quarta-feira, 9 de maio de 2012

Napalm Death: "eu não sou gay", diz vocalista



O vocalista Mark "Barney" Greenway da banda de grindcore britânica NAPALM DEATH, deu uma entrevista para o "Scary Terry's Saturday Nightmare", que vai ao ar aos sábados das 21:00 à 00:00 na estação de rádio Rock 94,7 em Wisconsin.



Quando perguntado sobre questões que todos anseiam em fazer para ele, mas ninguém faz, Barney responde francamente. "Você é gay?" Ele retruca: "Não, eu não sou, mas existem rumores sobre mim, quero dizer, não que isso importe. Acho que é até divertido. Estou profundamente tocado por este fato, para ser franco. Eu acho que existem tipos de pessoas que acham que dois mais dois são cinco. Porque eu sempre fui muito aberto para falar sobre coisas como sexualidade e outros assuntos, as pessoas vêm com um erro de cálculo e simplesmente dizem que sou gay. Eu não sou, mas é muito divertido. Ninguém nunca vai me perguntar isso. E eu estou sempre disposto a falar sobre coisas desse tipo. As pessoas não devem ter medo de discutir essas coisas abertamente".





Fonte: Whiplash.net

Pantera: Phil Anselmo de portas abertas para reunião



Phil Anselmo concedeu entrevista à rádio 98 KUPD, do Arizona. Durante o bate-papo, falou abertamente sobre a situação atual entre os membros do Pantera.



Sobre os rumores de uma reunião com Zakk Wylde no lugar de Dimebag Darrell: “É apenas especulação. E odeio dizer isso. Minha porta está sempre aberta, amo aqueles caras. Sinto falta do Pantera, daquele sentimento de subir ao palco e tocar aquelas músicas com o público se tornando um turbilhão de corpos. Mas não passa de um desejo no momento”.



A relação conturbada entre os integrantes: “Há uma grande distância desde o assassinato de Darrell. Vinnie está em seu próprio espaço. Não posso falar por ele, não sei o que se passa na sua cabeça, mas muitas feridas estão abertas ainda. Mas, novamente, não tenho nada além de amor por ele. Acho que a mídia teve muito a ver com a destruição de nosso relacionamento. E nessa era, com computadores e redes sociais, você tem reações instantâneas e muitas coisas distorcidas. Teríamos que sentar e conversar sobre os problemas antes de pensar em qualquer reunião”.







Fonte: Whiplash.net

Tankard: revelada capa do "A Girl Called Cerveza"


Os heróis alemães do thrash metal Tankard revelaram como será a capa do seu próximo álbum, que será ainda o primeiro trabalho da banda pelo famoso selo Nuclear Blast. O título do novo álbum será "A Girl Called Cerveza“, e como mostra a capa, trata-se de uma "garota" nada bonita.

O desenho da capa foi feito por Patrick Strogulski, que é um estudante do lendário desenhista Sebastian Krüger, o responsável pela criação das mais clássicas capas do Tankard. Nota-se que o aluno conseguiu reproduzir com perfeição os mesmos traços caraterísticos do professor, fazendo com que a capa de "A Girl Called Cerveza“ seja totalmente dentro do padrão que os fãs do Tankard já estão acostumados.

O novo álbum está sendo produzido por Michael Mainx (BÖHSE ONKELZ, DER W, DISBELIEF, D-A-D) em Frankfurt, Alemanha, e está programado para ser lançado em 27 de Julho deste ano.









Fonte: Whiplash.net

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Sepultura: "não estão mais nos comparando com o passado"


That Devil Music: Eu acho que "Kairos" é um dos melhores álbuns que vocês já fizeram. Deve ser unânime em concordar que este é o melhor álbum com Derrick Green nos vocais. Vocês fizeram algo diferente desta vez, em comparação com os últimos álbuns?

Andreas: Nós sempre colocamos toda nossa energia e nosso esforço quando compomos e gravamos, sempre fizemos o que sentimos e pensamos em algumas novas idéias e músicas enquanto nós viajamos pelo mundo. Eu não sei o que você entende por percepção, mas parece que é o contrário, finalmente as pessoas estão ouvindo o Sepultura pelo que ele é, sem comparações infinitas com o passado.

That Devil Music: Por que você acha que a banda nunca foi capaz de recuperar o mesmo nível de popularidade que já teve com "Arise", "Chaos A.D" e "Roots"?

Andreas: Não sei. Não foram somente as mudanças dentro da banda, mas também as mudanças em nossa sociedade: a tecnologia, computadores, downloads, muito tinha mudado, mas é difícil dizer. Perdemos muito quando Max Cavalera deixou a banda. Perdemos não só o vocalista mas perdemos a empresária e toda a estrutura que o Sepultura trabalhou durante 10 anos para construir, nós tivemos que começar do zero. Foi um caminho longo e difícil, mas muito positivo e foi uma experiência de aprendizagem. Nós nos tornamos mais fortes com todos os problemas que tivemos que enfrentar para manter a banda viva, e aqui estamos nós. Para mim este é um conto de muito sucesso. É bom estar aqui agora.

That Devil Music: Como é que você manteve a banda mesmo sem os Cavalera (Max e Igor)? Muitos fãs acham que o nome Sepultura deveria ter sido aposentado, quando Igor saiu.

Andreas: Eu respeito o que "muitos fãs" dizem: Você tem direito de expressar suas opiniões e cada um de vocês tem uma. Claro, eu não concordo com todos eles, mas eu respeito todos eles, cada um de vocês tem um Sepultura em suas cabeças. É muito difícil definir um fã do Sepultura - eles estão bem misturados em todo o mundo. Mas o espírito do Sepultura ainda é o mesmo. Estamos aqui falando de um álbum novo e uma turnê, ainda olhando para novas idéias, novos grupos, para parcerias. Vamos em todos os lugares, nós tocamos em todos os lugares, nós ainda trazemos novos temas para os nossos álbuns. Falamos sobre temas profundos, livros importantes e sobre nós mesmos. Max e Igor saíram da banda, foram as escolhas deles, não minha.


Fonte: Whiplash.net