Roadie Crew: Avantasia e Lacuna Coil são destaques na edição #284
O Avantasia, que está soltando disco novo. O líder Tobias Sammet falou bastante sobre esse novo trabalho como também mostrou muito bom humor ao revelar o que pensa sobre os comentários nem sempre elogiosos que surgem nas redes sociais. E Cristina Scabbia que também fala sobre o novo trabalho do Lacuna Coiul, sobre o lado bom e ruim da AI, tecnologia, videogames e muito mais.
Entrevistas:
Lacuna Coil Fit for an Autopsy The Night Flight Orchestra Grave Digger Ensiferum Tesseract The Halo Effect Sólstafir Grand Magus Genocidio Armored Saint
Seções: Cenário: Ready to Be Hated, Miasthenia, Silverstorm, Loss, Vox Mortem, Aske, Motores Malditos, Zenitzsche Blind Ear: Charles Gama (Black Pantera) Eternal Idols: Paul Di’Anno Front Cover (Marcelo Vasco): Cannibal Corpse – Tomb of the Mutilated Collection: Iggy Pop Playlist: Dan Lilker (Nuclear Assault, S.O.D., Bruta Truth) Background: Patrulha do Espaço (parte final) Hidden Tracks: Concrete Sox ClassiCrew: 1985 – Dio (Sacred Heart), 1995 – Paradise Lost (Draconian Times), 2005 – Black Label Society (Mafia), 2015 – Slayer (Relentless) Profile: Steffen Kummerer (Obscura) Pôsteres: Paradise Lost, Calendário Metal 2025
O guitarrista do Exodus, Gary Holt, concedeu uma nova entrevista ao podcast “Rock And Roll Geek Show” sob o comando do ex-baixista do Exodus Michael Butler, e foi questionado sobre a troca recente de vocalistas com a saída de Steve “Zetro” Souza e o retorno de Rob Dukes.
“AS PESSOAS PERGUNTAM [POR QUE DEMITIMOS ZETRO ] — TODO MUNDO QUER SABER PORQUE ESCOLHEMOS NÃO CONTAR A NINGUÉM. TUDO O QUE EU SEMPRE DIGO ÀS PESSOAS É QUE OS CASAMENTOS GERALMENTE NÃO FUNCIONAM. E SÓ PORQUE VOCÊS SÃO UM CASAL EM PÚBLICO QUE PARECIA FELIZ, MAS NINGUÉM SABE O QUE ESTÁ ACONTECENDO EM CASA. EU NÃO SEI SE A ESPOSA ESTÁ JOGANDO FRIGIDEIRAS NA CABEÇA DELE OU SE ELE ESTÁ BÊBADO PRA CARALHO, GRITANDO COM ELA E DANDO TAPAS NAS CRIANÇAS. VOCÊ NÃO SABE. SÓ PORQUE ELES SAEM EM PÚBLICO E COLOCAM UMA CARA FELIZ.
NÓS NÃO TEMOS NADA ALÉM DE RESPEITO POR ZETRO, E TEMOS AMOR [POR ELE] E ESTOU HONRADO POR TER FEITO UMA ÓTIMA MÚSICA [COM ELE]. MAS EU TAMBÉM TENHO 60 ANOS, E NÓS CINCO PRECISAMOS ESTAR NA MESMA PÁGINA. E AGORA ESTAMOS.”
Butler fez uma observação sobre as diferentes personalidades entre os músicos, e como isso pode afetar os relacionamentos dentro de uma banda:
“NÃO É NEM UMA QUESTÃO ASSIM PORQUE TODOS NÓS DAMOS NOS NERVOS UNS DOS OUTROS. É QUE CONFORME VOCÊ ENVELHECE, ESSE TRABALHO, OU VOCÊ AINDA O AMA OU ELE SE TORNA INCRIVELMENTE DIFÍCIL… PARA MIM, [NÃO É] NEM UM POUCO [DIFÍCIL]. E ENTÃO, POR QUAISQUER QUE SEJAM NOSSOS MOTIVOS, QUATRO CARAS TINHAM UM MOTIVO PARA FAZER O QUE FIZEMOS.”
Michael quis saber se Holt ligou pessoalmente para Zetro para comunicar sua demissã
Com algumas alterações em seu lineup após o lançamento de seu terceiro disco de estúdio intitulado“Evil”, em 2023, o quarteto paulista deDeath/Thrashcomeça a preparar novo material inédito.
A nova formação conta com Laurence Miranda (vocal/guitarra), Sylvio Miranda (baixo), Maurício Filho (guitarra) e Igor Nogueira (bateria). O grupo trabalha ativamente em músicas novas e a primeira que chegará ao ouvinte é “Terror em Barbacena”.
A temática da faixa é bastante pesada e, conforme retrata a assessoria de imprensa da banda (JZ Press):
“A NOVA FAIXA, “TERROR EM BARBACENA” RETRATA EM LETRA O SOMBRIO PASSADO DO HOSPITAL PSIQUIÁTRICO DE BARBACENA, CONHECIDO COMO O “HOLOCAUSTO BRASILEIRO”. DURANTE DÉCADAS, CERCA DE 60 MIL PESSOAS MORRERAM NO LOCAL, VÍTIMAS DE NEGLIGÊNCIA, TORTURA E CONDIÇÕES DESUMANAS. ESSA LETRA EXPÕE A CRUELDADE IMPOSTA AOS INTERNOS, MUITOS DOS QUAIS SEQUER TINHAM TRANSTORNOS MENTAIS, MAS ERAM INDESEJADOS PELA SOCIEDADE. ENTRE CHOQUES ELÉTRICOS, FOME E ABANDONO, A MÚSICA DÁ VOZ ÀS VÍTIMAS, DENUNCIANDO UM DOS MAIORES CRIMES CONTRA OS DIREITOS HUMANOS NA HISTÓRIA DO BRASIL.”
O vocalista e guitarrista Laurence Miranda disse o seguinte:
“BUSCAMOS AGRESSIVIDADE E PESO PARA TENTAR DESCREVER TODO O SOFRIMENTO DOS INTERNOS DO HOSPITAL, QUE PARECIA ‘MAIS UM BRAÇO’ DO CAMPO DE CONCENTRAÇÃO NAZISTA, ENQUANTO TODOS TAPAVAM OS OLHOS E PASSAVAM O PANO PARA A DIRETORIA, AS FREIRAS E A ADMINISTRAÇÃO”
Abaixo você pode assistir aos bastidores das gravações do novo videoclipe para “Terror em Barbacena”. A música será lançada no final de abril e fará parte do novo álbum de inéditas, ainda sem data de lançamento definida.
O Arch Enemy se estabeleceu como uma das grandes forças do metal escandinavo nas últimas décadas. Por conta disso, o grupo viu sua popularidade aumentar e se tornar atração de arenas. O guitarrista e líder, Michael Amott, se sente confortável com a situação. No entanto, prefere manter o contato com o underground. Ele disse ao Blabbermouth:
"Eu não me incomodo com exposição comercial, mas não quero ser 'comercial'. Fazemos a música que gostamos e criamos uma base de fãs. Então, há uma zona cinza, depois uma zona branca, com pessoas que sabem quem somos. Alguns vão a um show e têm apenas uma música em sua playlist para a academia. Existem todos os tipos de níveis de fãs e como se envolvem com a banda. É legal alcançar mais pessoas, mas eu cresci na cena underground do metal. É uma subcultura. Tenho muito carinho pelo underground. O fato de não ser música para todos é o motivo pelo qual as pessoas são atraídas por isso, em primeiro lugar."
Sendo assim, o instrumentista deixa claro que a banda nunca comprometeu sua sonoridade, embora alguns fãs mais radicais pensem o contrário. Para esses, Michael faz uma observação: "Há muitas bandas mais extremas e eu as amo. Mas me sinto muito confortável tocando o estilo que fazemos. Nunca fomos puramente death metal. Já toquei em grupo desse gênero, mas o Arch Enemy não é death metal. Somos um híbrido de diferentes influências."
Fundado em Halmstad, Suécia, no ano de 1995, o Arch Enemy se estabeleceu como uma das forças do melodic death metal. A popularidade do grupo aumentou a partir da virada do século, com a efetivação da vocalista Angela Gossow, que saiu em 2014 – embora siga sendo a empresária – para a entrada de Alissa White-Gluz.
"Blood Dynasty", novo álbum de inéditas da banda, sai no próximo dia 28 de março. O trabalho é o primeiro a contar com o guitarrista Joey Concepcion, que substituiu Jeff Loomis (Nevermore) em 2023. O tracklist conta com 11 faixas – a edição limitada ainda traz mais duas como bônus.
Na ativa desde a década de 1980, o músico brasileiro Max Cavalera é o maior ícone da história do metal nacional. Guitarrista e vocalista das bandas Soulfly, Cavalera Conspiracy, Killer Be Killed, Go Ahead and Die e Nailbomb, ele tornou-se mundialmente famoso por ter fundado o Sepultura
Max fez parte da última banda citada no parágrafo anterior de 1984 até dezembro de 1996. Enquanto integrou o Sepultura (que contou com seu irmão, o baterista Iggor, por 22 anos), o frontman ajudou a colocar o Brasil no mapa do metal mundial e gravou trabalhos que se tornaram clássicos da porradaria sonora. Um desses discos é "Schizophrenia".
Lançado em 1987, "Schizophrenia" é o segundo álbum de estúdio do Sepultura, o primeiro deles registrado pelo guitarrista Andreas Kisser. Pesado e veloz, o disco em questão foi um dos temas abordados durante recente entrevista que Max concedeu à Decibel Magazine.
Em um ponto da conversa, o entrevistador Chris Dick afirmou que "Schizophrenia" é o trabalho do Sepultura que sua esposa mais gosta. Então, Max fez os seguinte comentários sobre o álbum:
É um disco de entrada, cara. Percebemos que podíamos misturar black metal, death metal e thrash numa panela e mexer essa panela. O resultado é muito único. Temos a agressividade do black/death e a precisão - o aspecto técnico - do thrash. É muito enérgico e rápido! É isso que eu adoro em ‘Schizophrenia’."
De algum tempo pra cá, Max tem tocado músicas de "Schizophrenia" nos shows que faz ao lado de seu irmão. Segundo o guitarrista/vocalista, os fãs da "nova geração" curtem ouvir essas faixas ao vivo.
"É divertido tocar ao vivo. A geração mais nova que vem aos shows está adorando. Eles nunca nos viram tocar essas músicas ao vivo [como Sepultura]. É muito legal."
Os irmãos Cavalera regravaram "Schizophrenia", "Morbid Visions" (1986) e "Bestial Devastation" (1985). Ao site finlandês Chaoszine (via Brave Words), Max disse que sente orgulho das releituras, lançadas entre 2023 e 2024.
"Estou muito orgulhoso disso. Acho que é uma grande prova do poder daquelas músicas, da época, mas acho que revivê-las nesta regravação é a coisa mais legal de todas.
Fizemos isso com o ‘Morbid Visions’ e com o ‘Bestial Devastation’, e a recepção foi fenomenal. Eu me senti ótimo porque queria revisitar essas músicas e dar a elas o tratamento que elas mereciam; como eu imaginava que elas seriam quando eu era criança, com um estúdio de merda, equipamento de merda. Agora temos os meios à nossa disposição para fazer uma grande gravação, mas não perdemos a brutalidade crua do original. E isso é fundamental, é super importante."
A trajetória de Max no Sepultura foi encerrada durante a tour de "Roots" (1996). Para ler mais sobre a turbulenta separação, leia a nota a seguir.
Maior representante do heavy metal brasileiro e sul-americano, o Sepultura encerrará as atividades após a "Celebrating Life Through Death". Anunciada em dezembro de 2023, a turnê foi iniciada no primeiro semestre de 2024, em Belo Horizonte, cidade natal dos fundadores do grupo (os irmãos Max e Iggor Cavalera, ambos ex-integrantes).
A tour que coloca o ponto final na carreira do Sepultura foi tema de uma entrevista concedida por Andreas Kisser à revista alemã Metal Hammer. O guitarrista afirmou (via Blabbermouth) que a "Celebrating Life Through Death" ainda levará algum tempo para chegar ao fim.
"Estamos planejando fazer um show muito grande em São Paulo - Brasil, ou em Belo Horizonte. Ainda estamos equilibrando essas ideias. Mas, no final de 2026, gostaríamos de fazer esse último show. Gostaríamos de esticar [a turnê]. Não há motivo para pararmos às pressas só porque anunciamos [a] última [turnê] há mais ou menos dois anos.
Tivemos um ótimo momento no ano passado. Este ano já está parecendo ótimo. Estamos fazendo o Lollapalooza na América do Sul - Brasil, Argentina e Chile. Temos alguns shows na América Central, alguns festivais este ano na Europa e alguns shows especiais. Em 2026, gostaríamos de fazer todos os grandes festivais e terminar [a turnê] no Brasil."
A "Celebrating Life Through Death" passará por cidades do Brasil e da Europa nos próximos meses. Para conferir a agenda completa do Sepultura, acesse o site oficial do quarteto.
Tivemos um ótimo momento no ano passado. Este ano já está parecendo ótimo. Estamos fazendo o Lollapalooza na América do Sul - Brasil, Argentina e Chile. Temos alguns shows na América Central, alguns festivais este ano na Europa e alguns shows especiais. Em 2026, gostaríamos de fazer todos os grandes festivais e terminar [a turnê] no Brasil."
A "Celebrating Life Through Death" passará por cidades do Brasil e da Europa nos próximos meses. Para conferir a agenda completa do Sepultura, acesse o site oficial do quarteto.
O Vltimas, grupo formado pelo vocalista David Vincent (I Am Morbid, ex-Morbid Angel), o guitarrista Rune "Blasphemer" Eriksen (Aura Noir, Blood Fire Death, ex-Mayhem) e o baixista Ype TWS (Escadron), anunciou uma turnê sul-americana ao lado dos poloneses do Hate. A sequência de shows começará no dia 2 de outubro, em São Paulo, e terminará no dia 11 do mesmo mês, com um show na Cidade do México.
Confira abaixo as datas já confirmadas:
2 de outubro de 2025 — São Paulo, SP (Fabrique Club)
3 de outubro de 2025 — Belo Horizonte, MG (Mister Rock)
4 de outubro de 2025 — Santiago, Chile (Teatro Cariola)
5 de outubro de 2025 — Quito, Equador (Miami Receptions)
8 de outubro de 2025 — San José, Costa Rica (Peppers Club)
9 de outubro de 2025 — San Pedro Sula, Honduras (The Yard)
10 de outubro de 2025 — Bogotá, Colômbia (Ace of Spades)
11 de outubro de 2025 — Cidade do México, México (Circo Volador)
A bandaThe Heathen Scÿthe, que recentemente fechou uma parceria com a Dharma Music, lançou nesta sexta-feira (21) um inovador lyric video para a faixa Spiral Dance – the Egregore, do seu EP autointitulado, marcando o encerramento do ciclo do deste trabalho e preparando terreno para seu primeiro álbum completo. O video combina inteligência artificial e animação 3D para elevar a narrativa da banda a um novo patamar, oferecendo aos fãs uma visão imersiva do ritual da dança em espiral num cenário pós-apocalíptico. O vocalista Da’at destaca que o uso de IA permitiu a criação de cenas complexas que capturam perfeitamente a essência da banda, enfatizando a importância da dança espiral como um elemento interativo que os fãs poderão reproduzir nos shows, participando ativamente do ritual e experimentando a energia materializada pelas palavras cantadas no palco.
Da’at também se aprofundou mais a respeito do conceito por trás de Spiral Dance – the Egregore, explicando que a egrégora é uma energia coletiva invisível, forjada por intenções e crenças compartilhadas:
“A egrégora é uma energia coletiva invisível, tecida com intenções e crenças compartilhadas. Como uma tela etérea ou uma sinfonia cósmica, ela ganha força através da participação de muitos, seja em orações tradicionais ou práticas mágicas contemporâneas. Mesmo quando criamos algo aparentemente único, estamos nos conectando a correntes de energia e sistemas de crença pré-existentes. No trabalho com egrégoras, não somos artistas solitários, mas parte de uma vasta colaboração universal. Cada ato individual – seja uma prece, um sigilo ou um ritual – contribui para um espetáculo místico maior que transcende tempo e espaço. A verdadeira magia reside nessa conexão coletiva, onde o poder emerge da crença compartilhada e da união de intenções.”
Assista ao lyric video Spiral Dance – The Egregore:
Sobre o The Heathen Scÿthe
The Heathen Scÿthe, uma banda de São Paulo, traz uma proposta inovadora ao cenário musical, mesclando letras sobre ocultismo e paganismo de diferentes culturas com uma sonoridade que funde Metal Clássico, Industrial, Power, Doom, Metalcore e Black Metal. Autodenominada como “Post-Apocalyptic Pagan Metal”, a banda busca reconectar os ouvintes com a natureza através de sua música, oferecendo uma experiência audiovisual única em seus shows e clipes, marcados por uma forte teatralidade.
O conceito da banda gira em torno de uma narrativa futurista situada 600 anos após um apocalipse, onde uma seita de estudiosos chamada “The Heathen Scÿthe” utiliza tecnologia avançada para viajar no tempo e aprender sobre antigas religiões baseadas na natureza. Essa temática rica e elaborada se reflete em suas performances ao vivo, prometendo transportar o público para um universo único e imersivo.
The Heathen Scÿthe:
Tato Deluca como Da’at – vocal Bruno Luiz como Netzah – guitarras & backing vocals Paulo Roveri como Hesed – guitarras & backing vocals Flavio Sallin como Hokhmah – teclados & backing vocals Fernando Giovannetti como Yesod – baixo & backing vocals Marcus Dotta como Malkhuth – bateria
The Heathen Scÿthe e mais no Bangers Open Air
Com um EP homônimo já lançado, o The Heathen Scÿthe está pronto para conquistar novos fãs em sua apresentação no festival Bangers Open Air. A banda subirá ao Waves Stage no dia 4 de maio, levando sua mistura única de metal, paganismo e teatralidade para o público presente. Esta performance promete ser uma oportunidade imperdível para experimentar a visão musical e conceitual inovadora que The Heathen Scÿthe oferece ao cenário do metal contemporâneo. O Bangers Open Air acontecerá no Memorial da América Latina, em São Paulo, nos dias 3 e 4 de maio, com “warm-up” (“esquenta”) em 2 de maio.
Saiba os horários oficiais dos três dias de Bangers Open Air clicandoaqui.
Abaixo, as datas do festival com as bandas que tocarão em cada dia:
SÁBADO, 3 DE MAIO 2025
SABATON
POWERWOLF
SAXON
KAMELOT
LACRIMOSA
SONATA ARCTICA
MUNICIPAL WASTE
DARK ANGEL
ENSIFERUM
H.E.A.T.
BURNING WITCHES
DYNAZTY
VIPER
MATANZA RITUAL
DREAM SPIRIT
CARRO BOMBA
PRESSIVE
MALEFACTOR
GLORIA PERPETUA
VÁLVERA
SCHOOL OF ROCK
NEW BLOOD
DOMINGO, 4 DE MAIO
TOBIAS SAMMET’S AVANTASIA
W.A.S.P.
KERRY KING
I PREVAIL
DESTRUCTION
BLIND GUARDIAN
PARADISE LOST
NILE
HAKEN
VADER
LORD OF THE LOST
BEYOND THE BLACK
DORSAL ATLÂNTICA
BLACK PANTERA
HIBRIA
MAESTRICK
HATEFULMURDER
WARSHIPPER
THE HEATHEN SCYTHE
READY TO BE HATED
RONNIE JAMES DIO TRIBUTE
WARMP-UP – SEXTA-FEIRA, 2 DE MAIO
GLENN HUGHES
DORO
PRETTY MAIDS
ARMORED SAINT
DOGMA
KISSIN’ DYNAMITE
Os ingressos estão à venda pelo site Clube do Ingresso. Crianças com menos de 10 anos entram de graça.
Os pioneiros do thrash metal sueco THE HAUNTED lançarão seu décimo álbum de estúdio, “Songs Of Last Resort”, em 30 de maio de 2025, via seus parceiros de longa data, Century Media Records. Com músicas gravadas por Oscar Nilsson no Studio Bohus e os vocais principais gravados por Björn Strid no The Cellar Studio, “Songs Of Last Resort” foi mixado e masterizado por Jens Bogren no Fascination Street Studios (KREATOR, ARCH ENEMY, SEPULTURA). A arte da capa foi novamente fornecida pelo colaborador visual de longa data, Andreas “Diaz” Pettersson.
O videoclipe oficial do primeiro single do LP, “Warhead”, dirigido por Patric Ullaeus, da rEvolver (IN FLAMES, ARCH ENEMY, DIMMU BORGIR), pode ser visto abaixo.
O vocalista do THE HAUNTED, Marco Aro, comentou: “Este é o primeiro single do nosso novo álbum ‘Songs Of Last Resort’. A música se chama ‘Warhead’ e é uma declaração agressiva sobre os horrores absolutos do mundo em que agora temos que viver!”
O guitarrista do THE HAUNTED, Patrik Jensen, acrescentou: “Quando escrevi essa música, soube que estávamos criando um ótimo álbum. O riff principal me veio à mente enquanto eu estava no trabalho, e precisei tirar a tarde de folga naquele dia para gravá-lo imediatamente e trabalhar nele enquanto a inspiração desse riff ainda me arrepiava. A letra fala sobre várias pessoas no poder sendo ‘warheads’, lucrando, de uma forma ou de outra, com a guerra. Os efeitos sonoros da introdução foram criados junto com Örjan Örnkloo (ex-MISERY LOVES COMPANY, que também toca em ‘To Bleed Out’ e na faixa-título ‘Letters Of Last Resort’). Acho que não é exagero dizer que essa música tem grandes chances de se tornar uma presença constante em nossos shows ao vivo por muitos anos.”
O próximo LP do THE HAUNTED será a continuação do nono álbum de estúdio da banda, “Strength In Numbers”, lançado em agosto de 2017 via Century Media. Esse disco foi gravado no Parlour Studios, no Reino Unido, com o produtor Russ Russell (NAPALM DEATH, DIMMU BORGIR, THE EXPLOITED). A arte da capa de “Strength In Numbers” foi criada pelo designer de longa data do THE HAUNTED, Andreas Pettersson.
O Sabaton é uma das grandes atrações da segunda edição do Bangers Open Air, que acontece no Memorial da América Latina, em São Paulo, nos dias 3 e 4 de maio. A banda sueca, famosa por suas músicas épicas que contam histórias de guerras, tocará na primeira data.
Entre as músicas de sua discografia, um dos maiores clássicos é "Seven Pillars of Wisdom", inspirada no livro homônimo escrito por Thomas Edward Lawrence. O contexto é a Primeira Guerra Mundial e o Oriente Médio – palco de conflitos entre o Império Otomano e os ingleses.
Lawrence atuava como espião e conseguiu contornar a situação a favor da Inglaterra, mas não sem antes passar por poucas e boas. Suas aventuras, que depois viraram livro, serviram de inspiração para o vocalista Joakim Brodén escrever o hit. O problema é que ele admitiu que quase desistiu da composição porque achou a escrita de Lawrence muito chata.
A história é contada no livro "Sabaton – Histórias de Guerra", escrito por Gustavo Maiato e publicado pela Estética Torta. A publicação está com desconto de 20% com a utilização do cupom WHIPLASH20.
"Eu li o livro Sete Pilares da Sabedoria, mas me arrependo de certa forma. Não foi tão legal quanto pensei. Quase desisti várias vezes. Não gostei da maneira que ele escreve, mas foi importante ter lido, porque usamos elementos na letra", disse.
Joakim se recordou também dos percalços que enfrentaram para filmar o clipe da canção: "Filmamos o clipe da música no deserto do Saara, na Tunísia. É um lugar maravilhoso! No oásis em que nos hospedamos vimos escorpiões, baratas e tudo mais. Só havia ar-condicionado em alguns horários. Imagina como foi legal acordar 4h30 da manhã, ir tomar café da manhã e gravar aqui! Na tenda estava 50 graus e o ar-condicionado só funcionava às 19h! Nós tivemos um acidente de carro depois das filmagens, algumas costelas quebradas, mas nos recuperamos. Tomei 7 pontos no rosto! Então podemos fizer que foram sete pontos de sabedoria!", concluiu.
Foi lançado de forma oficial nesta sexta-feira (21 de março) "The Screaming of the Valkyries", novo disco do Cradle Of Filth. Sucessor de "Existence is Futile" (2021), o trabalho é o décimo quarto álbum do grupo liderado pelo vocalista Dani Filth.
"O álbum é um resumo sucinto dos fantasmas do passado do Cradle e um passo ousado em direção ao futuro. O grito reconhecível e o gutural igualmente identificável do vocalista Dani Filth se destacam fortemente ao lado de ataques de guitarras gêmeas, floreios sinfônicos e uma seção rítmica explosiva, implementada pelo baterista Martin ‘Marthus’ Skaroupka, pelo baixista Daniel Firth, pelos guitarristas Marek ‘Ashok’ Smerda e Donny Burbage e pela tecladista/vocalista Zoe Federoff", diz release publicado no site da Napalm Records.
Dani Filth falou sobre o direcionamento musical do novo disco do Cradle Of Filth à Metal Hammer. Segundo o frontman, "The Screaming of the Valkyries" remete a trabalhos anteriores da banda.
"Tem elementos de tudo o que já fizemos, na verdade. Tem algumas referências a trabalhos como ‘Midian’ e ‘Dusk and Her Embrace', especialmente na atmosfera e no tema. Também tem uma produção muito brilhante, cortesia de Scott Atkins (...).
Não é um álbum com partes anexadas como introduções e encerramentos. Não há participações de convidados. Apenas nove músicas. Obviamente, o tempo de duração ainda é bastante longo. Não conseguimos escrever uma música curta nem para salvar nossas vidas."
A sensação russa do metal, Slaughter To Prevail, desembarca por aqui na semana que vem, para dois shows; 27/03 (quinta), em Curitiba/PR, na Tork n Roll, e 29/03 (sábado), em São Paulo/SP na Vip Station. Alex Terrible e CIA se apresentarão no Brasil pela primeira vez.
A banda mais badalada do Deathcore mundial, vem ao Brasil divulgar seu novo EP “Behelit”, lançado neste ano
Formada na Rússia em 2015, a banda possui os álbuns “Chapters Of Misery” (EP, 2016), “Misery Sermon” (2017) e “Kostolom” (2018) – além do novo EP já citado, e do ‘ao vivo’ “Live in Moscow” (2023).
A formação do Slaughter To Prevail traz o já ‘folclórico’ Alex “Terrible” (vocais), Jack Simmons (guitarra), Dmitry “Dima” Mamodov (guitarra), Mikhail “Mike” Petrov (baixo) e Evgeny Nokilav (bateria).
Além da identidade visual da banda – que usa máscaras nas apresentações – é inegável que o vocalista Alex Terrible é uma atração à parte; circulam vídeos onde ele “urra” sem microfone, sendo ouvido pelo público, em meio a todo peso da banda no palco.
Não bastasse isso, Alex possui vídeos onde “treina lutas” com ursos maiores que ele, na neve.
Veja um desses vídeos:
Engana-se quem pensa que a banda se resume apenas às insanidades do vocalista, já que eles produzem um Metal moderno, pesadíssimo e de muita qualidade.
Assista o vídeo da recém lançada “Kid Of Darkness”:
Recentemente, Alex Terrible surpreendeu seus fãs ao demonstrar grande habilidade no boxe sem luvas, vencendo de forma contundente em sua estreia profissional no esporte, em luta realizada em janeiro desse ano.
Com uma postura agressiva característica, Terrible, nome artístico de Aleksandr Shikolai, enfrentou desafios antes de sua estreia, incluindo uma lesão no rosto durante treinamentos, o que o obrigou a adiar sua primeira luta nos Estados Unidos. Ele comentou o incidente nas redes sociais, destacando a importância do uso de proteção adequada nos treinos.
Já recuperado, Terrible entrou no torneio RCC Hard 12, realizado em Ecaterimburgo, Rússia, onde encarou o cazaque Mukhamedkhan Ospanov. A luta foi intensa, mas durou pouco: logo no primeiro round, Terrible desferiu uma sequência de golpes que levou o adversário ao chão, forçando o árbitro a encerrar o combate.
O RCC exaltou a performance do lutador, enquanto a página Bare Knuckle Heroes destacou que ele já havia competido anteriormente em um evento amador antes de assinar com a Bare Knuckle Fighting Championship.
No Brasil a produtora responsável pelos shows é a Xaninho Discos.
