Fonte: Whiplash.net
quinta-feira, 29 de setembro de 2016
Slayer: placa comemorativa dos 30 anos de "Reign In Blood"
Fonte: Whiplash.net
Grave Digger: novo álbum sai em janeiro, veja capa e tracklist
"Healed By Metal" é o novo álbum do Grave Digger, agendado para sair em 13 de janeiro pela Napalm Records, trazendo as seguintes músicas:
01. Healed By Metal
02. When Night Falls
03. Lawbreaker
04. Forever Free
05. Call For War
06. Ten Commandments Of Metal
07. The Hangman's Eye
08. Kill Ritual
09. Hallelujah
10. Laughing With The Dead
02. When Night Falls
03. Lawbreaker
04. Forever Free
05. Call For War
06. Ten Commandments Of Metal
07. The Hangman's Eye
08. Kill Ritual
09. Hallelujah
10. Laughing With The Dead
bônus para a versão digipack:
11. Kingdom Of The Night
12. Bucket List
11. Kingdom Of The Night
12. Bucket List
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Lollapalooza Brasil: Confira line-up completo do festival
O festival rolará nos dias 25 e 26 de março no Autódromo de Interlagos, São Paulo. Seguem os preços dos ingressos.
LOLLA PASS (2 DIAS) R$400 MEIA/ R$800 INTEIRA
LOLLA LOUNGE PASS (2 DIAS) R$1400 MEIA/ R$1800 INTEIRA
LOLLA LOUNGE PASS (2 DIAS) R$1400 MEIA/ R$1800 INTEIRA
Fonte: Whiplash.net
quarta-feira, 28 de setembro de 2016
Kerry King: ele não entende como alguém pode gostar de Limp Bizkit
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Tarja Turunen: Vocalista voltará ao Brasil em novembro de 2017
Segundo publicado no jornal Destak, a cantora voltará ao Brasil em novembro de 2017, em datas e cidades ainda a serem divulgadas.
Fonte: Whiplaash.net
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Sepultura: Max Cavalera dispara contra Andreas Kisser e Paulo Jr.
Em recente entrevista para o site americano Metal Insider, Max Cavalera falou sobre sua decisão de formar o SOULFLY após sua saída do Sepulturaem Dezembro de 1996.
"Bem, olhando para trás agora, foi um momento muito difícil na minha vida, um período muito difícil, porque eu nunca pensei que eu ia deixar a banda", disse. "No primeiro mês, eu nem sequer queria tocar mais, eu estava, tipo, 'foda-se isto!' Eu só queria ficar alto e ficar bêbado e não dava a mínima. Mas então, pouco a pouco, comecei a escrever algumas coisas e a vontade de tocar começou a vir de novo, e foi legal, porque o Soulfly realizou e resgatou os mesmos elementos que eu tinha construído. Riffs, estruturas, refrões, tudo era muito semelhante, mas foi um momento difícil e eu estou feliz que acabou - Eu nunca quero voltar àquele tempo."
Max continua: "Um monte de gente realmente gostou do primeiro álbum doSOULFLY. Um monte de gente disse que é o seu favorito, talvez seja porque houve um pouco de desespero naquele registro (risos). É uma espécie de como você pode perder tudo e começar de novo com o que você tem."
"O Sepultura estava em meu coração. Era como se fosse meu bebê e agora, depois que passou todo esse tempo eu penso sobre isso, Igor (irmão de Max e baterista do Sepultura na época) e eu deveríamos ter apenas demitido aqueles dois idiotas [Max evidentemente referindo-se ao guitarrista Andreas Kisser e o baixista Paulo Jr.] e mantido o nome, mas não fizemos isso, eu não sei, naquela época, nós não tivemos a visão para tal, então eu simplesmente desisti."
Max também falou sobre o recém-lançado "Return to Roots" tour, que mostra Max e Igor comemorando o vigésimo aniversário do clássico álbum doSepultura "Roots" tocando o LP todo nos shows. Eles estão acompanhados no palco por seus companheiros do Cavalera Conspiracy, Marc Rizzo (guitarra) e Johny Chow (baixo).
Max disse: "Eu acho que o que faz dessa tour tão especial é que eu tenho que voltar ao tempo onde eu estava muito envolvido com as ideias daquele álbum, aquelas eram quase todas, minhas próprias ideias, de modo que ''Roots'' está muito perto de meu coração agora, vinte anos mais tarde, e voltar e fazer isso com Igor novamente é incrível. E a melhor coisa para finalizar esta história é um final feliz, embora nós tenhamos passado por todas aquelas dificuldades para chegar onde estamos agora."
Em uma entrevista de 2013, Kisser falou sobre a separação dos irmãos Cavalera da banda: "Para os fãs do Sepultura, há muitos Sepulturas em suas cabeças, Não é só porque Max e Igor. Se você escutar os álbuns que fizemos juntos, de 'Squizophrenia' a 'Roots' , eles soam como bandas totalmente diferentes, mas com a mesma formação.
Nós todos crescemos, a escolha de deixar a banda foi deles, nós nunca demitimos qualquer músico no grupo, nós só dispensamos nossa gerente após a tour de 'Roots' e Max optou por sair e ficar com ela e iniciar uma carreira solo. Ele não se importava com o nome durante aqueles dias e ele não lutou pelo nome, ele simplesmente virou as costas e disse: 'Fodam-se vocês'. Igor nos deixou dez anos mais tarde, ele não se importava tanto para brigar, foi como muitos pais que têm filhos e tem que deixá-los a certa altura da vida."
"Para os Cavalera, o Sepultura é como uma criança abandonada. Eles realmente viraram as costas para nós. Mas é ótimo estar aqui e manter o nome do Sepultura forte, trazendo coisas novas para os álbuns. O espírito nunca mudou e é por isso que ainda estamos aqui como Sepultura.", finaliza o guitarrista.
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quinta-feira, 22 de setembro de 2016
Soilwork: Em primeira vez no Brasil, um ótimo público em SP
Para uma estreia, um belíssimo show! Mas não era de se esperar algo diferente dos suecos do Soilwork. Uma das potências do death metal escandinavo, a banda sempre prezou, em seus mais de 20 anos de carreira, pela potência das guitarras, a base sólida e as excelentes melodias. O Soilwork era uma das joias do gênero que nunca pisaram em terras brasileiras. Até, obviamente, este último sábado.
O local escolhido para a apresentação foi a já conhecida do público paulista Clash Club. É um local já conhecido por alguns problemas, desde a construção do local – que não é dos mais gostosos para se ver um show – quanto pelo áudio. A casa, em grande lotação como estava neste show, deixa o público muito distante, e seu palco baixo dificulta que muitas pessoas consigam ver o show, especialmente quem esta longe.
O show teve abertura da banda HATEMATTER, que agradeceu ao público por terem sido escolhidos para a abertura do show dos suecos em São Paulo. Sem dúvidas era um belo momento para divulgar o lançamento do último disco da banda, “Foundation”, afinal a influência do Soilwork no som destes caras é mais que clara. Sou sincero em dizer que já havia ouvido estes caras anteriormente em algum show, e que eles não tinham chamado minha atenção no momento. “Foundation”, porém, tem um som potente, com uma bateria bastante forte, e a qualidade do show dos caras foi digna do gênero. Eles claramente evoluíram muito e estão no seu melhor momento, pois a banda ao vivo mostrou toda sua qualidade. Vale muito a pena dar uma ouvida no último disco dos caras.
Pouco depois, o Soilwork veio ao palco para sua apresentação. O público estava claramente ansioso, muitos fãs, muita espera. O show começou na hora marcada, e não demorou muito para estes caras pegarem o público pelo colarinho e lançar eles no teto. Abriram o show com “The Ride Majestic”, do último álbum da banda, e o público estava afiado e cantando muito com Strid. O som da banda e da casa corresponderam à altura, a bateria estava linda e as guitarrasextremamente polidas.
Strid foi sem dúvidas o grande destaque do show. Ele se mostrou extremamente animado com o público, se aproximando, subindo nos retornos e chamando os fãs para o bate cabeça. Parecia, nestes momentos, que plateia e músico já haviam se encontrado anteriormente, tão boa era a ligação entre ambos, belíssima sinergia. “Desculpem-nos por demorar mais de 20 anos para vir para cá”, disse ele. Não preciso dizer que ele claramente foi mais que perdoado.
O setlist foi no geral muito bom. A banda fez um setlist que passou por toda a sua carreira e trouxe quase todos os seus álbuns ao vivo, e também se focou em seu último disco, “The Ride Majestic”, lançado em 2015 e ainda em turnê. Dentre o que foi tocado, gostaria de dar um destaque para as músicas “Death in General”, com seu tom macabro e seus lindos solos de guitar; e “Overload”, que fez a Clash ficar pequena de tanta animação do público.
Tudo parecia tão perfeito até então, a qualidade do som deixou a desejar em torno da metade do show. O som da casa, que estava às mil maravilhas, estava tão potente e alto que acabou se embolando no centro da casa. Parecia que havia fluxos de som colidindo uns com os outros, e o vocal acabou bastante prejudicado (mais que o resto da banda, mas o problema claramente afetou todo o som do Soilwork). Isso ocorreu na metade do show, e foi bastante notório em músicas como “Petrichor” e “Bastard Chain”. A qualidade do som voltaria melhorar na parte final do show, e no bis ele retornaria ao nível das primeiras músicas.
Sobre o bis, difícil não apontar ele como a melhor parte do show. Além de o som estar ótimo e extremamente potente, a banda trouxe três grandes sucessos para coroar a apresentação em São Paulo. Não há nem muito que dizer, além de que a banda deu o seu melhor e o público se emocionou demais. Já em “Follow the Hollow”, o mosh pit se abriu no centro da pista da Clash e levantou todo o público. “Momentary Bliss” e “Stabbing the Drama” levaram o público ao êxtase. Senti a Clash Club tremer, como se ela própria estivesse no ritmo do Soilwork.
No final do show, Strid agradeceu uma vez mais ao público, especialmente pela hospitalidade dos brasileiros que muito bem os receberam. Espero que todo este clima seja mais um motivo para que retornem, afinal não é todo o dia que temos um show deste nível de qualidade. Como um adendo, gostaria de parabenizar a LiberationMC pela ótima aposta em ouvir os anseios do público brasileiro, afinal a casa cheia mostra que realmente estes caras eram esperados pelos brasileiros há muito tempo por estas bandas, o que ressalta que nesta maré de bandas vindo todo o ano ao país há muito espaço e demanda por shows diferentes e bandas novas. Que sirva de exemplo.
Setlist:
1. The Ride Majestic
2. Nerve
3. The Chainheart Machine
4. The Crestfallen
5. Death in General
6. Tongue
7. Overload
8. Petrichor by Sulphur
9. The Living Infinite I
10. Bastard Chain
11. Rejection Role
12. Whirl of Pain
13. Late for the Kill, Early for the Slaughter
Bis:
14. Follow the Hollow
15. This Momentary Bliss
16. Stabbing the Drama
Fonte: Whiplash.net
quarta-feira, 21 de setembro de 2016
Max Cavalera: "Deveríamos ter demitido aqueles dois e mantido o nome"
Em entrevista com a Metal Insider, Max Cavalera falou sobre sua decisão de formar o Soulfly após deixar o Sepultura em dezembro de 1996: "Bem, olhando hoje, foi um período muito difícil de minha vida, pois nunca pensei em deixar a banda. No primeiro mês eu sequer queria tocar, dizia 'prá mim já deu'. Só pensava em ficar chapado e bêbado e não dava a mínima pra porra nenhuma. Mas aos poucos comecei a compor e foi muito legal, pois resgatei os mesmos elementos com os quais vinha trabalhando antes. Riffs, estruturas, coros, tudo era bem parecido. Mas eram tempos difíceis e ainda bem que passaram - espero nunca mais passar por tempos como aquele".
Ele continua: "Muitas pessoas gostaram realmente do primeiro álbum doSoulfly, há quem diga que é o seu favorito. Talvez seja pelo disco conter uma certa dose de desespero (risos). É algo meio que você perdeu tudo e tem que recomeçar com o que tem. O Sepultura realmente estava próximo de meu coração, era como se fosse meu filho. Agora, passado todo este tempo e pensando nisto, Igor e eu deveríamos ter demitido aqueles dois idiotas e mantido o nome; por qual motivo não fizemos isto, não sei. Naquela época não tivemos a visão disto tudo, então eu apenas saí".
Fonte: Whiplash.net
terça-feira, 20 de setembro de 2016
Slayer: "Infelizmente, ainda estou na banda", diz Gary Holt
Em entrevista ao The Metal Voice, Gary Holt disse que foi chamado por Kerry King apenas para substituir Jeff Hanneman enquanto ele estava se recuperando sua saúde, após ter sido mordido por uma aranha e ter contraído fasciíte necrosante. "Kerry me ligou e eu estava tocando no cruzeiro 70.000 Tons Of Metal. Ele não queria me incomodar, então avisou a um amigo em comum que queria falar comigo quando o cruzeiro terminasse", disse Holt, que também é guitarrista do Exodus.
Holt revelou que não esperava que sua passagem pelo Slayer fosse tão duradoura. "Kerry me explicou o que aconteceu com Jeff e perguntou se eu poderia substitui-lo por um momento. Eu disse que sim. Não pensava que ficaria cinco anos e meio, com uma tragédia no meio disso", afirmou.
Para Gary Holt, Jeff Hanneman estava prestes a voltar. "Achei que seria algo para duas turnês até que Jeff voltasse, mas isso não aconteceu. Infelizmente, ainda estou tocando com o Slayer, porque, se eu disser 'felizmente', quer dizer que eu gostaria que Jeff não estivesse por aqui. Preferia que Jeff estivesse aqui, pois é a vaga dele", concluiu.
Fonte: Whiplash.net
sábado, 17 de setembro de 2016
Body Count: Max Cavalera participa de novo álbum
Fonte: Whiplash.net
quarta-feira, 14 de setembro de 2016
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terça-feira, 13 de setembro de 2016
Fear Factory: quem pagou o ingresso pode assistir pelo celular ou fazer o que quiser
Durante entrevista em vídeo que pode ser conferida mais abaixo, Dino Cazares do Fear Factory defende os fãs que ficam gravando os shows com seus celulares: "Isto não me incomoda. Sei que incomoda outras pessoas, ok, eu respeito este incômodo. Mas ao mesmo tempo, se uma pessoa paga 50, 100, 200, mil dólares por um ingresso, ela tem o direito de fazer o que quiser, esta é minha opinião. Mas outros artistas podem pensar diferente. E parece ser sempre o vocalista que tem problema com isto - é sempre ele quem derruba a câmera ou interrompe o show pra falar merda pra quem está vendo o show pelo celular. Que diferença faz? Pra mim estes caras devem se preocupar em fazer seu show. E se um garoto quer assistir pelo celular, tudo bem, deixa ele fazer isto. Você tem todo o direito de curtir o show como quiser, só não jogue garrafas ou sapatos ou qualquer coisa em mim. Daí a coisa muda de figura. Mas se você está na plateia e quer fazer algo que não machuca ninguém, vá fundo".
Fonte: Whiplash.net
Fonte: Whiplash.net
segunda-feira, 12 de setembro de 2016
quinta-feira, 8 de setembro de 2016
RoadieCrew Edição 212
Arch Enemy: Alissa White-Gluz anuncia o seu projeto solo
A vocalista Alissa White-Gluz (Arch Enemy, ex-The Agonist) assinou um contrato com o selo Napalm Records para o lançamento de seu primeiro trabalho solo
"Estou feliz em anunciar que atualmente estou compondo e construindo meu primeiro álbum solo do projeto adequadamente e honestamente chamado ALISSA. É uma oportunidade criativa de boas-vindas para desbloquear todos os meus dons líricos e musicais com zero restrição ou pressão para se adequar a qualquer estilo. Eu também presto muita atenção no que meus fãs querem - eu não ignoro os insistentes pedidos para ouvir a minha voz limpa", declarou a cantora.
"Angela Gossow [ex-vocalista do Arch Enemy] como empresária e a Napalm Records estão apaixonados com este meu novo projeto, e eu estou feliz por ter encontrado uma casa entre amigos e colegas que dão muito apoio e incentivo ao meu espectro musical por completo. Este álbum também contará com os membros da família Arch Enemy, atuais e passados, assim como muitos dos outros grandes artistas que eu tive o prazer de compartilhar o palco durante minha carreira".
"Já que muitos artistas respeitados me convidaram para fazer parte de suas músicas ao longo dos anos, agora é hora de trazê-los para o meu mundo. Obrigado a todos os meus fãs incríveis - essa música é para vocês!".
Thomas Caser, CEO da Napalm Records, também comentou a respeito do projeto de Alissa: "É um verdadeiro prazer anunciar esta assinatura hoje. Nós estamos ansiosos por esta cooperação com uma das frontwomen mais talentosas do mundo!".
O primeiro álbum do projeto ALISSA tem o lançamento previsto para o ano que vem, que será seguido por uma turnê de divulgação.
Fonte: Whiplash.net
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