domingo, 30 de outubro de 2011
Violator: "ninguém é obrigado a gostar do que a gente faz"
O blog Road to Metal conduziu entrevista interessantíssima com Poney, guitarrista e vocalista da banda de Thrash Metal VIOLATOR.
Sem medir palavras, essa importante figura do underground nacional conversou sobre os discos da banda, a cena nacional, o começo de tudo e os planos para o futuro. Confira alguns trechos abaixo:
Sobre o que o Thrash Metal representa:
“Pra mim, o thrash sempre foi sobre isso. Mais do que qualquer roupa ou corte de cabelo, o thrash era o tipo de metal que você podia ser você mesmo e falar sobre o mundo a sua volta. Na época que comecei a frequentar shows, o auge do new metal e do metal melódico, era tudo muito pouco honesto pra mim, tudo muito comercial e pouco sincero. A gente queria fazer algo mais honesto e encontramos isso nos LPs velhos do Assassin e do Whiplash que dava pra achar nos sebos aqui da cidade. Foi uma descoberta sonora que funcionou quase como uma auto-descoberta também”
Em relação a banda tocar Thrash Metal, um som oriundo dos anos 80:
“Sobre soar datado, eu tenho certeza que tem pessoas que falam isso da banda até hoje. E tudo bem, não poderia me importar menos. Cada um tem direito a sua opinião, ninguém é obrigado a gostar do que a gente faz. Só gostaria de dizer que nossas intenções são de fazer um som que seja relevante para hoje, não apenas emular uma época que nem vivemos”.
Em relação ao processo de composição do já clássico disco “Chemical Assault” (2006):
“Mas devo te falar que, assim como tudo que produzimos com o Violator, não fazemos nada para atender expectativas que não sejam as nossas. Legal que o disco foi muito bem-sucedido, mas o que eu quero dizer é que antes de pensar na recepção das pessoas, a gente faz música pra gente. Se toda essa movimentação thrash acabar amanhã a gente vai continuar tocando isso, porque é uma paixão que une nós quatro e é algo que a gente já fazia antes de rolar uma ‘cena thrash’”.
Sobre o revival de bandas Thrash nos anos 2000:
“Acho que essa retomada do thrash foi a coisa mais legal que aconteceu pro metal nos anos 2000. Quando eu comecei a freqüentar shows, as coisas pareciam mais um desfile de melhor shampoo ou de quem era o mais malvado. O thrash trouxe de volta a diversão, a espontaneidade e a insanidade pros shows de metal. Eu lembro que só fui ver um stage dive de verdade no comecinho de 2004, no nosso show do Paraguai. Foi um momento mágico (risos). “Precisamos levar essa cultura pros shows de Brasília, galera!”, lembro de comentar com os caras, porque até então os shows aqui e em vários lugares do Brasil, eram aquela coisa sem-graça, controlada, formatada”.
Sem medir palavras, essa importante figura do underground nacional conversou sobre os discos da banda, a cena nacional, o começo de tudo e os planos para o futuro. Confira alguns trechos abaixo:
Sobre o que o Thrash Metal representa:
“Pra mim, o thrash sempre foi sobre isso. Mais do que qualquer roupa ou corte de cabelo, o thrash era o tipo de metal que você podia ser você mesmo e falar sobre o mundo a sua volta. Na época que comecei a frequentar shows, o auge do new metal e do metal melódico, era tudo muito pouco honesto pra mim, tudo muito comercial e pouco sincero. A gente queria fazer algo mais honesto e encontramos isso nos LPs velhos do Assassin e do Whiplash que dava pra achar nos sebos aqui da cidade. Foi uma descoberta sonora que funcionou quase como uma auto-descoberta também”
Em relação a banda tocar Thrash Metal, um som oriundo dos anos 80:
“Sobre soar datado, eu tenho certeza que tem pessoas que falam isso da banda até hoje. E tudo bem, não poderia me importar menos. Cada um tem direito a sua opinião, ninguém é obrigado a gostar do que a gente faz. Só gostaria de dizer que nossas intenções são de fazer um som que seja relevante para hoje, não apenas emular uma época que nem vivemos”.
Em relação ao processo de composição do já clássico disco “Chemical Assault” (2006):
“Mas devo te falar que, assim como tudo que produzimos com o Violator, não fazemos nada para atender expectativas que não sejam as nossas. Legal que o disco foi muito bem-sucedido, mas o que eu quero dizer é que antes de pensar na recepção das pessoas, a gente faz música pra gente. Se toda essa movimentação thrash acabar amanhã a gente vai continuar tocando isso, porque é uma paixão que une nós quatro e é algo que a gente já fazia antes de rolar uma ‘cena thrash’”.
Sobre o revival de bandas Thrash nos anos 2000:
“Acho que essa retomada do thrash foi a coisa mais legal que aconteceu pro metal nos anos 2000. Quando eu comecei a freqüentar shows, as coisas pareciam mais um desfile de melhor shampoo ou de quem era o mais malvado. O thrash trouxe de volta a diversão, a espontaneidade e a insanidade pros shows de metal. Eu lembro que só fui ver um stage dive de verdade no comecinho de 2004, no nosso show do Paraguai. Foi um momento mágico (risos). “Precisamos levar essa cultura pros shows de Brasília, galera!”, lembro de comentar com os caras, porque até então os shows aqui e em vários lugares do Brasil, eram aquela coisa sem-graça, controlada, formatada”.
Chimaira: vocalista sai da cadeia antes de ser currado
Na última vez que o tecladista do CHIMAIRA (e vocalista do DAATH) SEAN ZATORSKY assumiu os vocais da banda ao vivo foi devido ao frontman MARK HUNTER ter adoecido. Na noite de quinta-feira passada (27/10), contudo, Hunter esteve ausente devido a um pequeno problema com a lei.
Naquela noite, Hunter foi obrigado a perder o show do Chimaira em San Antonio, Texas. O site The Gauntlet descobriu que o local do show tinha postado um aviso (foto abaixo) para os pagantes na porta do local. Enquanto tudo começou com um boato, eventualmente o departamento de polícia da cidade de El Paso confirmou que Hunter tinha sido preso anteriormente naquele dia após ter sido parado em uma blitz de trânsito e flagrado por posse de maconha. Hunter foi indiciado e solto.
Após sua soltura, Hunter discorreu sobre o assunto em uma série de tweets:
“Fora da grade. Não deixei cair o sabonete.”
“Eu peço sinceras desculpas para os fãs de San Antonio. Eu fui detido no mesmo lugar em que eles prenderam Willie (Nelson). Vocês sabem que eu vou compensar vocês.”
Hunter também assegurou a todos que passa bem e que se reunirá com a banda para todos os shows marcados restantes. O Lokaos felicita o músico por não ter deixado o sabonete cair antes de sair de trás das grades.
Naquela noite, Hunter foi obrigado a perder o show do Chimaira em San Antonio, Texas. O site The Gauntlet descobriu que o local do show tinha postado um aviso (foto abaixo) para os pagantes na porta do local. Enquanto tudo começou com um boato, eventualmente o departamento de polícia da cidade de El Paso confirmou que Hunter tinha sido preso anteriormente naquele dia após ter sido parado em uma blitz de trânsito e flagrado por posse de maconha. Hunter foi indiciado e solto.
Após sua soltura, Hunter discorreu sobre o assunto em uma série de tweets:
“Fora da grade. Não deixei cair o sabonete.”
“Eu peço sinceras desculpas para os fãs de San Antonio. Eu fui detido no mesmo lugar em que eles prenderam Willie (Nelson). Vocês sabem que eu vou compensar vocês.”
Hunter também assegurou a todos que passa bem e que se reunirá com a banda para todos os shows marcados restantes. O Lokaos felicita o músico por não ter deixado o sabonete cair antes de sair de trás das grades.
domingo, 23 de outubro de 2011
Hatebreed: banda concede entrevista ao site @newmetaldiscs
Entrevista com Hatebreed (Frank Novinec).
1- Primeiro obrigado por fazer essa entrevista na última hora. Vamos começar com a turnê, como ela está indo?
(Frank): Está indo bem, a gente teve na Europa há umas poucas semanas atrás e agora estamos de volta por mais duas semanas e meias. Festivais durante os finais de semanas e shows menores durante os outros dias, a gente tá aqui na em Copenhagen na Dinamarca hoje a noite. Deve ser um show bom.
2. Esse é o quarto show desta turnê, teve alguma estranha que já aconteceu?
(Frank): A gente tocou no Summerbreeze Festival, aonde tinha 30.000 pessoas, foi a primeira vez que a gente tocou lá e nos fomos os headliners do festival. A gente fechou um festival na frente de 30.000 mil pessoas, isso é uma coisa que não se esquece sabe? Pra aqueles de vocês que quiserem ver fotos do show, tem um pouco no Facebook do Hatebreed (Facebook.com/Hatebreed), e pra vocês que não estão no facebook, checa no Twitter do Hatebreed que deve ter um pouco la também, o público foi uma maravilha e tomara que a gente possa tocar nesse festival de novo.
3. E falando em Facebook, eu estava checando o facebook da banda e tinha um fã perguntando o que vocês precisariam pra tocar um show na Penitenciaria de Washington D.C., vocês tocariam neste show?
(Frank): Ah eu não sei, eu iria amar de tocar num lugar desse mais eu penso que isso iria terminar num tumulto, os nossos shows são baseados em energia e às vezes até parece que tem um tumulto acontecendo, haha, eu não sei como isso iria terminar, mas, a gente conversou sobre fazer uma pelo suporte das tropas americanas que estão estacionadas fora do país nesse momento, não sei se daria pra fazer algo desse tipo, mais é uma coisa que gostaríamos de fazer. Todo mundo sabe que Hatebreed é uma banda que tocaria em qualquer lugar se tiver uma chance. Quem sabe, coisas bem mais doidas já aconteceram com a gente.
4. Vocês são conhecidos por terem um monte de (Die Hard) tipos de fãs, o tipo de fãs que parecem que eles têm uma adoração pela banda como se fosse uma religião, qual é a maneira mais fácil de reconhecer um fã desse tipo?
(Frank): É verdade, a gente tem esse tipo de fã, nós somos tão sortudos de termos esse tipo de fãs, é uma coisa que poucas bandas têm hoje em dia. Nós somos umas daquelas bandas do tipo (Nós somos a banda preferida dessas pessoas), tem milhares de pessoas com tatuagens do Hatebreed, e você vê essas pessoas nos shows, nos Meet & Greet, você os vê na primeira fileira num show, Hatebreed Die Hards, é como uma força militar, nós temos tanto orgulho de poder dizer que somos parte de uma coisa como essas são poucas as pessoas que podem dizer isso.
5. É conhecimento comum na imprensa musical que nós que trabalhamos nela, temos uma tendência de colocar a tua banda no grupo estereótipo de Hardcore, isso é algo que incomoda vocês?
(Frank): Não, a gente faz o que a gente faz, estamos fazendo isso há tanto tempo que esse tipo de coisa já não significa nada pra nós. A gente tem a liberdade de fazer o que a gente quiser e de nos comportar como a gente quiser. Somos uma banda universitária, fizemos turnês com bandas como Slipknot, Slayer, Motorhead, Dropkick Murphys, Type O Negative entre algumas, todas as bandas diferentes, a gente tocou shows com o Wu Tang Clan e Jorney, a gente vai ao palco e fazemos o que temos que fazer e no final do set geralmente a maioria do povo gosta do estão vendo. Então a imprensa pode falar o que quiser a gente não lê esse tipo de coisa, a única coisa que eu leio na internet é o meu email e os resultados dos jogos, eu ouço comentários das coisas que estão acontecendo mais eu não ligo não, eu deixo as pessoas discutirem o dia inteiro se a gente é uma banda de Hardcore ou uma banda de Metal e desperdiçarem o seu tempo com isso, tanto faz pra gente. Somos uma banda de Hardcore de Connecticut que cresceu na cena de Metal e estamos nos virando por mais do que 15 anos agora, estamos felizes por estarmos aonde estamos e é isso mesmo.
6. Então enquanto tiver gente nos shows de vocês, vocês continuarão tocando?
(Frank): Eu estou tentando ser o Keith Richards e o Mick Jagger do Hardcore, eu quero estar fazendo isso até eu tiver meus 70 anos então Charlie Harper continuou na cena britânica até seus 70 anos, Roger e Vinnie do Agnostic Front são bem mais velhos do que a gente, logicamente o Dave Mustang e esses caras ainda estão ai fazendo a coisa deles, então porque não a gente também. Isso é o que sabemos fazer, porque parar agora, as pessoas ainda curtem a gente vai continuar até não poder mais.
7. Em 2009 vocês tocaram um show no Brasil, gostariam de volta e fazer mais shows por lá?
(Frank): Estamos vendo de voltar à América Latina na primavera do ano que vem. Parece ser coisa seria ainda não posso revelar muito dos detalhes, talvez vamos com outra banda, mais eu iria esperar que a gente fosse pra lá no começo do ano que vem. Não posso garantir nada ainda e também não posso contar muito mais do que isso.
8. Se vocês estiverem indo e se vocês tiverem um ou mais dias livres, tem algum plano de sair pra ver alguma coisa no país?
(Frank): Lógico, porque da última vez que tivemos lá, foi só shows, shows e mais shows, eu acho que na próxima vez que fomos lá a gente vai querer fazer com que a gente toque num dia, tenha o próximo dia livre, sabe como é que é né? A gente já anda falando de fazer bem mais shows por lá do nos outros países, vai ser legal.
9. Tem alguma coisa específica que vocês querem ver?
(Frank): Eu só quero ver mais do que os clubes e os hotéis, cansei de só ver isso toda vez. Talvez uma praia, sabe, vou ver o que der pra ver, mais estamos ansiosos pra volta, faz uns anos que não estivemos por lá.
10. Tirando as turnês da primavera e do verão do ano que vem, tem alguma coisa que estão planejando pra lançar?
(Frank) Bom, a gente vai voltar pra casa, tirar umas férias curtas e ai vai fazer uma turnê nos EUA durante 10 semanas aí tem mais um pouco de ferias dentre o natal e o ano novo. Aí a gente vai querer voltar pro estúdio pra gravar um disco novo e tentar ter ele terminado e pronto para o verão. Quando isso acontecer vai fazer três anos desde o último disco que lançamos. Nos achamos que já está na hora de um disco novo, os fãs andam pedindo por um disco novo então é o que vamos fazer.
11. Quando vocês estão gravando um disco, há alguma banda ou tipo de música que vocês gostam de escutar?
(Frank): Não porque ai você acabe se inspirando muito no som de outra banda ou pessoa, nesse ponto da nossa carreira tem que somente ser o som do Hatebreed. Chris e Jamie colaboram com ideias, e assim que a gente tem um pouco de tempo livre a gente faz um pouco de pré-produção e é assim que a gente faz as coisas. Talvez esse negócio de ouvir outras bandas durante esse tipo de coisa funcione pra outros músicos mais não pra gente.
12. Nesse momento a indústria musical está numa situação ruim, especialmente a cena Hardcore e a de Metal, por causa dos problemas econômicos das gravadoras e as mesma não investindo dinheiro o suficiente nessas áreas ou simplesmente não tendo dinheiro pra investir. As bandas são aqueles que estão sofrendo mais, eu me lembro dos caras do Agnostic Front há uns meses atrás comentando que até pra eles a situação está ruim. Como vocês estão sobrevivendo durante estes tempos?
(Frank): Bom, felizmente pra uma banda como a nossa, a gente teve sucesso por tanto tempo, eu vejo que as bandas jovens estão sofrendo mesmo, eles tão tentando com tudo o que eles possuem pra sobreviver, principalmente agora aonde o mercado está sobrelotado com bandas e as coisas simplesmente não são como eram antigamente. Antigamente as bandas saiam em turnés e vendiam CDs e merch sabe? Recentemente com a economia a tendência é de se fazer abaixar música ilegalmente tá duro pra maioria sobreviver. Felizmente pra uma banda como a nossa que está estabilizada é bem mais fácil de sobreviver. Minha melhor recomendação pras bandas menores, sair em turnê varias vezes por ano, tente serem contratados pra fazerem suporte pra bandas maiores, fazer o melhor possível pra vender seu merch nos shows. Não é fácil, tem que se fazer sacrifícios, largar da família e dos amigos durante um tempo, largar o emprego e assim em diante. Teve um tempo durante a minha própria vida aonde tive que largar varias dessas coisas e muitas pessoas não tem os bulhões pra fazer isso, mais se essa é a vida que você quer então você vai ter que correr atrás dela!
Essas foram todas as minhas perguntas, obrigada de novo pela entrevista, tem alguma coisa que você gostaria de adicionar pro seus fãs?
(Frank): Bom, já que isso está indo pro Brasil, a gente sabe que faz um bom tempo que não passamos por ai, fiquem de olho nas noticias da banda, esperamos tá ai no ano que vem e gostaríamos de mandar um oi pra todos os nossos amigos ai! Valeu e até logo!
1- Primeiro obrigado por fazer essa entrevista na última hora. Vamos começar com a turnê, como ela está indo?
(Frank): Está indo bem, a gente teve na Europa há umas poucas semanas atrás e agora estamos de volta por mais duas semanas e meias. Festivais durante os finais de semanas e shows menores durante os outros dias, a gente tá aqui na em Copenhagen na Dinamarca hoje a noite. Deve ser um show bom.
2. Esse é o quarto show desta turnê, teve alguma estranha que já aconteceu?
(Frank): A gente tocou no Summerbreeze Festival, aonde tinha 30.000 pessoas, foi a primeira vez que a gente tocou lá e nos fomos os headliners do festival. A gente fechou um festival na frente de 30.000 mil pessoas, isso é uma coisa que não se esquece sabe? Pra aqueles de vocês que quiserem ver fotos do show, tem um pouco no Facebook do Hatebreed (Facebook.com/Hatebreed), e pra vocês que não estão no facebook, checa no Twitter do Hatebreed que deve ter um pouco la também, o público foi uma maravilha e tomara que a gente possa tocar nesse festival de novo.
3. E falando em Facebook, eu estava checando o facebook da banda e tinha um fã perguntando o que vocês precisariam pra tocar um show na Penitenciaria de Washington D.C., vocês tocariam neste show?
(Frank): Ah eu não sei, eu iria amar de tocar num lugar desse mais eu penso que isso iria terminar num tumulto, os nossos shows são baseados em energia e às vezes até parece que tem um tumulto acontecendo, haha, eu não sei como isso iria terminar, mas, a gente conversou sobre fazer uma pelo suporte das tropas americanas que estão estacionadas fora do país nesse momento, não sei se daria pra fazer algo desse tipo, mais é uma coisa que gostaríamos de fazer. Todo mundo sabe que Hatebreed é uma banda que tocaria em qualquer lugar se tiver uma chance. Quem sabe, coisas bem mais doidas já aconteceram com a gente.
4. Vocês são conhecidos por terem um monte de (Die Hard) tipos de fãs, o tipo de fãs que parecem que eles têm uma adoração pela banda como se fosse uma religião, qual é a maneira mais fácil de reconhecer um fã desse tipo?
(Frank): É verdade, a gente tem esse tipo de fã, nós somos tão sortudos de termos esse tipo de fãs, é uma coisa que poucas bandas têm hoje em dia. Nós somos umas daquelas bandas do tipo (Nós somos a banda preferida dessas pessoas), tem milhares de pessoas com tatuagens do Hatebreed, e você vê essas pessoas nos shows, nos Meet & Greet, você os vê na primeira fileira num show, Hatebreed Die Hards, é como uma força militar, nós temos tanto orgulho de poder dizer que somos parte de uma coisa como essas são poucas as pessoas que podem dizer isso.
5. É conhecimento comum na imprensa musical que nós que trabalhamos nela, temos uma tendência de colocar a tua banda no grupo estereótipo de Hardcore, isso é algo que incomoda vocês?
(Frank): Não, a gente faz o que a gente faz, estamos fazendo isso há tanto tempo que esse tipo de coisa já não significa nada pra nós. A gente tem a liberdade de fazer o que a gente quiser e de nos comportar como a gente quiser. Somos uma banda universitária, fizemos turnês com bandas como Slipknot, Slayer, Motorhead, Dropkick Murphys, Type O Negative entre algumas, todas as bandas diferentes, a gente tocou shows com o Wu Tang Clan e Jorney, a gente vai ao palco e fazemos o que temos que fazer e no final do set geralmente a maioria do povo gosta do estão vendo. Então a imprensa pode falar o que quiser a gente não lê esse tipo de coisa, a única coisa que eu leio na internet é o meu email e os resultados dos jogos, eu ouço comentários das coisas que estão acontecendo mais eu não ligo não, eu deixo as pessoas discutirem o dia inteiro se a gente é uma banda de Hardcore ou uma banda de Metal e desperdiçarem o seu tempo com isso, tanto faz pra gente. Somos uma banda de Hardcore de Connecticut que cresceu na cena de Metal e estamos nos virando por mais do que 15 anos agora, estamos felizes por estarmos aonde estamos e é isso mesmo.
6. Então enquanto tiver gente nos shows de vocês, vocês continuarão tocando?
(Frank): Eu estou tentando ser o Keith Richards e o Mick Jagger do Hardcore, eu quero estar fazendo isso até eu tiver meus 70 anos então Charlie Harper continuou na cena britânica até seus 70 anos, Roger e Vinnie do Agnostic Front são bem mais velhos do que a gente, logicamente o Dave Mustang e esses caras ainda estão ai fazendo a coisa deles, então porque não a gente também. Isso é o que sabemos fazer, porque parar agora, as pessoas ainda curtem a gente vai continuar até não poder mais.
7. Em 2009 vocês tocaram um show no Brasil, gostariam de volta e fazer mais shows por lá?
(Frank): Estamos vendo de voltar à América Latina na primavera do ano que vem. Parece ser coisa seria ainda não posso revelar muito dos detalhes, talvez vamos com outra banda, mais eu iria esperar que a gente fosse pra lá no começo do ano que vem. Não posso garantir nada ainda e também não posso contar muito mais do que isso.
8. Se vocês estiverem indo e se vocês tiverem um ou mais dias livres, tem algum plano de sair pra ver alguma coisa no país?
(Frank): Lógico, porque da última vez que tivemos lá, foi só shows, shows e mais shows, eu acho que na próxima vez que fomos lá a gente vai querer fazer com que a gente toque num dia, tenha o próximo dia livre, sabe como é que é né? A gente já anda falando de fazer bem mais shows por lá do nos outros países, vai ser legal.
9. Tem alguma coisa específica que vocês querem ver?
(Frank): Eu só quero ver mais do que os clubes e os hotéis, cansei de só ver isso toda vez. Talvez uma praia, sabe, vou ver o que der pra ver, mais estamos ansiosos pra volta, faz uns anos que não estivemos por lá.
10. Tirando as turnês da primavera e do verão do ano que vem, tem alguma coisa que estão planejando pra lançar?
(Frank) Bom, a gente vai voltar pra casa, tirar umas férias curtas e ai vai fazer uma turnê nos EUA durante 10 semanas aí tem mais um pouco de ferias dentre o natal e o ano novo. Aí a gente vai querer voltar pro estúdio pra gravar um disco novo e tentar ter ele terminado e pronto para o verão. Quando isso acontecer vai fazer três anos desde o último disco que lançamos. Nos achamos que já está na hora de um disco novo, os fãs andam pedindo por um disco novo então é o que vamos fazer.
11. Quando vocês estão gravando um disco, há alguma banda ou tipo de música que vocês gostam de escutar?
(Frank): Não porque ai você acabe se inspirando muito no som de outra banda ou pessoa, nesse ponto da nossa carreira tem que somente ser o som do Hatebreed. Chris e Jamie colaboram com ideias, e assim que a gente tem um pouco de tempo livre a gente faz um pouco de pré-produção e é assim que a gente faz as coisas. Talvez esse negócio de ouvir outras bandas durante esse tipo de coisa funcione pra outros músicos mais não pra gente.
12. Nesse momento a indústria musical está numa situação ruim, especialmente a cena Hardcore e a de Metal, por causa dos problemas econômicos das gravadoras e as mesma não investindo dinheiro o suficiente nessas áreas ou simplesmente não tendo dinheiro pra investir. As bandas são aqueles que estão sofrendo mais, eu me lembro dos caras do Agnostic Front há uns meses atrás comentando que até pra eles a situação está ruim. Como vocês estão sobrevivendo durante estes tempos?
(Frank): Bom, felizmente pra uma banda como a nossa, a gente teve sucesso por tanto tempo, eu vejo que as bandas jovens estão sofrendo mesmo, eles tão tentando com tudo o que eles possuem pra sobreviver, principalmente agora aonde o mercado está sobrelotado com bandas e as coisas simplesmente não são como eram antigamente. Antigamente as bandas saiam em turnés e vendiam CDs e merch sabe? Recentemente com a economia a tendência é de se fazer abaixar música ilegalmente tá duro pra maioria sobreviver. Felizmente pra uma banda como a nossa que está estabilizada é bem mais fácil de sobreviver. Minha melhor recomendação pras bandas menores, sair em turnê varias vezes por ano, tente serem contratados pra fazerem suporte pra bandas maiores, fazer o melhor possível pra vender seu merch nos shows. Não é fácil, tem que se fazer sacrifícios, largar da família e dos amigos durante um tempo, largar o emprego e assim em diante. Teve um tempo durante a minha própria vida aonde tive que largar varias dessas coisas e muitas pessoas não tem os bulhões pra fazer isso, mais se essa é a vida que você quer então você vai ter que correr atrás dela!
Essas foram todas as minhas perguntas, obrigada de novo pela entrevista, tem alguma coisa que você gostaria de adicionar pro seus fãs?
(Frank): Bom, já que isso está indo pro Brasil, a gente sabe que faz um bom tempo que não passamos por ai, fiquem de olho nas noticias da banda, esperamos tá ai no ano que vem e gostaríamos de mandar um oi pra todos os nossos amigos ai! Valeu e até logo!
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Evanescence: novo álbum é número 1 nos EUA
O álbum homônimo do EVANESCENCE vendeu 127 mil cópias na primeira semana nos Estados Unidos, assumindo a posição número 1 no Top 200 da Billboard. O disco anterior, "The Open Door", inaugurou com 447 mil em outubro de 2006 para atingir a primeira posição.
"The Open Door" já vendeu, até hoje, 2.1 milhões de cópias nos Estados unidos, enquanto o primeiro álbum "Fallen", vendeu 7.6 milhões desde seu lançamento em março de 2003.
Faixas do álbum Evanescence:
01. What You Want
02. Made Of Stone
03. The Change
04. My Heart Is Broken
05. The Other Side
06. Erase This
07. Lost In Paradise
08. Sick
09. End Of The Dream
10. Oceans
11. Never Go Back
12. Swimming Home
"The Open Door" já vendeu, até hoje, 2.1 milhões de cópias nos Estados unidos, enquanto o primeiro álbum "Fallen", vendeu 7.6 milhões desde seu lançamento em março de 2003.
Faixas do álbum Evanescence:
01. What You Want
02. Made Of Stone
03. The Change
04. My Heart Is Broken
05. The Other Side
06. Erase This
07. Lost In Paradise
08. Sick
09. End Of The Dream
10. Oceans
11. Never Go Back
12. Swimming Home
Down: banda está trabalhando em novas músicas
Em uma nota lançada em sua página oficial do Facebook, Kirk Windstein, guitarrista do Down, confirmou que o grupo já está gravando seu próximo trabalho.
As partes de bateria serão registradas na próxima sexta-feira. A idéia da banda é lançar vários EPs, ao invés de um álbum completo.
As partes de bateria serão registradas na próxima sexta-feira. A idéia da banda é lançar vários EPs, ao invés de um álbum completo.
Angela Gossow: "os direitos humanos caminham com o ateísmo"
O site brasileiro do Arch Enemy (http://www.archenemy.net.br) acaba de postar a tradução do seguinte texto sobre ateísmo versus religião escrito por Angela Gossow.
"Primeiro de tudo - Não é minha intenção atacar as crenças pessoais de ninguém. Eu sou uma defensora da total liberdade pessoal - podem me chamar de verde, ateísta liberal anarquista. Você pode acreditar em qualquer coisa que lhe agrade, que te dê conforto, facilite a sua vida e deixe seu coração mais leve.
Sou contra as instituições clericais / religiosas que realmente insultam crenças pessoais de qualquer um, escolhendo passagens em livros antigos a fim de reprimir a liberdade de expressão, oprimem minorias e mulheres, forçam as pessoas a adorar contra a sua vontade, abusam da religião para implementar o medo e fazem dela uma ferramenta de poder, de controle da mente e de manipulação.
Qualquer país que se curve às exigências extremistas para fazer apostasia, blasfêmia, ou o culto de religiões minoritárias um crime está arrastando sua população de volta no tempo para um um estado feudal, da idade das trevas.
Qualquer nação civilizada irá proteger os direitos do seu povo de adorar o que eles quiserem (ou não quiserem), e ser capaz de criticar, questionar e zombar abertamente de seus líderes religiosos e políticos. Isso é chamado de Liberdade de Expressão!
Qualquer nação civilizada irá aderir à regra de direito e processar violadores de crianças em toda a extensão da lei, independentemente da pressão do Vaticano para proteger padres pedófilos. Meninos merecem passar pela vida sem terem sido estuprados pelos homens encarregados de sua proteção.
Todas as meninas devem ter o direito a ser educadas, manter seu clitóris, vestir o que gostam, ter um emprego, casar com o homem (ou mulher) que escolherem. Não serem estupradas, abusadas ou apedrejadas até a morte por adultério ou qualquer outro tipo de 'pecado'.
Qualquer líder religioso que não pode sequer lidar com palavras contra ele, ou desenhos animados, sem recorrer à vingança assassina ou penas de prisão brutais claramente é fraco e teme uma crise de fé do individuo moderno, educado, livre-pensador e cientificamente informado do século 21.
Venere como você quiser, queridos amigos religiosos, mas não nos digam o que vestir, quem amar, o que ensinar em nossas escolas. Não tentem restringir nossos direitos à contracepção, ao aborto, ao casamento com quem nós escolhemos, divórcio ou relações sexuais consensuais fora do casamento. Sua obsessão com a vida sexual de outras pessoas revela o sua própria perversão e constantes pensamentos sujos.
Parece ridículo ter de defender estes direitos, direitos básicos, depois de tantos anos de emancipação para as mulheres, gays, a separação entre Igreja e Estado nas modernas democracias liberais. A ascensão do fundamentalismo religioso em todo o mundo ameaça a todos nós e temos que incentivar os nossos governos a lutar para se certificarem de que a influência da religião nunca afete políticas públicas de novo.
Para mim, os direitos humanos caminham lado a lado com o ateísmo. Os ateus não podem ter alguma tradição religiosa insana responsável por seus atos horríveis contra a humanidade. Nós somos totalmente responsáveis por tudo o que fazemos. Até que isso não se aplique a todas as religiões em uma base mundial sinto que a religião é realmente a raiz de todo mal.
Do ponto de vista científico, há uma abundância de evidências concretas de que deus não existe, mas nenhuma evidência forte que existe um deus. Nunca acreditei em um deus apesar de ter crescido em uma família cristã. Eu não posso sentir qualquer tipo de "presença". Eu tenho uma mente racional e científica. Estou aliviada que meus pais viraram as costas para o cristianismo, como suas crenças claramente provaram ser um conto de fadas inventado pelo homem. Eles procuraram muito por deus - e só encontraram a beleza de um mundo maravilhoso, mágico, mas sem deus. Viva a sua vida aqui e agora, seja gentil com os outros, não faça nada para alguém que você não quer que seja feito com você, respeite o planeta e a natureza, dê mais do que você tira até seu último suspiro .. Em seguida, aceite a serenidade do nada. Tudo bom. É a nossa vaidade humana que nos faz ter esperança de que somos 'os escolhidos' por alguma divindade. Nós somos simplesmente um resultado de uma evolução de tirar o fôlego, Darwin, Teoria do Caos... Nem mais, nem menos.
Procure no Google por Richard Dawkins e assista a alguns dos seus documentários. Ele tem uma abordagem muito divertida e sem besteiras sobre o tema da religião versus ateísmo. Altamente recomendado para quem busca o conhecimento. Conhecimento é poder. Liberdade começa em sua mente.
Seja tão livre quanto você puder!
Atenciosamente,
Angela"
"Primeiro de tudo - Não é minha intenção atacar as crenças pessoais de ninguém. Eu sou uma defensora da total liberdade pessoal - podem me chamar de verde, ateísta liberal anarquista. Você pode acreditar em qualquer coisa que lhe agrade, que te dê conforto, facilite a sua vida e deixe seu coração mais leve.
Sou contra as instituições clericais / religiosas que realmente insultam crenças pessoais de qualquer um, escolhendo passagens em livros antigos a fim de reprimir a liberdade de expressão, oprimem minorias e mulheres, forçam as pessoas a adorar contra a sua vontade, abusam da religião para implementar o medo e fazem dela uma ferramenta de poder, de controle da mente e de manipulação.
Qualquer país que se curve às exigências extremistas para fazer apostasia, blasfêmia, ou o culto de religiões minoritárias um crime está arrastando sua população de volta no tempo para um um estado feudal, da idade das trevas.
Qualquer nação civilizada irá proteger os direitos do seu povo de adorar o que eles quiserem (ou não quiserem), e ser capaz de criticar, questionar e zombar abertamente de seus líderes religiosos e políticos. Isso é chamado de Liberdade de Expressão!
Qualquer nação civilizada irá aderir à regra de direito e processar violadores de crianças em toda a extensão da lei, independentemente da pressão do Vaticano para proteger padres pedófilos. Meninos merecem passar pela vida sem terem sido estuprados pelos homens encarregados de sua proteção.
Todas as meninas devem ter o direito a ser educadas, manter seu clitóris, vestir o que gostam, ter um emprego, casar com o homem (ou mulher) que escolherem. Não serem estupradas, abusadas ou apedrejadas até a morte por adultério ou qualquer outro tipo de 'pecado'.
Qualquer líder religioso que não pode sequer lidar com palavras contra ele, ou desenhos animados, sem recorrer à vingança assassina ou penas de prisão brutais claramente é fraco e teme uma crise de fé do individuo moderno, educado, livre-pensador e cientificamente informado do século 21.
Venere como você quiser, queridos amigos religiosos, mas não nos digam o que vestir, quem amar, o que ensinar em nossas escolas. Não tentem restringir nossos direitos à contracepção, ao aborto, ao casamento com quem nós escolhemos, divórcio ou relações sexuais consensuais fora do casamento. Sua obsessão com a vida sexual de outras pessoas revela o sua própria perversão e constantes pensamentos sujos.
Parece ridículo ter de defender estes direitos, direitos básicos, depois de tantos anos de emancipação para as mulheres, gays, a separação entre Igreja e Estado nas modernas democracias liberais. A ascensão do fundamentalismo religioso em todo o mundo ameaça a todos nós e temos que incentivar os nossos governos a lutar para se certificarem de que a influência da religião nunca afete políticas públicas de novo.
Para mim, os direitos humanos caminham lado a lado com o ateísmo. Os ateus não podem ter alguma tradição religiosa insana responsável por seus atos horríveis contra a humanidade. Nós somos totalmente responsáveis por tudo o que fazemos. Até que isso não se aplique a todas as religiões em uma base mundial sinto que a religião é realmente a raiz de todo mal.
Do ponto de vista científico, há uma abundância de evidências concretas de que deus não existe, mas nenhuma evidência forte que existe um deus. Nunca acreditei em um deus apesar de ter crescido em uma família cristã. Eu não posso sentir qualquer tipo de "presença". Eu tenho uma mente racional e científica. Estou aliviada que meus pais viraram as costas para o cristianismo, como suas crenças claramente provaram ser um conto de fadas inventado pelo homem. Eles procuraram muito por deus - e só encontraram a beleza de um mundo maravilhoso, mágico, mas sem deus. Viva a sua vida aqui e agora, seja gentil com os outros, não faça nada para alguém que você não quer que seja feito com você, respeite o planeta e a natureza, dê mais do que você tira até seu último suspiro .. Em seguida, aceite a serenidade do nada. Tudo bom. É a nossa vaidade humana que nos faz ter esperança de que somos 'os escolhidos' por alguma divindade. Nós somos simplesmente um resultado de uma evolução de tirar o fôlego, Darwin, Teoria do Caos... Nem mais, nem menos.
Procure no Google por Richard Dawkins e assista a alguns dos seus documentários. Ele tem uma abordagem muito divertida e sem besteiras sobre o tema da religião versus ateísmo. Altamente recomendado para quem busca o conhecimento. Conhecimento é poder. Liberdade começa em sua mente.
Seja tão livre quanto você puder!
Atenciosamente,
Angela"
Testament: adiado lançamento de novo álbum
Em entrevista à revista In The Now, Chuck Billy, vocalista da banda Testament, anunciou que o novo álbum do grupo, Dark Roots Of Earth, teve seu lançamento adiado.
Segundo o vocalista, o lançamento está previsto entre os meses de abril e maio do ano que vem.
Atualmente, o Testament encontra-se em turnê pelos Estados Unidos com o Anthrax e o Death Angel.
Segundo o vocalista, o lançamento está previsto entre os meses de abril e maio do ano que vem.
Atualmente, o Testament encontra-se em turnê pelos Estados Unidos com o Anthrax e o Death Angel.
Slipknot: Corey manda Courtney Love "calar a boca e tocar"
O vocalista do Slipknot, Corey Taylor, se envolveu em uma batalha de egos no entre os organizadores do Soundwave Festival e a Courtney Love.
Courtney retirou sua banda (Hole) do festival, após descobrir que teria que tocar antes do Limp Bizkit. Ela entrou em uma guerra pelo Twitter com os organizadores, dizendo que o Hole ganharia menos que o Slipknot, System of a Down e Marilyn Manson, e que isso era “machista”. “O que diabos fez você pensar que abriríamos o show daquele cara do Limp? Sem ofensas, isso é maluco“, ela disse.
O organizador Al Maddah, respondeu dizendo os fãs que ia contratar bandas maiores para substituir o Hole nos sete dias de festival em fevereiro e março. Corey disse que a atitude de Courtney foi covarde e que ela deveria agradecer qualquer proposta que a banda dela receba.
Corey Taylor disse: “Courtney, você não lança nada importante em quanto tempo? Pare de se achar e se afundar no seu drama. Você precisa dar pequenos passos pra voltar até onde você estava, não voltar do nada e achar que está no topo. Isso é uma forma covarde de olhar as coisas e é injusto com o Limp Bizkit. Cala a boca e toque.”
Um reconciliação entre o festival e Courtney é improvável, já que os organizadores não vão ceder as vontades dela. Maddah disse: “Como se a gente fosse pedir permissão pra ela cada vez que contratar uma banda. Não tem motivos pra chamarmos a banda dela de volta se ela vai cancelar logo depois, ou aparecer e agir feito uma vadia com os outros artistas e fãs.”
Courtney retirou sua banda (Hole) do festival, após descobrir que teria que tocar antes do Limp Bizkit. Ela entrou em uma guerra pelo Twitter com os organizadores, dizendo que o Hole ganharia menos que o Slipknot, System of a Down e Marilyn Manson, e que isso era “machista”. “O que diabos fez você pensar que abriríamos o show daquele cara do Limp? Sem ofensas, isso é maluco“, ela disse.
O organizador Al Maddah, respondeu dizendo os fãs que ia contratar bandas maiores para substituir o Hole nos sete dias de festival em fevereiro e março. Corey disse que a atitude de Courtney foi covarde e que ela deveria agradecer qualquer proposta que a banda dela receba.
Corey Taylor disse: “Courtney, você não lança nada importante em quanto tempo? Pare de se achar e se afundar no seu drama. Você precisa dar pequenos passos pra voltar até onde você estava, não voltar do nada e achar que está no topo. Isso é uma forma covarde de olhar as coisas e é injusto com o Limp Bizkit. Cala a boca e toque.”
Um reconciliação entre o festival e Courtney é improvável, já que os organizadores não vão ceder as vontades dela. Maddah disse: “Como se a gente fosse pedir permissão pra ela cada vez que contratar uma banda. Não tem motivos pra chamarmos a banda dela de volta se ela vai cancelar logo depois, ou aparecer e agir feito uma vadia com os outros artistas e fãs.”
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Biohazard anuncia novo álbum e turnê mundial
O novo álbum do Biohazard, Reborn in Defiance, já tem data de lançamento definida para 20 de janeiro de 2012. Este trabalho marca o último registro oficial do baixista Evan Seinfeld na banda.
"Biohazard sempre foi e sempre será uma mistura de personalidades, paixões, caos e continuamente contra quem deseja mostrar como devemos agir e ser na nossa vida", disse o vocalista e guitarrista Billy Graziadei. "Foi essa energia que fez ser o que somos até hoje", completou.
A última turnê mundial com a formação original tinha sido realizada após o lançamento de State Of The World Address (1994), mas em 2008 os músicos resolveram se unir para comemorar os vinte anos de banda e tocaram para milhares de fãs ao redor do globo.
"Quando voltamos com essa formação, nós sabíamos que levaria um tempo para sermos uma banda novamente", explica o baterista Danny Schuler. "Viajamos o mundo e ficamos realmente surpresos quando o público reagiu dessa maneira tão positiva. Sabíamos que havia algo construirmos. Queríamos levar a energia ao vivo que estávamos criando e capturá-la no estúdio", completou Danny.
A produção de Reborn in Defiance ficou a cargo do lendário Toby Wright (Alice In Chains, Metallica, Sevendust, Korn) e já recebeu elogios da mídia espeacilizada.
"Existem três elementos básicos antes de se criar um álbum: o que você quer fazer, o que você faz e o que você deseja. Reborn in Defiance é o primeiro álbum que atingiu os três elementos. Estamos empolgados para que os fãs escutem o disco!", explicou Billy Graziadei.
A turnê mundial começa logo após o lançamento do álbum.
Para conferir uma faixa deste no trabalho basta acessar o Facebook oficial: www.facebook.com/BiohazardDFL
"Biohazard sempre foi e sempre será uma mistura de personalidades, paixões, caos e continuamente contra quem deseja mostrar como devemos agir e ser na nossa vida", disse o vocalista e guitarrista Billy Graziadei. "Foi essa energia que fez ser o que somos até hoje", completou.
A última turnê mundial com a formação original tinha sido realizada após o lançamento de State Of The World Address (1994), mas em 2008 os músicos resolveram se unir para comemorar os vinte anos de banda e tocaram para milhares de fãs ao redor do globo.
"Quando voltamos com essa formação, nós sabíamos que levaria um tempo para sermos uma banda novamente", explica o baterista Danny Schuler. "Viajamos o mundo e ficamos realmente surpresos quando o público reagiu dessa maneira tão positiva. Sabíamos que havia algo construirmos. Queríamos levar a energia ao vivo que estávamos criando e capturá-la no estúdio", completou Danny.
A produção de Reborn in Defiance ficou a cargo do lendário Toby Wright (Alice In Chains, Metallica, Sevendust, Korn) e já recebeu elogios da mídia espeacilizada.
"Existem três elementos básicos antes de se criar um álbum: o que você quer fazer, o que você faz e o que você deseja. Reborn in Defiance é o primeiro álbum que atingiu os três elementos. Estamos empolgados para que os fãs escutem o disco!", explicou Billy Graziadei.
A turnê mundial começa logo após o lançamento do álbum.
Para conferir uma faixa deste no trabalho basta acessar o Facebook oficial: www.facebook.com/BiohazardDFL
Filho de Bruce Dickinson é destaque como vocalista
Mais um "filho de famoso" se lança no mundo da música: dessa vez, trata-se do filho de Bruce Dickinson, o também vocalista Austin Dickinson. Ele começou com sua banda Rise To Remain em 2007, mas só agora esta lançando seu primeiro álbum completo, intitulado "City Of Vultures".
A banda vem obtendo forte repercussão nas redes sociais, especialmente no Facebook, e seus shows energéticos acabaram chamando a atenção da renomada revista "Kerrang!". Em sua edição intitulada "Living Rock Stars", a revista cita Austin e afirma que "está surgindo um 'frontman' surpreendente."
O quinteto faz um Metal moderno e disponibilizou a faixa 'The Day Is Mine',
Slayer: é melhor não mexer com a família do Tom Araya...
Krisiun: segundo single de novo álbum "The Great Execution"
"Rise and Confront" é o segundo single do novo álbum do KRISIUN, "The Great Execution". Para conferir, vá até o "BandPage" da página oficial do grupo no Facebook:http://www.facebook.com/krisiun.official
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Wacken Open Air: Festival já anuncia bandas para 2012
O festival alemão Wacken Open Air foi mais uma vez um sucesso nesse ano de 2011, e mesmo tendo acabado há poucas semanas os organizadores já confirmaram várias bandas para a edição 2012 do maior festival de metal do mundo, que acontecerá nos dias 2,3 e 4 de agosto de 2012.
Amon Amarth, Cradle of Filth, HammerFall e Scorpions são apenas algumas das mais de 20 bandas já confirmadas para a próxima edição do Festival.
Amon Amarth, Cradle of Filth, HammerFall e Scorpions são apenas algumas das mais de 20 bandas já confirmadas para a próxima edição do Festival.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Judas Priest: "Novo álbum será simples, mas muito Metal!"
Christina Fuoco-Karasinski do SoundSpike conduziu uma entrevista com o vocalista Rob Halford do JUDAS PRIEST. Alguns trechos da conversa seguem abaixo.
Sobre a turnê de despedida da banda, "Epitaph":
Halford: "Eu acho que uma das coisas que consideramos muito, é manter a longevidade do Priest, e uma das maneiras de fazer isso, foi cortar um pouco essas intensas turnês. Nós ainda estamos focados em escrever canções novas, como você já sabe, temos um novo álbum que sai no próximo ano e vamos fazer mais alguns shows, mas não será uma turnê, talvez alguns festivais ou eventos especiais. É esse tipo de coisa que na minha opinião, garante a vida da banda, ao invés de dizer apenas 'adeus'. Acho que foi muito importante para nós entregarmos esta mensagem a todos, sobre esta despedida, porque, obviamente, tem certas coisas no mundo que não irão voltar nunca mais. É por isso que estamos pedindo a todos para nos acompanhar".
Sobre o setlist da "Epitaph Tour":
Halford: "Nós tentamos, da melhor maneira possível, pegar a maior parte de um material significativo, algo que precisava ser bem representado. Então partimos do primeiro álbum até o 'Nostradamus'. Dentro dessa linha do tempo, existem ótimas músicas. Deixamos o setlist do jeito que sempre foi. Nós não mexemos em nada. Abrimos com 'Rapid Fire' do álbum 'British Steel', e nós terminamos o show com 'Living After Midnight'. Do início ao fim, foram duas horas de puro heavy metal e os fãs ficaram loucos".
Sopre o sucessor do álbum "Nostradamus":
Halford: "Faz sentido ser o que somos hoje e a forma que somos reconhecidos, sempre procuramos fazer os melhores álbuns de heavy metal. Nosso próximo registro, quando for concluído, será apenas uma versão britânica de heavy metal tradicional, o que obviamente significa que terá um monte de riffs, vocais gritados, guitarras loucas e todos esses ítens maravilhosos que são o ponto forte do Judas Priest e do heavy metal em geral. Vai ser algo simples mas bonito, com muito heavy metal e estamos trabalhando nisso para ser liberado no próximo ano".
Sobre o novo guitarrista Richie Faulkner, que substituiu KK Downing no início deste ano:
Halford: "Você nunca sabe como essas coisas vão acontecer, você pode chamar isso de sorte ou destino, assim foi quando recebemos a proposta de Richie. Nós fizemos o que todo mundo faz, entrar na internet e ver o que tá rolando. Então foi um lance de fé, Richie chegou até Midlands e sentou-se com Glenn (Tipton, guitarrista) e eu, e nós conversamos e conversamos, foi instantâneo, logo nas primeiras horas, esse cara com personalidade, foi o único que entendeu o que nós estávamos buscando: 'você vai subir no palco com o Judas Priest e fará uma turnê mundial e todos estes outros compromissos'. Rapidamente ele se preparou. Sabíamos que o cara poderia tocar, mas em termos de 'entrosamento', foi imediato. Faulkner simplesmente caiu como uma luva, durante a performance no 'American Idol', parece que ele já esperava por isso. Ele estava extremamente confiante. O próximo show que ele tocou ao vivo com a gente foi na Holanda, onde começamos a turnê européia. Um talento incrível, fabuloso guitarrista, personalidade tremenda no palco, não dá para não notar. Ele adora tocar guitarra. Ele ama o Judas Priest. Ele ama heavy metal. O que mais eu poderia pedir?"
Sobre a turnê de despedida da banda, "Epitaph":
Halford: "Eu acho que uma das coisas que consideramos muito, é manter a longevidade do Priest, e uma das maneiras de fazer isso, foi cortar um pouco essas intensas turnês. Nós ainda estamos focados em escrever canções novas, como você já sabe, temos um novo álbum que sai no próximo ano e vamos fazer mais alguns shows, mas não será uma turnê, talvez alguns festivais ou eventos especiais. É esse tipo de coisa que na minha opinião, garante a vida da banda, ao invés de dizer apenas 'adeus'. Acho que foi muito importante para nós entregarmos esta mensagem a todos, sobre esta despedida, porque, obviamente, tem certas coisas no mundo que não irão voltar nunca mais. É por isso que estamos pedindo a todos para nos acompanhar".
Sobre o setlist da "Epitaph Tour":
Halford: "Nós tentamos, da melhor maneira possível, pegar a maior parte de um material significativo, algo que precisava ser bem representado. Então partimos do primeiro álbum até o 'Nostradamus'. Dentro dessa linha do tempo, existem ótimas músicas. Deixamos o setlist do jeito que sempre foi. Nós não mexemos em nada. Abrimos com 'Rapid Fire' do álbum 'British Steel', e nós terminamos o show com 'Living After Midnight'. Do início ao fim, foram duas horas de puro heavy metal e os fãs ficaram loucos".
Sopre o sucessor do álbum "Nostradamus":
Halford: "Faz sentido ser o que somos hoje e a forma que somos reconhecidos, sempre procuramos fazer os melhores álbuns de heavy metal. Nosso próximo registro, quando for concluído, será apenas uma versão britânica de heavy metal tradicional, o que obviamente significa que terá um monte de riffs, vocais gritados, guitarras loucas e todos esses ítens maravilhosos que são o ponto forte do Judas Priest e do heavy metal em geral. Vai ser algo simples mas bonito, com muito heavy metal e estamos trabalhando nisso para ser liberado no próximo ano".
Sobre o novo guitarrista Richie Faulkner, que substituiu KK Downing no início deste ano:
Halford: "Você nunca sabe como essas coisas vão acontecer, você pode chamar isso de sorte ou destino, assim foi quando recebemos a proposta de Richie. Nós fizemos o que todo mundo faz, entrar na internet e ver o que tá rolando. Então foi um lance de fé, Richie chegou até Midlands e sentou-se com Glenn (Tipton, guitarrista) e eu, e nós conversamos e conversamos, foi instantâneo, logo nas primeiras horas, esse cara com personalidade, foi o único que entendeu o que nós estávamos buscando: 'você vai subir no palco com o Judas Priest e fará uma turnê mundial e todos estes outros compromissos'. Rapidamente ele se preparou. Sabíamos que o cara poderia tocar, mas em termos de 'entrosamento', foi imediato. Faulkner simplesmente caiu como uma luva, durante a performance no 'American Idol', parece que ele já esperava por isso. Ele estava extremamente confiante. O próximo show que ele tocou ao vivo com a gente foi na Holanda, onde começamos a turnê européia. Um talento incrível, fabuloso guitarrista, personalidade tremenda no palco, não dá para não notar. Ele adora tocar guitarra. Ele ama o Judas Priest. Ele ama heavy metal. O que mais eu poderia pedir?"
Guns N' Roses: "só voltaria junto com Slash", diz Gilby
Durante uma sessão de perguntas e respostas no último fim de semana na Suécia, o ex-guitarrista do Guns N’ Roses Gilby Clarke foi questionado se aceitaria a reunião com o GN'R se fosse lhe oferecida a oportunidade. "Eu sempre disse que se for uma reunião real onde Slash estivesse envolvido então eu aceitaria, eu sinto o mesmo que vocês sentem em relação a isso. Eu acho que a grande maioria das pessoas querem ver os cinco membros originais na banda. Mas como eu disse, eu só faria isso se o Slash estivesse envolvido".
sábado, 1 de outubro de 2011
Motörhead: lançando novo DVD em novembro
A lendária banda Motörhead lançará em novembo um DVD, intitulado "Around The World Vol. 1", trazendo o show gravado no Teatro Caupolican, no Chile, em abril desse ano.
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