"O Maximus Festival, em São Paulo, está se firmando como um dos grandes eventos culturais e de entretenimento do Brasil, e provavelmente é o principal evento de heavy metal do pais.(...)Sua última edição, no último dia 13 de maio, foi bem-sucedida em todos os sentidos, exceto pelo estranhamento durante todo o dia entre fãs radicais de Linkin Park, geralmente mais novos, e do Slayer, geralmente mais fanáticos e intolerantes. Não houve confrontos, não houve incidentes diretos, mas algumas pessoas se machucaram diante do excesso de energia dos fãs da veterana banda de thrash metal.(...) Houve alguma reclamação sobre a suposta 'selvageria' e 'violência' dos fãs do Slayer durante o show, mas o que impressionou mesmo foi a troca de farpas nas redes sociais".
"O material a respeito dos feridos é farto no Facebook e no twitter, com adeptos do Linkin Park exibindo escoriações, resultados de pancadas e chutes. Houve até uma menina que mostrou a perna quebrada, engessada e com as varetas de metal afixadas, garantindo que se machucou no festival. E o que se viu foi um festival de barbaridades, com muitos fãs de metal "true" e "old school" despejando ódio, grosseria e completo desrespeito com as pessoas feridas".(...)
"Esse 'embate' inacreditável e inaceitável diz muito sobre o que pensam e como se comportam muitos roqueiros brasileiros em pleno século XXI. Querem a todo momento reviver os dias de luta oitentistas, quando ser roqueiro - e ainda mais, ser fã de metal - era um ato de coragem e uma grande aventura, com enfrentamentos diversos, seja como a polícia, com punks, com gangues rivais de metaleiros..."
Fonte: Whiplash.net
"O material a respeito dos feridos é farto no Facebook e no twitter, com adeptos do Linkin Park exibindo escoriações, resultados de pancadas e chutes. Houve até uma menina que mostrou a perna quebrada, engessada e com as varetas de metal afixadas, garantindo que se machucou no festival. E o que se viu foi um festival de barbaridades, com muitos fãs de metal "true" e "old school" despejando ódio, grosseria e completo desrespeito com as pessoas feridas".(...)
"Esse 'embate' inacreditável e inaceitável diz muito sobre o que pensam e como se comportam muitos roqueiros brasileiros em pleno século XXI. Querem a todo momento reviver os dias de luta oitentistas, quando ser roqueiro - e ainda mais, ser fã de metal - era um ato de coragem e uma grande aventura, com enfrentamentos diversos, seja como a polícia, com punks, com gangues rivais de metaleiros..."
Fonte: Whiplash.net
 
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