Sepultura: "Machine Messiah" atinge as listas por todo o mundo

O Sepultura entrou nas listas por todo o mundo com a sua nova obra-prima ‘Machine Messiah’.

Veja as posições:

República Tcheca: nº 14
Itália: nº 14
Alemanha: nº 27
Suíça: nº 27
Áustria: nº 33
Portugal: nº 35
França: nº 74
Austrália: nº 82
Estados Unidos: #86
Reino Unido: nº165, nº 18 Indie, nº 9 Rock.

Andreas Kisser afirma: “Muito obrigado Sepulnation, estamos muito felizes com a resposta e retorno tão positivos para o novo álbum, não podemos esperar para tocar Messiah ao vivo! Fomos sobrecarregados com toda a energia e felicidade de nossos fãs, as posições nas listas apenas refletem este grande momento em nossa carreira! Vemos vocês na turnê!”

Kreator: Melodia e agressividade em mais um grande disco

Décimo-quarto álbum do Kreator, "Gods of Violence" funciona como uma espécie de carta de intenções da banda alemã: sempre estivemos aqui, sempre faremos as coisas do nosso jeito, não deixaremos nunca de ser agressivos! Lançado em 27 de janeiro, o disco traz onze canções produzidas por Jens Bogren (Haken, Fleshgod Apocalypse, Moonspell) e é uma pedrada sensacional.

Dando sequência ao que já havia mostrado em "Phantom Antichrist" (2012), o quarteto liderado por Mille Petrozza (vocal e guitarra) - completam a banda o guitarrista Sami Yli-Sirniö, o baixista Christian Giesler e o baterista Ventor - segue com o pé no fundo, equilibrando a agressividade inerente de sua música à intervenções de melodia sempre certeiras, alcançando um resultado final que reafirma a ótima fase vivida pela banda nos últimos anos.

O trabalho de guitarras presente em "Gods of Violence" é de cair o queixo, e é uma das razões que fazem o disco tão especial. A interação entre Mille e Sami é quase telepática, em uma parceria que já dura dezesseis anos e acrescentou muito à sonoridade da banda. Isso, aliado ao trabalho de composição extremamente bem executado, faz com que tenhamos uma coleção de faixas não apenas empolgante, daquelas que colocam sorrisos contínuos no rosto durante a audição, mas também um conjunto de canções com potencial para figurar entre os grandes momentos da trajetória do Kreator.

De modo geral, temos em "Gods of Violence" um disco no mesmo nível de "Phantom Antichrist", o que quer dizer muita coisa. O álbum de 2012 foi excelente, e a principal diferença percebida em relação ao novo disco é a presença maior de melodia em "Gods of Violence", enquanto em "Phantom Antichrist" fomos brindados com uma violência genuína e onipresente. Essa mudança em um dos eixos principais das canções pode fazer com que uns prefiram um trabalho ao outro, conforme o seu gosto pessoal. No entanto, o Kreator conseguiu alcançar, em ambos os casos, resultados sensacionais, demonstrando a capacidade que Mille e sua turma possuem em explorar os diferentes ingredientes que compõe o thrash metal.

Entre as faixas, as minhas preferidas são “World War Now”, “Satan is Real”, “Totalitarian Terror”, “Army of Storms” e “Fallen Brother” (que ganhou um clipe bem legal homenageando ícones falecidos do metal como Dio, Lemmy e outros). Chama a atenção também a sutil semelhança, em um pequeno trecho nos acordes da introdução acústica da música que dá nome ao disco, com a clássica “Fade to Black”, do Metallica. Uma pequena curiosidade em outra das ótimas canções que fazem de "Gods of Violence" um dos grandes momentos da carreira do Kreator.

Fonte: Whiplash.net

Sepultura: como Derrick lida com quem prefere os discos com Max?

Derrick Green contou ao The Metal Gods Meltdown se ele se incomoda com o fato de muitos fãs ainda preferirem os álbuns que o Sepultura gravou com Max Cavalera aos discos feitos depois de sua saída, onde ele é o vocalista: "As pessoas tem direito de escolher o que preferem por achar melhor ou gostar mais, eu compreendo perfeitamente esta posição. Aqueles que cresceram ouvindo os discos daquela época tem uma conexão muito forte com eles. Eu era fã antes de entrar na banda. Tenho respeito muito grande pelo que foi feito no passado, e sou grato por isto. E sinto que há uma nova geração de fãs que conquistamos, assim como alguns dos velhos fãs. É uma coisa maravilhosa que construímos e no qual estamos sempre trabalhando, e chegou a um ponto onde há uma boa mistura com as pessoas que querem ouvir as músicas antigas tocadas com paixão e coração, que eu acredito que a gente consiga fazer, com respeito e carinho, e fãs percebem isto ao vivo. Então não me incomoda, respeito a opinião de todos. Eu realmente amo o que faço, não posso reclamar de nada, tenho um grande nível de satisfação com o que trabalho que fazemos no Sepultura".

Fonte: Whiplash.net

Judas Priest: "novo álbum está soando incrível", diz Rob Halford

O Judas Priest está trabalhando pesado no sucessor do "Redeemer Of Souls", de 2014. "Está soando incrível", disse o vocalista Rob Halford em entrevista para a Ultimate Classic Rock. "Não posso dizer mais nada além disso, pois ainda está no começo, mas ele soa incrivelmente empolgando e tenho certeza que vamos falar sobre isto quando for a hora".

No ano passado, Halford disse que o Judas não estava interessado em gravar um "Redeemer Of Souls Part Two". "Acredito ser muito importante fazer outro álbum que ande pelas suas próprias pernas e seja diferente de todos os outros do jeito que temos feito até hoje".

Fonte: whiplash.net

Capa do novo album do Sactuary - Inception

Fonte: Google.com.br

Lamb of God: Uma das maiores bandas dos anos 2000

Uma das maiores bandas dos anos 2000, sem dúvida alguma é o "Lamb of Go", particularmente, acho a melhor dessa safra. Conhecido por muitos como o novo "Pantera", acho o termo muito pouco para os caras, não de dizendo isso de forma pejorativa, pois ser comparado a maior banda de thrash metal não é pouca coisa, mas o LoG vai muito além de ser a continuidade de outra banda, sim, existe sim uma influência muito grande dos texanos ali, e também de outras, como o Slayer, essa última, segundo o próprio vocalista Randy Blythe, sua trupe soa mais parecida, o fato é que estão muito além de serem somente a sobra de algo passado, criaram sua própria identidade, com duplas de guitarras complexas, linhas de bateria extremamente bem desenhadas, baixo com peso e dando liga ao resto, e sobretudo um vocalista insano, gritando letras críticas, sobre religião, política e alguns temas pessoais como a prisão de Randy há poucos anos atrás. Próximos dos seus vinte anos de estrada, lá se vão oito álbuns de estúdio, (incluindo o homônimo de quando ainda se chamavam "Burn the Priest"), e num já longínquo 2003, surgia" As the Palaces Burn", o segundo disco sob o nome "Lamb of God", e que no seu aniversário de dez anos, ganhou uma edição remasterizada, deixando de lado o som abafado da produção original, e está resenha se foca na edição mais recente, a qual prefiro e darei um ponto a mais na nota por esse fator, pois a obra original contém a mesma qualidade em termos musicais.

Fonte: Whiplsh.net

Xandria: Repetindo a velha fórmula, mas com boas inovações

Foi no disco “Neverworld´s End” que o Xandria resolveu querer ser grande e começou a busca pela tão sonhada fórmula do sucesso. Algo que flutue entre não ser uma cópia de suas influências e ter uma sonoridade que o torne instantaneamente reconhecido. E que seja boa para os ouvidos, claro. Em “Sacrificium” veio o trunfo maior com a excepcional soprano Dianne van Giersbergen debutando nos vocais e seus agudos de primeira grandeza, com vibratos cirurgicamente colocados e tendo lindas melodias para emprega-los. Havia uma certa personalidade aí, uma sonoridade particular, distinta, mas ainda em formação. “Theater Of Dimension” se encaixa nos mesmos moldes de seu álbum predecessor, abusando das orquestrações, aquele clima épico e até um peso extra nas guitarras. No difícil equilíbrio entre adicionar novos elementos e utilizar os que outrora deram certo, os holandeses apostaram as fichas em repetir a receita, mas esqueceram do ingrediente principal: As boas melodias. No geral, tanto as linhas de voz quanto de orquestra não foram tão inspiradas. Quando a banda não se apegou ao passado, a coisa funcionou. As músicas Death to the Holy, Forsaken Love e a dançante Ceilí vieram com uma pegada folk bem interessante e o épico que dá nome ao disco é uma obra prima de nada menos que 14 minutos com direito a estrofes inteiras declamadas por Dianne dando uma de atriz.

Fonte: Whiplash.net

Mastodon: capa, título e tracklist do novo álbum

O novo álbum do Mastodon será lançado dia 31 de março e terá o título de "Emperor of Sand". O sétimo disco da banda norte-americana trará onze faixas inéditas, e o primeiro single, “Sultan's Curse”, já está disponível para audição na versão australiana do iTunes - o quer dizer que deve ser liberado o resto do mundo em breve.

Fonte: Whiplash.net

Video

Stone Sour: novo álbum de estúdio “Hydrograd” ainda neste ano

O Stone Sour definiu como Hydrograd o título de seu novo álbum de estúdio, que será lançado ainda no primeiro semestre deste ano via Roadrunner Records. O disco está sendo gravado no Sphere Studios na Califórnia/EUA.

O frontman Corey Taylor confirmou o título do novo álbum durante a feira NAMM deste ano, que aconteceu no último fim de semana em Anaheim, Califórnia. Ele comentou sobre o novo trabalho: “Estamos fazendo tudo à moda antiga. Gravamos ao vivo e adicionamos faixas sobre as gravações. Estamos gravando uma música por dia, e já temos nove prontas; estamos no meio do caminho. E, sim, é incrível; é o melhor material que já escrevemos.”

Fonte: rockbrigade.com.br

Produto Revolution Rock

Rammstein: novo DVD será um dos mais grandiosos registros já feitos de um show

Jonas Åkerlund é um célebre diretor sueco que já trabalhou com grandes nomes como Metallica, U2, Rolling Stones, Coldplay, Paul McCartney, Taylor Swift, Madonna e outros famosos. Agora a data de estreia de seu mais novo trabalho, Rammstein:Paris, se aproxima: 23 de março de 2017. O filme é o registro do show realizado em Paris (d'oh!) em março de 2012, para uma plateia de 17 mil pessoas

O diretor usou o site da banda para dar seu parecer sobre o trabalho:

'Nós gravamos em Paris por duas noites. Tínhamos 30 câmeras, o que nos deu 60 ângulos simultâneos e, além disso, gravamos um ensaio para registrar closes, o que nos deu uma massiva quantidade de imagens. Foi um show completo do Rammstein e trabalhamos com a mesma precisão de um vídeo musical de 3 ou 4 minutos.'

Mesmo com um grande time de editores, levamos mais de um ano para concluir o trabalho. Isso trouxe a experiência de um show ao-vivo e o que é um show do Rammstein. Estou muito feliz com o resultado. O que este show mostra não foi relevante apenas quatro anos atrás mas sempre será relevante. Rammstein é um trabalho de arte atemporal. Pode até soar um pouco pretensioso, mas eu gostaria de dizer que não acredito que esse nível de precisão será alcançado algum dia em outros trabalhos. Este filme é único.'

Åkerlund também comentou sobre a dificuldade deste seu trabalho:

'Colocar um concerto do Rammstein em um filme é uma tarefa profundamente difícil. [Temos que] capturar uma grande quantidade de sons, efeitos pirotécnicos e visuais e movimentos que consigam ser bem representados em uma película. Para fazer isso, você precisa transpor um senso de proximidade com o que está se passando no palco além de capturar a experiência na perspectiva de alguém da audiência. Você tem que fazer tudo isso transmitindo a emoção de estar lá, sem mencionar a necessidade da música soar insanamente boa.'

O que esperar deste filme? A turnê de divulgação do álbum Made In Germany foi a mais espetacular da banda até agora. Contou com dois palcos sendo o principal com diversas partes móveis, incluindo uma passarela. Além disso, os shows contaram com encenações teatrais entre algumas músicas, transformando tudo em um verdadeiro espetáculo.

O show daquela noite contou com um repertório de 20 músicas, sendo que apenas 16 destas, ainda não divulgadas, entrarão para o DVD. E não, Frühling in Paris não foi executada!

Fonte: Whiplash.net

Rammstein: trailer do DVD/Blu-Ray "Paris"

"Paris" é o novo DVD/Blu-Ray do Rammstein, que sai em breve, trazendo uma apresentação da banda no Omnisports de Paris-Bercy em 2012, durante a turnê "Made in Germany".

Fonte: Whiplash.net

Arch Enemy libera trailer do novo DVD/Blu-ray 'As The Stages Burn!'

O Arch Enemy lançará seu novo DVD ao vivo, "As the Stages Burn!", em 31 de março de 2017 via Century Media Records.  

Confira o trailer oficial mais abaixo.

O trabalho incluirá imagens do show realizado pela banda de Death Metal Melódico na edição deste ano do famoso festival alemão Wacken Open Air, em agosto.

A performance marcou o ponto alto da campanha de divulgação do álbum "War Eternal" (2014), o décimo do grupo e o primeiro com a vocalista Alissa White-Gluz (ex-The Agonist). 

Para promover o futuro lançamento, o quinteto fará uma turnê pela Europa, entre o final de março e a primeira quinzena de abril, tendo o Lacuna Coil e o The Haunted como atrações de abertura.
 
Fonte: Roadiecrew.com.br

Belphegor no Brasil 2017

Data Início: 28/02/2017 
Data Término: 28/02/2017
Horário: .
Local: Manifesto Bar
Endereço: Rua Iguatemi, 36 - Itaim Bibi, SP/SP
Ingressos: http://www.clubedoingresso.com/belphegor
Website: www.facebook.com/events/588365078018773/

Belphegor em São Paulo
Data: 28 de fevereiro - Manifesto Bar
Evento Oficial : www.facebook.com/events/588365078018773/
Venda online: http://www.clubedoingresso.com/belphegor

Diversos Pontos de Vendas:
Sem taxa com pagamento em dinheiro - Carioca club rua cardeal arcoverde 2899 - Pinheiros ( metro faria lima )

LOJA 255 - GALERIA DO ROCK
Av. São João, 439 - 1º Andar - Loja 255 - Centro - São Paulo - SP

CONTÉM 1G - SHOPPING METRÔ SANTA CRUZ
Rua Domingos de Moraes, 2564 Vila Mariana - São Paulo - SP

CONTÉM 1G - SHOPPING METRÔ BOULEVARD TATUAPÉ
Rua Gonçalves Crespo, 78 Tatuapé - São Paulo - SP

LOJA CONTÉM 1G - ARICANDUVA
Av. Aricanduva, 5555 Vila Matilde - São Paulo - SP

CONTÉM 1G - SHOPPING METRÔ TUCURUVI
Av. Dr. Antônio Maria Laet, 566 Parada Inglesa - São Paulo - SP 2º Andar - Loja L26.2

TATTOO COMPANY SP
Alameda Itu, 1124 (esquina com a Rua Augusta) Cerqueira César - São Paulo - SP

METAL MUSIC
Rua Álvaro de Azevedo, 159 Centro - Santo André - SP

POP MUSIC
Rua Dona Primitiva Bianco, 159 Centro - Osasco - SP (ao lado da estação de trem)

Fonte: Roadiecrew.com.br

Nightwish: a longa pausa pode significar o fim? Floor responde

The Rockpit da Austrália perguntou para Floor Jansen se a longa pausa do Nightwish, que passará todo este ano inativo, pode significar o fim da banda, e a vocalista respondeu: "Oh, mas quanto drama por causa da nossa pausa de um ano! Contamos para todos que isto aconteceria, quem está chateado deveria arrumar um hobby. Estamos fazendo isto por que está tudo em ordem. Quando você pode se dar ao luxo de sair por um ano e ter certeza que quando voltar estará tudo em ordem significa que é algo bom a ser feito. Ao invés de se incomodar, as pessoas deveriam dizer 'Bom para vocês, não tenham pressa' pois temos coisas grandiosas em mente para 2018, então não fiquem preocupados".

Fonte: Whiplash.net

Sepultura: Capa de revista holandesa com Kreator e Overkill

A nova edição da revista holandesa Aardshock, que também circula na Bélgica, traz na capa SEPULTURA, KREATOR e OVERKILL, sublinhados pela manchete "Triple Thrash Attack". As três instituições do Thrash Metal começam 2017 com novos trabalhos. A banda alemã lançara seu novo álbum, "Gods Of Violence", no dia 27 de janeiro, enquanto a americana lançara seu novo trabalho, "The Grinding Wheel", no dia 10 de fevereiro. O SEPULTURA do Brasil acabou de lançar o já aclamado "Machine Messiah".

Fonte: Whiplash.net

Madball retorna ao Brasil para única apresentação em São Paulo

Participando da 14º edição do projeto Honorsounds, a banda de hardcore nova-iorquina Madball fará único show no Brasil com set list especial em São Paulo no dia 19 de março, no Carioca Club. Os ingressos online começam a ser vendidos a partir de Terça-feira 17 de janeiro pelo site Club do Ingresso. 

O Madball retorna ao Brasil para revisitar duas décadas de uma carreira sólida e honrada, tocando os maiores clássicos da banda e divulgando seu último álbum de estúdio, "Hardcore Lives" (2014).

Este último álbum trata-se de um registro que soa contemporâneo, sem trair o espírito da velha guarda do movimento hardcore, que através deste quarteto conquistou um diálogo saudável com o punk e o heavy metal no mundo. 

Os nova-iorquinos do Madball são também conhecidos como "os reis do hardcore", devido ao respeito conquistado ao longo dos anos através de trabalhos marcantes e cativantes como "Set It Off" (1994), "Demonstrating My Style" (1996) e "Look My Way" (1998).

Atualmente o Madball é formado por Freddy Cricien (vocal), Jorge "Hoya Roc" Guerra (baixo), Brian "Mitts" Daniels (guitarra) e Mike Justian (bateria).


Fonte: Whiplash.com

Sepultura: 10 curiosidades sobre o novo disco, "Machine Messiah"

Goste ou não, o Sepultura segue como a maior banda brasileira de metal em atividade. O vocalista Derrick Green, o guitarrista Andreas Kisser, o baixista Paulo Jr. e o baterista Eloy Casagrande mostram em 'Machine Messiah', 14° disco de estúdio da banda, que continuam a fazer bonito quando o assunto é material novo.

Em comparação ao antecessor, 'The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart, 'Machine Messiah' tem uma pegada musical mais orientada ao groove do que ao death metal, que foi a maior surpresa do disco lançado em 2013. Além disso, há ares de sofisticação, seja pelas letras, pelos vocais menos gritados de Derrick Green ou até por tímidos momentos guiados por violinos.

Abaixo, estão dez curiosidades sobre 'Machine Messiah', que foi lançado, nesta sexta-feira (13), pela Nuclear Beast Records, e do próprio Sepultura.

- A concepção

As principais ideias inaugurais de 'Machine Messiah' foram registradas por Andreas Kisser, com o auxílio de Eloy Casagrande. Os esboços começaram a ser melhor desenvolvidos, em estúdio, em fevereiro de 2016.

O título 'Machine Messiah', bem como o conceito por trás do disco (apesar de não ser um álbum rigorosamente conceitual), já haviam sido determinados logo no início dos trabalhos. As gravações, em si, começaram em abril de 2016.

- Tecnologia como inspiração

Uma das inspirações para a autoria das letras de 'Machine Messiah' é o uso da tecnologia nos dias de hoje, segundo Derrick Green. O conceito foi apresentado por Andreas Kisser.

'Muitas pessoas estão obcecadas por eletrônicos e tecnologias. É como um novo Messias que chegou e todos o idolatram. Está controlando a nossa vida. Nos sentimos seguros com aquilo e nem notamos que estamos perdendo nossos cérebros', disse, ao AXS.

Ele também faluo sobre o fenômeno das 'notícias falsas', que também marca presença na temática do álbum. Para ele, o padrão comunicacional atual caiu para o nível 'mais baixo de todos os tempos'. 'Muitos acreditam e é assustador pensar que você pode manipular vários fazendo isto', disse.

- Capa mantém conceito

O conceito de discussão sobre a tecnologia nos dias de hoje também se faz presente na capa do disco, desenhada pela artista filipina Camille Della Rosa. Segundo Andreas Kisser, a arte se chama 'Deus Ex-Macinha' e foi feita há seis anos. Por coincidência, a ideia se encaixou perfeitamente ao trabalho do Sepultura.

'O conceito de que uma Máquina de Deus criou a humanidade e agora parece que este ciclo está se encerrando, retornando ao ponto de partida. Nós viemos das máquinas e estamos voltando para onde viemos. O 'Messiah', quando ele retornar, será um robô, ou um humanoide, nosso salvador biomecânico', disse Andreas, em comunicado oficial.

- O produtor

'Machine Messiah' foi gravado no Fascination Street Studios, em Örebro, na Suécia, e produzido por Jens Bogren. Ele já exerceu a função em discos como 'Ghost Reveries' e 'Watershed' (Opeth), 'Static Impulse' e 'Impermanent Resonance' (James LaBrie), 'Phantom Antichrist' e 'Gods Of Violence' (Kreator), além de 'Secret Garden', dos também brasileiros do Angra, e 'Extinct', dos portugueses do Moonspell.

Andreas Kisser disse, em entrevista ao Silver Tiger Media, que a escolha por Jens Bogren foi 'perfeita'. 'Houve química desde o primeiro dia, falamos a mesma linguagem e queríamos a mesma direção. Ele é um grande produtor e um ótimo músico, com muita sensibilidade com relação a como uma música deve se apresentar, disse.

- Violinos

Não é segredo para ninguém que o Sepultura gosta de experimentar novas estéticas em seus discos. Contudo, uma das grandes novidades de 'Machine Messiah', o uso de violinos, não foi ideia da banda.

Em entrevista ao Silver Tiger Media, Andreas Kisser contou que a ideia de utilizar violinos em algumas passagens de músicas de 'Machine Messiah' foi do produtor Jens Bogren. 'Ele trouxe, por exemplo, a sugestão de usar violinos da Tunísia, o que abriu novas possibilidades e novo solo para se trabalhar, especialmente em solos de guitarra', afirmou.

- Retorno à Europa

'Machine Messiah' foi o primeiro disco a ser gravado na Europa desde 'Chaos A.D.', em 1993. Desde então, os álbuns sucessores foram registrados no Brasil ou nos Estados Unidos.

Entre as localidades onde os discos pós-'Chaos A.D.' foram gravados, destacam-se 'A-Lex' e 'Kairos', feitos no Trama Studios, em São Paulo, e 'Roots', registrado no Indigo Ranch em Malibu, na Califórnia.

Fonte: Whiplash.net

Sepultura: "Estamos no melhor momento da carreira", diz Andreas Kisser

Matéria de Rodolfo Vicentini, publicada no UOL, fala sobre o novo álbum do Sepultura, "Machine Messiah", que está sendo lançado oficialmente hoje, 13 de janeiro, e traz algumas declarações de Andreas Kisser. “Se você não arriscar, tentar alguma coisa nova, você vai copiar alguém ou a si próprio. Estamos no melhor momento da carreira”.

Em outro trecho, Andreas explica o conceito do disco, de uma sociedade escravizada pela tecnologia que sugere uma visão quase religiosa de um salvador robótico da humanidade. “A ideia é que você tem que assumir suas limitações e tentar resolver seus próprios problemas, e não esperar por um Messias. Hoje em dia a gente vê os smartphones fazendo parte da mão das pessoas. Você vê nos shows a galera filmando e se esquecendo de fazer parte daquele momento”.

Fonte: Whiplash.net

Angela Gossow: ex-Arch Enemy pretende montar projeto de metal extremo

                  Angela Gossow revelou em entrevista à revista francesa Hard Force que planeja um novo projeto de metal extremo em um futuro não tão distante. A ideia é trabalhar nisto a partir de 2018, assim que o Arch Enemy, de quem ainda é manager, concluir os trabalhos do próximo álbum, incluindo a agenda da turnê. A banda está trabalhando em seu novo disco, sucessor do "War Eternal", de 2014, que deve sair até o final deste ano.

Fonte: Whiplash.net

Sepultura: Apenas mais um na discografia da banda Resenha - Machin

Eis que o aguardado disco do Sepultura dá as caras, muitos esperam um grandioso trabalho, algo evoluído e marcante. Sim, encontra-se esta evolução se comparado ao fraco “The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart”, de grandioso continua o nome que sempre irão carregar.

A banda vem sempre procurando se inovar e trazer algo que realmente possa impactar e agradar a grande legião de fãs mundo afora, que não são poucos. Este disco mostra um Sepultura bem sólido e compactado, o entrosamento e sinergia são notáveis, coisa realmente indiscutível. O peso de Kisser juntamente com Paulo e Eloy continua na medida certa, sempre com técnica e dinamismo. A linha de vocais de Derrick é algo que parece não ter encaixado em nada, desde sua entrada na banda, exceto o disco “Against” que fora seu primeiro trabalho, mostra-se bem mais audível que os demais, seu vocal soa sempre abafado e em certos momentos parece estar fora de ritmo, raros os momentos de algo bem encaixado.

Sobre as músicas, temos a faixa título que começa com uma bela intro de guitarra, logo emendada por uma cozinha arrastada e bem pomposa, música bem trabalhada que vai evoluindo de forma gradativa. Seguindo para “I Am The Enemy”, primeira a ser disponibilizada nas redes, é bem agressiva e direta que chega a mostrar um vocal mais “limpo” e “entendível”, o trabalho de Andreas também é um show a parte, solos e riffs velozes. “Phantom Self” já entra com uma mescla de nossa cultura nordestina, fato que é comum nos trabalhos da banda.

Seguindo para um lado mais inovado ou experimental “Alethea”´é maçante e cansativa, apesar de tentarem mostrar algo diferente, soa bastante clichê e previsível, fato que se repete em “Iceberg Dances”. “Sworn Oath” pode-se dizer que é a mais excêntrica do disco, uma pegada completamente diferente e é uma música que de fato agrada tanto com a linha de vocal quanto a parte instrumental no todo, ponto alto do disco. “Resistant Parasites” e “Silent Violence” oscilam por se mostrarem também, clichês. Nada impactante.

Indo para a parte final do disco, podemos notar que “Vandals Nest” é intensa, empolgante e a pancadaria é do início ao fim e “Cyber God” algo a mais no disco. Pois bem, como citado, este trabalho é sim melhor que o anterior mas não um grande trabalho que irá se tornar clássico com o passar dos anos, talvez isso aconteça, mas no momento é apenas mais um na discografia da banda.

Banda:

Paulo Jr. - baixo
Andreas Kisser - guitarras e backing vocals
Derrick Green - vocais
Eloy Casagrande - bateria

Músicas:

01. Machine Messiah
02. I Am The Enemy
03. Phantom Self
04. Alethea
05. Iceberg Dances
06. Sworn Oath
07. Resistant Parasites
08. Silent Violence
09. Vandals Nest
10. Cyber God

Fonte: Whiplash.net

Dimmu Borgir: banda anuncia novos lançamentos para 2017

Depois de um longo tempo sumido dos holofotes do Heavy Metal, o maior nome do Black Metal Sinfônico, DIMMU BORGIR, anunciou o lançamento do DVD intitulado "Forces Of The Northern Night", via Nuclear Blast.

Segundo o comunicado da gravadora pelo Facebook, o trabalho, com lançamento previsto para 14 de abril, trará para os fãs dois concertos: um realizado em Oslo, Noruega, com a participação da Norwegian Radio Orchestra, e outro realizado no Wacken Open Air de 2012. Também recheia o DVD um documentário, cujos detalhes serão brevemente anunciados.

Ainda, de acordo com a página oficial do grupo norueguês no Facebook, 2017 será o ano do retorno monumental da banda, e este DVD não será o único lançamento neste período. Aguardemos novidades.

Fonte: Whiplash.net

Obituary: detalhes de novo álbum, que sai em março

O novo trabalho do Obituary, auto-intitulado, sai no dia 17 de março pela Relapse Records. Veja abaixo a capa e track-list do disco, primeiro inédito desde o "Inked In Blood" de 2014.

01. Brave
02. Sentence Day
03. Lesson In Vengeance
04. End It Now
05. Kneel Before Me
06. It Lives
07. Betrayed
08. Turned To Stone
09. Straight To Hell
10. Ten Thousand Ways To Die

A banda é formada atualmente por John Tardy no vocal, Donald Tardy na bateria, Trevor Peres e Kenny Andrews nas guitarras e Terry Butler no baixo.

Fonte: Whiplash.net

Six Feet Under: capa, tracklist e prévia de novo álbum

'Torment' é o novo trabalho do Six Feet Under, 12º da carreira da banda, que sai dia 24 de fevereiro pela Metal Blade. Veja abaixo a capa, track-list e ouça uma prévia do disco.

01. Sacrificial Kill
02. Exploratory Homicide
03. The Separation Of Flesh From Bone
04. Schizomaniac
05. Skeleton
06. Knife Through The Skull
07. Slaughtered As They Slept
08. In The Process Of Decomposing
09. Funeral Mask
10. Obsidian
11. Bloody Underwear
12. Roots Of Evil

Fonte: Whiplash.net

Sepultura: Andreas gostaria de reunir todos os ex-membros em um palco

O guitarrista Andreas Kisser revelou que tem vontade de reunir todos os ex-integrantes do Sepultura para um show comemorativo. O depoimento foi dado durante o seu programa na rádio 89 FM, "Pegadas de Andreas Kisser"

"Gostaria de ter uma oportunidade de botar todo mundo em um palco. Seria uma coisa fantástica para o fã, realmente, não para a gente, obviamente, pelo monte de mágoa e besteira que rola", disse.

O músico disse que não enxerga nenhum problema em celebrar a história do Sepultura com todos, todavia, fez uma ressalva. "Não é fazer uma reunião específica de uma época da banda. Isso seria uma perda de tempo para a gente, pois estamos com disco novo, uma carreira fluindo e uma formação fantástica", afirmou.

Kisser destacou que nada tem sido planejado - trata-se de apenas de um comentário. "Seria saudável para todo mundo, principalmente para o outro lado. Não é uma coisa que estamos trabalhando. Não quero criar expectativas, só estou comentando mesmo que a possibilidade de juntar todos em um palco seria fantástica", disse.

É possível ouvir a declaração de Andreas Kisser a partir dos 49 minutos:

Fonte: Whiplash.net

Pantera: Empresário diz que mídia causou fim da banda

A edição de fevereiro de 2006 da revista Revolver trouxe uma entrevista com o vocalista PHIL ANSELMO acerca da ascensão e do fim do PANTERA, culminando com o assassinato do guitarrista Dimebag Darrel, em 8 de dezembro de 2004, em Columbus, no estado de Ohio, nos Estados Unidos.

Apesar do vocalista Phil Anselmo e seus inúmeros projetos paralelos — como o Down e o Superjoint Ritual —, serem apontados como o pivô que deu início às brigas entre o cantor e os irmãos Abbott (Darrel e Vince), a troca de farpas na mídia foi a gota d’água.

“Foi uma completa perda de comunicação e coisas erradas foram ditas em momentos errados”, afirma Kim Zide-Davis, que integrou o time de empresários que cuidou dos negócios do Pantera logo após o lançamento do aclamado “Far Beyond Driven”. “O Philip realmente não entendia que precisava ser cauteloso com o que dizia, e como as pessoas poderiam interpretar erroneamente o que era dito”, reitera.

Zide-Davis assegura que tentou de todas as formas evitar uma quebra no grupo, mas culpa a mídia pela troca de farpas entre os integrantes. “A mídia armou esse circo, espalhou essa idéia de ‘nós nos odiamos’ por todos os lados”, pondera.

Fonte: Whiplash.net

Exiciter e Sacred Reich no Brasil em 2017

Data Início: 19/02/2017 
Data Término: 19/02/2017
Horário: 17h
Local: Clash Club
Endereço: Rua Barra Funda, 969 – próximo Metrô Marechal Deodoro e Barra Funda
Ingressos: 120,00 a 360,00
Website: http://www.ticketbrasil.com.br

Ingressos: https://ticketbrasil.com.br/show/4640-exciter-sacredreich-saopaulo-sp/ingressos/

Fonte: Roadiecrew.com.br