Com a incerteza sobre a possibilidade de participação do Megadeth no show do Big Four no Yankee Stadium, dia 14 último, o Exodus chegou a ser escalado de última hora para o evento. A notícia foi confirmada por Kerry King, do Slayer, em entrevista ao Guitar World.
"Me senti mal pelo Exodus, eles estavam no programa. Se esforçaram para arrumar vôos e chegar a tempo, mas acabaram ficando de fora. Gary Holt está tocando conosco temporariamente, então estaria lá de qualquer modo. Mas fiquei chateado pelos outros".
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
domingo, 18 de setembro de 2011
Linkin Park: novo álbum previsto para o início de 2012
Segundo informa o site linkinparkbr.com, a banda californiana já está trabalhando em seu novo álbum, e afirma que pretende lançar um novo trabalho a cada 18 meses.
O álbum que será produzido por Rick Rubin (SLIPKNOT, SYSTEM OF A DOWN, METALLICA entre outros), já tem várias "boas" canções preparadas.
O álbum que será produzido por Rick Rubin (SLIPKNOT, SYSTEM OF A DOWN, METALLICA entre outros), já tem várias "boas" canções preparadas.
Cradle Of Filth: disponibilizadas amostras de novo álbum
"Evermore Darkly ...", o novo mini-álbum do CRADLE OF FILTH, será lançado na América do Norte no dia 18 de outubro via Nuclear Blast Records. O sucessor de "Darkly, Darkly, Venus Aversa" estará disponível como um CD/DVD, incluindo novas faixas e raridades, com um documentário e dez músicas gravadas ao vivo no Graspop Metal Meeting deste ano em Dessel, Bélgica, bem como o vídeo para a música "Lilith Immaculate". A arte da capa foi assinada por Natalie Shau, que também já trabalhou em "Darkly, Darkly, Venus Aversa".
Arch Enemy: "não precisamos vender muito para ter sucesso"
Jeff Maki do Live-Metal.net conduziu uma entrevista com o guitarrista Michael Amott do ARCH ENEMY. Alguns trechos da conversa seguem abaixo.
Live-Metal.net: Em uma resenha feita em meu site, eu descrevi "Khaos Legions" como se fosse a terceira parte de uma trilogia, juntamente com os álbuns anteriores, "Wages Of Sin" e "Anthems Of Rebellion ". Você consideraria isso uma declaração exata de minha parte?
Michael Amott: Pode ser o que quiser que ele seja. Para nós, é apenas mais um álbum. Mas sim, eu posso ver algumas semelhanças com ambos os registros. Mas eu acho que nós meio que tentamos fazer coisas diferentes ao longo desse caminho. Cada novo álbum é uma espécie de reação ao álbum anterior. Se fazemos um álbum mais pesado, no próximo iremos seguir um conceito diferente. Mas sempre terá aquele elemento a mais, bem no estilo metal extremo do Arch Enemy: Angela Gossow nos vocais, as guitarras, o baixo, a bateria e tudo mais.
Live-Metal.net: Quer dizer que não houve nenhum acordo da banda, em querer voltar ao mesmo som dos álbuns mais antigos?
Michael Amott: Bem, eu acho que em "Rise Of The Tyrant", começamos a voltar para solos de guitarra e harmonias que fazíamos no passado. Mas eu acho que toda essa mistura no álbum pode deixá-lo mais chato. Pode não parecer tão bom, sonoramente. Mas acho que deu certo com "Khaos Legions". Há muita clareza no som, e boas canções. Então eu acho que estamos indo bem.
Live-Metal.net: Qual é o significado de "Khaos Legions"? Tem alguma coisa a ver com os fãs do Arch Enemy, ou há um conceito geral no título?
Michael Amott: Angela escreveu um monte de letras, e ela veio com o título também. Acho que no álbum tem várias partes que falam do caos e da criação do mundo. Somos ateus, por isso acreditamos na ciência e que o mundo foi criado a partir do caos - a teoria do Big Bang. Então tem tudo isso, mas há também uma tendência um pouco política nas letras. Estávamos inspirados no que estava acontecendo na África do Norte enquanto escrevíamos.
Live-Metal.net: Eu realmente gosto da capa do álbum. Eu acho que até lembra as capas do IRON MAIDEN. Não sei se você concorda.
Michael Amott: Sim, musicalmente sempre fomos uma banda que leva o metal tradicional em nosso som. Mas gráficamente, no passado, nós seguimos uma abordagem um pouco fora do metal tradicional. Então, nós apenas pensamos que seria legal ter algo assim, e no formato em vinil também. E é exatamente como você disse, algo no estilo JUDAS PRIEST.
Live-Metal.net: Ao fazer um álbum, vocês não pensam em fazer uma música um pouco diferente? Particularmente, aqui nos EUA, eu me deparei com um monte de gente que simplesmente nunca ouviram vocês. Eu não estou falando para vocês mudarem de estilo, mas talvez fazer algo mais acessível às rádios, talvez igual ao "Black Album" do METALLICA. Vocês considerariam um crossover mais fácil de atrair o público?
Michael Amott: Essa é uma boa pergunta, uma pergunta difícil, realmente. Se pudéssemos fazer isso, faríamos. Mas tudo acontece naturalmente, e se você escreve uma canção que tem algum potencial mais "pop", então você precisará de toda a estrutura necessária, uma boa gravadora para dar um empurrão a mais na hora de promover nas rádios e coisas assim. E nós simplesmente não somos este tipo de banda. Nós temos orgulho do nosso tipo de música. Eu vejo um monte de bandas de metal que realmente tentam um lugar nas rádios. Elas estão se entregando a esse mundo pop agora, tanto na música, no som, aparência, o jeito que elas se apresentam, etc. E eu acho que esse tipo de coisa é meio forçada. Então, nós não precisamos disso. Não temos vocais limpos em nossos álbuns. Todos nós viemos do underground, onde nos importamos somente com a música extrema.
Live-Metal.net: Está havendo uma grande repercussão agora com o "Big Four", e uma das bandas que eu realmente respeito, das quatro, é o SLAYER, porque eles tem o verdadeiro caráter de uma bada extrema. Pessoas que chegam onde eles estão agora, tentam fazer uma música para tocar nas rádios, mas eu nunca ouvi uma músicas deles nas rádios. Eles defendem suas idéias e sempre permaneceram fiéis no que acreditam.
Michael Amott: Quando eu cresci, eu queria entrar em uma banda de metal extremo. Eu queria ser thrash, e eu sempre ouvia SLAYER, MEGADETH e METALLICA, é claro. Todas essas bandas, além de um pouco de hardcore e punk, também. E eu nunca realmente pensei que a música seria minha carreira, que eu poderia ter isso como um trabalho. Mas agora depois de todos estes anos, o Arch Enemy faz muito bem o seu papel. Mas da nossa maneira, musicalmente. Nós não precisamos vender muito, para ter um sentimento de satisfação.
Live-Metal.net: Em uma resenha feita em meu site, eu descrevi "Khaos Legions" como se fosse a terceira parte de uma trilogia, juntamente com os álbuns anteriores, "Wages Of Sin" e "Anthems Of Rebellion ". Você consideraria isso uma declaração exata de minha parte?
Michael Amott: Pode ser o que quiser que ele seja. Para nós, é apenas mais um álbum. Mas sim, eu posso ver algumas semelhanças com ambos os registros. Mas eu acho que nós meio que tentamos fazer coisas diferentes ao longo desse caminho. Cada novo álbum é uma espécie de reação ao álbum anterior. Se fazemos um álbum mais pesado, no próximo iremos seguir um conceito diferente. Mas sempre terá aquele elemento a mais, bem no estilo metal extremo do Arch Enemy: Angela Gossow nos vocais, as guitarras, o baixo, a bateria e tudo mais.
Live-Metal.net: Quer dizer que não houve nenhum acordo da banda, em querer voltar ao mesmo som dos álbuns mais antigos?
Michael Amott: Bem, eu acho que em "Rise Of The Tyrant", começamos a voltar para solos de guitarra e harmonias que fazíamos no passado. Mas eu acho que toda essa mistura no álbum pode deixá-lo mais chato. Pode não parecer tão bom, sonoramente. Mas acho que deu certo com "Khaos Legions". Há muita clareza no som, e boas canções. Então eu acho que estamos indo bem.
Live-Metal.net: Qual é o significado de "Khaos Legions"? Tem alguma coisa a ver com os fãs do Arch Enemy, ou há um conceito geral no título?
Michael Amott: Angela escreveu um monte de letras, e ela veio com o título também. Acho que no álbum tem várias partes que falam do caos e da criação do mundo. Somos ateus, por isso acreditamos na ciência e que o mundo foi criado a partir do caos - a teoria do Big Bang. Então tem tudo isso, mas há também uma tendência um pouco política nas letras. Estávamos inspirados no que estava acontecendo na África do Norte enquanto escrevíamos.
Live-Metal.net: Eu realmente gosto da capa do álbum. Eu acho que até lembra as capas do IRON MAIDEN. Não sei se você concorda.
Michael Amott: Sim, musicalmente sempre fomos uma banda que leva o metal tradicional em nosso som. Mas gráficamente, no passado, nós seguimos uma abordagem um pouco fora do metal tradicional. Então, nós apenas pensamos que seria legal ter algo assim, e no formato em vinil também. E é exatamente como você disse, algo no estilo JUDAS PRIEST.
Live-Metal.net: Ao fazer um álbum, vocês não pensam em fazer uma música um pouco diferente? Particularmente, aqui nos EUA, eu me deparei com um monte de gente que simplesmente nunca ouviram vocês. Eu não estou falando para vocês mudarem de estilo, mas talvez fazer algo mais acessível às rádios, talvez igual ao "Black Album" do METALLICA. Vocês considerariam um crossover mais fácil de atrair o público?
Michael Amott: Essa é uma boa pergunta, uma pergunta difícil, realmente. Se pudéssemos fazer isso, faríamos. Mas tudo acontece naturalmente, e se você escreve uma canção que tem algum potencial mais "pop", então você precisará de toda a estrutura necessária, uma boa gravadora para dar um empurrão a mais na hora de promover nas rádios e coisas assim. E nós simplesmente não somos este tipo de banda. Nós temos orgulho do nosso tipo de música. Eu vejo um monte de bandas de metal que realmente tentam um lugar nas rádios. Elas estão se entregando a esse mundo pop agora, tanto na música, no som, aparência, o jeito que elas se apresentam, etc. E eu acho que esse tipo de coisa é meio forçada. Então, nós não precisamos disso. Não temos vocais limpos em nossos álbuns. Todos nós viemos do underground, onde nos importamos somente com a música extrema.
Live-Metal.net: Está havendo uma grande repercussão agora com o "Big Four", e uma das bandas que eu realmente respeito, das quatro, é o SLAYER, porque eles tem o verdadeiro caráter de uma bada extrema. Pessoas que chegam onde eles estão agora, tentam fazer uma música para tocar nas rádios, mas eu nunca ouvi uma músicas deles nas rádios. Eles defendem suas idéias e sempre permaneceram fiéis no que acreditam.
Michael Amott: Quando eu cresci, eu queria entrar em uma banda de metal extremo. Eu queria ser thrash, e eu sempre ouvia SLAYER, MEGADETH e METALLICA, é claro. Todas essas bandas, além de um pouco de hardcore e punk, também. E eu nunca realmente pensei que a música seria minha carreira, que eu poderia ter isso como um trabalho. Mas agora depois de todos estes anos, o Arch Enemy faz muito bem o seu papel. Mas da nossa maneira, musicalmente. Nós não precisamos vender muito, para ter um sentimento de satisfação.
Soulfly: "material novo pesado pra caralho", diz batera
David Kinkade (BORKNAGAR, ARSIS, MALEVOLENT CREATION) finalizou as faixas de bateria para o novo álbum do SOULFLY com lançamento previsto para o início de 2012 via Roadrunner Records. A sequencia ao "Omen" de 2010 está atualmente sendo gravado em um estúdio em Phoenix, Arizona com o produtor Chris "Zeuss" Harris, que já trabalhou com CHIMAIRA, HATEBREED, ALL THAT REMAINS, THE ACACIA STRAIN, BORN OF OSIRIS e SHADOWS FALL, entre outros.
Sepultura: "Kairos", Jean, Nuclear Blast por Andreas Kisser
A Metal Insider conduziu uma entrevista com o guitarrista do SEPULTURA Andreas Kisser. Alguns trechos da conversa seguem
abaixo.
Metal Insider: Muitos críticos estão elogiando "Kairos", como um retorno ao "velho" som do Sepultura. Que direção vocês tinham em vista?
Kisser: Este álbum é inspirado por nós mesmos. Um pouco de tudo o que já fizemos em nossa história desde o primeiro dia até hoje. Queríamos tentar reproduzir o que nós somos no palco. Nós tocamos músicas de todas as épocas do Sepultura, a fim de ter esse tipo de intensidade. Em cada álbum, tentamos alcançar o som mais vivo possível. E conseguimos mais do que nunca este tipo de vibração, em "Kairos". O álbum soa muito vivo. Nós nos divertimos muito durante as gravações, com a produção proveniente de Roy Z, foi incrível. Musicalmente, ele mostra um pouco do passado, mas nós não tentamos reproduzir um álbum que já fizemos. Temos tantos álbuns diferentes ao longo da nossa história e nós respeitamos cada um deles. Tem um pouco do Thrash que sempre ouvíamos, bandas como: HELLHAMMER, CELTIC FROST, DESTRUCTION, KREATOR, e VIO-LENCE. Voltamos com esses sentimentos de tentar relembrar como eram esse álbuns, como nós o fizemos, e por que fizemos. No vinil, os álbuns clássicos tinham limitações, eles vinham com oito ou nove músicas, no máximo. Fizemos álbuns com 16-17 canções. Então nós decidimos que precisávamos diminuir o número de músicas e realmente nos focarmos em cada uma delas, pensando na elaboração de solos e vocais, tudo isso. Nós não tentamos copiar nada do que já fizemos antes, mas tentamos fazer com que esse sentimento esteja de volta.
Metal Insider: O baterista Jean Dolabella está preenchendo bem a vaga, neste que é o seu segundo com a banda?
Kisser: Sem dúvida. Já estamos tocando com ele há cinco anos. Já fez várias excursões. E este é seu segundo álbum. Fica mais fácil defini-lo. Ele entende mais sobre as coisas antigas, e nós tocamos um monte de coisas do passado. Nós fizemos todo o "Arise" na festa de aniversário (em um clube em São Paulo) no ano passado. Ele ajudou a ter essa vibe, esse sentimento que usamos na hora de tocar, e ainda executar tocar as músicas do "Arise", ajuda muito, claro. Tocamos tantas fases diferentes, festivais com grandes bandas como METALLICA, MAIDEN, FAITH NO MORE, pra você ver. Ele ajudou, com certeza.
Metal Insider: Este é o primeiro lançamento pela Nuclear Blast. Como tem sido trabalhar com esse selo?
Kisser: É definitivamente um passo a frente. Desde o ano passado, quando assinamos, estamos trabalhando do jeito que nós planejamos. É incrível. Eles estão fazendo um ótimo trabalho. Eles ficaram animados em ter Sepultura e nós igualmente. Eu acho que a química é grande. Eles adoram este estilo de música. Eles entendem como trabalhar com isso. Espero que seja assim por muito tempo. É uma grande parceria. O álbum está recebendo ótimos reviews. A resposta tem sido muito positiva. Eu acho que é um ótimo lugar para estar agora. É perfeito.
Metal Insider: Na turnê européia "Thrashfest Classics", que acontecerá entre novembro/dezembro, com EXODUS, DESTRUCTION e HEATHEN, vocês irão tocar músicas só do "Beneath The Remains", "Arise" e "Chaos AD", certo?
Kisser: Vamos escolher músicas destes três álbuns e criar uma lista definida. Este festival tem esse tipo de idéia. É ótimo. Eu acho que o conceito é fantástico. A molecada quer ver algumas músicas que nunca tocamos ao vivo, porque não tínhamos espaço no nosso setlist. Acho que vai ser um bom desafio para nós tentarmos relembrar algumas coisas antigas que não tocamos há muito tempo. O setlist ainda está sendo trabalhado. Nós temos algumas músicas que já tocamos, mas gostaríamos de fazer algumas coisas extras que nós não fazemos há muitos anos e tentarmos fazer algo diferente para nós também.
abaixo.
Metal Insider: Muitos críticos estão elogiando "Kairos", como um retorno ao "velho" som do Sepultura. Que direção vocês tinham em vista?
Kisser: Este álbum é inspirado por nós mesmos. Um pouco de tudo o que já fizemos em nossa história desde o primeiro dia até hoje. Queríamos tentar reproduzir o que nós somos no palco. Nós tocamos músicas de todas as épocas do Sepultura, a fim de ter esse tipo de intensidade. Em cada álbum, tentamos alcançar o som mais vivo possível. E conseguimos mais do que nunca este tipo de vibração, em "Kairos". O álbum soa muito vivo. Nós nos divertimos muito durante as gravações, com a produção proveniente de Roy Z, foi incrível. Musicalmente, ele mostra um pouco do passado, mas nós não tentamos reproduzir um álbum que já fizemos. Temos tantos álbuns diferentes ao longo da nossa história e nós respeitamos cada um deles. Tem um pouco do Thrash que sempre ouvíamos, bandas como: HELLHAMMER, CELTIC FROST, DESTRUCTION, KREATOR, e VIO-LENCE. Voltamos com esses sentimentos de tentar relembrar como eram esse álbuns, como nós o fizemos, e por que fizemos. No vinil, os álbuns clássicos tinham limitações, eles vinham com oito ou nove músicas, no máximo. Fizemos álbuns com 16-17 canções. Então nós decidimos que precisávamos diminuir o número de músicas e realmente nos focarmos em cada uma delas, pensando na elaboração de solos e vocais, tudo isso. Nós não tentamos copiar nada do que já fizemos antes, mas tentamos fazer com que esse sentimento esteja de volta.
Metal Insider: O baterista Jean Dolabella está preenchendo bem a vaga, neste que é o seu segundo com a banda?
Kisser: Sem dúvida. Já estamos tocando com ele há cinco anos. Já fez várias excursões. E este é seu segundo álbum. Fica mais fácil defini-lo. Ele entende mais sobre as coisas antigas, e nós tocamos um monte de coisas do passado. Nós fizemos todo o "Arise" na festa de aniversário (em um clube em São Paulo) no ano passado. Ele ajudou a ter essa vibe, esse sentimento que usamos na hora de tocar, e ainda executar tocar as músicas do "Arise", ajuda muito, claro. Tocamos tantas fases diferentes, festivais com grandes bandas como METALLICA, MAIDEN, FAITH NO MORE, pra você ver. Ele ajudou, com certeza.
Metal Insider: Este é o primeiro lançamento pela Nuclear Blast. Como tem sido trabalhar com esse selo?
Kisser: É definitivamente um passo a frente. Desde o ano passado, quando assinamos, estamos trabalhando do jeito que nós planejamos. É incrível. Eles estão fazendo um ótimo trabalho. Eles ficaram animados em ter Sepultura e nós igualmente. Eu acho que a química é grande. Eles adoram este estilo de música. Eles entendem como trabalhar com isso. Espero que seja assim por muito tempo. É uma grande parceria. O álbum está recebendo ótimos reviews. A resposta tem sido muito positiva. Eu acho que é um ótimo lugar para estar agora. É perfeito.
Metal Insider: Na turnê européia "Thrashfest Classics", que acontecerá entre novembro/dezembro, com EXODUS, DESTRUCTION e HEATHEN, vocês irão tocar músicas só do "Beneath The Remains", "Arise" e "Chaos AD", certo?
Kisser: Vamos escolher músicas destes três álbuns e criar uma lista definida. Este festival tem esse tipo de idéia. É ótimo. Eu acho que o conceito é fantástico. A molecada quer ver algumas músicas que nunca tocamos ao vivo, porque não tínhamos espaço no nosso setlist. Acho que vai ser um bom desafio para nós tentarmos relembrar algumas coisas antigas que não tocamos há muito tempo. O setlist ainda está sendo trabalhado. Nós temos algumas músicas que já tocamos, mas gostaríamos de fazer algumas coisas extras que nós não fazemos há muitos anos e tentarmos fazer algo diferente para nós também.
Nightwish: divulgada a data de lançamento de "Imaginaerum"
O NIGHTWISH lançará seu novo álbum, "Imaginaerum", nos EUA em uma terça-feira, 10 de janeiro de 2012 via Roadrunner Records, na Finlândia será no dia 30 de novembro, quarta-feira e no resto da Europa no dia 2 de dezembro, sexta-feira via Nuclear Blast Records.
"Imaginaerum" track list:
01. Taikatalvi
02. Storytime
03. Ghost River
04. Slow, Love, Slow
05. I Want My Tears Back
06. Scaretale
07. Arabesque
08. Turn Loose The Mermaids
09. Rest Calm
10. The Crow, The Owl And The Dove
11. Last Ride Of The Day
12. Song Of Myself
13. Imaginaerum
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Judas Priest: Ripper Owens fala sobre saída de K. K.
Durante participação no programa de rádio de Eddie Trunk, Tim ‘Ripper’ Owens falou sobre a saída de de K. K. Downing do Judas Priest.
“Detesto saber que ele não está mais na banda. Sou amigo de todos. Encontrei-o em Manchester, quando o Dio Disciples tocou lá. Jantamos juntos e nos divertimos. Mas não posso dizer que não é mais a mesma coisa, pois eu passei pela situação de substituir Rob Halford e seguimos em frente. Ken está feliz em casa, aproveitando. O grupo está excursionando e todos os fãs de Metal devem apoiar”.
“Detesto saber que ele não está mais na banda. Sou amigo de todos. Encontrei-o em Manchester, quando o Dio Disciples tocou lá. Jantamos juntos e nos divertimos. Mas não posso dizer que não é mais a mesma coisa, pois eu passei pela situação de substituir Rob Halford e seguimos em frente. Ken está feliz em casa, aproveitando. O grupo está excursionando e todos os fãs de Metal devem apoiar”.
Amon Amarth: banda lança sua própria cerveja
O Amon Amarth junto com a empresa produtora de cerveja Three Floyds Brewing lançaram a cerveja com a marca da banda. A cerveja leva o nome de 'Ragnarok' e é descrita pela fábrica como "uma cerveja para o fim dos tempos feita com nossos amigos do Amon Amarth. Está é uma cerveja robusta e saudável fabricada com mel e uma pequena porção de malte defumado. Quando Heimdal tocar Giallarhorn essa será a cerveja que os deuses irão içar em antecipação à próxima batalha."
Assinar:
Postagens (Atom)