O DOWN, banda formada pelo ex-Pantera Phil Anselmo e integrantes do C.O.C., Crowbar e Eye Hate God, que confirmou a participação no festival SWU, confirmou mais datas de shows no Brasil em seu site. São elas:
Porto Alegre - 16 de novembro (quarta)- Opinião
Curitiba - 17 de novembro (quinta)- Master Hall
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Avenged Sevenfold: "Mike Portnoy não queria sair da banda"
Os guitarristas do AVENGED SEVENFOLD, Zacky Vengeance e Synyster Gates, foram entrevistados pela revista Guitar World. Alguns trechos da conversa seguem abaixo:
Guitar World: Você acredita que Mike Portnoy, ex-baterista do Dream Theater, que tocou no Avenged Sevenfold durante a turnê do álbum "Nightmare", tinha a intenção de continuar com vocês?
Gates: Acho que ele definitivamente queria. E teria sido realmente agradável. Ele é um grande cara e um grande baterista, e nós o consideramos como da família. Mas é só isso. Ele é "Mike Portnoy". Ele já é um cara estabelecido. Ele consegue fazer dinheiro. Mais do que podemos realmente, especialmente neste momento. E depois de que Jimmy ("The Rev" Sullivan, baterista falecido) morreu, parecia que nós nunca mais iríamos tocar, eu queria dar a um jovem garoto a chance. Seria um sonho, respirar um pouco de vida nova depois da morte. Mas infelizmente, Mike tomou algumas decisões que eu não sei se ele está feliz a esta altura, e não sei se foram favoráveis para ele.
Vengeance: A primeira vez que Mike se apresentou conosco, ele foi realmente sincero ao fato de que ele estava alí para nos ajudar a cumprir o legado de Jimmy, e por isso nós vamos ser sempre agradecidos. E, na verdade, ele era realmente o único homem para o trabalho. Mas acho que ele também estava à procura de coisas novas para fazer. Eu entendo porque ele começou a perder o interesse no Dream Theater. Isso já vinha acontecendo desde antes de nos conhecer. Em seguida, "Nightmare" saiu seguido por enormes shows, e eu acho que foi emocionante para ele. Eu acho que suas intenções eram bastante claras, de que ele queria ser um membro de Avenged Sevenfold. Mas nós não estávamos prontos para ter um novo membro. E sinceramente, ele não se encaixou direito. Quando saiu do Dream Theater, ele não teve nenhum porta voz, porque ele é um homem adulto e ele toma suas próprias decisões. Mas insistimos em dizer, que não estávamos prontos a nos comprometer com ele. Mas é a vida.
Guitar World: Você acredita que Mike Portnoy, ex-baterista do Dream Theater, que tocou no Avenged Sevenfold durante a turnê do álbum "Nightmare", tinha a intenção de continuar com vocês?
Gates: Acho que ele definitivamente queria. E teria sido realmente agradável. Ele é um grande cara e um grande baterista, e nós o consideramos como da família. Mas é só isso. Ele é "Mike Portnoy". Ele já é um cara estabelecido. Ele consegue fazer dinheiro. Mais do que podemos realmente, especialmente neste momento. E depois de que Jimmy ("The Rev" Sullivan, baterista falecido) morreu, parecia que nós nunca mais iríamos tocar, eu queria dar a um jovem garoto a chance. Seria um sonho, respirar um pouco de vida nova depois da morte. Mas infelizmente, Mike tomou algumas decisões que eu não sei se ele está feliz a esta altura, e não sei se foram favoráveis para ele.
Vengeance: A primeira vez que Mike se apresentou conosco, ele foi realmente sincero ao fato de que ele estava alí para nos ajudar a cumprir o legado de Jimmy, e por isso nós vamos ser sempre agradecidos. E, na verdade, ele era realmente o único homem para o trabalho. Mas acho que ele também estava à procura de coisas novas para fazer. Eu entendo porque ele começou a perder o interesse no Dream Theater. Isso já vinha acontecendo desde antes de nos conhecer. Em seguida, "Nightmare" saiu seguido por enormes shows, e eu acho que foi emocionante para ele. Eu acho que suas intenções eram bastante claras, de que ele queria ser um membro de Avenged Sevenfold. Mas nós não estávamos prontos para ter um novo membro. E sinceramente, ele não se encaixou direito. Quando saiu do Dream Theater, ele não teve nenhum porta voz, porque ele é um homem adulto e ele toma suas próprias decisões. Mas insistimos em dizer, que não estávamos prontos a nos comprometer com ele. Mas é a vida.
Slayer: "temos uma platéia hardcore", diz Tom Araya
O AOL Music entrevistou o baixista/vocalista do SLAYER Tom Araya. Seguem alguns trechos da conversa.
AOL Music: Você tem tocado thrash metal por 30 anos — como você ainda faz isso?
Araya: Eu só vou lá e toco, cara. Eu não penso nisso na verdade, eu simplesmente faço. Quando você começa a pensar sobre o que está fazendo, você tende a desviar do caminho. Eu não posso mais banguear, então agora eu tenho de fazer sem o headbanging.
AOL Music: Você acha que esse tipo de música é imortal?
Araya: Acho que se a banda é boa e a música é boa, toda música é assim. Sempre haverá alguém ouvindo, e então haverá essa pessoa que a descobre. Eles nunca descobrem as bandas ruins, eles descobrem as bandas boas. É assim que foi comigo – eu conheci o ZEPPELIN e SABBATH, e foi quando eu era bem novo, no início dos anos 70. Era música boa, canções boas.
AOL Music: Você considera então que gente como a Lady Gaga é só uma mania, ou sua música também vai se tornar imortal.
Araya: Ela tem umas músicas boas, mas é o álbum todo que é bom ou só uma ou duas músicas? Meus filhos são assim. Sempre que escutam música, eles vão gostar de uma certa banda e dirão "Como é o álbum?" "Eu não sei" "Como assim que você não sabe?" "Bem, gosto só dessas duas músicas" "Bem, você tem de ouvir o álbum inteiro". Eu disse a eles que é realmente importante gostar de todas as músicas – se você não gosta de todas as músicas, então você vai esquecer da banda bem rapidamente. Minha filha gosta muito do THE STROKES. E eu ouvi umas coisas deles – são músicas muito boas, os álbuns deles são muito bons – então para mim, não seria surpresa se eles ficarem poderosos.
AOL Music: Há "fãs" do SLAYER por aí que só gostam das músicas conhecidas?
Araya: Eu vejo muito disso por aí. As pessoas estão aí talvez por essa razão e só por essa razão. Elas ainda vão e ficam tipo 'Quando eles vão tocar aquela música?' e elas tem sorte, porque nós provavelmente vamos tocar essa música! Muitas bandas saem e tocam coisas novas e nunca tocam as coisas antigas, e algumas pessoas vão só parar ouvir aquela tal música. Depois de estar por aqui há 30 anos, nós temos um público hardore. Talvez dois ou três por cento do público é hardcore. Eu sou mais esses três por cento do público e é por isso que estamos aqui. Estou aqui por eles.
AOL Music: Você tem tocado thrash metal por 30 anos — como você ainda faz isso?
Araya: Eu só vou lá e toco, cara. Eu não penso nisso na verdade, eu simplesmente faço. Quando você começa a pensar sobre o que está fazendo, você tende a desviar do caminho. Eu não posso mais banguear, então agora eu tenho de fazer sem o headbanging.
AOL Music: Você acha que esse tipo de música é imortal?
Araya: Acho que se a banda é boa e a música é boa, toda música é assim. Sempre haverá alguém ouvindo, e então haverá essa pessoa que a descobre. Eles nunca descobrem as bandas ruins, eles descobrem as bandas boas. É assim que foi comigo – eu conheci o ZEPPELIN e SABBATH, e foi quando eu era bem novo, no início dos anos 70. Era música boa, canções boas.
AOL Music: Você considera então que gente como a Lady Gaga é só uma mania, ou sua música também vai se tornar imortal.
Araya: Ela tem umas músicas boas, mas é o álbum todo que é bom ou só uma ou duas músicas? Meus filhos são assim. Sempre que escutam música, eles vão gostar de uma certa banda e dirão "Como é o álbum?" "Eu não sei" "Como assim que você não sabe?" "Bem, gosto só dessas duas músicas" "Bem, você tem de ouvir o álbum inteiro". Eu disse a eles que é realmente importante gostar de todas as músicas – se você não gosta de todas as músicas, então você vai esquecer da banda bem rapidamente. Minha filha gosta muito do THE STROKES. E eu ouvi umas coisas deles – são músicas muito boas, os álbuns deles são muito bons – então para mim, não seria surpresa se eles ficarem poderosos.
AOL Music: Há "fãs" do SLAYER por aí que só gostam das músicas conhecidas?
Araya: Eu vejo muito disso por aí. As pessoas estão aí talvez por essa razão e só por essa razão. Elas ainda vão e ficam tipo 'Quando eles vão tocar aquela música?' e elas tem sorte, porque nós provavelmente vamos tocar essa música! Muitas bandas saem e tocam coisas novas e nunca tocam as coisas antigas, e algumas pessoas vão só parar ouvir aquela tal música. Depois de estar por aqui há 30 anos, nós temos um público hardore. Talvez dois ou três por cento do público é hardcore. Eu sou mais esses três por cento do público e é por isso que estamos aqui. Estou aqui por eles.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Evergrey (Porto Alegre - RS)
Data: 28 de julho de 2011 - Quinta - feira
Local: Teatro CIEE - Rua Dom Pedro II, 861
Horário:
20h abertura da casa
22h Evergrey
Ingressos
Valor único de R$80
Pontos de venda
Ticketbrasil – www.ticketbrasil.com.br (em até 12x no cartão)
A Place – Rua Voluntários da Pátria 294/150
Back in Black – Shopping Total - 2º andar
Zeppelin – Rua Marechal Floriano, 185 – loja 209
*início das vendas 3 de julho.
Censura
14 anos
menores de 14 apenas acompanhados pelo responsável
*será expressamente proibido a entrada de câmeras fotógraficas profissionais ou de lentes especiais
Local: Teatro CIEE - Rua Dom Pedro II, 861
Horário:
20h abertura da casa
22h Evergrey
Ingressos
Valor único de R$80
Pontos de venda
Ticketbrasil – www.ticketbrasil.com.br (em até 12x no cartão)
A Place – Rua Voluntários da Pátria 294/150
Back in Black – Shopping Total - 2º andar
Zeppelin – Rua Marechal Floriano, 185 – loja 209
*início das vendas 3 de julho.
Censura
14 anos
menores de 14 apenas acompanhados pelo responsável
*será expressamente proibido a entrada de câmeras fotógraficas profissionais ou de lentes especiais
Limp Bizkit (Rio de Janeiro - RJ)
Estão confirmados shows do LIMP BIZKIT no Rio de Janeiro (Fundição Progresso, 23 de julho) e São Paulo (Via Funchal, 26 de julho).
Grave Digger (Rio de Janeiro - RJ)
Grave Digger na Ilha dos Pescadores
Data:
Sexta, 22 de julho as 21hs
Censura:
16 anos
Local:
Ilha dos Pescadores
http://www.ilhadospescadores.com.br/
Endereço:
Estrada da Barra da Tijuca, 793 – Barra da Tijuca RJ
Ingressos:
Pista 1º Lote: R$70,00 (promocional e estudante)
Pista 2º Lote: R$90,00 (promocional e estudante)
Data:
Sexta, 22 de julho as 21hs
Censura:
16 anos
Local:
Ilha dos Pescadores
http://www.ilhadospescadores.com.br/
Endereço:
Estrada da Barra da Tijuca, 793 – Barra da Tijuca RJ
Ingressos:
Pista 1º Lote: R$70,00 (promocional e estudante)
Pista 2º Lote: R$90,00 (promocional e estudante)
Almah (Fortaleza - CE)
Almah - Fortaleza - CE - 19/07/2011
Pocket show, Centro Cultural Banco do Nordeste,
18:00Hs, entrada gratuita
Almah - Fortaleza - CE - 22/07/2011
ForCaos Festival, Show de encerramento da sexta-feira
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, 23:30Hs
Pocket show, Centro Cultural Banco do Nordeste,
18:00Hs, entrada gratuita
Almah - Fortaleza - CE - 22/07/2011
ForCaos Festival, Show de encerramento da sexta-feira
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, 23:30Hs
Pantera: surge faixa inédita de Darrell e Anselmo
Uma faixa nunca antes lançada, “Dawn of the Horrible Gorilla!”, que foi gravada em meio a uma turnê em 1992 pela então baixista do WHITE ZOMBIE Sean Yseult e os membros do PANTERA “Dimebag” Darrell Abbott (guitarra) e Philip Anselmo (voz) foi disponibilizada na página de Yseult no site SoundCloud.
No site, a faixa é descrita do seguinte modo: “Dimebag Darrell, Sean Yseult e Philip Anselmo criaram esse absurdo às 5 da manhã depois de uma longa noite de bebida em uma turnê do PANTERA/WHITE ZOMBIE em ’92. Registrada no gravador de quatro pistas de Darrell em seu quarto de hotel, a canção foi feita nas coxas com Darrell na guitarra (e bateria eletrônica), Sean no baixo, e Phil cantando. Isso vem de uma fita cassete dos arquivos de Sean Yseult, nunca ouvida antes!”
Ano passado Yseult lançou um livro, “I’m In The Band – Backstage Notes From The Chick In White Zombie“, que narrava vários momentos da turnê com o PANTERA.
No site, a faixa é descrita do seguinte modo: “Dimebag Darrell, Sean Yseult e Philip Anselmo criaram esse absurdo às 5 da manhã depois de uma longa noite de bebida em uma turnê do PANTERA/WHITE ZOMBIE em ’92. Registrada no gravador de quatro pistas de Darrell em seu quarto de hotel, a canção foi feita nas coxas com Darrell na guitarra (e bateria eletrônica), Sean no baixo, e Phil cantando. Isso vem de uma fita cassete dos arquivos de Sean Yseult, nunca ouvida antes!”
Ano passado Yseult lançou um livro, “I’m In The Band – Backstage Notes From The Chick In White Zombie“, que narrava vários momentos da turnê com o PANTERA.
Dimmu Borgir: Silenoz se considera um satanista?
Johnson Cummins, do Montreal Mirror, entrevistou Silenoz, guitarrista do DIMMU BORGIR, que falou sobre o público da banda e se ele se considera um satanista de fato.
Se ele se considera um satanista:
“Não sei se me classificaria como satanista. Na verdade não me aplicaria nenhum rótulo porque sou apenas eu mesmo. De fato acredito em uma responsabilidade pessoal e, em minha opinião, o Islã e o Cristianismo não ensinam isso porque ambas têm um livro de referencia que apenas diz que você não pode fazer nada que deseja senão tem de ir pedir perdão. Dê uma olhada em todas as guerras pelo mundo. As pessoas comumente acham que são motivadas por política mas na verdade sempre é a religião que causa esses conflitos. Eu acredito que se fosse me chamar de algo, seria ateísta.”
Sobre o sucesso da banda:
“O que mais me orgulha na banda é que nunca tentamos soar diferentes ou testamos uma fórmula do sucesso. Pelo contrário, quanto maior o sucesso, mais brutal e menos comercial nos tornamos. O ultimo álbum é sem dúvidas o mais brutal até o momento e ao mesmo tempo, o mais bem sucedido.”
Sobre a devoção dos fãs à banda:
“Temos todo tipo de público em nosso shows, desde os 7 até os 70 anos de idade, e é ótimo conseguirmos alcançar pessoas tão distintas. Temos alguns fãs loucos também. Na última tour, ao invés de um autógrafo, um cara queria que eu transasse com a namorada dele enquanto ele filmava. Educadamente eu recusei. Alguns dos nossos fãs se excedem um pouco mas nunca ao ponto de se tornarem assustadores, mas também seria necessário muito para assustar alguém nesta banda.”
Se ele se considera um satanista:
“Não sei se me classificaria como satanista. Na verdade não me aplicaria nenhum rótulo porque sou apenas eu mesmo. De fato acredito em uma responsabilidade pessoal e, em minha opinião, o Islã e o Cristianismo não ensinam isso porque ambas têm um livro de referencia que apenas diz que você não pode fazer nada que deseja senão tem de ir pedir perdão. Dê uma olhada em todas as guerras pelo mundo. As pessoas comumente acham que são motivadas por política mas na verdade sempre é a religião que causa esses conflitos. Eu acredito que se fosse me chamar de algo, seria ateísta.”
Sobre o sucesso da banda:
“O que mais me orgulha na banda é que nunca tentamos soar diferentes ou testamos uma fórmula do sucesso. Pelo contrário, quanto maior o sucesso, mais brutal e menos comercial nos tornamos. O ultimo álbum é sem dúvidas o mais brutal até o momento e ao mesmo tempo, o mais bem sucedido.”
Sobre a devoção dos fãs à banda:
“Temos todo tipo de público em nosso shows, desde os 7 até os 70 anos de idade, e é ótimo conseguirmos alcançar pessoas tão distintas. Temos alguns fãs loucos também. Na última tour, ao invés de um autógrafo, um cara queria que eu transasse com a namorada dele enquanto ele filmava. Educadamente eu recusei. Alguns dos nossos fãs se excedem um pouco mas nunca ao ponto de se tornarem assustadores, mas também seria necessário muito para assustar alguém nesta banda.”
Overkill: Rejeitad a tur com Testament e Anthrax
De acordo com comunicado postado no site oficial da banda OVERKILL, eles não vão entrar em turnê pela América do Norte com Anthrax, Testament e Death Angel. Os planos para a turnê de seis semanas foram originalmente reveladas pelo vocalista Chuck Billy, da Testament, durante uma entrevista com o Nikki Blakk da Metal Zone da rádio The Bone (107,7) de San Francisco (California), dos EUA, durante o segundo show do Rockstar Energy Drink Mayhem Festival, no dia 10 de julho em Mountain View, também na California.
Já em outras notícias, o baixista D.D. Verni da OVERKILL está escrevendo material para o próximo álbum da banda. A banda tem seis músicas em versão demo até o momento e está planejando entrar em estúdio no começo de outubro, com o novo álbum agendado para ser lançado entre março e abril de 2012, seguindo depois com uma turnê pelos EUA.
Já em outras notícias, o baixista D.D. Verni da OVERKILL está escrevendo material para o próximo álbum da banda. A banda tem seis músicas em versão demo até o momento e está planejando entrar em estúdio no começo de outubro, com o novo álbum agendado para ser lançado entre março e abril de 2012, seguindo depois com uma turnê pelos EUA.
Rage Against the Machine: último show no próximo dia 30?
O RAGE AGAINST THE MACHINE concedeu uma entrevista para a rádio de Los Angeles para falar sobre o festival LA Rising, que acontece no próximo dia 30 de julho. No fim da entrevista a banda surpreendeu a todos ao anunciar que esse deve ser o último show da história do RAGE AGAINST THE MACHINE.
Vale ressaltar Zack De La Rocha não participou da entrevista.
Vale ressaltar Zack De La Rocha não participou da entrevista.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Testament: anunciado título de novo álbum do grupo
O Testament confirmou o título de seu novo álbum. “The Dark Roots OF Earth” sai em outubro, via Nuclear Blast Records. O sucessor de “The Formation Of Damnatio”n, de 2008, está sendo gravado neste momento com o produtor Andy Sneap.
Na seqüência, a banda deve sair em turnê com Anthrax, Overkill e Death Angel, como revelou o vocalista Chuck Billy em recente entrevista.
Na seqüência, a banda deve sair em turnê com Anthrax, Overkill e Death Angel, como revelou o vocalista Chuck Billy em recente entrevista.
Cradle of Filth: Dani Filth apanha de segurança na Europa
O frontman do Cradle of Filth, DANI FILTH, foi ‘contido’ por um oficial de segurança durante um festival de música na França no começo dessa semana.
O músico estava no Lez’Arts Sceniques Festival em Selestat para apresentar-se com sua banda na quinta-feira (14/7) e foi fotografado aparentemente sendo seguro ao chão por um robusto leão-de-chácara durante o evento.
O baixista do MADBALL, Hoya Roc postou a imagem através de sua conta do Twitter, com a seguinte legenda, “Quando a fantasia do Metal dá errado!! Haha O vocal do Cradle of Filth sendo esculachado pela segurança.”
Até agora, não foram divulgados mais dados sobre o suposto incidente.
Disturbed: banda pode estar próxima de acabar
O DISTURBED, banda estadunidense que figura entre as cinco bandas de Metal mais vendidas na última década pode estar chegando ao fim. Ao menos é o que frontman do grupo DAVID DRAIMAN deu a entender durante uma entrevista a uma radio em Boise, Idaho (EUA).
Perguntado se haveria mais uma edição da turnê MUSIC FOR A WEAPON em 2010, Draiman foi bem aberto: “Não haverá uma turnê ‘Music For A Weapon’ ano que vem”, ele respondeu. “Nós não sabemos o que faremos… não faremos nada só nosso tampouco. Esta será a última turnê na qual os estadunidenses poderão nos ver em um tempo, pra não dizer indefinidamente. Temos algumas coisas acontecendo internamente, nós temos algumas coisas pessoais rolando,” ele continuou. “Então eu não sei. Fica difícil dizer. Mas eu posso lhe afirmar cabalmente que não haverá uma ‘Weapon’ conosco ano que vem. Se nós acabarmos mantendo essa franquia – e possivelmente cede-la para que outras bandas a usem… ela meio que se tornou uma entidade por si própria, é algo sobre o qual conversamos no passado, e é possível. Mas você não vai ver uma turnê do Disturbed por um tempo.”
O Disturbed tem cinco discos de estúdio e já vendeu mais de 13 milhões de discos, quatro dois quais estrearam direto no primeiro posto das paradas da Billboard.
Perguntado se haveria mais uma edição da turnê MUSIC FOR A WEAPON em 2010, Draiman foi bem aberto: “Não haverá uma turnê ‘Music For A Weapon’ ano que vem”, ele respondeu. “Nós não sabemos o que faremos… não faremos nada só nosso tampouco. Esta será a última turnê na qual os estadunidenses poderão nos ver em um tempo, pra não dizer indefinidamente. Temos algumas coisas acontecendo internamente, nós temos algumas coisas pessoais rolando,” ele continuou. “Então eu não sei. Fica difícil dizer. Mas eu posso lhe afirmar cabalmente que não haverá uma ‘Weapon’ conosco ano que vem. Se nós acabarmos mantendo essa franquia – e possivelmente cede-la para que outras bandas a usem… ela meio que se tornou uma entidade por si própria, é algo sobre o qual conversamos no passado, e é possível. Mas você não vai ver uma turnê do Disturbed por um tempo.”
O Disturbed tem cinco discos de estúdio e já vendeu mais de 13 milhões de discos, quatro dois quais estrearam direto no primeiro posto das paradas da Billboard.
Dragonforce: e quando o público não sabe a letra?
Uma das maiores decepções para uma banda, é quando o público não sabe ou não conhece a letra da música. Foi o que aconteceu com o DRAGONFORCE, em um show realizado em Columbus, Ohio, durante o Lifestyle Communities Pavilion, em 2007.
O vocalista da banda, ZP Theart na época, aponta o microfone para o público, para que os fãs terminassem a letra. Quando ele faz isso, a platéia apenas aplaude, pensando que a música tivesse terminado. A banda então, passa a insultar o público dizendo que eles são um fracasso por não saberem o resto da letra.
Após os xingamentos, o vocalista retoma o refrão de "Operation Ground And Pound".
O vocalista da banda, ZP Theart na época, aponta o microfone para o público, para que os fãs terminassem a letra. Quando ele faz isso, a platéia apenas aplaude, pensando que a música tivesse terminado. A banda então, passa a insultar o público dizendo que eles são um fracasso por não saberem o resto da letra.
Após os xingamentos, o vocalista retoma o refrão de "Operation Ground And Pound".
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Slayer: Araya fala sobre estado de saúde de Jeff Hanneman
O baixista e vocalista do Slayer, Tom Araya, concedeu, na última sexta-feira (8), uma entrevista durante a passagem da banda pelo festival Sonisphere, em Knebworth House, no Reino Unido, para falar sobre o estado de saúde do guitarrista Jeff Hanneman, que está em processo de recuperação após sofrer uma picada de aranha que causou uma infecção em seu braço.
Araya explicou que o guitarrista segue se recuperando e que a banda aguarda que ele esteja 100% para poder voltar a tocar e participar da turnê. "Jeff desenvolveu uma infecção muito ruim, que acabou passando por sua corrente sanguínea", explicou.
Araya explicou que o guitarrista segue se recuperando e que a banda aguarda que ele esteja 100% para poder voltar a tocar e participar da turnê. "Jeff desenvolveu uma infecção muito ruim, que acabou passando por sua corrente sanguínea", explicou.
Iron Maiden: Derek Riggs desenha novo Eddie para revista
Após uma declaração do antigo desenhista do Iron Maiden, Derek Riggs, dizendo que a arte dele vale mais que as atuais músicas do IRON MAIDEN, uma nova ilustração do EDDIE, feita por Derek Riggs, aparece na capa da revista francesa "Hard Rock".
Na revista podem ser conferidas entrevistas com os membros da banda e Derek Riggs.
Kreator: definido o produtor de novo álbum
Em entrevista ao jornalista Mattias Kling, do Aftonbladet, Mille Petrozza revelou o nome do produtor do novo álbum do Kreator. Trata-se de Jens Bogren, que recentemente trabalhou com bandas como Opeth e Amon Amarth.
“Gosto dele e da maneira como capta o som. Penso que essa combinação trará muito peso. Entraremos no estúdio Fascination Street, em Örebro, Suécia, no mês de janeiro”, disse o vocalista e guitarrista.
“Gosto dele e da maneira como capta o som. Penso que essa combinação trará muito peso. Entraremos no estúdio Fascination Street, em Örebro, Suécia, no mês de janeiro”, disse o vocalista e guitarrista.
Nevermore: "a maior banda que o álcool já arruinou"
Em longa entrevista ao site do ProgPower USA XII, Warrel Dane abriu o jogo sobre várias situações relacionadas ao Nevermore, além de falar sobre a reunião do Sanctuary e seu trabalho solo. Confira alguns trechos.
A primeira e óbvia questão: o Nevermore acabou?
Não.
Definitivamente não? Então haverá outro álbum?
Oh, yeah!
Você se vê buscando reconciliação com Jeff Loomis e Van Williams ou essas pontes estão definitivamente queimadas?
Uma delas está, a outra ainda... é como um doloroso divórcio. Para consertar a situação é preciso querer. Mas uma das pessoas não quer. Sinto falta deles, acho que tomaram a decisão errada. Vou virar um emo se continuar falando disso.
Entendo. Deixe-me perguntar isso. Em determinado momento, houve esse rumores sobre falta de harmonia no grupo. No fórum da banda você comentou que após tantos anos juntos, isso virava uma família e que as brigas rolavam. Você estava tentando manter a paz e evitando alarmes?
Pode se dizer que sim.
Então você ficou surpreso quando eles saíram ou era algo que acabaria acontecendo?
Fiquei muito surpreso e chateado. Ainda estou.
Como fã da banda, sempre me pareceu que o Nevermore teve um pouco de azar ou talvez tenha sido vítima do momento ruim da indústria. Quando você olha para trás, não lhe parece o mesmo?
Acho que tivemos momentos ruins e desorganização. Mas não mudaria nada, tudo acontece por um motivo. Estou falando isso por uma razão. Esses caras não tiveram um problema tão ruim como o meu com o álcool.
Há alguns meses, ninguém sequer perguntaria qual seu projeto principal. Hoje, qual seria a resposta?
No momento o Sanctuary. Estou trabalho em minha carreira solo também. Na verdade, já há idéias para o próximo disco do Nevermore, que será muito bom, ao que tudo indica. Para ser honesto, não fiquei muito feliz com nosso último álbum.
Com o que, especificamente?
A produção foi incrível. Gostei das letras. Mas senti que era mais do mesmo. Houve muita coisa envolvida nisso. Tenho orgulho dele, mas não é meu favorito.
Há quanto tempo a idéia de reformar o Sanctuary vinha rolando?
Há uns dois anos. Sempre falei com Lenny (Rutledge, guitarrista), mas nunca fomos amigos novamente. A volta reatou nossos laços. Mas não foi realmente porque o Nevermore estava implodindo, embora isso estivesse acontecendo. Nevermore... a maior banda que o álcool já arruinou.
Jeff Loomis estava atuando como segundo guitarrista do Sanctuary ao vivo. Presumo que ele não estará mais envolvido.
Sim. Não quer mais isso.
A mágoa ainda deve ser grande...
O que tem sido interessante para mim é quantas pessoas de talento entraram em contato para preencher a vaga dele.
No Nevermore ou Sanctuary?
Em ambos.
A primeira e óbvia questão: o Nevermore acabou?
Não.
Definitivamente não? Então haverá outro álbum?
Oh, yeah!
Você se vê buscando reconciliação com Jeff Loomis e Van Williams ou essas pontes estão definitivamente queimadas?
Uma delas está, a outra ainda... é como um doloroso divórcio. Para consertar a situação é preciso querer. Mas uma das pessoas não quer. Sinto falta deles, acho que tomaram a decisão errada. Vou virar um emo se continuar falando disso.
Entendo. Deixe-me perguntar isso. Em determinado momento, houve esse rumores sobre falta de harmonia no grupo. No fórum da banda você comentou que após tantos anos juntos, isso virava uma família e que as brigas rolavam. Você estava tentando manter a paz e evitando alarmes?
Pode se dizer que sim.
Então você ficou surpreso quando eles saíram ou era algo que acabaria acontecendo?
Fiquei muito surpreso e chateado. Ainda estou.
Como fã da banda, sempre me pareceu que o Nevermore teve um pouco de azar ou talvez tenha sido vítima do momento ruim da indústria. Quando você olha para trás, não lhe parece o mesmo?
Acho que tivemos momentos ruins e desorganização. Mas não mudaria nada, tudo acontece por um motivo. Estou falando isso por uma razão. Esses caras não tiveram um problema tão ruim como o meu com o álcool.
Há alguns meses, ninguém sequer perguntaria qual seu projeto principal. Hoje, qual seria a resposta?
No momento o Sanctuary. Estou trabalho em minha carreira solo também. Na verdade, já há idéias para o próximo disco do Nevermore, que será muito bom, ao que tudo indica. Para ser honesto, não fiquei muito feliz com nosso último álbum.
Com o que, especificamente?
A produção foi incrível. Gostei das letras. Mas senti que era mais do mesmo. Houve muita coisa envolvida nisso. Tenho orgulho dele, mas não é meu favorito.
Há quanto tempo a idéia de reformar o Sanctuary vinha rolando?
Há uns dois anos. Sempre falei com Lenny (Rutledge, guitarrista), mas nunca fomos amigos novamente. A volta reatou nossos laços. Mas não foi realmente porque o Nevermore estava implodindo, embora isso estivesse acontecendo. Nevermore... a maior banda que o álcool já arruinou.
Jeff Loomis estava atuando como segundo guitarrista do Sanctuary ao vivo. Presumo que ele não estará mais envolvido.
Sim. Não quer mais isso.
A mágoa ainda deve ser grande...
O que tem sido interessante para mim é quantas pessoas de talento entraram em contato para preencher a vaga dele.
No Nevermore ou Sanctuary?
Em ambos.
Carcass: "espero fazer mais shows no futuro", diz Amott
Em uma recente entrevista à revista Decibel, o guitarrista Michael Amott do ARCH ENEMY, foi questionado sobre o estado de sua outra banda, CARCASS, que se reuniu para alguns shows em festivais em 2008, onde agenderam uma série de datas desde então.
"O último show que tocamos foi em um festival na Finlândia no verão passado". Na realidade fizemos uma série de shows no ano passado", disse Amott.
"A reunião foi uma coisa surpreendente para nós, e para mim pessoalmente foi incrível me reencontrar com Bill Steer, Jeff Walker e Ken Owen. Inicialmente faríamos apenas alguns shows em 2008, mas depois um monte de coisas aconteceram. Foi um tempo bom para mim, além de estar envolvido totalmente com o Arch Enemy. Eu disse a Jeff e Bill no último verão, que minha prioridade era o novo álbum do Arch Enemy. Então, eu não sei o que eles estão planejando. O Carcass é a banda deles. Eles fizeram dois álbuns antes de me juntar à banda".
"Espero que possamos fazer mais alguns shows juntos quando dermos uma pausa com o Arch Enemy, mas eles são livres para fazer o que eles quizerem. Eu não sei o que eles estão planejando. Parece que eles estão mantendo um segredo guardado a sete chaves".
O Carcass é:
Bill Steer (FIREBIRD) - Vocals, Guitar
Jeff Walker (BRUJERIA) - Vocals, Bass
Michael Amott (ARCH ENEMY) - Guitar
Daniel Erlandsson (ARCH ENEMY) - Drums
"O último show que tocamos foi em um festival na Finlândia no verão passado". Na realidade fizemos uma série de shows no ano passado", disse Amott.
"A reunião foi uma coisa surpreendente para nós, e para mim pessoalmente foi incrível me reencontrar com Bill Steer, Jeff Walker e Ken Owen. Inicialmente faríamos apenas alguns shows em 2008, mas depois um monte de coisas aconteceram. Foi um tempo bom para mim, além de estar envolvido totalmente com o Arch Enemy. Eu disse a Jeff e Bill no último verão, que minha prioridade era o novo álbum do Arch Enemy. Então, eu não sei o que eles estão planejando. O Carcass é a banda deles. Eles fizeram dois álbuns antes de me juntar à banda".
"Espero que possamos fazer mais alguns shows juntos quando dermos uma pausa com o Arch Enemy, mas eles são livres para fazer o que eles quizerem. Eu não sei o que eles estão planejando. Parece que eles estão mantendo um segredo guardado a sete chaves".
O Carcass é:
Bill Steer (FIREBIRD) - Vocals, Guitar
Jeff Walker (BRUJERIA) - Vocals, Bass
Michael Amott (ARCH ENEMY) - Guitar
Daniel Erlandsson (ARCH ENEMY) - Drums
Accept: registrando DVD esse fim de semana
O Accept anunciou que o show no Bang Your Head Festival será filmado para o lançamento de um novo DVD. O evento ocorre no próximo fim de semana em Balingen, Alemanha.
“O show é o único dessa nova vida do Accept que será filmado! O Bang Your Head será a conclusão e ápice da volta da banda. Nenhum de nós imaginava que os fãs nos receberiam dessa forma. Nos sentimos gratos e felizes. Queremos fechar esse capítulo com um registro cinematográfico”, declarou a manager do grupo, Gaby Hoffmann.
“O show é o único dessa nova vida do Accept que será filmado! O Bang Your Head será a conclusão e ápice da volta da banda. Nenhum de nós imaginava que os fãs nos receberiam dessa forma. Nos sentimos gratos e felizes. Queremos fechar esse capítulo com um registro cinematográfico”, declarou a manager do grupo, Gaby Hoffmann.
Sinner: capa e tracklist de novo disco da banda
Essa é a capa de One Bullet Left, novo álbum do Sinner. O trabalho, que sai oficialmente no dia 9 de setembro, conta com as seguintes faixas:
01. The One You Left Behind
02. Back On Trail
03. Give & Take
04. One Bullet Left
05. 10 2 Death
06. Haunted
07. Atomic Playboys
08. Suicide Mission
09. Wake Me When I'm Sober
10. Mind Over Matter
11. Mend To Be Broken
12. Rolling Away
Slayer: analisando o nível de malignidade dos álbuns
Quando a gente acha que já viu de tudo por aí, eis que surge um link que, ao mesmo tempo que é um trabalho sério, não deixa de ser divertido…
O “The Hirschkraft Slayer Dashboard” (http://hirschkraft.com/explotor/) é um painel que não é apenas informativo, mas totalmente interativo e traz uma análise minuciosa, álbum a álbum, música a música, palavra a palavra, do nível de… malignidade, maldade, “evilness” do Slayer. Hehehe.
A brincadeira começa com um gráfico de barra que mostra, ano a ano, o quanto cada disco é “maligno”. O vencedor, segundo a análise feita, é o Hell Awaits, de 1985. Ali, no primeira gráfico, temos a palavra “Metallica” escrita no gráfico – creio que este trabalho já foi feito também para a banda de Lars, mas não encontrei o link por enquanto…
O resultado é explicado com um infográfico interativo muito bem feito, com gotinhas de sangue, que traz os termos analisados. São eles: blood, death, evil, hell, kill, Satan e war. Hehehehe. Não deixe de interagir clicando no infográfico no site!
A análise continua com o usuário podendo escolher o disco e vendo, na tabela dinâmica, a contagem de termos “malignos”, álbum a álbum, com a soma ao final. Na análise, a música mais maligna de todas é Blood Red (do álbum Season In the Abyss, com 54% de maldade)…
Continue acompanhando, no Minuto HM, algumas explicações sobre o site e veja, de quebra, algumas curiosidades interessantes sobre este trabalho detalhado de análise da discografia do Slayer!
O “The Hirschkraft Slayer Dashboard” (http://hirschkraft.com/explotor/) é um painel que não é apenas informativo, mas totalmente interativo e traz uma análise minuciosa, álbum a álbum, música a música, palavra a palavra, do nível de… malignidade, maldade, “evilness” do Slayer. Hehehe.
A brincadeira começa com um gráfico de barra que mostra, ano a ano, o quanto cada disco é “maligno”. O vencedor, segundo a análise feita, é o Hell Awaits, de 1985. Ali, no primeira gráfico, temos a palavra “Metallica” escrita no gráfico – creio que este trabalho já foi feito também para a banda de Lars, mas não encontrei o link por enquanto…
O resultado é explicado com um infográfico interativo muito bem feito, com gotinhas de sangue, que traz os termos analisados. São eles: blood, death, evil, hell, kill, Satan e war. Hehehehe. Não deixe de interagir clicando no infográfico no site!
A análise continua com o usuário podendo escolher o disco e vendo, na tabela dinâmica, a contagem de termos “malignos”, álbum a álbum, com a soma ao final. Na análise, a música mais maligna de todas é Blood Red (do álbum Season In the Abyss, com 54% de maldade)…
Continue acompanhando, no Minuto HM, algumas explicações sobre o site e veja, de quebra, algumas curiosidades interessantes sobre este trabalho detalhado de análise da discografia do Slayer!
Down: mais um indício sobre show no festival SWU
Aumentam os indícios sobre o DOWN no festival SWU, que acontece em Paulínia (SP) nos dias 12, 13 e 14 de novembro.
Após ser confirmada como uma das atrações do Maquinária Festival (dos mesmos produtores do SWU) no Chile, evento a ser realizado em 12 e 13 de novembro, o site argentino Ticketek anunciou uma apresentação da banda de Phil Anselmo (ex-PANTERA) na capital Buenos Aires, marcada para o dia 11 do mesmo mês.
Tudo leva a crer que o DOWN fará companhia a outro expoente do metal, o MEGADETH, no último dia (14) do SWU.
Após ser confirmada como uma das atrações do Maquinária Festival (dos mesmos produtores do SWU) no Chile, evento a ser realizado em 12 e 13 de novembro, o site argentino Ticketek anunciou uma apresentação da banda de Phil Anselmo (ex-PANTERA) na capital Buenos Aires, marcada para o dia 11 do mesmo mês.
Tudo leva a crer que o DOWN fará companhia a outro expoente do metal, o MEGADETH, no último dia (14) do SWU.
Trivium: DVD talvez seja produzido na atual turnê
Em resposta à pergunta de um fã sobre um possível "ao vivo" da banda, Paolo (Gregoletto, baixista), respondeu:
"Definitivamente eu acho que nós faremos um DVD ao vivo durante o ciclo desse novo álbum, simplesmente porque na minha visão acho que finalmente estamos 'no ponto' como músicos, o Nick (Augusto, baterista) trouxe enfim a peça que nós tanto precisávamos ao vivo e que estava 'perdida', ele passa uma energia incrível no palco e ouvindo esse álbum eu noto o quão consistente ele é e com certeza ele vai ser levado a um novo nível como músico, então eu acho que um DVD ao vivo virá muito em breve."
"Definitivamente eu acho que nós faremos um DVD ao vivo durante o ciclo desse novo álbum, simplesmente porque na minha visão acho que finalmente estamos 'no ponto' como músicos, o Nick (Augusto, baterista) trouxe enfim a peça que nós tanto precisávamos ao vivo e que estava 'perdida', ele passa uma energia incrível no palco e ouvindo esse álbum eu noto o quão consistente ele é e com certeza ele vai ser levado a um novo nível como músico, então eu acho que um DVD ao vivo virá muito em breve."
Machine Head e Sepultura: turnê sul-americana em outubro
A banda norte-americana Machine Head, que conta com Robb Flynn (vocal e guitarra), Phil Demmel (guitarra), Adam Duce (baixo e backing vocals) e Dave McClain (bateria), se unirá ao grupo brasileiro Sepultura para uma turnê conjunta em outubro, que passará pelo Brasil, Argentina e Chile.
Após um logo período de ausência na América do Sul, o Machine Head fará o lançamento de seu novo trabalho de estúdio, "Unto The Locust", e se apresentará pela primeira vez no Brasil. Em outubro, o grupo estará a todo vapor em sua turnê, vindo da "Rockstar Energy Drink Mayhem Festival", com Megadeth, Godsmack e Disturbed; e da "Soundwave Revolution" na Austrália.
Já o Sepultura, que vem realizando shows de destaque no Brasil, segue promovendo o recém lançado álbum "Kairos". Após a turnê europeia, com participações em diversos festivais de verão, e a apresentação especial no "Rock In Rio", em setembro, ao lado dos percussionistas franceses do Tambours du Bronx, promete uma apresentação furiosa ao lado do Machine Head.
Confira as datas da turnê:
14/10 - São Paulo/SP (BRA) - Via Funchal
15/10 - Curitiba/PR (BRA) - Master Hall
16/10 - Porto Alegre/RS (BRA) - Centro de Eventos Casa do Gaúcho
21/10 - Buenos Aires (ARG) - Teatro Flores
23/10 - Santiago (CHI) - Teatro Caupolican
Serviço - São Paulo:
Data: 14 de outubro/2011 (sexta-feira)
Horário: 21h
Abertura da casa: 19h
Local: Via Funchal
Endereço: Rua Funchal, 65 - Vila Olimpia, São Paulo/SP
Horário da bilheteria: das 12h às 22h (de segunda a domingo)
PREÇOS:
Pista: R$ 140,00
Mezanino: R$ 160,00
Camarote: R$ 200,00
Cartões de Crédito: Visa, Mastercard e Diners
Cartões de Débito: *Visa Electron (*Somente na bilheteria da Via Funchal)
Estudantes têm direito a 50% de desconto no valor do ingresso em qualquer setor da casa.
Os ingressos de estudantes são vendidos apenas nas bilheterias da Via Funchal
Capacidade: 6.000 lugares
Duração: até 180 min.
Classificação Etária: 12 anos
Estacionamento na porta: R$ 30,00 c/manobrista (Netpark)
Estacionamento VIP (dentro da Via Funchal – vagas limitadas): R$ 50,00 (vendido nas bilheterias e pelo site)
Acesso a deficientes
Informações: (11) 3846-2300
Vendas online:
http://www.viafunchal.com.br
Após um logo período de ausência na América do Sul, o Machine Head fará o lançamento de seu novo trabalho de estúdio, "Unto The Locust", e se apresentará pela primeira vez no Brasil. Em outubro, o grupo estará a todo vapor em sua turnê, vindo da "Rockstar Energy Drink Mayhem Festival", com Megadeth, Godsmack e Disturbed; e da "Soundwave Revolution" na Austrália.
Já o Sepultura, que vem realizando shows de destaque no Brasil, segue promovendo o recém lançado álbum "Kairos". Após a turnê europeia, com participações em diversos festivais de verão, e a apresentação especial no "Rock In Rio", em setembro, ao lado dos percussionistas franceses do Tambours du Bronx, promete uma apresentação furiosa ao lado do Machine Head.
Confira as datas da turnê:
14/10 - São Paulo/SP (BRA) - Via Funchal
15/10 - Curitiba/PR (BRA) - Master Hall
16/10 - Porto Alegre/RS (BRA) - Centro de Eventos Casa do Gaúcho
21/10 - Buenos Aires (ARG) - Teatro Flores
23/10 - Santiago (CHI) - Teatro Caupolican
Serviço - São Paulo:
Data: 14 de outubro/2011 (sexta-feira)
Horário: 21h
Abertura da casa: 19h
Local: Via Funchal
Endereço: Rua Funchal, 65 - Vila Olimpia, São Paulo/SP
Horário da bilheteria: das 12h às 22h (de segunda a domingo)
PREÇOS:
Pista: R$ 140,00
Mezanino: R$ 160,00
Camarote: R$ 200,00
Cartões de Crédito: Visa, Mastercard e Diners
Cartões de Débito: *Visa Electron (*Somente na bilheteria da Via Funchal)
Estudantes têm direito a 50% de desconto no valor do ingresso em qualquer setor da casa.
Os ingressos de estudantes são vendidos apenas nas bilheterias da Via Funchal
Capacidade: 6.000 lugares
Duração: até 180 min.
Classificação Etária: 12 anos
Estacionamento na porta: R$ 30,00 c/manobrista (Netpark)
Estacionamento VIP (dentro da Via Funchal – vagas limitadas): R$ 50,00 (vendido nas bilheterias e pelo site)
Acesso a deficientes
Informações: (11) 3846-2300
Vendas online:
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Anthrax: veja a capa de novo álbum, "Worship Music"
Essa é a capa de Worship Music, novo disco do Anthrax. O trabalho será lançado no próximo dia 13 de setembro.
Queens of the Stone Age: baixista preso por agressão
Os baixistas estão cansados de ser o saco de pancadas na música, e esta semana eles estão dando o troco. Primeiro o baixista do COHEED & CAMBRIA foi preso por tentar roubar uma farmácia e agora esta. O baixista Nick Oliveri, que tocou no QUEENS OF THE STONE AGE e KYUSS, foi preso na noite passada após uma briga com sua namorada.
Aparentemente os dois teriam brigado nos dias anteriores ao incidente, e a mulher veio pegar seus pertences quando Oliveri se trancou com ela em sua casa e continuou a discutir. Os policiais chegaram e Oliveri se recusou a deixá-los entrar, forçando a equipe da S.W.A.T. a lhe fazer uma visita. Após duas horas de espera, Oliveri liberou sua ex-namorada, e apenas outras duas horas mais tarde, se entregou também. Oliveri foi fichado por violência doméstica, o que é muito sério. Ele teve a fiança estipulada em 100.000 dólares.
Aparentemente os dois teriam brigado nos dias anteriores ao incidente, e a mulher veio pegar seus pertences quando Oliveri se trancou com ela em sua casa e continuou a discutir. Os policiais chegaram e Oliveri se recusou a deixá-los entrar, forçando a equipe da S.W.A.T. a lhe fazer uma visita. Após duas horas de espera, Oliveri liberou sua ex-namorada, e apenas outras duas horas mais tarde, se entregou também. Oliveri foi fichado por violência doméstica, o que é muito sério. Ele teve a fiança estipulada em 100.000 dólares.
terça-feira, 5 de julho de 2011
Nevermore: considerações sobre a atual situação da banda
Em abril deste ano foi anunciada a saída de dois membros do Nevermore, ninguém mais, ninguém menos que Van Williams e aquele que nunca imaginaríamos deixar a banda, Jeff Loomis.
Não é estranho?
O cara se tornou uma referencia de modernidade, com sonoridade única, proveniente do uso de guitarra de 7 cordas e feeling e técnica muito apurados.
A banda e Loomis ganharam esse status de referência em modernidade após lançarem no ano de 2000 o album "Dead Heart in a Dead World", que inovou completamente os conceitos de sonoridade e gravação das bandas de Heavy Metal na epoca. Podemos dizer que o boom foi equivalente a quando o Pantera lançou o Far Beyond Driven, em 1994.
Foi o primeiro trabalho do Nevermore onde Loomis utilizou guitarra de 7 cordas, posteriormente tendo influenciado milhares de guitarristas a abandonarem suas velhas guitarras de 6 cordas, e aderirem a diversidade propiciada pelas 7 cordas.
"Dead Heart in a Dead World" também consolidou como grande referencia o nome do produtor e engenheiro Andy Sneep, que posteriormente veio a se tornar um dos produtores mais requisitados no meio do Heavy Metal.
Mas nem tudo numa banda são maravilhas.
A voz de Warrel Dane sempre dividiu muito o público entre aqueles que gostam e aqueles que não gostam, sendo que geralmente os que não gostam, odeiam.
Voltando ao estranho fato de Loomis ter decidido em conjunto com Williams deixar a banda, que fim terá o Nevermore?
Os músicos vem se mantendo em silencio desde então. Em postagens no twitter Warrel tenta deixar claro que não é o fim do Nevermore, mas também se mostra bastante empolgado e ocupado com o disco de retorno do Sanctuary, banda onde iniciou a carreira.
Loomis e Williams mantêm o silêncio. Não divulgaram nada sobre novos projetos, não deram detalhes sobre a saída da banda, deixando todos na duvida sobre o que vem por aí.
Após ler estas postagens de Warrel Dane no twitter eu comecei a pensar porque ele não deixou a banda, e seguiu com o Sanctuary?
Porque Loomis e Williams não continuaram com outro vocalista, tendo em vista que deve haver um problema pessoal entre as partes?
Bom, parece bem claro e real agora o fim do Nevermore.
Mesmo Warrel tentando sustentar a hipótese de que a banda não acabou, não acredito que ele possa levar a banda a frente sem Loomis, não com a mesma sonoridade única que a banda tinha.
Não é estranho?
O cara se tornou uma referencia de modernidade, com sonoridade única, proveniente do uso de guitarra de 7 cordas e feeling e técnica muito apurados.
A banda e Loomis ganharam esse status de referência em modernidade após lançarem no ano de 2000 o album "Dead Heart in a Dead World", que inovou completamente os conceitos de sonoridade e gravação das bandas de Heavy Metal na epoca. Podemos dizer que o boom foi equivalente a quando o Pantera lançou o Far Beyond Driven, em 1994.
Foi o primeiro trabalho do Nevermore onde Loomis utilizou guitarra de 7 cordas, posteriormente tendo influenciado milhares de guitarristas a abandonarem suas velhas guitarras de 6 cordas, e aderirem a diversidade propiciada pelas 7 cordas.
"Dead Heart in a Dead World" também consolidou como grande referencia o nome do produtor e engenheiro Andy Sneep, que posteriormente veio a se tornar um dos produtores mais requisitados no meio do Heavy Metal.
Mas nem tudo numa banda são maravilhas.
A voz de Warrel Dane sempre dividiu muito o público entre aqueles que gostam e aqueles que não gostam, sendo que geralmente os que não gostam, odeiam.
Voltando ao estranho fato de Loomis ter decidido em conjunto com Williams deixar a banda, que fim terá o Nevermore?
Os músicos vem se mantendo em silencio desde então. Em postagens no twitter Warrel tenta deixar claro que não é o fim do Nevermore, mas também se mostra bastante empolgado e ocupado com o disco de retorno do Sanctuary, banda onde iniciou a carreira.
Loomis e Williams mantêm o silêncio. Não divulgaram nada sobre novos projetos, não deram detalhes sobre a saída da banda, deixando todos na duvida sobre o que vem por aí.
Após ler estas postagens de Warrel Dane no twitter eu comecei a pensar porque ele não deixou a banda, e seguiu com o Sanctuary?
Porque Loomis e Williams não continuaram com outro vocalista, tendo em vista que deve haver um problema pessoal entre as partes?
Bom, parece bem claro e real agora o fim do Nevermore.
Mesmo Warrel tentando sustentar a hipótese de que a banda não acabou, não acredito que ele possa levar a banda a frente sem Loomis, não com a mesma sonoridade única que a banda tinha.
Arch Enemy: trecho de entrevista com Michael Amott
O Fansite oficial do Arch Enemy no Brazil - http://www.archenemy.net.br - acabou de postar a tradução de uma entrevista com o Michael Amott. Leia um pedaço abaixo:
Sam Roon - "Khaos Legions" é facilmente reconhecido como poderoso para sua carreira impressionante e é um atestado de qualidade e musicalidade que os fãs em todo o mundo têm vindo a esperar do Arch Enemy. O que torna este álbum especial para você?
Michael Amott - Acho que nós fomos mais fundo nas nossas raízes coletivas e também tentamos algumas idéias novas e acredito que produzimos um dos nossos maiores esforços até hoje. O álbum é ainda muito novo e fresco, então eu não tenho um monte de perspectivas sobre ele ainda ... eu sei que eu estou muito orgulhoso do "Khaos Legions".
Sam Roon - Existe realmente algo para todos no "Khaos Legions", para os fãs de longa data do Arch Enemy e para novatos. O que é isso sobre a música que você sente que te faz tão acessível para novos fãs, mas o mantém alinhado com os muitos elitistas do metal por aí?
Michael Amott - Isso é ótimo, mas nós não propusemos a fazer álbuns "equilibrados" ou "seguros" ... Nós simplesmente escrevemos e o que sai naturalmente é o que acaba na gravação. O que nós gostamos ou sentindos no momento dita a direção e o som de cada capítulo da banda. Nossas gravações são sempre um pouco extremas demais para o "mainstream" e não extremas o suficiente para o underground. Conseqüentemente, nós somos uma banda que existe entre esses dois mundos, e não é um lugar ruim para se estar! Temos, como você disse, um monte de fãs em vários campos e podemos tocar na frente de um monte de diferentes públicos.
Sam Roon - Em nossa review do álbum em SkullsNBones mencionamos que várias músicas tiveram alguns sabores novos para eles. Canções como "No Gods, No Masters" e "Bloodstained Cross" tiveram elementos que tipicamente não são vistos nos álbuns Arch Enemy. Qual foi a inspiração por trás desses novos recursos para a música?
Michael Amott - Com "No Gods, No Masters", é uma mais melódico e uma abordagem quase "rock" para a composição. Nós somos todos grandes fãs de metal clássico e hard rock então isso vai sair às vezes em nossa própria escrita. "Bloodstained Cross" é mais extrema e tem talvez algumas torções e voltas inesperadas, foi um fluxo muito natural quando a escrevemos e arranjamos. Somente quando foi concluída que compreendemos plenamente que foi uma canção bastante única e especial para nós.
Sam Roon - O mundo da música pesada muitas vezes empurra as bandas a ter foco em outros elementos além da música, como a exploração de mulheres por razões que não o seu talento único e impressionante. Como o Arch Enemy combate essas influências externas, e que conselho você daria para aqueles em uma situação similar que possa estar em conflito com a forma de lidar com isso?
Michael Amott - Eu não sou a pessoa certa para dar conselhos. Para nós, sempre foi simples. Angela é a vocalista do Arch Enemy e ela faz isso muito bem, ela tem uma voz única e uma presença de palco enorme. Ela também gerencia a banda e lida com assuntos do nosso negócio desde 2008. Angela é muito confiante e forte. Ela quebra um monte de estereótipos o que pode assustar algumas pessoas e fazê-las sentir inseguras, o que não é nosso problema. Isso não é um concurso de popularidade - isso é metal, porra.
O Khaos Legions já está disponível em versão nacional. Para informações sobre onde comprar vá para
http://www.archenemy.net.br/produtos_arch.php
Sam Roon - "Khaos Legions" é facilmente reconhecido como poderoso para sua carreira impressionante e é um atestado de qualidade e musicalidade que os fãs em todo o mundo têm vindo a esperar do Arch Enemy. O que torna este álbum especial para você?
Michael Amott - Acho que nós fomos mais fundo nas nossas raízes coletivas e também tentamos algumas idéias novas e acredito que produzimos um dos nossos maiores esforços até hoje. O álbum é ainda muito novo e fresco, então eu não tenho um monte de perspectivas sobre ele ainda ... eu sei que eu estou muito orgulhoso do "Khaos Legions".
Sam Roon - Existe realmente algo para todos no "Khaos Legions", para os fãs de longa data do Arch Enemy e para novatos. O que é isso sobre a música que você sente que te faz tão acessível para novos fãs, mas o mantém alinhado com os muitos elitistas do metal por aí?
Michael Amott - Isso é ótimo, mas nós não propusemos a fazer álbuns "equilibrados" ou "seguros" ... Nós simplesmente escrevemos e o que sai naturalmente é o que acaba na gravação. O que nós gostamos ou sentindos no momento dita a direção e o som de cada capítulo da banda. Nossas gravações são sempre um pouco extremas demais para o "mainstream" e não extremas o suficiente para o underground. Conseqüentemente, nós somos uma banda que existe entre esses dois mundos, e não é um lugar ruim para se estar! Temos, como você disse, um monte de fãs em vários campos e podemos tocar na frente de um monte de diferentes públicos.
Sam Roon - Em nossa review do álbum em SkullsNBones mencionamos que várias músicas tiveram alguns sabores novos para eles. Canções como "No Gods, No Masters" e "Bloodstained Cross" tiveram elementos que tipicamente não são vistos nos álbuns Arch Enemy. Qual foi a inspiração por trás desses novos recursos para a música?
Michael Amott - Com "No Gods, No Masters", é uma mais melódico e uma abordagem quase "rock" para a composição. Nós somos todos grandes fãs de metal clássico e hard rock então isso vai sair às vezes em nossa própria escrita. "Bloodstained Cross" é mais extrema e tem talvez algumas torções e voltas inesperadas, foi um fluxo muito natural quando a escrevemos e arranjamos. Somente quando foi concluída que compreendemos plenamente que foi uma canção bastante única e especial para nós.
Sam Roon - O mundo da música pesada muitas vezes empurra as bandas a ter foco em outros elementos além da música, como a exploração de mulheres por razões que não o seu talento único e impressionante. Como o Arch Enemy combate essas influências externas, e que conselho você daria para aqueles em uma situação similar que possa estar em conflito com a forma de lidar com isso?
Michael Amott - Eu não sou a pessoa certa para dar conselhos. Para nós, sempre foi simples. Angela é a vocalista do Arch Enemy e ela faz isso muito bem, ela tem uma voz única e uma presença de palco enorme. Ela também gerencia a banda e lida com assuntos do nosso negócio desde 2008. Angela é muito confiante e forte. Ela quebra um monte de estereótipos o que pode assustar algumas pessoas e fazê-las sentir inseguras, o que não é nosso problema. Isso não é um concurso de popularidade - isso é metal, porra.
O Khaos Legions já está disponível em versão nacional. Para informações sobre onde comprar vá para
http://www.archenemy.net.br/produtos_arch.php
Judas Priest: novo disco será todo em dois bumbos
Os deuses do Metal britânico, o JUDAS PRIEST – Rob Halford, Glenn Tipton, Ian Hill, Scott Travis e o novo guitarrista Richie Faulkner – encontraram-se com a imprensa no hotel Renaissance na esquina de Highland com Hollywood Boulevard em Los Angeles, Califórnia no último dia 24 de maio. Citações e comentários da coletiva estão disponíveis abaixo por cortesia do site Ultimate-guitar.com.
P: Vocês definiram a Epitaph Tour como sua turnê mundial derradeira. A banda continuará a fazer música quando a turnê tiver se encerrado?
Halford: “O que nós dizemos é que você sabe quando o cowboy ruma em direção ao pôr-do-sol e parece tudo muito legal? Bem, queremos fazer a mesma coisa com nossas motos, mas não queremos cair delas. Eu acho que infelizmente há um tipo de área no show business quando você precisa realmente olhar pro que você tem e o que você fez e ter orgulho disso e daí bater em retirada com classe e é dessa maneira que estamos tentando fazê-lo.”
P: Vocês mencionaram que estão trabalhando em novas músicas?
Tipton: “Nós usamos uma porção bem diversa e temos nos concentrado em duas coisas: as faixas arquetípicas de bumbo duplo do Priest e realmente há mais sentimento nesse disco. De certo modo, eu acho que também é nosso disco de despedida, apesar de poder não ser nosso último. Há alguns hinos por aí, que fazem tribute a nossos fãs e é nossa maneira de dizer obrigado e as letras se baseiam nisso – apenas dizer obrigado aos fãs por todos os anos.”
P: Vocês definiram a Epitaph Tour como sua turnê mundial derradeira. A banda continuará a fazer música quando a turnê tiver se encerrado?
Halford: “O que nós dizemos é que você sabe quando o cowboy ruma em direção ao pôr-do-sol e parece tudo muito legal? Bem, queremos fazer a mesma coisa com nossas motos, mas não queremos cair delas. Eu acho que infelizmente há um tipo de área no show business quando você precisa realmente olhar pro que você tem e o que você fez e ter orgulho disso e daí bater em retirada com classe e é dessa maneira que estamos tentando fazê-lo.”
P: Vocês mencionaram que estão trabalhando em novas músicas?
Tipton: “Nós usamos uma porção bem diversa e temos nos concentrado em duas coisas: as faixas arquetípicas de bumbo duplo do Priest e realmente há mais sentimento nesse disco. De certo modo, eu acho que também é nosso disco de despedida, apesar de poder não ser nosso último. Há alguns hinos por aí, que fazem tribute a nossos fãs e é nossa maneira de dizer obrigado e as letras se baseiam nisso – apenas dizer obrigado aos fãs por todos os anos.”
Overkill: confirmados shows em Curitiba e São Paulo
Apesar de alguns cancelamentos, algumas bandas de renome internacional continuam confirmando shows em Curitiba. Após o anúncio do Black Label Society na semana passada, agora foi a vez do grupo norte-americano, OVERKILL, divulgar que se apresentará na capital paranaense. A data é 06 de novembro e o local escolhido é o Music Hall. A apresentação acontecerá após o show de São Paulo, no Carioca Club (05 de novembro).
O Overkill nasceu em Nova York (EUA) no início da década de 80, logo depois da explosão do heavy e thrash. Atualmente a banda conta com Bobby "Blitz" Ellsworth (vocal), Dave Linsk (guitarra), Derek Tailer (guitarra), D.D. Verni (baixo) e Ron Lipnicki (bateria).
O Overkill nasceu em Nova York (EUA) no início da década de 80, logo depois da explosão do heavy e thrash. Atualmente a banda conta com Bobby "Blitz" Ellsworth (vocal), Dave Linsk (guitarra), Derek Tailer (guitarra), D.D. Verni (baixo) e Ron Lipnicki (bateria).
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Derek Riggs: "O Iron Maiden é muito ciumento"
Derek Riggs, hoje um inglês de 53 anos de idade, é o criador de Eddie, o mascote do Iron Maiden, mas evita falar sobre isso: "Você quer falar sobre o Iron Maiden, fale com eles". Mas o site sueco Afton Bladet conseguiu arrancar algumas palavras de Derek sobre a Donzela de Ferro.
Você ainda vai trabalhar com o Iron Maiden algum dia?
Provavelmente não. Eles até pediram alguns esboços, mas nosso gosto é muito diferente, eu gosto de capas divertidas, enquanto eles preferem criaturas feias e estúpidas. Mais uma vez, deixo para os outros.
Fazia muito tempo desde que tinha desenhado Eddie pela última vez, estava cansado. Às vezes eu até desenhava algo para eles, mas nada sobre uma base firme. Eles me ofereceram um novo contrato em 2009, mas ao mesmo tempo queriam se livrar de mim. Minha arte ganha mais atenção do que sua música e o Iron Maiden é muito ciumento.
Você ainda vai trabalhar com o Iron Maiden algum dia?
Provavelmente não. Eles até pediram alguns esboços, mas nosso gosto é muito diferente, eu gosto de capas divertidas, enquanto eles preferem criaturas feias e estúpidas. Mais uma vez, deixo para os outros.
Fazia muito tempo desde que tinha desenhado Eddie pela última vez, estava cansado. Às vezes eu até desenhava algo para eles, mas nada sobre uma base firme. Eles me ofereceram um novo contrato em 2009, mas ao mesmo tempo queriam se livrar de mim. Minha arte ganha mais atenção do que sua música e o Iron Maiden é muito ciumento.
Behemoth: Nergal está de volta ao tribunal
O vocalista e guitarrista Nergal, do BEHEMOTH, foi ao tribunal novamente. As acusações contra Nergal por rasgar uma Bíblia no palco ainda estão em julgamento.
Nergal comentou: “Passei cinco horas no tribunal em Gdynia hoje (29/06/2011). O caso está de volta no caminho certo e ainda há algumas poucas testemunhas a serem entrevistadas. É muito cedo para qualquer comentário adicional. Eu só espero que o veredito final seja positivo para mim. Eu tenho a sensação de que estou nessa situação por motivos justos e não vou desistir. Cruzem os dedos! A batalha ainda não acabou...”
Sepultura: "crise financeira abalou os Estados Unidos"
A banda SEPULTURA realizou nos últimos meses de abril e maio uma turnê na América do Norte, que passou pelos Estados Unidos e Canadá, em suporte ao seu décimo segundo álbum de inéditas, intitulado “Kairos”.
“Kairos” foi recentemente lançado pela Nuclear Blast, selando o primeiro passo dos trabalhos do SEPULTURA com seu novo selo. “O saldo da turnê americana foi muito positivo, pois fazia muito tempo que tocávamos por lá e foi bom ter voltado, principalmente com uma estrutura de gravadora e divulgação feitas pela Nuclear Blast. Acredito que o aspecto negativo ainda é a crise financeira que abalou as estruturas dos Estados Unidos. Deu pra sentir isso melhor nos estados do sul, onde muita gente foi embora à procura de lugares mais promissores. É verdade que o país está melhorando, se reerguendo, mas a situação por lá ainda está muito difícil”, declarou o guitarrista Andreas Kisser.
O novo álbum da banda SEPULTURA, “Kairos”, teve o seu lançamento confirmado no Brasil no último dia 17 de junho, através da Laser Company. O material foi lançado no formato digipack e conta com um DVD de bônus que contém um extenso making of registrado durante o processo de produção do supracitado álbum.
“Kairos” foi recentemente lançado pela Nuclear Blast, selando o primeiro passo dos trabalhos do SEPULTURA com seu novo selo. “O saldo da turnê americana foi muito positivo, pois fazia muito tempo que tocávamos por lá e foi bom ter voltado, principalmente com uma estrutura de gravadora e divulgação feitas pela Nuclear Blast. Acredito que o aspecto negativo ainda é a crise financeira que abalou as estruturas dos Estados Unidos. Deu pra sentir isso melhor nos estados do sul, onde muita gente foi embora à procura de lugares mais promissores. É verdade que o país está melhorando, se reerguendo, mas a situação por lá ainda está muito difícil”, declarou o guitarrista Andreas Kisser.
O novo álbum da banda SEPULTURA, “Kairos”, teve o seu lançamento confirmado no Brasil no último dia 17 de junho, através da Laser Company. O material foi lançado no formato digipack e conta com um DVD de bônus que contém um extenso making of registrado durante o processo de produção do supracitado álbum.
Soulfly: banda de Max Cavalera anuncia novo baixista
O SOULFLY, uma das bandas de MAX CAVALERA, anunciou que o veterano TONY CAMPOS «STATIC-X, PRONG, ASESINO, MINISTRY, OTEP» substituirá o recém-saído Bobby Burns no baixo.
Campos fará seu primeiro show com a agremiação num festival na Bélgica no dia 31 de julho.
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