sexta-feira, 27 de abril de 2012
Sepultura: Death Angel, Krisiun e Havok são bandas de apoio
O Death Angel juntamente com o Krisiun serão as bandas de apoio ao Sepultura na tour norte americana do álbum Kairos.
Por enquanto só duas datas em abril estão confirmadas:
26 - Bogies – Albany, NY
29 - Higher Ground – South Burlington, VT
Fonte: Whiplash.net
At the Gates: show pela primeira vez no Brasil em julho
A lendária banda sueca At the Gates tocará pela primeira vez na América Latina. O grupo, um dos criadores do death metal melódico, se apresentará no México, Costa Rica, Venezuela, Chile, Uruguai, Argentina e Brasil.
Em nosso país, o show acontecerá dia 29/07 no Hangar, em São Paulo.
Fonte: Whiplash.net
Roadrunner Records: fechando as portas na Inglaterra
Em uma manobra para corte de gastos, a gravadora WARNER BROTHERS demitiu TODO O STAFF da Roadrunner Records no Reino Unido e no Canadá nessa quinta-feira. O selo também despediu vários outros empregados de filiais internacionais da Roadrunner Records.
MATT HEAFY, do TRIVIUM, tweetou sobre seu nojo à situação dizendo. “Eu gostaria de saber a quem ou a que culpar especificamente e cortar suas cabeças – mas a Roadrunner Records acaba de demitir alguns de seus melhores empregados. Eu não sei se isso é ganância corporativa ou se deve ao fato de ninguém mais valorizar a arte em estado físico e que a pirataria criou um efeito dominó. Mas nossos amigos que estão sendo chutados pra fora tão depressa pela gravadora estão agora sem emprego. Essas pessoas ajudaram bandas a chegarem até onde elas estão hoje.”
Ame-a ou odeie-a, a gravadora foi um enorme fator contribuinte para com o Metal, contratando e descobrindo algumas bandas boas e icônicas ao longo dos anos.
Fonte: Whiplash.net
MATT HEAFY, do TRIVIUM, tweetou sobre seu nojo à situação dizendo. “Eu gostaria de saber a quem ou a que culpar especificamente e cortar suas cabeças – mas a Roadrunner Records acaba de demitir alguns de seus melhores empregados. Eu não sei se isso é ganância corporativa ou se deve ao fato de ninguém mais valorizar a arte em estado físico e que a pirataria criou um efeito dominó. Mas nossos amigos que estão sendo chutados pra fora tão depressa pela gravadora estão agora sem emprego. Essas pessoas ajudaram bandas a chegarem até onde elas estão hoje.”
Ame-a ou odeie-a, a gravadora foi um enorme fator contribuinte para com o Metal, contratando e descobrindo algumas bandas boas e icônicas ao longo dos anos.
Fonte: Whiplash.net
Metal Open Air (Parque da Independência, São Luis, 20 e 21/04/12)
A expectativa era enorme. Desde novembro do ano passado, quando surgiram as primeiras especulações acerca do festival, ainda sendo divulgado como uma versão brasileira do Wacken Open Air, realizado anualmente na Alemanha, fui um de seus defensores. Meu otimismo dava forças para rebater o acomodado povo do Sudeste, que fazia de tudo para desacreditar o evento. Por puro preconceito, acreditavam que o Nordeste, e principalmente São Luís, não conseguiria reunir público suficiente para um evento do porte que estava sendo prometido. A preocupação com o público se mostrou equivocada, como eu já esperava. Havia ido a alguns shows em algumas capitais do Norte e do Nordeste e sabia que o heavy metal conta com muitos fãs nessas regiões.
O texto representa a opinião do autor e não a opinião da Revolution Rock.
Com esse pensamento, esperando que tudo daria certo e que eu estava prestes a presenciar um evento memorável, na quinta-feira, dia 18, saí de Porto Velho (Rondônia), onde resido, rumo a São Luís, no Maranhão. No trecho de Brasília para a capital maranhense, a presença de Dave Ellefson e Chris Broderick, ambos do MEGADETH, no mesmo avião que o meu, serviu para aumentar ainda mais minha confiança no festival.
Acompanhava os comentários registrados em alguns blogs e sites, sempre com textos pessimistas, e não entendia o porquê disso. Achava que isso se devia exclusivamente à inveja. Na chegada ao local, no Parque Independência, já tivemos alguns problemas: não havia ninguém para recepcionar o público, nenhuma bilheteria e nenhuma entrada específica para o camping. Apenas uma total falta de informações.
Logo de início, fui fazendo amizades com algumas pessoas. Acabei sabendo que muitas delas haviam chegado no local às 7h da manhã, e só haviam conseguido entrar depois das 14h. No camping, qualquer pessoa conseguia entrar, independente de portar ingresso ou não, afinal, não havia recepção alguma. Depois de montar as barracas, descobrimos que não existia energia elétrica no local. Isso causava desconforto, porque muitos não conseguiam carregar celulares e, principalmente, porque as bombas de água não funcionavam, evitando a possibilidade de se tomar banhos.
Apesar disso, todos ainda se mostravam confiantes. Pensávamos que esses problemas seriam resolvidos e por um momento tivemos a certeza disso, já que, após a eletricidade ter sido finalmente estabelecida, pudemos tomar banhos e utilizar banheiros. Muito se falou que o local do camping era impróprio. Particularmente, não achei tão ruim assim. Claro, estávamos em estábulos, mas não sentíamos mau cheiro. Não sei como estava a situação dos outros, mas pelo menos no que ficamos a situação não era tão ruim. Esses estábulos receberam nomes de bandas: o que utilizei tinha o título de "Alojamento SEPULTURA". Não escolhi o do IRON MAIDEN porque eles erraram na grafia do nome da banda, usando um "M" no lugar do "N" em "Maiden", fato que achei um desrespeito. Sendo assim, fiquei no "SEPULTURA" mesmo.
Depois de arrumar as barracas e conseguir tomar banho, partimos em busca de algo para comer. Essa seria a nova decepção: não havia nenhum lugar com estrutura para receber a quantidade de pessoas que já estavam por lá, que àquela altura beirava os 1 mil fãs. A solução foi comer um famoso PF, que só foi adequado por estarmos famintos. Do mesmo local, pudemos ver que tudo estava bem atrasado, inclusive a construção dos palcos.
Até as 22h, o problema com os ingressos ainda não havia sido resolvido, e vários boatos começaram a surgir. O principal deles dava conta que o VENOM não tocaria mais, desagradando mais aos fãs de vertentes extremas do que das mais tradicionais do metal. Porém, para deixar esse desagrado mais "democrático", logo surgiu a notícia que o SAXON também havia cancelado.
No fim da noite de quinta-feira, após finalmente termos conseguidos umas fitas, parecidas com aquelas do Senhor do Bonfim, que nos davam acesso ao camping e ao local dos shows, fomos dormir com a esperança que, no virar da noite, tudo seria resolvido.
Na manhã de sexta-feira, as coisas haviam melhorado. Claro que sabíamos que muitas coisas ainda estavam inadequadas, mas o avanço na madrugada foi bem grande. Isso acabou acalmando muita gente. Entretanto, o que gerava desconforto era o número de boatos e confirmações a respeito de cancelamentos de shows. Como tínhamos acesso à internet, e cada um usava uma fonte diferente para se informar, a toda hora tínhamos algo novo, muitas vezes informações conflitantes, que iam surgindo na mídia.
A primeira banda, HEADHUNTER DC, estava escalada para tocar as 10h, mas como sabíamos que ela já havia sido cancelada oficialmente, esperamos pela segunda. Contudo, essa também foi cancelada, e a terceira também. Como todas eram nacionais, tínhamos a impressão que os produtores não haviam pago nenhum grupo brasileiro a fim de priorizar as internacionais. Lembrando que a informação a respeito do Venom era a de que os artistas haviam tido problemas com o visto, o que, teoricamente, não representava influência dos produtores.
Já era o meio da tarde quando o EXCITER entrou. Como estávamos todos ansiosos, a banda serviu para extravasar toda a má impressão que havíamos tido até então. Com a ótima apresentação do ORPHANED LAND, esse sentimento ficou ainda mais forte. Claro que percebíamos os problemas à nossa volta, mas até aquele momento a opinião geral era a de que "pelo menos as bandas estão tocando".
Não tinha expectativa alguma com o SHAMAN, e o com o ALMAH não era muito diferente. Talvez os recentes acontecimentos envolvendo declarações de Thiago Bianchi e Edu Falaschi tenham influenciado essa opinião. O ANVIL entrou e fez um show legal, porém com uma má equalização do baixo, que estava muito mais alto que o resto dos instrumentos. "Metal on Metal" seria o ponto alto até aquela altura do festival.
Quando o DESTRUCTION entrou no palco, já nem lembrávamos mais dos problemas. Mas como nem tudo pode ser perfeito, houve algumas falhas no som durante algumas músicas, principalmente em "Nailed to the Cross", que era a que mais esperava. Gostei muito do show do EXODUS. Ver o guitarrista Gary Holt ali na minha frente foi muito legal. Nunca imaginava que um dia veria aquela banda que apenas eu e mais alguns poucos amigos ouvíamos quando ainda nem tínhamos dezesseis anos.
Não tenho muita paciência com o SYMPHONY X. Os caras são claramente talentosos e possuem um ótimo repertório, mas a história dos fãs estarem muito mais preocupados com a velocidade e a técnica do guitarrista Michael Romeo do que com a música em si me afasta da banda. É muito parecido com o que acontece com o DREAM THEATER, apesar de me dedicar bem mais a ouvir seus discos. Mesmo assim, tocaram minhas duas músicas preferidas do grupo, "Sea of Lies" e "Of Sin and Shadows".
Nesse meio tempo, percebi que alguém havia furtado meu celular e o pacote de encartes que tinha levado ao festival na esperança de conseguir alguns autógrafos. Inclusive, já havia conseguido os do MEGADETH. Tentei não me abater, mas hoje penso nisso e fico angustiado. Porém, como o show tem que continuar, tomei umas cervejas e fui esperar o MEGADETH o mais próximo possível do palco. Mesmo com um set list curto, certamente influenciado pelos problemas atravessados pelo quarteto, a banda de Dave Mustaine conseguiu agradar a todos que ali estavam. Nem problemas técnicos, como o fato da guitarra de Chris Broderick simplesmente ter sumido no solo de "Holy Wars... The Punishment Due", modificou esse panorama.
Depois de termos presenciado apenas três quintos das bandas prometidas para aquela data, as pessoas foram embora imaginando que o segundo dia seria melhor e que todos os problemas seriam realmente resolvidos. Ainda tive ânimo para ir à boate El Diablo, que havia sido montada no local. A banda Fúria Louca tocou diversos clássicos de hard rock e heavy metal e foi muito divertido. Porém, devo dizer que o local era praticamente uma vitrine de gambiarras, servia como uma versão reduzida do que estava sendo todo o festival.
Devido ao cansaço do dia anterior, acordei tarde, quase 13h, e mesmo assim já levantei decepcionado. Afinal, quando me dei conta de que já havia passado do meio-dia e não se ouvia barulho algum vindo dos palcos, percebi logo que certamente algumas bandas haviam cancelado seus espetáculos. Nas duas horas seguintes tivemos uma avalanche de más notícias: ANDRE MATOS, STRESS, GLENN HUGHES, ANTHRAX e ROCK AND ROLL ALL STARS não participariam mais do festival. O maior problema era que, a exemplo do dia anterior, não tínhamos acesso a nenhum comunicado oficial. Ninguém da produção vinha a público informar o que realmente estava acontecendo.
Por volta das 15h caiu um verdadeiro dilúvio na cidade, e o sentimento era de que realmente os nossos sonhos estavam sendo lavados com aquela quantidade absurda de água. Isso é algo bem marcante, pois realmente era necessário muita água para lavar todos os sonhos de todas aquelas pessoas que haviam se deslocado de todos os cantos do Brasil para estar lá. O jeito foi ficar matando tempo na área dos camarotes, que era coberta.
Lembrar disso me dá a deixa para comentar a piada que foi essa área de camarotes. Primeiro, que estava montada no mesmo nível da pista normal; segundo, que o encontro entre fãs e músicos simplesmente não aconteceu, e, o pior, o muro atrás do camarote separava o recinto da favela que ali existe, e muitos moradores dessa área simplesmente pulavam esse muro, circulando livremente no meio das pessoas que haviam pago para estar ali. E isso já havia acontecido no dia anterior...
Vi algumas pessoas reclamando que naquela altura qualquer um poderia entrar na área dos camarotes. Para esses, respondia que, se o problema principal do festival fosse esse, estaríamos muito bem. Até preferi que meus amigos que não haviam comprado ingressos para o camarote pudessem entrar no local, pois pelo menos ficaríamos matando tempo conversando.
Eis que um grupo de pessoas se posicionou em um dos palcos para dar explicações ao público. As desculpas foram as que já ouvimos por aí. Faltou grana para pagar algumas bandas, as passagens de outras tiveram problemas na emissão e, a desculpa mais curiosa, muita gente estava boicotando o festival. Essa foi a maior tentativa de tirar o corpo fora entre todas, inventar uma teoria da conspiração contra os "pobres"
produtores.
Porém, ao menos considerei correta a atitude dos produtores em se pronunciar. Era isso que todos queriam, ser informados a respeito do que estava acontecendo. O problema foi que, enquanto satisfações foram dadas, também foram feitas promessas descumpridas pouquíssimo tempo depois. As principais foram as de que U.D.O., GRAVE DIGGER e BLIND GUARDIAN ainda estavam confirmados no festival. Creio que isso tenha sido feito de propósito, a fim de evitar uma revolta generalizada.
Imediatamente após terminarem o pronunciamento, um dos palcos começou a ser montado para uma das bandas. Entretanto, para surpresa de todos, o outros palco estava sendo desmontado, causando confusão na cabeça de muitos presentes. Quem leu nas entrelinhas, percebeu logo que o domingo seria totalmente cancelado, e iriam colocar algumas bandas para tocar ainda no sábado.
Desse modo, entrou a primeira banda do dia, já no começo de noite, o ÁCIDO, que estava programada para o palco El Diablo. Depois veio LEGION OF THE DAMNED (a única estrangeira do dia), DARK AVENGER (que estava programada para o dia anterior) e o KORZUS, que tocou por mais de duas horas. Houve postura crítica da banda em relação à produção – chegaram a propor um "wall of death" no qual as pessoas deveriam imaginar a produção no meio do corredor.
O show do KORZUS foi muito bom e fez com que as pessoas esquecessem novamente dos problemas que estavam passando. Desse modo, após a apresentação de quatro bandas, o festival acabou. Alguns ainda tinham a remota esperança de que alguma coisa aconteceria no domingo, mas depois que todos foram entendendo as situações que aconteceram durante o sábado, caíram na real e desistiram de tudo.
O jeito foi dormir, acordar cedo, levantar acampamento e deslocar-se até algum lugar na cidade. Pelo menos foi o que muita gente fez. Sei que algumas pessoas ficaram lá mesmo, sei dos furtos que sofreram e da falta de condições para permanecer no local. Contudo, como esse artigo trata das minhas experiências em São Luís, e como muitos outros meios de comunicação já divulgaram essa situação, vou me abster de comentar a respeito disso.
Junto a alguns amigos, resolvi deslocar-me até uma pousada no centro histórico do município. Para acrescentar à minha lista de prejuízos, ainda tive tempo para perder minha câmera fotográfica. Apesar disso, a sensação de ter uma cama para se deitar, um banheiro limpo para usar e não ter areia no pés foi ótima. Acabamos conversando até tarde naquele domingo sobre filmes, livros, propagandas, seriados, história e até política externa brasileira. Uma prova de que, ao contrário da imagem preconceituosa que muitos têm dos fãs de heavy metal, somos pessoas do bem, inteligentes e civilizadas. Pessoas que conseguiram passar por tudo o que passamos sem nenhuma reação violenta, pessoas que estão preocupadas em ir atras dos seus direitos dentro da legalidade, pessoas que muitas vezes usaram do bom humor para tentar suavizar o sentimento de frustração, porém, pessoas que foram lesadas das mais diversas maneiras possíveis.
Fonte: Whiplash.net
Sodom: banda lança box comemorativo de 30 anos
O Sodom, um dos maiores nomes do thrash metal alemão, lançará no próximo dia 18 de junho o box "30 Years Sodomized: 1982-2012", comemorando as três décadas de carreira do grupo. O tracklist da caixa foi compilado pessoalmente pelo vocalista, baixista e dono da grupo, Tom Angelripper.
"30 Years Sodomized: 1982-2012" virá com três CDs, pôsteres, cartões postais, adesivos e um encarte de 32 páginas contando a história da banda. O grande destaque é o primeiro disco, batizado como "Official Bootleg - The Witchhunter Decade", com 16 faixas raras gravadas entre 1984 e 1992. Além da versão em CD, "The Withhunter Decade" estará também disponível em uma versão limitada em vinil duplo colorido. O box completo, entretanto, sairá apenas em CD.
Confira abaixo o tracklist completo de "30 Years Sodomized: 1982-2012":
CD - Official Bootleg – The Witchhunter Decade:
1. Sepulchral Voice (Rehearsal, 1984)
2. Obsessed By Cruelty (Recorded Live In Belgium, 1985)
3. After The Deluge (Recorded Live At Metallize Festival, 1986)
4. Conjuration (Recorded Live At Scum, Holland, 1987)
5. Proselytism Real (Recorded Live At Metallize Festival, 1987)
6. Conqueror (Recorded Live In Holland, 1987)
7. My Atonement (Recorded Live At Scum, Holland, 1987)
8. Outbreak Of Evil (Recorded Live In Germany, Zeche Bochum, 1988)
9. Persecution Mania (Recorded Live In Switzerland, Sargans, 1988)
10. Magic Dragon (Recorded Live In Germany, Braunschweig, 1989)
11. Shellfire Defense (Pre-production, 1990)
12. The Saw Is The Law (Pre-production, 1990)
13. Bloodtrails (Pre-production, 1990)
14. Body Parts (Recorded Live In Japan, 1992)
15. Skinned Alive (Recorded Live At WDR Festival, 1992)
16. Sons Of Hell (Demo Version)
Thirty Years War Double-CD
CD 1:
1. Burst Command 'Til War
2. Brandish The Sceptre
3. My Atonement
4. Electrocution
5. Christ Passion
6. Tired And Red
7. Baptism Of Fire
8. The Saw Is The Law (Splatting Version)
9. Shellfire Defense
10. Tarred Anf Feathered
11. The Crippler
12. Reincarnation
13. Sodomized
14. Delight In Slaying
15. Into Perdition
CD 2:
1. Gathering Of Minds
2. Unwanted Youth
3. Politoximaniac
4. That's What An Unknown Killer Diarized
5. Warlike Conspiracy
6. Spiritual Demise
7. Book Burning
8. Minejumper
9. Genocide
10. Where Angels Die
11. Hatred Of The Gods
12. Lords Of Depravity
13. Kamikaze Terrorrizer
14. In War And Pieces
15. Hellfire
Fonte: whiplash.net
Hatebreed : "novo álbum será muito pesado, muito agressivo"
Fãs estão antecipando o próximo álbum do Hatebreed, que será o primeiro desde 2009 do disco auto-intitulado. O site Loudwire recentemente teve a oportunidade de conversar com o vocalista Jamey Jasta do Hatebreed, ele falou tudo sobre o progresso da banda no álbum e que os fãs podem esperar do próximo álbum.
“Teremos um novo álbum e vai ser muito pesado, muito agressivo, muito hino e nós apenas estamos indo para trazê-lo tão duro quanto nós podemos trazê-lo em um presente.” Jasta continua “Temos muitas idéias, um monte de coisas gravadas, vamos retomar a pré-produção em uma semana ou duas e esperamos que será lançada no outono. “
Quando perguntamos o que o processo de criação do álbum foi até agora, ele respondeu dizendo: “Tem sido bom porque nós tomamos nosso tempo e nós estamos apenas jogando para os nossos pontos fortes.“
Ele continua a dizer: “O que as pessoas gostam sobre Hatebreed é que nós nunca realmente se afastamos da receita, que é permitido, uma ou duas músicas aqui e ali por recorde, mas desta vez há elementos de todos os registros e que é divertido porque você tem que querer jogá-lo todas as noites. Não há músicas que não gostam de jogar e apenas na noite passada eles cantaram quase todas as palavras que quase todas as músicas, é o que eu quero trazer com o registro de novo -. Algo que vai fazer com que as pessoas têm uma carga “
Tanto quanto se está inspirado por todas as bandas de metal novas por aí, Jasta nos deu esta resposta: “Não somos uma banda nova, mas eu amo As I Lay Dying. “
Fonte: Whiplash.net
Arch Enemy: Angela desabafa sobre fechamento da Roadrunner
A vocalista do Arch Enemy, Angela Gossow, emitiu o seguinte comunicado sobre o fechamento da Roadrunner Europa.
"Fãs de Metal param de comprar música, baixam de graça. Gravadoras não ganham mais dinheiro, fecham escritórios, demitem empregados e depois artistas que não vendem mais CDs. Somos um pequeno nicho comparado ao mainstream, então somos os primeiros a cair.
Sem apoio das gravadoras é mais difícil fazer turnês, a única maneira de uma banda fazer seu nome atualmente. O resultado é a falta de ofertas para shows, especialmente para grupos mais novos. Sobram os mesmo grandes nomes enquanto o underground simplesmente não consegue seguir em frente.
A cena Metal perderá muitas bandas inovadoras, empolgantes e diversificadas e os fãs não poderão vê-las ao vivo. Que futuro chato e corporativo nos aguarda. Está tudo nas SUAS mãos. Cada vez que você rouba música você clica no botão “não tou nem aí”. Pense nisso. Duas vezes."
Fonte: Whiplash.net
Max Cavalera: "Se for pra rolar reunião, vai rolar"
O frontman do SOULFLY e do CAVALERA CONSPIRACY e ex-membro do SEPULTURA, MAX CAVALERA comentou sobre a possibilidade da infinitamente especulada reunião da formação clássica do Sepultura.
“Estou apenas esperando pra ver o que acontece”, ele diz ao site Oregon Music News. “Se for pra ser, vai rolar. No momento, eu acho que não vai acontecer. Não estou contando com isso. Se rolar, ótimo, eu ficaria muito empolgado em fazê-lo. Se não rolar, estou feliz com o Soulfly, o Cavalera Conspiracy, o projeto com Greg – meu prato está cheio.”
Ele também comentou sobre qualquer material novo do Cavalera Conspiracy, acrescentando que “vai acontecer, mas muito mais tarde. Eu tenho um novo projeto no qual estou trabalhando com Greg Puciato do Dillinger Escape Plan, que é no estilo do Nailbomb. Não vamos sair em turnê para divulgá-lo, serão apenas alguns shows. Vamos lançar o disco por aí tal como fizemos com o Nailbomb – apenas o disco com pouca promoção e uns cinco shows. O CC vai rolar logo depois disso, então não rola nada de disco novo do Cavalera Conspiracy até 2013.”
Fonte: Whiplash.net
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Lamb Of God: "não somos uma banda religiosa"
Mike Osegueda, do jornal McClatchy Newspapers (MCT), entrevistou recentemente o baixista do LAMB OF GOD, John Campbell. Alguns trechos desse papo:
McClatchy Newspapers: Eu li que quando vocês foram pra Austrália e Japão tudo correu muito bem; vocês esperavam que houvesse tanto interesse no Metal americano nesses lugares?
Campbell: “Bem, temos alguns amigos que já tinham ido lá e eles nos disseram que a nossa popularidade era muito grande. Como nunca tínhamos viajado até lá, não sabíamos o que esperar. No Japão, fizemos apensas um show em um festival, o que é uma experiência um tanto bizarra, não importa em qual país você esteja. Antes de chegarmos na Austrália nos disseram que ‘É, acho que há muita gente esperando para ver vocês na Austrália’”.
McClatchy Newspapers: Deve ser bom saber o que vocês estão fazendo...
Campbell: “É, isso é incrível, cara. Somos apenas cinco caras normais que adoram ouvir e compor música pesada e que tiveram sorte suficiente para ter chamado a atenção de muita gente no mundo todo”.
McClatchy Newspapers: Explique as conotações religiosas do nome da banda, que se chama “LAMB OF GOD” [Cordeiro de Deus], mas antes se chamava “BURN THE PRIEST” [Queimem o Padre]. Há muita confusão entre as pessoas que pensam que vocês formam uma banda religiosa?
Campbell: “Há um pouco de confusão, mas menos agora do que quando éramos o BURN THE PRIEST. Naquela época, as pessoas pensavam que éramos uma banda satânica – mas nunca fomos. Era frustrante sermos taxados de banda satânica e, de muitas maneiras, desprezados, eu acho. Foi por isso que decidimos mudar o nome”.
“Toda essa conotação religiosa foi iniciada pelo BLACK SABBATH no final dos anos 60, quando as pessoas achavam que o Heavy Metal era um movimento ‘religioso’ – que palavra horrível eu acabei de usar. Na verdade, acho que tem a ver com o quanto os fãs da música levam isso a sério. Eu culparia o BLACK SABBATH por estarmos usando palavras e símbolos Cristãos”.
McClatchy Newspapers: Vamos falar sobre a situação atual do Metal. Parece que cada nova banda de Metal que faz sucesso está “salvando o Metal” ou representa “o renascimento do Metal”. Qual a sua opinião sobre o que está acontecendo no momento?
Campbell: “Eu penso que estamos num tipo de encruzilhada. Na minha opinião, o Metal já está de volta e deve provar porque ele precisa voltar sempre. Você verá algo parecido com o que aconteceu na época de ouro, quando algumas bandas fizeram sucesso e outras não, algumas bandas boas foram esquecidas e algumas bandas de merda felizmente acabaram”.
“Nos próximos anos, essa pode ser a direção na qual o Metal vai seguir. Mas isso é apenas especulação. Eu nunca teria adivinhado que ele voltaria dessa maneira. Talvez eu apenas esteja sendo pessimista”.
McClatchy Newspapers: Onde o LAMB OF GOD entra nisso tudo? Qual o papel de vocês?
Campbell: “De alguma forma, conseguimos ser exemplos de atitudes a serem tomadas, da mesma maneira que o Metal é para os jovens americanos agora. É uma grande responsabilidade mas, como nunca procuramos ter esse tipo de responsabilidade, vamos apenas continuar fazendo aquilo que as pessoas sabem que sempre fizemos, que é fazer música que satisfaça nossos padrões de qualidade. É incrível o fato de ainda podermos ganhar a vida dessa maneira e esperamos continuar assim”.
Fonte: Whiplash.net
Killswitch Engage: Jesse Leach é o novo vocalista
Killswitch Engage tem o prazer de anunciar que foi preenchida a vaga para o novo vocalista da banda e eles escolheram um rosto familiar: O vocalista original Jesse Leach. Leach cantou no primeiro álbum da banda auto-intitulado, que saiu em 2000. Ele deixou a banda em 2002, mas seu trabalho no Alive or Just Breathing sempre foi reverenciado pelos fãs de longa data. A banda não poderia estar mais feliz em conta desta decisão. A banda revelou que o teste de Leach para o trabalho deixou todos boquiabertos. A banda declarou: "Depois de muita deliberação e cuidadosa consideração, temos o prazer de anunciar que Jesse Leach voltou Killswitch Engage Nosso trabalho era encontrar a melhor pessoa para ocupar o lugar de Howard:. Uma decisão baseada no conhecimento e talento." A banda ainda disse: "Verdade seja dita, Jesse nos surpreendeu em audições. A sala parecia carregada com eletricidade. Ele ordenou tanto material novo e velho, e provou, sem sombra de dúvida, que ele queria fazer isso. A escolha tornou-se muito clara e evidente. " A banda também está empolgado para compartilhar a notícia com os fãs, dizendo: "Esta mudança é muito excitante. Nós sabemos que você vai amá-lo. Esta é verdadeiramente uma nova era na história KSE e estamos prontos para quebrar tudo. Então, por favor, ajude-nos a dar as boas-vindas a Jesse na família KSE, ele é um talento raro e grande, um fato que os fãs mais velhos KSE já sabem há anos Aqui é um registro novo assassino e um futuro brilhante. Nós cinco não podemos.. esperar para escrever este disco e trazer essa sensação para os nossos fãs." Fonte: Whiplash.net
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Torture Squad: vocalista Vitor Rodrigues deixa a banda
Após 19 anos, seis álbuns de estúdio, um álbum e um DVD ao vivo, várias tours brasileira, sulamericana e européia, o vocalista Vitor Rodrigues deixa a banda.
Vitor comenta a sua saida: “Após muito tempo de reflexão tomei a difícil decisão de deixar o Torture Squad. Foram 19 anos de experiências fantásticas ao lado de pessoas muito talentosas, mas às vezes é preciso tomar certas atitudes, e não ter medo de enfrentar novos desafios. Obviamente não deixarei a música e espero em breve estar nos palcos com outra banda. Aos meus ex-companheiros desejo toda a sorte do mundo.”
Nota da banda: “Após nosso show em Brasília, o Vitor nos chamou para uma conversa, expressou sua vontade de deixar o grupo e explicou suas razões. Ele disse que havia decidido buscar coisas novas para a sua vida e este seria o momento ideal pois seria melhor para todos que esta vontade viesse à tona antes da gravação do novo disco. E se isso realmente for para a felicidade dele, nós respeitamos sua decisão e desejamos o melhor para ele em sua nova empreitada.
Quanto a nós, continuamos tocando e compondo com a mesma paixão de sempre.
A pouco mais de um ano, em janeiro de 2011, André Evaristo estava entrando na banda desferindo riffs e músicas nos ensaios, juntando com antigas músicas que não gravamos e lançamos ainda, conclusão: Temos quatorze músicas novas sendo que separamos dez para um novo álbum, faltando apenas detalhes na pré-produção antes de começar a gravar nosso sétimo álbum.
Optamos por permanecer como um trio com o André assumindo os vocais e o Castor fazendo o apoio como antes. Já estamos ensaiando a algum um tempo dessa forma e a cada ensaio sua voz vem se encaixando melhor nas músicas.
Em relação aos planos futuros, eles continuam os mesmos. Gravaremos uma pré do disco novo em julho, a gravação do álbum entre outubro e novembro e será agora como um power trio que faremos os próximos e importantíssimos shows da nossa carreira, que serão o festival Metal Open Air em São Luiz do Maranhão (22/04), com o Anthrax e o Misfits em São Paulo (27/04), e pela primeira vez em Palmas (TO) como atração principal no Tendencies Festival (12/05).
Podem ter certeza de que continuamos firmes e fortes tocando a nossa música com a maior energia do mundo e esperamos que todos compareçam aos shows para prestigiar essa mais nova fase da Tortura.
Fonte: Whiplash.net
segunda-feira, 9 de abril de 2012
02 Sepultura e Krisiun iniciam longa tour pela América do Norte
Sepultura e Krisiun, reconhecidos como principais expoentes da música brasileira no exterior, estão prontos para uma extensa turnê pela América do Norte. A excursão que passará por diversas cidades importantes como San Francisco, Portland, Seattle, Salt Lake City, Denver, Winnipeg, Chicago, Toronto, Quebec, Montreal, Baltimore, New York e outras, também contará com a participação das bandas Death Angel e Hacock.
Recentemente, o Sepultura realizou uma série de shows pelo leste europeu e também foi confirmado como uma das principais atrações dos festivais Rock in Rio-Lisboa 2012 e Wacken Open Air, considerado o maior evento de heavy metal do Mundo. Derrick Green (vocalista), Andreas Kisser (guitarra), Paulo Xisto (baixo) e Eloy Casagrande (bateria) se apresentam em ambos os festivais, ao lado do grupo de percussão francês Tambours du Bronx.
Neste momento, o Sepultura está em plena turnê de promoção do novo álbum “KAIROS”, considerado um dos melhores discos lançados em 2011 pela imprensa nacional e internacional. Este trabalho conta com por 17 composições e foi lançado no mercado via Laser Company/Nuclear Blast.
Já o Krisiun chegou de uma longa e bem-sucedida turnê pelo Velho Continente. O grupo formado por Alex Camargo (vocal/baixo), Moyses Kolesne (guitarra) e Max Kolesne (bateria) foi headliner da "Sounds of Extreme Tour 2012". A excursão dos brasileiros teve aproximadamente 40 shows e passou por Polônia, República Tcheca, Alemanha, Holanda, Bélgica, Reino Unido, Suíça, França, Itália, Eslovênia, Sérvia, Bulgária, Romênia e outros mais. Estes shows fazem parte da promoção do álbum "The Great Execution", que foi lançado no mercado europeu e norte-americano pela gravadora Century Media e, no mercado nacional, pela gravadora Laser Company.
Até o momento, a turnê consiste nas seguintes datas:
April 10 - Santa Ana, CA @Yost Theater
April 11 - San Francisco, CA @DNA Lounge
April 12 - Portland, OR @Branx
April 13 - Seattle, WA @Studio Seven
April 14 - Salt Lake City, UT @In The Venue
April 15 - Denver, CO @Gothic Theater
April 16 - Billings, MT @Manny's
April 17 - Regina, SK @The Exchange
April 18 - Winnipeg, MB @Pyramid Cabaret
April 20 - Madison, WI @The Majestic Theater
April 21 - Chicago, IL @Mojoe's
April 22 - Rochester, NY @Water Street Music Hall
April 23 - Toronto, ON @Opera House
April 24 - Quebec City, QC @Imperial Theater
April 25 - Montreal, QC @Club Soda
April 26 - Albany, NY @Bogie's
April 27 - Baltimore, MD @Sonar
April 28 - TBA
April 29 - Burlington, VT @Higher Ground
April 30 - New York, NY @Irving Plaza
Recentemente, o Sepultura realizou uma série de shows pelo leste europeu e também foi confirmado como uma das principais atrações dos festivais Rock in Rio-Lisboa 2012 e Wacken Open Air, considerado o maior evento de heavy metal do Mundo. Derrick Green (vocalista), Andreas Kisser (guitarra), Paulo Xisto (baixo) e Eloy Casagrande (bateria) se apresentam em ambos os festivais, ao lado do grupo de percussão francês Tambours du Bronx.
Neste momento, o Sepultura está em plena turnê de promoção do novo álbum “KAIROS”, considerado um dos melhores discos lançados em 2011 pela imprensa nacional e internacional. Este trabalho conta com por 17 composições e foi lançado no mercado via Laser Company/Nuclear Blast.
Já o Krisiun chegou de uma longa e bem-sucedida turnê pelo Velho Continente. O grupo formado por Alex Camargo (vocal/baixo), Moyses Kolesne (guitarra) e Max Kolesne (bateria) foi headliner da "Sounds of Extreme Tour 2012". A excursão dos brasileiros teve aproximadamente 40 shows e passou por Polônia, República Tcheca, Alemanha, Holanda, Bélgica, Reino Unido, Suíça, França, Itália, Eslovênia, Sérvia, Bulgária, Romênia e outros mais. Estes shows fazem parte da promoção do álbum "The Great Execution", que foi lançado no mercado europeu e norte-americano pela gravadora Century Media e, no mercado nacional, pela gravadora Laser Company.
Até o momento, a turnê consiste nas seguintes datas:
April 10 - Santa Ana, CA @Yost Theater
April 11 - San Francisco, CA @DNA Lounge
April 12 - Portland, OR @Branx
April 13 - Seattle, WA @Studio Seven
April 14 - Salt Lake City, UT @In The Venue
April 15 - Denver, CO @Gothic Theater
April 16 - Billings, MT @Manny's
April 17 - Regina, SK @The Exchange
April 18 - Winnipeg, MB @Pyramid Cabaret
April 20 - Madison, WI @The Majestic Theater
April 21 - Chicago, IL @Mojoe's
April 22 - Rochester, NY @Water Street Music Hall
April 23 - Toronto, ON @Opera House
April 24 - Quebec City, QC @Imperial Theater
April 25 - Montreal, QC @Club Soda
April 26 - Albany, NY @Bogie's
April 27 - Baltimore, MD @Sonar
April 28 - TBA
April 29 - Burlington, VT @Higher Ground
April 30 - New York, NY @Irving Plaza
Iced Earth gravará DVD ao vivo
A banda americana Iced Earth anunciou que filmará a sua apresentação do dia 19 de Agosto nos arredores da cidade de Limassol, no Chipre, para o lançamento de um CD/DVD. Serão vendidos apenas 1.500 ingressos para a apresentação.
Hypocrisy confirma novo álbum para o início do ano que vem
A lendária banda sueca de Death Metal Hypocrisy está preparando seu 13º álbum que tem lançamento previsto para o ano que vem pela Nuclear Blast Records.
Segundo uma declaração da banda em sua página no Facebook: "No momento estamos focados em compor músicas para o nosso próximo álbum. Já temos alguma coisa pronta e soa matador. O plano é gravar o novo álbum no outono (no hemisfério Norte) desse ano e lançar no primeiro semestre de 2013. Durante o processo de composição faremos alguns shows em festivais, esperamos vê-los lá !”
Segundo uma declaração da banda em sua página no Facebook: "No momento estamos focados em compor músicas para o nosso próximo álbum. Já temos alguma coisa pronta e soa matador. O plano é gravar o novo álbum no outono (no hemisfério Norte) desse ano e lançar no primeiro semestre de 2013. Durante o processo de composição faremos alguns shows em festivais, esperamos vê-los lá !”
domingo, 1 de abril de 2012
Fear Factory: faixas e arte da capa de novo álbum revelados
A banda estadunidense Fear Factory revelou a arte da capa e detalhes de seu próximo álbum, "The Industrialist", com lançamento previsto na América do Norte para 05 de junho, via Candlelight Records. O álbum é um registro conceitual baseado em uma história escrita pelo vocalista Burton C. Bell e a arte da capa foi criada pelo designer americano Anthony Clarkson com a direção adicional da banda. O álbum estará disponível em três formatos: CD padrão, uma edição limitada de luxo digi-book (com duas músicas adicionais), e em vinil duplo.
O vocalista Burton C. Bell comentou: "O protagonista (The Industrialist) é a encarnação de todas as indústrias na forma de um autômato. Os avanços mecânicos, tecnológicos e científicos, através da era industrial levaram à criação do industrialista. Na história, o autômato torna-se sensível à medida que coleta memórias a cada dia que passa. Através da observação e da aprendizagem, ele ganha a vontade de existir. O que era para ajudar o homem, acabará por ser causa de seu fim."
Faixas de "The Industrialist":
01. The Industrialist
02. Recharger
03. New Messiah
04. God Eater
05. Depraved Mind Murder
06. Virus Of Faith
07. Difference Engine
08. Dissemble
09. Religion Is Flawed Because Man Is Flawed
10. Human Augmentation
11. Blush Response (Difference Engine) «bônus - versão de luxo digibook»
12. Landfill «bônus - versão de luxo digibook»
Fonte:Whiplash.net
Slayer: morte de técnico de guitarra entristece comunidade
O técnico de guitarra de Kerry King por muitos anos, Armand Crump, faleceu hoje. Sua passagem despertou reações de várias bandas e amigos nas redes sociais.
Guns N’ Roses: “Estamos profundamente entristecidos pela trágica perda de nosso colega e amigo. Seu espírito continua vivendo! Descanse em paz, Armand”.
Dave Mustaine: “Descanse em paz Armand Crump, técnico de guitarra”.
Paolo Gregoletto (Trivium): “Acabo de saber da morte de Armand, técnico de guitarra de Kerry King. Ele era um cara muito legal e sempre nos tratou bem nas turnês”.
Mark Hunter (Chimaira): “Descanse em paz Armand. Sempre nos tratou como uma família”.
EMG: “O técnico de guitarra do Slayer, Armand Butts Crump, morreu hoje. Não temos detalhes, mas nosso coração e pensamentos vão para a família Slayer e sua família. Um dia triste para perder alguém tão talentoso e jovem”.
Fonte:Whiplash.net
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