"Por mais que soe brega, penso muito em vida e morte. É uma das razões pelas quais sou vegana. A morte me aterroriza. Não quero impor a morte para mais ninguém. Não quero morrer. Não consigo envolver minha cabeça em torno do conceito da morte, pois sou totalmente ateia. Não há nada após a morte em minha mente, esteja certo ou não", disse, inicialmente.
Para a cantora, sua "vontade de poder" está ligada a "ter uma vida positiva e espalhar positividade o máximo possível a outras pessoas e seres. "Espero que, com toda a audiência que tenho com minha voz, eu consiga fazer algo bom para o mundo. Soa brega, mas é legítimo. Penso que pode ser apenas fazendo alguém se sentir bem, por gostar de sua música, ou, talvez, encorajar alguém a se tornar vegano, straight-edge ou qualquer coisa", afirmou.
A frontwoman do Arch Enemy afirmou, ainda, que recebe feedback positivo de muitos fãs do Arch Enemy. "Todos os dias, recebo e-mails e mensagens de fãs que dizem: 'essa música salvou a minha vida'. Isso é encorajador. Acho que isso me inspira a seguir, com certeza", disse.
Fonte: Whiplash.net
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