e 18 de dezembro em Lima (Peru) e Bogotá (Colômbia) respectivamente, e como bem sabemos quando uma banda marca um show na América Latina, as chances dela tocar no Brasil são enormes.
Para quem não acha que isso são evidências suficientes, eis que algo de estranho aconteceu: Ontem, 27/09, alguns shows apareceram agendados no MySpace da banda e depois sumiram. As datas inseridas e depois retiradas mostravam shows no Chile, Argentina e Brasil!
Segundo as datas, mais uma vez, inseridas e depois retiradas no MySpace da banda, o STONE TEMPLE PILOTS faria três shows no Brasil:
- Rio de Janeiro, 11 de dezembro, HSBC Arena;
- Belo Horizonte, 12 de dezembro, Chevrolet Hall; e
- São Paulo, 14 de dezembro, Via Funchal;
Vale lembrar que o vocalista do STP, Scott Weiland, está internado em uma clínica de reabilitação para se tratar.
SHOW DO SCORPIONS EM JOÃO PESSOA
Klaus Meine mostrou que com seus 62 anos ainda está em ótima forma. Ninguém esperava que eles se atreveriam a fazer a pirâmide humana. Mas fizeram. Um sedutor nato, Klaus assim que entrou no palco começou jogar beijos para as meninas emocionadas com sua presença.
Um dos momentos mais emocionantes do show foi quando começou a chover exatamente na hora que tocou Send Me An Angel. Foi lindo! *-* Depois eles tocaram Holiday, e depois Wind Of Change. E quando estavam tocando Wind Of Change, o Klaus olhou pra mim, apontou com a baqueta e jogou pra mim, SÉRIO, foi pra mim mesmo. *------* Outra surpresa que eles fizeram (pra mim.. rs) foi tocar No One Like You. Eu nunca imaginei que eles fossem tocar essa música, pois eu já vinha acompanhando os shows da turnê na internet e ela não estavam no setlist. Infelizmente eles não tocaram Still Loving You, todos acharam estranho, mas em São Paulo eles a tocaram e deixaram de fora Send Me An Angel, então está bom assim.
James Kottak tocou seu famoso drum solo kottak attack, enquanto em um filme no telão os principais discos criaram vida, e o personagem principal desse filme era o próprio Kottak. O cara é louco. Como já era esperado, ele mostrou a famosa tatuagem - ROCK & ROLL FOREVER - e ainda subiu na bateria levando as 18 mil pessoas à loucura. Em seguida, para tocar um de seus maiores sucessos, Blackout, o guitarrista e fundador do Scorpions, Rudolf Schenker, reapareceu caracterizado como na capa do próprio disco Blackout ( o melhor disco na minha opinião). Matthias Jabs, (o meu preferido), parece que toca com a alma.
Na hora de Coast to Coast (claro que essa não poderia faltar), foi incrível. Parecia haver uma comunicação especial ente os Scorpions e o público através da música. As expressões, o modo de andar e tocar, cada gesto eles fizeram exatamente como nos dvds. Eu parecia estar diante de um telão imenso. Foi surreal. O integrante mais novo da banda, Pawel Maciwoda, além de lindo é muito mais simpático do que eu imaginei. Já está super entrosado com os demais integrantes, como se tocassem juntos desde o começo. Mais uma surpresa foi a presença do guitarrista da banda Sepultura, Andreas Kisser, que fez uma participação especial na música Rock You Like a Hurricane, encerrando o show.
Brena Manfredini
sábado, 25 de setembro de 2010
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Revelado a capa do novo album do grave digger
Grave Digger divulga capa de “The Clans Will Rise Again”
Após divulgar o título e data de lançamento do novo álbum, agora a banda alemã Grave Digger revela a arte da capa do disco "The Clans Will Rise Again".
Este novo trabalho foi gravado no Meadow Studios, que pertence ao novo guitarrista da banda, Axel Ritt, e também no Principal Studios, onde desde 1995 todos os discos do Grave Digger foram gravados. A produção é assinada pelo próprio vocalista Chris Boltendahl.
O lançamento de "The Clans Will Rise Again" está agendado para o dia 1º de outubro, pela Napalm Records. Segundo a própria banda, o novo album é "uma sequência perdida do álbum 'Tunes of War', mas desta vez não é um álbum conceitual sobre a história escocesa, apesar de ser um trabalho sobre a Escócia, seu misticismo e seu povo".
Motorhead: filme mudará opiniões a respeito de Lemmy?
Amy Sciarretto da Noisecreep conduziu recentemente uma entrevista com Greg Olliver e Wes Orshoski - diretores e produtores do esperado documentário, "Lemmy", que analisará a vida e carNoisecreep: Como vai o desenvolvimento do documentário atualmente?
Wes: Acabamos de completar uma jornada de 32 dias no Centro de Manhattan, onde mixamos o filme e muitos dos materiais bônus em Som Surround 5.1, e inserimos excelentes extras, o que inclui alguns vídeos curiosos e filmagens ao vivo — uma versão do vídeo onde Lemmy tira um som com o Metallica em Nashville e umas piadas à lá Borat que foram filmadas com o guitarrista do MOTÖRHEAD, Phill Cambell. O material está formidável. O pessoal vai adorar! O documentário estará disponível apenas em DVD. Queriamos oferecer às pessoas todos os motivos possíveis que pudéssemos para que comprem o produto físico. Em tempos como este, de alguma forma, você é obrigado a fazer isso.
Greg: Serão duas horas de um filme surpreendente e quatro horas de um extraordinário material bônus, logo me parece que todo o tempo e esforço foram gratificantes. Depois de três anos e meio [para concluir o filme], agora é hora de relaxar.
Noisecreep: Qual foi a coisa mais surpreendente que vocês aprenderam com Lemmy enquanto gravavam o documentário?
Wes: Eu não sabia o quão fã dos Beatles ele era. Ele foi ao show deles no Clube Cavern — eu tenho quase certeza de que ele até viu quando John Lennon discutiu com uma pessoa da platéia que estava atrapalhando o show. Durante as primeiras semanas em que estávamos na estrada com o MOTÖRHEAD, Lemmy estava ouvindo os melhores hits de George Harrison antes de subir no palco, o que é excepcional. Eu ficava sentando no camarim ouvindo "My Sweet Lord" e dez minutos depois, ele estava em Glasgow ou Sheffield detonando "Dr. Rock" no palco. Há muita complexidade a respeito de Lem como uma pessoa, como um homem, que realmente você só entenderá anos após quando conhecê-lo melhor e estiver incluindo em seu círculo. De acordo com algumas coisas que ele tem me falado, eu noto que ele se aborrece porque o MOTÖRHEAD não consegue o respeito merecido. Quando a banda estava gravando o injustiçado album "Motörizer", eu trouxe uma revista especializada para mostrar a ele um artigo que alguém tinha escrito sobre a razão a qual estávamos fazendo o filme, e ele falou algo como sendo a primeira vez, em 30 anos, que a banda aparecia naquela revista. Não tenho certeza se é verdade — e eu não quero mencionar o nome da revista — mas eu acho que às vezes ele sente que eles são como um Rodney Dangerfield (ator e humorista) do rock. Porém quando eu vejo casas lotadas, na Russia ou em Londres [para ver a banda tocar], com certeza eu não sinto o mesmo. Eu acho que o nosso filme vai mudar muita opinião daqueles que pensam o contrário sobre o MOTÖRHEAD. Exceto os que não gostam do MOTÖRHEAD, bem, eles não prestam, certo? Peraê, cara!? Você realmente gostaria de beber com tal pessoa?
Greg: Eu fiquei surpreso quando ele reclamou porque eu estava bêbado. Estávamos em Las Vegas, e depois de uma longa noite bebendo, voltamos ao cassino do hotel e encontramos Lemmy jogando em uma das máquinas. Eu disse "Hey Lem." E ele respondeu, "Ahh, saiam daqui. Vocês estão bebados." Eu ri até a minha barriga doer, enquanto voltavamos para o quarto, porque eu tinha acabado de levar uma reclamação de Lemmy pelo fato de que eu estava bebendo."
reira do líder, do MOTÖRHEAD, e ícone do rock Lemmy Kilmister.
Wes: Acabamos de completar uma jornada de 32 dias no Centro de Manhattan, onde mixamos o filme e muitos dos materiais bônus em Som Surround 5.1, e inserimos excelentes extras, o que inclui alguns vídeos curiosos e filmagens ao vivo — uma versão do vídeo onde Lemmy tira um som com o Metallica em Nashville e umas piadas à lá Borat que foram filmadas com o guitarrista do MOTÖRHEAD, Phill Cambell. O material está formidável. O pessoal vai adorar! O documentário estará disponível apenas em DVD. Queriamos oferecer às pessoas todos os motivos possíveis que pudéssemos para que comprem o produto físico. Em tempos como este, de alguma forma, você é obrigado a fazer isso.
Greg: Serão duas horas de um filme surpreendente e quatro horas de um extraordinário material bônus, logo me parece que todo o tempo e esforço foram gratificantes. Depois de três anos e meio [para concluir o filme], agora é hora de relaxar.
Noisecreep: Qual foi a coisa mais surpreendente que vocês aprenderam com Lemmy enquanto gravavam o documentário?
Wes: Eu não sabia o quão fã dos Beatles ele era. Ele foi ao show deles no Clube Cavern — eu tenho quase certeza de que ele até viu quando John Lennon discutiu com uma pessoa da platéia que estava atrapalhando o show. Durante as primeiras semanas em que estávamos na estrada com o MOTÖRHEAD, Lemmy estava ouvindo os melhores hits de George Harrison antes de subir no palco, o que é excepcional. Eu ficava sentando no camarim ouvindo "My Sweet Lord" e dez minutos depois, ele estava em Glasgow ou Sheffield detonando "Dr. Rock" no palco. Há muita complexidade a respeito de Lem como uma pessoa, como um homem, que realmente você só entenderá anos após quando conhecê-lo melhor e estiver incluindo em seu círculo. De acordo com algumas coisas que ele tem me falado, eu noto que ele se aborrece porque o MOTÖRHEAD não consegue o respeito merecido. Quando a banda estava gravando o injustiçado album "Motörizer", eu trouxe uma revista especializada para mostrar a ele um artigo que alguém tinha escrito sobre a razão a qual estávamos fazendo o filme, e ele falou algo como sendo a primeira vez, em 30 anos, que a banda aparecia naquela revista. Não tenho certeza se é verdade — e eu não quero mencionar o nome da revista — mas eu acho que às vezes ele sente que eles são como um Rodney Dangerfield (ator e humorista) do rock. Porém quando eu vejo casas lotadas, na Russia ou em Londres [para ver a banda tocar], com certeza eu não sinto o mesmo. Eu acho que o nosso filme vai mudar muita opinião daqueles que pensam o contrário sobre o MOTÖRHEAD. Exceto os que não gostam do MOTÖRHEAD, bem, eles não prestam, certo? Peraê, cara!? Você realmente gostaria de beber com tal pessoa?
Greg: Eu fiquei surpreso quando ele reclamou porque eu estava bêbado. Estávamos em Las Vegas, e depois de uma longa noite bebendo, voltamos ao cassino do hotel e encontramos Lemmy jogando em uma das máquinas. Eu disse "Hey Lem." E ele respondeu, "Ahh, saiam daqui. Vocês estão bebados." Eu ri até a minha barriga doer, enquanto voltavamos para o quarto, porque eu tinha acabado de levar uma reclamação de Lemmy pelo fato de que eu estava bebendo."
reira do líder, do MOTÖRHEAD, e ícone do rock Lemmy Kilmister.
SHOW DO MEGADETH EM RECIFE
Imprecionante o que o MEGADETH causou a seus fans, com o set list de tira o folego, tocou muitos classicos. impressionate o DAVE MUSTANE faz ao vivo, realmente foi um show pra ficar na historia das bandas que frequentaram pela primeira vez a região Nordeste, muitas como DESTRUCTION, NIGHTWISH, THE OFFYSPRING, KREATOR, EXODUS, GAMMA RAY, HELLOWEEN fizeram shows de ficar na cabeça de que frequentou.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Lamb of God: possível novo álbum no próximo ano 2011
O site Bloody-Disgusting.com conduziu uma entrevista com o baterista do LAMB OF GOD, Chris Adler, que além de falar sobre a atual turnê do grupo, comentou sobre a possível chance da banda lançar um novo álbum em 2011.
Slayer: todo mundo quer mais shows do Big Four
Peter Atkinson, do Knac.com, recentemente conduziu uma entrevista com o guitarrista do SLAYER, Kerry King. Trechos da conversa podem ser conferidos abaixo.
Dada a cirurgia no pescoço, como Tom (Araya, baixista/vocalista do SLAYER) tem lidado com a agenda lotada que vocês tiveram e irão ter?
King: Ele está indo bem, até agora. Ele não está batendo cabeça. Não pode. Estive falando com ele que assim que ele estiver se sentindo bem, ele vai ultrapassar a nós todos, porque estamos nos esfolando todos os dias.
Pelo fato de Tom não poder se esforçar o quanto ele está acostumado, você e Jeff (Hanneman, guitarrista) sentem a necessidade de compensar, se esforçar um pouco mais no palco para fazer a diferença?
King: Eu acho que sempre fazemos o mesmo show, mais ou menos. Não somos o tipo de banda que fica correndo, subindo em rampas ou tem aquele monte de movimentos no palco, ou qualquer tipo de coisa como essa. Nós focamos em tocar o mais pesado e sermos o mais precisos possível. Acho que não há nada mais que fazemos, mas eu sei que ele (Tom) não pode, então talvez eu tente aparecer um pouco mais, sem parecer retardado. Se acontecer de nós precisarmos fazer algo mais, acho que não há nada mais a ser feito (risadas). Entendeu?
Talvez seja hora de usar uns lasers ou algo do tipo?
King: Provavelmente não (risadas), porque o Metallica acabou de fazer isso e não queremos nenhuma comparação, “Oh, eles estão fazendo isso só porque eles viram o Metallica fazer.”
Acho que isso levaria à próxima pergunta óbvia: o que você acha dos shows que vocês fizeram como eles e com o “Big Four” (METALLICA, SLAYER, Megadeth e ANTHRAX)?
King: Eles foram excepcionais, foi incrível. O engraçado é que nós chegamos lá achando que vamos ser todos nós juntos no mesmo palco e houve alguns shows em que MEGADETH e ANTHRAX estavam em palcos diferentes de nós e Metallica, o que acaba minando o propósito de chamar de “Big Four”. Mas os que foram ANTHRAX, MEGADETH, nós e Metallica, foram ótimos.
Eu perguntei para Joey Belladonna, do Anthrax, sobre a possibilidade de mais shows nos EUA e ele disse que as bandas estavam pensando nisso. Você também pensa dessa forma?
King: É difícil dizer, porque há tantas coisas no âmbito logístico que têm que acontecer. Já é bastante difícil juntar duas bandas, imagine quatro bandas que estão acostumadas a serem as bandas principais individualmente. Então fazer a coisa toda acontecer será difícil. Mas quando a turnê “American Carnage” se iniciou em San Francisco há mais ou menos uma semana atrás, nós vimos Lars (Ulrich) e James (Hetfield, do METALLICA). As bandas definitivamente estão se entendendo e, até onde tenho conhecimento, todo mundo está pensando nisso.
Todas as notícias que eu li sobre os shows do “Big Four” os fizeram parecer um antigo e adorado festival.
King: Eu não sei se eu chamaria assim (risadas). Mas apesar de todos os problemas que aconteceram entre as pessoas, entre as diferentes bandas com o passar dos anos, especialmente na impressa, é engraçado o que acontece quando você junta todo mundo no mesmo lugar. Eu acho que todo mundo queria se dar bem um com o outro, então foi legal.
Posto que no ano que será o trigésimo aniversário da banda, vocês têm algo especial em andamento?
King: Ainda não temos planos, mas isso não significa que nada irá acontecer. Parece que tudo o que fizemos nos últimos anos tem sido especial por algum motivo: o “Reign (in Blood)”, shows com os chuveiros de sangue foram muito legais, fazer uma turnê com o (Marylin) Manson algumas vezes foi legal, os shows do “Big Four”, a turnê que está para acontecer. Então está cada vez mais difícil ultrapassar o que já fizemos. Talvez pensemos em algo.
Visto que você mencionou os pontos altos, quais você diria que foram os pontos mais baixos de sua longa carreira?
King: Mudar de baterista cinco ou seis vezes não foi muito divertido. Provavelmente o pior foi esperar o Tom melhorar da cirurgia. Nós tínhamos o novo álbum pronto, estávamos prontos para sair, todo mundo louco para ver o Slayer em turnê ao redor do mundo e de repente lá estamos nós parados por seis ou sete meses. Mas você tem que fazer o que tem que fazer, e o Tom tinha que fazer a cirurgia para poder continuar a fazer música. Então, agora estamos compensando isso tudo.
Dada a cirurgia no pescoço, como Tom (Araya, baixista/vocalista do SLAYER) tem lidado com a agenda lotada que vocês tiveram e irão ter?
King: Ele está indo bem, até agora. Ele não está batendo cabeça. Não pode. Estive falando com ele que assim que ele estiver se sentindo bem, ele vai ultrapassar a nós todos, porque estamos nos esfolando todos os dias.
Pelo fato de Tom não poder se esforçar o quanto ele está acostumado, você e Jeff (Hanneman, guitarrista) sentem a necessidade de compensar, se esforçar um pouco mais no palco para fazer a diferença?
King: Eu acho que sempre fazemos o mesmo show, mais ou menos. Não somos o tipo de banda que fica correndo, subindo em rampas ou tem aquele monte de movimentos no palco, ou qualquer tipo de coisa como essa. Nós focamos em tocar o mais pesado e sermos o mais precisos possível. Acho que não há nada mais que fazemos, mas eu sei que ele (Tom) não pode, então talvez eu tente aparecer um pouco mais, sem parecer retardado. Se acontecer de nós precisarmos fazer algo mais, acho que não há nada mais a ser feito (risadas). Entendeu?
Talvez seja hora de usar uns lasers ou algo do tipo?
King: Provavelmente não (risadas), porque o Metallica acabou de fazer isso e não queremos nenhuma comparação, “Oh, eles estão fazendo isso só porque eles viram o Metallica fazer.”
Acho que isso levaria à próxima pergunta óbvia: o que você acha dos shows que vocês fizeram como eles e com o “Big Four” (METALLICA, SLAYER, Megadeth e ANTHRAX)?
King: Eles foram excepcionais, foi incrível. O engraçado é que nós chegamos lá achando que vamos ser todos nós juntos no mesmo palco e houve alguns shows em que MEGADETH e ANTHRAX estavam em palcos diferentes de nós e Metallica, o que acaba minando o propósito de chamar de “Big Four”. Mas os que foram ANTHRAX, MEGADETH, nós e Metallica, foram ótimos.
Eu perguntei para Joey Belladonna, do Anthrax, sobre a possibilidade de mais shows nos EUA e ele disse que as bandas estavam pensando nisso. Você também pensa dessa forma?
King: É difícil dizer, porque há tantas coisas no âmbito logístico que têm que acontecer. Já é bastante difícil juntar duas bandas, imagine quatro bandas que estão acostumadas a serem as bandas principais individualmente. Então fazer a coisa toda acontecer será difícil. Mas quando a turnê “American Carnage” se iniciou em San Francisco há mais ou menos uma semana atrás, nós vimos Lars (Ulrich) e James (Hetfield, do METALLICA). As bandas definitivamente estão se entendendo e, até onde tenho conhecimento, todo mundo está pensando nisso.
Todas as notícias que eu li sobre os shows do “Big Four” os fizeram parecer um antigo e adorado festival.
King: Eu não sei se eu chamaria assim (risadas). Mas apesar de todos os problemas que aconteceram entre as pessoas, entre as diferentes bandas com o passar dos anos, especialmente na impressa, é engraçado o que acontece quando você junta todo mundo no mesmo lugar. Eu acho que todo mundo queria se dar bem um com o outro, então foi legal.
Posto que no ano que será o trigésimo aniversário da banda, vocês têm algo especial em andamento?
King: Ainda não temos planos, mas isso não significa que nada irá acontecer. Parece que tudo o que fizemos nos últimos anos tem sido especial por algum motivo: o “Reign (in Blood)”, shows com os chuveiros de sangue foram muito legais, fazer uma turnê com o (Marylin) Manson algumas vezes foi legal, os shows do “Big Four”, a turnê que está para acontecer. Então está cada vez mais difícil ultrapassar o que já fizemos. Talvez pensemos em algo.
Visto que você mencionou os pontos altos, quais você diria que foram os pontos mais baixos de sua longa carreira?
King: Mudar de baterista cinco ou seis vezes não foi muito divertido. Provavelmente o pior foi esperar o Tom melhorar da cirurgia. Nós tínhamos o novo álbum pronto, estávamos prontos para sair, todo mundo louco para ver o Slayer em turnê ao redor do mundo e de repente lá estamos nós parados por seis ou sete meses. Mas você tem que fazer o que tem que fazer, e o Tom tinha que fazer a cirurgia para poder continuar a fazer música. Então, agora estamos compensando isso tudo.
Behemoth: mais eventos em prol da doação de medula
Informação diretamente do site da banda:
Nós gostaríamos de informá-los sobre uma outra campanha de doação de medula óssea que acontecerá nos EUA - e ao mesmo tempo lhe pedir para tomar parte nela, já que cada nova pessoa registrada nos bancos de medula óssea é uma grande chance para encontrar um doador para Nergal - mas também para outros que lutam contra a leucemia.
O primeiro evento está sendo organizado pela equipe do "Conquer All", através da organização "Light the Night". Uma caminhada contra Leucemia/Linfoma acontecerá no dia 06 de novembro no Park Warner Center, em Woodland Hills, CA. Além disso, a mesma equipe organiza mais um evento - que será
realizado em 14, 15 e 16 de outubro, com shows do IMMOLATION na região de Los Angeles. Você pode visitar o site da equipe aqui.
O segundo evento é uma caminhada chamada East Coast Behemoth Medula Drive, que se realizará em 14 de novembro no Fritz Haus Cicly, em Stamford CT. Este vai ser um evento com ares de um festival, com comida, bandas e descontos em tatuagens, além de motos. Mais informações podem ser encontradas aqui ou aqui.
Mais uma vez, nós encorajamos você a participar desses eventos, se puder. Seja compatível - você pode salvar a vida de outros!
Nós gostaríamos de informá-los sobre uma outra campanha de doação de medula óssea que acontecerá nos EUA - e ao mesmo tempo lhe pedir para tomar parte nela, já que cada nova pessoa registrada nos bancos de medula óssea é uma grande chance para encontrar um doador para Nergal - mas também para outros que lutam contra a leucemia.
O primeiro evento está sendo organizado pela equipe do "Conquer All", através da organização "Light the Night". Uma caminhada contra Leucemia/Linfoma acontecerá no dia 06 de novembro no Park Warner Center, em Woodland Hills, CA. Além disso, a mesma equipe organiza mais um evento - que será
realizado em 14, 15 e 16 de outubro, com shows do IMMOLATION na região de Los Angeles. Você pode visitar o site da equipe aqui.
O segundo evento é uma caminhada chamada East Coast Behemoth Medula Drive, que se realizará em 14 de novembro no Fritz Haus Cicly, em Stamford CT. Este vai ser um evento com ares de um festival, com comida, bandas e descontos em tatuagens, além de motos. Mais informações podem ser encontradas aqui ou aqui.
Mais uma vez, nós encorajamos você a participar desses eventos, se puder. Seja compatível - você pode salvar a vida de outros!
Scorpions: emocionando platéia em seu último show em SP
os alemães do SCORPIONS fizeram ontem no Credicard Hall (SP) sua segunda e última apresentação em São Paulo. O público de mais de 7 mil pessoas se emocionou com os clássicos como "Wind of change", "Blackout" e "Rock you like a hurricane", entre outros.
Após quase 2 horas de show, o Scorpions se despediu dos fãs erguendo a bandeira do Brasil, prestando uma homenagem ao carinho recebido.
Confira todas as datas e locais da "Get Your Sting And Blackout World Tour".
21/09 - Curitiba (Brasil)
Local: Arena Expotrade Convention Center
22/09 - Brasília (Brasil)
Local: Ginásio Nilson Nelson
24/09 - São Luís (Brasil)
Local: Centro Histórico
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Slipknot: Jordison eleito melhor batera dos últimos 25 anos
A versão online da revista “Rhythm”, a maior revista de bateristas do Reino Unido, promoveu uma pesquisa entre seus leitores onde perguntava quem era o maior baterista dos últimos 25 anos, já que a revista está comemorando um quarto de século em 2010.
Após mais de 100.000 votos, o eleito foi Joey Jordison, baterista dos mascarados do Slipknot.
Jordison contou com 37% dos votos, ou algo em torno de 38.000 deles, e ficou à frente de Mike Portnoy (Dream Theater) e Gavin Harrison (Porcupine Tree), segundo e terceiro colocados respectivamente
Após mais de 100.000 votos, o eleito foi Joey Jordison, baterista dos mascarados do Slipknot.
Jordison contou com 37% dos votos, ou algo em torno de 38.000 deles, e ficou à frente de Mike Portnoy (Dream Theater) e Gavin Harrison (Porcupine Tree), segundo e terceiro colocados respectivamente
Grave Digger: "novo álbum é a mitologia de Highlands"
O site Rockoverdose conduziu recentemente uma entrevista com Chris Boltendahl, vocalista do GRAVE DIGGER. Seguem abaixo alguns trechos:
@Rockoverdose: Primeiro de tudo, gostaria de falar sobre o álbum "The Clans Will Rise Again", quando é que vai ser lançado, e se esta é uma seqüência do “Tunes of War”?
O CD será lançado em 1º de outubro na Europa. Sim é uma seqüência do “Tunes Of War”, mas com um conceito diferente.
O conceito é a mitologia do HIGHLANDS. O álbum lida com as emoções do povo escocês e sua batalha pela liberdade.
@Rockoverdose: O novo membro na banda é Axel Ritt. Você poderia apresentá-lo? E dizer porque você preferiu escolher Axel, entre outros?
Axel é um velho amigo meu e depois de Manni deixar a banda, ele foi o primeiro da lista. Eu logo chamei, expliquei a situação e ele concordou na hora.
Ele tem um estilo muito tradicional, e se encaixa perfeitamente no estilo da banda.
@Rockoverdose: Poderia dizer qual a sua opinião sobre os efeitos da Internet para a música e as bandas?
Às vezes ela pode ser muito prejudicial... DOWNLOAD ILEGAL e assim por diante.
A entrevista completa pode ser conferida no Grave Digger Brasil.
@Rockoverdose: Primeiro de tudo, gostaria de falar sobre o álbum "The Clans Will Rise Again", quando é que vai ser lançado, e se esta é uma seqüência do “Tunes of War”?
O CD será lançado em 1º de outubro na Europa. Sim é uma seqüência do “Tunes Of War”, mas com um conceito diferente.
O conceito é a mitologia do HIGHLANDS. O álbum lida com as emoções do povo escocês e sua batalha pela liberdade.
@Rockoverdose: O novo membro na banda é Axel Ritt. Você poderia apresentá-lo? E dizer porque você preferiu escolher Axel, entre outros?
Axel é um velho amigo meu e depois de Manni deixar a banda, ele foi o primeiro da lista. Eu logo chamei, expliquei a situação e ele concordou na hora.
Ele tem um estilo muito tradicional, e se encaixa perfeitamente no estilo da banda.
@Rockoverdose: Poderia dizer qual a sua opinião sobre os efeitos da Internet para a música e as bandas?
Às vezes ela pode ser muito prejudicial... DOWNLOAD ILEGAL e assim por diante.
A entrevista completa pode ser conferida no Grave Digger Brasil.
Iron Maiden: no topo das paradas italianas pela 3ª semana
De acordo com a FIMI (Federazione Industria Musicale Italiana), braço italiano da IFIPI (International Federation of the Phonographic Industry), o novo disco do Iron Maiden, "The Final Frontier", chegou ao topo das paradas italianas pela terceira semana consecutiva.
Como reportado anteriormente, "The Final Frontier" também passou as últimas três semanas em primeiro lugar na parada da Noruega. Segundo o Lydverket, blog musical norueguês, essa é a melhor posição que o Iron Maiden já conseguiu em toda sua carreira.
Rod Smallwood, empresário de longa data da banda, disse ao New York Times que mais de 800 mil cópias de "The Final Frontier" foram enviadas aos lojistas de todo o mundo até o fim de agosto, e que o grupo já vendeu cerca de 85 milhões de discos em seus 30 anos de carreira.
Como reportado anteriormente, "The Final Frontier" também passou as últimas três semanas em primeiro lugar na parada da Noruega. Segundo o Lydverket, blog musical norueguês, essa é a melhor posição que o Iron Maiden já conseguiu em toda sua carreira.
Rod Smallwood, empresário de longa data da banda, disse ao New York Times que mais de 800 mil cópias de "The Final Frontier" foram enviadas aos lojistas de todo o mundo até o fim de agosto, e que o grupo já vendeu cerca de 85 milhões de discos em seus 30 anos de carreira.
Phil Anselmo: "Se tirasse qualquer um não seria o Pantera
O antigo vocalista do Pantera e atualmente no DOWN, PHILIP ANSELMO, disse à Billboard.com que sua colaboração com os colegas sobreviventes membros do Pantera Vinnie Paul Abbott (bateria) e Rex Brown (baixo), com o acervo do antigo guitarrista “Dimebag” Darrell Abbott, para trabalharem juntos no relançamento do álbum "Cowboys From Hell" do Pantera provavelmente não levará a qualquer nova música original dos antigos colegas de banda.
“Eu não ia querer manchar o nome do PANTERA”, disse Anselmo, de acordo com a Billboard.com. “O próprio Vinnie disse há muito tempo atrás que se tirassem qualquer um de nós da equação não seria mais o Pantera, então acho que vou me firmar nisso. E quanto a mim e ao Vinnie, há uma grande ponte que ambos teríamos de atravessar, e isto seria um grande empecilho antes de até mesmo cogitarmos fazer músicas juntos.”
A respeito do relançamento de 20 aniversário do "Cowboys From Hell" que está por vir – acontecerá em 14 de setembro em uma edição de luxo de três discos que inclui uma música inédita "The Will to Survive" – Anselmo diz à Billboard.com, "Tem definitivamente um bom tempo em que eu não me sento e escuto o 'Cowboys From Hell' do início ao fim. Basicamente ele era mais complicado enquanto eu achava que as coisas poderiam ser simplificadas. Foi uma experiência e tanto."
“Eu não ia querer manchar o nome do PANTERA”, disse Anselmo, de acordo com a Billboard.com. “O próprio Vinnie disse há muito tempo atrás que se tirassem qualquer um de nós da equação não seria mais o Pantera, então acho que vou me firmar nisso. E quanto a mim e ao Vinnie, há uma grande ponte que ambos teríamos de atravessar, e isto seria um grande empecilho antes de até mesmo cogitarmos fazer músicas juntos.”
A respeito do relançamento de 20 aniversário do "Cowboys From Hell" que está por vir – acontecerá em 14 de setembro em uma edição de luxo de três discos que inclui uma música inédita "The Will to Survive" – Anselmo diz à Billboard.com, "Tem definitivamente um bom tempo em que eu não me sento e escuto o 'Cowboys From Hell' do início ao fim. Basicamente ele era mais complicado enquanto eu achava que as coisas poderiam ser simplificadas. Foi uma experiência e tanto."
domingo, 5 de setembro de 2010
Pantera: "odiei gravar Cowboys From Hell", diz Phil Anselmo
Enquanto chega a celebração do vigésimo aniversário do clássico álbum "Cowboys From Hell" do Pantera, o frontman Phil Anselmo conversou com a revista Kerrang! sobre suas memórias das gravações.
"Eu odiei estar no estúdio," ele disse à revista. "Pantera era uma banda poderosa ao vivo e foi um desafio tirar o som da guitarra do Dimebag e colocar num disco. Ser perfeito, preciso e cantar todas linhas de novo e de novo. Eu odiei aquela merda!
De qualquer modo isso terminou sendo uma daquelas coisas pelas quais você tem que passar," ele acrescenta. "Foi um período desagradável, mas mais tarde você passa a realmente amar aquilo. Mas foi um alívio terminar."
A entrevista completa será publicada na edição desta semana da revista Kerrang!.
"Eu odiei estar no estúdio," ele disse à revista. "Pantera era uma banda poderosa ao vivo e foi um desafio tirar o som da guitarra do Dimebag e colocar num disco. Ser perfeito, preciso e cantar todas linhas de novo e de novo. Eu odiei aquela merda!
De qualquer modo isso terminou sendo uma daquelas coisas pelas quais você tem que passar," ele acrescenta. "Foi um período desagradável, mas mais tarde você passa a realmente amar aquilo. Mas foi um alívio terminar."
A entrevista completa será publicada na edição desta semana da revista Kerrang!.
U.D.O.: título e data de lançamento de novo álbum
UDO, a banda alemã liderada pelo ex-vocalista do ACCEPT Udo Dirkschneider, definiu que "Rev Raptor", será o título do seu novo álbum, com lançamento em 14 de janeiro de 2011 via AFM Records.
Dezessete novas músicas foram escritas para o CD, com onze delas determinadas para aparecer no produto final.
Dezessete novas músicas foram escritas para o CD, com onze delas determinadas para aparecer no produto final.
Stone Sour: confira show de lançamento do novo álbum
Ontem à noite o Stone Sour fez uma apresentação transmitida online. O show foi durante a festa de lançamento do novo álbum da banda, intitulado 'Audio Secrecy'. O show não foi uma grande produção, pois era apenas para os 100 primeiros que chegassem.
O setlist do show pode ser visto logo em seguida:
Audio Secrecy (intro instrumental)
Mission Statement
Reborn
Made of Scars
Say You’ll Haunt Me
Come What(ever) May
Bother
Miracles
You Got Lucky (cover Tom Petty & the Heartbreakers)
Through Glass
Your God
Digital [Did You Tell]
Hell & Consequences
30/30-150
O setlist do show pode ser visto logo em seguida:
Audio Secrecy (intro instrumental)
Mission Statement
Reborn
Made of Scars
Say You’ll Haunt Me
Come What(ever) May
Bother
Miracles
You Got Lucky (cover Tom Petty & the Heartbreakers)
Through Glass
Your God
Digital [Did You Tell]
Hell & Consequences
30/30-150
Black Label Society: novo álbum sai no Brasil via Wet Music
O novo álbum do Black Label Society, "Order Of The Black", sairá no Brasil via WET MUSIC, o contrato foi assinado ontem e a WET MUSIC acredita que até o final de setembro o álbum já esteja nas lojas.
Esse novo trabalho do BLACK LABEL SOCIETY era muito esperado pelos fãs do guitarrista ZAKK WYLDE, afinal de contas seu último ano não foi fácil, diagnosticado com uma doença rara de coagulação sanguinea e sua saída da banda do Ozzy Osbourne, da qual fez parte por vários anos. Muitos esperavam pra ver se isso iria influenciar musicalmente o artista,porém o ORDER OF THE BLACK está sendo muito bem aceito pelos fãs e crítica.
Esse novo trabalho do BLACK LABEL SOCIETY era muito esperado pelos fãs do guitarrista ZAKK WYLDE, afinal de contas seu último ano não foi fácil, diagnosticado com uma doença rara de coagulação sanguinea e sua saída da banda do Ozzy Osbourne, da qual fez parte por vários anos. Muitos esperavam pra ver se isso iria influenciar musicalmente o artista,porém o ORDER OF THE BLACK está sendo muito bem aceito pelos fãs e crítica.
Blink-182: banda deve lançar novo disco após turnê
Em entrevista ao semanário britânico NME, o baixista do BLINK-182, Mark Hoppus, revelou que o trio californiano deve entrar em estúdio assim que sua turnê de verão pelos Estados Unidos terminar. A informação é do Multishow.
"Nós vamos gravar um novo álbum quando terminarmos essa turnê", contou Hoppus. "Esse é o futuro do Blink-182, fazer isso e depois continuar em turnê nos incentivando como banda", completou. O baixista ainda comentou sobre a relação atual entre os integrantes do BLINK-182: "Agora nós estamos em um lugar melhor, estamos realmente gostando de ser o Blink-182, não é um emprego ou compromisso. Quando começamos, estávamos fazendo isso porque gostávamos e é assim que nos sentimos novamente".
A banda foi uma das atrações principais dos festivais de Reading e Leeds que aconteceram no último final de semana na Inglaterra. Há sete anos o BLINK-182 não lança material novo. O último disco do grupo foi o auto-intitulado "Blink-182", de 2003.
"Nós vamos gravar um novo álbum quando terminarmos essa turnê", contou Hoppus. "Esse é o futuro do Blink-182, fazer isso e depois continuar em turnê nos incentivando como banda", completou. O baixista ainda comentou sobre a relação atual entre os integrantes do BLINK-182: "Agora nós estamos em um lugar melhor, estamos realmente gostando de ser o Blink-182, não é um emprego ou compromisso. Quando começamos, estávamos fazendo isso porque gostávamos e é assim que nos sentimos novamente".
A banda foi uma das atrações principais dos festivais de Reading e Leeds que aconteceram no último final de semana na Inglaterra. Há sete anos o BLINK-182 não lança material novo. O último disco do grupo foi o auto-intitulado "Blink-182", de 2003.
Lamb of God: local e horário de sessão de autógrafos
A Liberation Music Company promoverá no próximo dia 25 uma sessão de autógrafos com o LAMB OF GOD no stand da Revista Roadie Crew na ExpoMusic, a partir das 17 horas.
O LAMB OF GOD se apresentará pelo primeira vez no Brasil dia 26 deste mês, no Espaço Lux, em São Bernardo do Campo-SP.
Abaixo mais informações sobre a sessão de autógrafos:
Sessão de autógrafos - Lamb of God
Data: 25 de setembro (sábado)
Horário: a partir das 17 horas
Local: stand da Roadie Crew na Expo Music 2010 (Expo Center Norte)
Dúvidas, informações gerais por telefone: (11) 5058-0447 (Roadie Crew)
O LAMB OF GOD se apresentará pelo primeira vez no Brasil dia 26 deste mês, no Espaço Lux, em São Bernardo do Campo-SP.
Abaixo mais informações sobre a sessão de autógrafos:
Sessão de autógrafos - Lamb of God
Data: 25 de setembro (sábado)
Horário: a partir das 17 horas
Local: stand da Roadie Crew na Expo Music 2010 (Expo Center Norte)
Dúvidas, informações gerais por telefone: (11) 5058-0447 (Roadie Crew)
Rammstein: veja o provável setlist do show no Brasil
Ainda não há informações oficiais sobre as músicas que os alemães do Rammstein tocarão durante a turnê pela América Latina. Porém, a setlist da atual turnê já está bem definida, e ocorrem poucas variações entre as apresentações, de modo que tudo leva a crer que as músicas executadas no show do Brasil serão as mesmas que a banda tocou em seus shows pela Europa.
A setlist que provavelmente será executada no Brasil é a seguinte:
1. Rammlied
2. B******
3. Waidmanns Heil
4. Keine lust
5. Weisses Fleisch
6. Feuer frei
7. Wiener blut
8. Fruhling in Paris
9. Ich tu dir weh
10. Du Riechst so gut
11. Benzin
12. Links 234
13. Du hast
14. Pussy
—
15. Sonne
16. Haifisch
17. Ich will
18. Engel
A setlist que provavelmente será executada no Brasil é a seguinte:
1. Rammlied
2. B******
3. Waidmanns Heil
4. Keine lust
5. Weisses Fleisch
6. Feuer frei
7. Wiener blut
8. Fruhling in Paris
9. Ich tu dir weh
10. Du Riechst so gut
11. Benzin
12. Links 234
13. Du hast
14. Pussy
—
15. Sonne
16. Haifisch
17. Ich will
18. Engel
Pantera: faixa inédita do "Cowboys From Hell" sessions
Pantera estreou uma faixa inédita, intitulada "The Will To Survive". A canção, um b-side dos Cowboys "From Hell" sessions, será lançada em edição de aniversário do álbum que estará nas lojas no dia 14 de setembro (nos Estados Unidos).
"'The Will To Survive" é uma grande faixa ", diz Paul. "Estou orgulhoso de que ela definitivamente irá ver a luz do dia para todos os fãs do Pantera em todo o mundo, como mostra a verdadeira diversidade musical da banda naquela época!"
"'The Will To Survive" é uma grande faixa ", diz Paul. "Estou orgulhoso de que ela definitivamente irá ver a luz do dia para todos os fãs do Pantera em todo o mundo, como mostra a verdadeira diversidade musical da banda naquela época!"
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
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quarta-feira, 1 de setembro de 2010
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