sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Dimmu Borgir: acusando rapper alemão por plágio pela segunda vez


Pela segunda vez em seis anos, o rapper alemão Bushido recebeu a acusação de ter plagiado uma música do Dimmu Borgir, desta vez para a sua nova faixa "Leben und Tod Des Kenneth Glöckler ".
A música de Bushido - que pertence ao seu próximo álbum "Sonny Black", com lançamento previsto em fevereiro - supostamente "toma emprestado" o tema musical de "Dimmu Borgir" - faixa do último álbum do grupo norueguês, "Abrahadabra" (2010).


Fonte: Whiplsh.net

Iced Earth: show no Brasil é um dos mais aguardados de nova tour


Os fãs interessados podem garantir presença pelos sites da Ticket Brasil (www.ticketbrasil.com.br) e Clube do Ingresso (www.clubedoingresso.com), nas bilheterias do Carioca Club, Galeria do Rock (loja Hole), CadaQual (Jardim Paulista), Shopping Oriente 500 (Brás), Santo André (Metal Music) e São Bernardo (Age Of Dreams). Mais informações no serviço abaixo.
A promoção especial “Metal do bem” todos aqueles que levarem 1 kg de alimento não-perecível (exceto sal e açúcar) no dia do evento terão direito a adquirir seus ingressos com 50% de desconto sobre o valor do ingresso inteiro.
Considerado um dos grupos mais exaltados do heavy metal, Stu Block (vocal), Jon Schaffer (guitarra/vocal), Troy Seele (guitarra), Luke Appleton (baixo) e Jon Dette (bateria – Slayer, Testament, Anthrax) já estão na estrada promovendo o novo álbum "Plagues Of Babylon", que só chega ao mercado em 6 de janeiro de 2014 via Century Media Records.
O repertório da longa excursão pela Europa tem sido composto por clássicos de quase 30 anos de carreira, além das principais composições deste novo trabalho.


Fonte: Whiplash.Net

Tom Araya: as pessoas vão ter que aprender a gostar do Slayer


Michael Hamad, do CTow, recentemente conduziu uma entrevista com o baixista/vocalista do SLAYER, Tom Araya. Alguns trechos desta conversa estão disponíveis abaixo.
Sobre a morte do guitarrista-fundador Jeff Hanneman, que morreu de uma cirrose alcoólica em maio:
Tom: "Eu sinto muitas saudades. Eu tenho que me lembrar que não vou mais vê-lo. Ele não vai mais ser uma parte de mim.... Ele não era uma parte da banda pelos últimos dois anos; era temporário e agora é permanente."
Sobre ter a rota comercial balançada na frente do SLAYER todos esses anos:
Tom: "Quando nós havíamos acabado de gravar 'Divine Intervention' [1994], eles tiveram uma grande reunião com a gravadora e um dos representantes falou: 'Vocês tem um grande álbum aqui, mas nós poderíamos usar uma canção mais amiga das rádios.' Hanneman Respondeu: 'Você acabou de dizer que temos um ótimo disco. Descubra qual música você quer nas rádios e a coloque lá.' Após isso nunca tivemos uma reunião com o A&R [artistas e repertório]."
"Nós fazemos o que queremos e realmente gostamos como uma banda. Nós percebemos que as pessoas vão ter que aprender a gostar do SLAYER. Em 30 anos de existência nós escrevemos algumas grandes músicas e fizemos grande álbuns, e nós nunca tivemos que depender somente de um hit. Nós nos juntávamos, escrevíamos umas músicas, e se uma delas caia no rádio, ótimo. Se não, está ótimo também."
Sobre as contribuições de Hanneman para o próximo álbum do SLAYER:
Tom: "Jeff aparecia de vez em quando. Nós começamos a trabalhar em ideias para o novo álbum, isso permitiu que ele visse seu potencial para tocar. O que nós, ao final, colocamos no álbum é uma outra história, mas Jeff era grande parte dele, não tanto quanto eu gostaria que ele fosse. Era realmente difícil para ele, mas nós sempre nos encontrávamos para ensaiar. É aí que estávamos."


Fonte: Whiplash.net

Black Sabbath: a polêmica capa do primeiro álbum



“O primeiro álbum `Black Sabbath´ já causou polêmica pela capa, que traz a foto de uma mulher sinistra em frente de uma casa ainda mais macabra. Até hoje a banda não sabe nada sobre o fotógrafo, que apenas foi creditado como KEEF. Para piorar, os caras ainda foram tachados de anticristos, pois na capa interna aparece uma grande cruz invertida e um texto que evoca espíritos e bruxaria, fazendo referência à mulher da capa”.
A foto foi manipulada a partir do registro do moinho de Mapledurham Watermill, localizado a beira do Rio Tâmisa em Oxfordshire, Inglaterra. Sobre a estranha figura feminina – adivinhe - ninguém sabe nada.
O moinho foi também palco de uma cena no filme de guerra britânico The Eagle Has Landed ("A Águia Pousou", no Brasil).


Fonte: Whiplash.net

Iron Maiden: Brasil é destaque no crescimento da banda


Não só a sua música pode proporcionar uma alegria incomparável para os fãs de heavy metal, como o IRON MAIDEN pode também estar favorecendo seu país a sair da recessão.
Em um relatório publicado na sexta-feira pela London Stock Exchange, intitulado de "As 1.000 Empresas que Inspiram o Reino Unido", a banda foi apontada como uma das principais empresas de música que mais crescem no país. A Iron Maiden LLP, empresa do grupo, é uma das seis empresas de música que superam outras do setor. Outros nomes incluem o aplicativo de música Shazam, Kobalt Music Group e a biblioteca de produção de música Audio Network.
Usando bilhões de dados em tempo real a partir de fontes como tráfego de e-mails, transações financeiras, PCs com acesso à internet e escritórios, o Iron Maiden se classifica na faixa entre 10 e 20 milhões de liras de faturamento. O sucesso financeiro é atribuído à sua sempre crescente base de fãs ao redor do mundo, especialmente pela internet.
De acordo com a Musicmetric, nos 12 meses que se encerram no dia 31 de maio de 2012, a banda ganhou mais de 3.1 milhões de fãs nas redes sociais, durante a sua Maiden England world tour, que foi de junho de 2012 a outubro de 2013, a sua base aumentou para 5 milhões de fãs online, com sua crescente popularidade significativamente na América do Sul.
"Os dados de BitTorrent do Iron Maiden mostram que o Brasil é um grande impulsionador de fãs - e o Brasil sendo um dos maiores países de compartilhamento de arquivos do planeta, é um forte indicador de popularidade", disse Greg Mead, CEO e co-fundador da Musicmetric.


Fonte: Whiplash.net


sábado, 16 de novembro de 2013

Ratos de Porão: mais um rótulo de cerveja nas prateleiras


A moda agora é a banda lançar sua própria cerveja. Pois bem! Chegou a vez da banda punk RATOS DE PORÃO lançar seu próprio rótulo.
De acordo com a descrição da cerveja, trata-se de uma pilsen não filtrada (Keller) com muito lúpulo Saaz no aroma.
Recentemente JOÃO GORDO também havia lançado a sua, sendo do tipo Hefe Weizen.


Fonte: Whiplash.net

Rob Dukes: sou a melhor coisa que aconteceu ao Exodus, disse King


O DeadRhetoric.com recentemente conduziu uma entrevista com o vocalista Rob Dukes, do EXODUS e GENERATION KILL. Alguns trechos estão disponíveis abaixo.
DeadRhetoric.com: Você está no EXODUS há quase 10 anos agora. Você pensa muito sobre como passou este tempo?
Dukes: "Estou escrevendo um livro agora. Este livro é na verdade sobre minha vida inteira, mas o que levou a isso são alguns dois capítulos e o que eu estive fazendo pelos últimos dez anos. É surreal. Eu era um cara normal, com um trabalho, e essa oportunidade cruzou meu caminho e eu a peguei, eu estava no lugar certo na hora certa, e acho que com talento suficiente para me levar à porta. É surreal. Sou totalmente grato por isso e eu não aceito como se fosse de graça. Você sabe como você lê sobre esses atores de novela que acham que são os próprios personagens da novela, eu odeio essas pessoas. Eu odeio essas pessoas que acham que os caras no palco são quem eles são. Eu não leio reviews, eu não ouço aos críticos. De vez em quando eu leio comentários nos sites, mas eu sempre sei que essas pessoas não fazem ideia do que estão falando. Eu não leio reviews porque se você não é um músico, eu não ligo para o que você tem a dizer. Você é provavelmente um músico fracassado que agora é escritor, ou um idiota. Como eu devo saber o que você está pensando? Você pode estar fazendo um review de um álbum de metal e nem gostar do gênero. Kerry King [SLAYER] uma vez disse que eu sou a melhor coisa que já aconteceu ao EXODUS. É tudo que eu preciso ouvir."


Fonte: Whiplash.net

Sepultura: Andreas não tem interesse em ler biografia de Max


Brendan Crabb, da revista australiana Loud, recentemente conduziu uma entrevista com o guitarrista Andreas Kisser do SEPULTURA. Confira abaixo um trecho.
Sobre se ele leu a autobiografia do ex-frontman do Sepultura, Max Cavalera, "My Bloody Roots" (co-escrito pelo autor britânico Joel McIver), que já foi publicada no Brasil, ou se tem intenção de ler:
Kisser: "Não, não realmente, cara, é apenas a opinião dele, só isso. Nós estamos tão focados no que estamos fazendo agora, que não tem como voltar atrás. Eu não estou interessado em entrar em uma briga para ver quem está certo e quem está errado... É claro que eu não concordo com tudo, mas se você tem um cérebro e uma boca, você pode expressar o que você sente. É apenas o que você está sentindo, é isso. Não tem nada a ver com o que estamos fazendo agora e essas coisas, entende? Eu não li, mas é claro que as pessoas sempre comentam algo comigo: 'ele disse isso, ele disse aquilo'. Tudo bem, mas não é algo que venha mudar nada do que estamos fazendo hoje. Se ele sentiu vontade de dizer algo assim, foi o desejo dele... Estamos focados no presente, hoje. A música que o SOULFLY ou o CAVALERA CONSPIRACY fazem não tem nada a ver com o que o Sepultura está fazendo. Estamos muito distantes. Não importa o que você diga, no final das contas... Existem tantas opiniões ao redor do mundo, e eu respeito todas. Mas estamos fazendo algo muito especial. Eu acho que nós respeitamos o nosso passado, mas vivemos muito mais no presente".


Fonte:Whiplash.net

Sepultura: ninguém da banda quer uma reunião, diz Derrick


O Hardrockhaven.net recentemente conduziu uma entrevista com o vocalista do SEPULTURA, Derrick Green. Ouça o bate-papo usando o player de áudio abaixo. Confira um trecho da entrevista que foi destaque.
Sobre se ele ainda se incomoda com aquelas pessoas que sempre perguntam sobre a possibilidade de uma reunião da formação clássica do Sepultura:
Derrick: "Na verdade, não. Isso já é de se esperar em qualquer uma das perguntas (que me fazem nas entrevistas], e sempre fazem, então eu tenho que me acostumar com a idéia e a possibilidade de algumas das perguntas que as pessoas fazem serem sobre isso".
"Ninguém quer uma reunião, pelo menos da nossa parte. Isso é tudo que eu sei. Nós não faríamos todos esses álbuns e tudo mais se houvesse alguma chance desses caras esperarem por uma reunião, seria bobagem. Quero dizer, nós gostamos do que fazemos; é apenas a verdade. As pessoas têm que aceitar a nossa felicidade (risos). Nós estamos verdadeiramente felizes em poder tocar sets poderosos, compor, ver o mundo e tocar em festivais incríveis com oportunidades incríveis. Este é o nosso trabalho e essa é a nossa vida. E estamos seguindo adiante. E ninguém pensa em dar um passo para trás e fazer algo só para agradar..."
"(Tem sempre a possibilidade de) que (uma reunião) possa ser decepcionante e o tiro saia pela culatra, com as pessoas simplesmente indo embora dizendo, 'Nossa, cara, não era o que eu esperava. Não era assim que eu pensei que seria...' e então, fica tipo, que porra é essa? Se você tentar agradar a todos, você acaba perdendo. Você tem que cuidar do que é melhor para si mesmo e para a banda."
"Acho que fizemos um bom trabalho, tanto na criação de uma nova base de fãs e também segurando boa parte dos mais antigos. Então foi uma grande evolução para nós, (com) grandes oportunidades, por isso estamos muito, muito felizes com a maneira de como as coisas estão".


Fonte: Whiplash.net