sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

No dia do lançamento de “Balls To The Wall – Reloaded”, Udo apresenta “London Leatherboys”, com participação de Byff Byford (Saxon)

 O ex-vocalista do Accept, Udo Dirkschneider, resolveu encarar o desafio de regravar um grande clássico de seu passado. O baixinho está lançando hoje, 28 de fevereiro, com sua banda solo, o álbum “Balls To The Wall – Reloaded”, através do selo Reigning Phoenix Music.

   Não se trata de fato de uma regravação comum nos moldes aos quais estamos acostumados, mas de uma espécie de homenagem/tributo repleta de convidados especiais estelares.



Anteriormente, Udo lançou dois singles para as faixas “Balls To The Wall” e “Winter Dreams”. A primeira trazia a participação especial de Joakim Brodén do Sabaton e a segunda conta com a cantora alemã de Heavy MetalDoro Pesch.



Para acompanhar o lançamento do álbum, o vocalista trouxe a nova versão do clássico “London Leatherboys”, com a presença de Biff Byford, do Saxon. Confira o videoclipe:


Sobre o sentimento de reviver as gravações de um trabalho tão importante na sua carreira, Udo disse o seguinte:

   

“Regravar ‘Balls To The Wall’ foi um grande desafio para mim. O álbum é um marco na minha carreira, é claro. É por isso que era ainda mais importante para mim fazer as músicas originais brilharem sob uma nova luz sem perder sua essência inicial. Todos os convidados colocaram suas marcas individuais nessas faixas clássicas e colaborar com vocalistas tão excepcionais os moveu para uma dimensão nova e emocionante. O resultado é uma homenagem poderosa a todos os fãs, mas também um convite para a próxima geração experimentar essas novas versões que ficaram não menos apaixonadas do que quando as gravei naquela época. É uma jornada pessoal sem fim para mim — ‘Balls To The Wall’ sempre será uma parte de mim.”

“Balls To The Wall – Reloaded” tem o seguinte tracklist e conta com as seguintes participações especiais:




  • Balls To The Wall (part. Joakim Brodén do Sabaton)
  • London Leatherboys (part. Biff Byford do Saxon)
  • Fight It Back (part. Mille Petrozza do Kreator)
  • Head Over Heels (part. Nils Molin do Dynasty/Amaranthe)
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  • Losing More Than You’ve Ever Had (part. Michael Kiske do Helloween)
  • Love Child (part. Ylva Eriksson do Brothers Of Metal)
  • Turn Me On (part. Danko Jones)
  • Losers And Winners (part. Dee Snider do Twisted Sister)
  • Guardian Of The Night (part. Tim “Ripper” Owens do KK’s Priest)
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  • Winter Dreams (part. Doro Pesch)

Fonte.Mundometalbr.com

Com nova formação, Faces of Death lança material em abril

 

Os thrashers paulistas da Faces Of Death, após o lançamento de “Evil”, seu terceiro álbum na carreira, sofreram mudanças significativas em sua formação. No entanto, com a entrada de Maurício Filho (guitarra) e Igor Nogueira (bateria, Justabeli), a banda não só manteve o nível alto de sua música, como também encontrou as peças fundamentais para conquistar novos patamares. ​O resultado dessa boa fase pode ser conferido no lançamento de seu mais recente EP ao vivo, “Thrash disConcert”, disponível em todas as plataformas digitais e que mostra todo o poder dessa nova e coesa formação. ​ ​

A banda segue divulgando “Evil” e já está prestes a lançar a estreia dessa nova formação com material totalmente inédito em abril. Segundo Laurence Miranda (vocal/guitarra), esse trabalho trará um resgate ainda maior das raízes do Thrash/Death Metal dos anos 80/90: ​”Essa formação atual nos deu um sangue novo e trouxe novas motivações para que soássemos ainda mais técnicos e agressivos. Isso será perceptível em nossas novas músicas. Se em ‘Evil’ já subimos bastante o nível em relação ao álbum anterior, ‘Usurper Of Souls’ (2020), podem esperar algo ainda mais brutal e cheio de personalidade coletiva”, finalizou o músico. ​

A banda pretende entrar em estúdio após seus próximos shows em março, que já estão confirmados: ​

  • 29/03 – Churras Metal, Mauá/SP​ (com Ancestral Malediction, Brutal Reality e Sardonic Impius)​
  • ​04/04 – Lá Iglesia, São Paulo/SP​ (com Chaos Synopsis e Andralls)
  • ​06/07 – Hocus Pocus, São José dos Campos/SP​ (com Taurus e Berromote)


 Fonte. Rockbrigade.con.br

Decapitated: novo álbum “trará ideias novas e frescas, que serão surpreendentes para os fãs”

 


A banda polonesa de Death/Groove Metal, Decapitated, está avançando em seu próximo álbum de estúdio, conforme revelou o guitarrista Waclaw “Vogg” Kieltyka, que está mergulhado no processo de composição do novo trabalho.

   

Durante uma aparição recente no podcast Brutally Delicious, ele declarou:

“E, sim, depois dessa turnê ‘Nihility Across America’ 2025, vou continuar, porque às vezes tenho trabalhado em novas ideias na turnê, mas realmente não gosto, porque não é um lugar para focar em ideias. É uma bagunça — as pessoas estão correndo por aí, é, tipo, passagem de som, e então você precisa sair e procurar comida. Não é realmente um lugar para focar em escrever música.”

Vogg disse que prefere trabalhar em casa, e ele procura buscar um ponto de equilíbrio entre o processo criativo e a vida familiar:

“Estou trabalhando em casa. Tenho meu quarto, então posso me separar da família, das crianças. Mas ainda assim, posso ouvi-los. Então talvez não seja o lugar perfeito, mas aprendi ao longo dos anos. Já fiz, acho, quatro álbuns em casa, com as crianças pequenas, com a vida familiar, todas essas coisas, que eu precisava de alguma forma aprender a tirar minha cabeça da vida cotidiana. Mas depois da turnê, tenho um plano de ir para o nosso espaço de ensaio e trabalhar no material lá, para ficar completamente fora de tudo, separado. E acredito que funcionará bem para isso.”

Indagado se ele é inspirados por determinados temas para cada álbum ou se ele apenas deixa a música evoluir, Voff explicou:

“Algo como o último. Sim. Qualquer coisa pode me inspirar. E apenas caçar, pescar o riff. Eu apenas passo um tempo com a guitarra, tocando e ouvindo o que está acontecendo. E então, de repente, ‘Oh, talvez isso seja uma boa ideia.’ E então trabalhar em torno disso e adicionar novas ideias. É um longo processo.”

Mas como será que Vogg consegue equilibrar composição, performance e proficiência técnica? bem, ele diz que não é tão fácil, além de ter que praticar muito para se manter em forma:

   

“É estranho porque estou tocando. Sou guitarrista, então sou um cara instrumental. Além disso, estou compondo as coisas. Estou tocando no palco. São algumas coisas que você precisa conectar. E não é tão fácil, e você precisa encontrar tempo para isso, para isso.

Além disso, preciso praticar muito para me manter em forma, e isso não é possível. Se você toca Decapitated, não pode parar de praticar. Você pode parar de praticar por uma semana, mas depois precisa praticar ainda mais para subir no palco e fazer esse tipo de coisa.”

O Decapitated é uma banda que não se repete, e Vogg comentou a respeito disso:

“Eu realmente não penso sobre isso. E na verdade cada disco do Decapitated é diferente… Eu não tenho que me esforçar muito para garantir que eles não sejam o mesmo tipo de ideias que fizemos no passado. De alguma forma, torna-se naturalmente diferente. Eu tive um momento em que estava em apuros porque pensei que era algo como uma banda completamente diferente agora, e qual seria a reação dos fãs? Tipo, como eles reagiriam?

Cada disco é diferente, mas com Blood Mantra, por exemplo, começamos a fazer algo realmente diferente, algo groovy, algo thrash — não sei. E nosso novo disco, eu acho, também trará ideias novas e frescas, que serão surpreendentes para os fãs. E sabe de uma coisa? Sempre funcionou assim. Você toca um tipo tradicional de death metal clássico e então lan

Ele mencionou o Metallica e o Sepultura ao falar sobre esse tipo de apreciação tardia comparando-a à sua própria experiência:

 

Faça um álbum que é diferente — é moderno, é completamente alternativo a isso. E você pode ver alguns tipos de vozes que, ‘Esta não é mais a banda. Eu não gosto disso. Estou saindo para ser seu fã.’ E então, depois de cinco, oito ou dez anos, essas pessoas ficam tipo, ‘Oh, este álbum é como seu clássico. É o melhor álbum'”.

“É como — não sei — quando o Metallica lançou o álbum Load, ou o Sepultura lançou o Roots Bloody Roots , eu fiquei tipo, ‘É isso. Terminei com essa banda.’ E agora, é tipo, ‘Puta merda. É uma boa jam.'”


Fonte.Roadiemetabr.com 

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025

Sepultura: “Se você quiser ouvir o original também, está tudo bem para mim. Não vou perder o sono por causa disso”, diz Max Cavalera sobre regravações

 


Entrevistado pelo portal v13.net em junho passado, Max Cavalera, ex-vocalista e guitarrista do Sepultura, (atual Soulfly, Cavalera Conspiracy, Go Ahead and Die), discutiu sobre a decisão de regravar os clássicos “Morbid Visions” e “Bestial Devastation”, para dar vida nova aos discos que foram gravados em condições precárias, mas sem perder a sujeira e a agressividade dos originais.

   

“Sim, acho que estávamos em turnê com os outros discos, como fizemos com o Roots, e depois com o Beneath the Remains, e a reação foi tão explosiva e os fãs estavam reagindo tão bem com a maneira como tocávamos essas coisas ao vivo que mencionei ao Igor que seria legal ter esse som nesses discos antigos que soam uma merda, especialmente se conseguirmos fazê-los soar do jeito que soamos agora, porque soamos muito bem agora com a maneira como estamos tocando.

Muitas pessoas são… há um grande tabu sobre regravação. Há muitas pessoas que ficam assustadas sobre tocar em coisas antigas. Eu tive que bloquear tudo isso e pensar ‘foda-se, vamos fazer isso, cara, mas vamos fazer do jeito que queremos fazer, do jeito que queremos ouvir como fãs.’ Acho que essa é a diferença na abordagem que adotamos. Então Morbid Visions, Bestial Devastation, ainda é muito sujo e agressivo, talvez até mais agressivo do que o original. Sabe? Tocamos um pouco mais rápido e é mais raivoso.

Não sei como, mas é mais raivoso que o original. Acho que isso é fundamental para esses discos. Não queremos um som digital, novo e moderno. Só queremos que soe ao vivo, como um bom som ao vivo, e fizemos isso. Acho que é por isso que soou tão legal. Claro, quando fizemos isso, sabíamos o que faríamos com Schizophrenia porque é outro disco que sentimos que nunca realmente atingiu o potencial. As músicas são ótimas, mas nunca foram realmente gravadas da maneira certa. Então agora estamos muito felizes. Fizemos os três, pegamos a trilogia e fizemos uma turnê para isso.

É incrível. Mal posso esperar para que as pessoas ouçam Schizophrenia, a regravação, porque, das três, pode ser a minha favorita, porque acho que é a que é até um pouco mais rápida que a original. Tem mais energia e atitude na forma como regravamos. É muito legal ouvir isso agora com um som bom e adequado.”

Questionado se foi difícil manter a crueza das gravações originais diante da tecnologia da forma que ela evoluiu e no nível que chegou nos dias atuais, Max Cavalera respondeu:

“Não vou mentir, há alguns discos que eu gostaria de ouvir com um som melhor. Talvez até coisas como Show No Mercy teriam sido legais. Imagine Kill Em All com o som de, digamos, And Justice For All ou até mesmo o Black Album , que tem boa qualidade. Imaginar que seria legal fazer esses discos soarem assim.

Claro, eu não posso regravar Metallica ou Slayer , mas eu posso, Sepultura. Então era só uma questão disso, mas eu acho que a tentação está lá para mudar merda, mudar riffs. Nós fomos muito disciplinados em não mudar as músicas e manter o processo de gravação sujo. Eu falei com o produtor Arthur e disse que essa merda não pode soar limpa. Não pode. Essa merda precisa ficar puta da vida e brava. Um pouco suja até. Eu ouvi a regravação de Morbid Visions e eu acho que o som da guitarra é extremo. Originalmente, nós não conseguíamos esse som de guitarra porque era um estúdio de merda, merda com equipamento de merda.”

Embora muito fãs tenham curtido as regravações, também há os que sempre vão preferir as originais. Indagado sobre as reações dos fãs do Sepultura, Max disse:

“Fiquei realmente surpreso com a reação de Morbid Visions e Bestial Devastation foi realmente positiva, como se a maioria das pessoas se sentisse da mesma forma que nós. Ao fazê-los, ouvimos os riffs pela primeira vez. Não podíamos ouvi-los no original porque eles estão enterrados com um som ruim e não um bom som de guitarra e bateria de merda. Quando você os ouve, é quase como se a música estivesse ganhando vida novamente, quase como mágica. Não sei a palavra certa, mas parece mágica.

É como se não devesse funcionar, mas funciona, de alguma forma. Sempre tem algumas pessoas que gostam mais do original dizendo “foda-se essa merda”. Eu gosto de todos os clássicos também e ouvi tudo isso, mas se você me perguntar diretamente, e não estou te enganando, se eu gosto de ouvir Morbid Visions, o original ou a versão mais nova, eu gosto da versão mais nova porque você ouve os riffs. Você ouve o poder das músicas, mas, se você quiser ouvir o original também, está tudo bem para mim. Não vou perder o sono por causa disso.”


Fonte. Mundometalbr.com 

Papa Roach lança clipe cinematográfico de Even If It Kills Me

 


O Papa Roach lançou o clipe cinematográfico de Even If It Kills Me. A canção, que é a primeira faixa inédita em três, saiu em janeiro para embalar a nova turnê da banda. O som também se destaca por ser um retorno às raízes do hard rock alternativo do conjunto.

Even If It Kills Me segue a colaboração do Papa Roach com a cantora Carrie Underwood, Leave A Light On (Talk Away The Dark). A versão original da última música aparece no mais recente e 11º álbum do grupo, Ego Trip, de 2022.

O grupo está atualmente em turnê pela América do Norte, com compromissos por lá até o final de julho. Após esta etapa da tour, o quarteto fará uma longa excursão pela Europa com shows na Alemanha, Holanda, Áustria e outros países.


Fonte. RockBizz.com.br

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

Killswitch Engage lança clipe para o novo single ‘Collusion’

 O KILLSWITCH ENGAGE — Jesse Leach (vocal), Adam Dutkiewicz (guitarra), Joel Stroetzel (guitarra), Mike D’Antonio (baixo) e Justin Foley (bateria) — lançou seu novo álbum, “This Consequence”, em 21 de fevereiro via Metal Blade. O videoclipe oficial do mais recente single do LP, “Collusion”, pode ser visto abaixo.



“‘Collusion’ fala sobre a luta entre as pessoas no poder e o povo comum”, explica Leach. “Aborda a propaganda e a divisão usadas para nos manter sob controle. É sobre a impiedade da classe dominante, que usa a riqueza para erguer, manipular e destruir impérios à sua vontade.”

Ele acrescenta: “Desejo que as pessoas usem discernimento e intelecto para ler nas entrelinhas. Minha esperança é despertar o desejo de análise e pensamento crítico em meio às atuais formas de governo manipuladas e corruptas ao redor do mundo.”

Em uma entrevista para a United Rock Nations, Jesse falou sobre “This Consequence”, que é o nono LP do KILLSWITCH ENGAGE no total e o sexto com Leach, que retornou à banda em 2012. Quando perguntado sobre o maior desafio ao fazer o novo álbum, Jesse respondeu: “Acho que, para mim, foi querer ser — e uso essa palavra de forma solta — relevante, mas relevante para mim e para meus companheiros de banda. Eu queria que o que eu dissesse os empolgasse, mas também precisava ser genuíno. Precisava ser algo que, ao olhar para aquelas letras, eu pensasse: ‘Sim. É exatamente isso que quero dizer.’ Passei por — não sei — sete, oito músicas em que eu apenas jogava ideias para ver o que funcionava”, continuou. “E os caras diziam: ‘Isso não parece ser o seu melhor.’ Então, ter essa rejeição inicial foi muito difícil. Me fez sentir inseguro. Fiquei me perguntando se ainda tinha isso dentro de mim. Mas isso se transformou em uma determinação de me redescobrir como compositor, de ir mais fundo, de acessar coisas que nunca havia acessado antes e de olhar para além de mim mesmo. Quero dizer, depois de tudo o que passamos, há muito de onde tirar inspiração. Então, comecei a buscar coisas que via na mídia mainstream. Comecei a ouvir histórias de pessoas sobre o que elas passaram. Comecei a explorar relacionamentos extremos de abuso e a transformar tudo isso em uma narrativa — obviamente, a partir da minha perspectiva e do que sentia sobre essas questões, mas acabou se tornando uma visão mais ampla do mundo, em vez de apenas eu dizendo ‘eu, eu, eu’. Era mais sobre nós — ‘Isso é sobre nós.’ Daí o título ‘This Consequence’. É sobre nós — todos nós. Como você responde a essas situações? Como você modifica seu comportamento? Que lições aprendeu? E perceber que, em tudo o que fazemos, haverá uma reação.”

“Então, o quadro geral foi o que mais me interessou: como curar nosso transtorno de estresse pós-traumático depois de tudo o que passamos e perceber que ainda estamos passando por isso”, acrescentou Leach. “Talvez não percebamos, mas estamos. E como permitimos que fontes externas, que constantemente nos manipulam, controlem nossas mentes e continuem nos mantendo divididos? O desafio foi: como decifrar esse código? Como transmitir essa mensagem às pessoas? Fiz o melhor que pude. E acho que fiz um trabalho muito bom.”


Fonte. Rockbrigade.com.br

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

Scour: supergrupo de metal extremo lança o 3° single com participação de Gary Holt, guitarrista do Exodus

 

O supergrupo de Metal extremo Scour encabeçado por Phil Anselmo (Pantera) lançou o terceiro single de seu álbum de estreia intitulado “Gold”, que será lançado em 21 de fevereiro pela Housecore Records/Nuclear Blast.

   

A nova faixa “Coin” conta com a colaboração do guitarrista do ExodusGary Holt.

Confira abaixo:


O Scour é formado por pelo vocalista do Pantera ao lado dos veteranos do metal extremo Derek Engemann (Philip H. Anselmo & The Illegals), John Jarvis (Nest, Agoraphobic Nosebleed), Mark Kloeppel (Misery Index) e Adam Jarvis (Pig Destroyer, Misery Index, Lock Up).

Musicalmente, Scour funde a agressão crua do Black Metal com influências de Grindcore, Punk e Thrash, manifestando um som que honra as raízes do metal extremo enquanto o empurra para o território moderno. Sua abordagem minimalista é implacável e brutal, incorporando perfeitamente essa visão.

   

Ouça também os singles anteriores “Infusorium” “Blades”:






quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025

Os principais lançamentos do metal no mês de fevereiro, segundo a BangerTV

 O mês de fevereiro está repleto de lançamentos no mundo do rock e metal. Como é impossível acompanhar tudo, Blayne Smith, do canal Banger TV, preparou uma lista com alguns dos principais lançamentos do mês, incluindo cinco bandas que merecem destaque: Stress Test, Fell Omen, Ritual Ascension, Tubal Cain e Morax. Confira abaixo algumas amostras dos lançamentos escolhidos pelo canal.


14 de fevereiro - Fell Omen - "Invaded By A Dark Spirit"


21 de fevereiro - Morax - "The Amulet"


27 de fevereiro - Tubal Cain - "Slime Abyss"


28 de fevereiro - Ritual Ascension - "Profanation Of The Adamic Covenant"



28 de fevereiro - Stress Test - "Stress Test"




7 de fevereiro - Jinjer - "Duel"



7 de fevereiro - Obscura - "A Sonication"


7 de fevereiro - Saor - "Amidst The Ruins"



 14 de fevereiro - Dynazty - "Game Of Faces"


14 de fevereiro - Mantar - "Post Apocalyptic Depression"


21 de fevereiro - Killswitch Engage - "This Consequence


28 de fevereiro - Architects - "The Sky, The Earth & All Between"


28 de fevereiro - Avantasia - "Here Be Dragons"


28 de fevereiro - Grima - "Nightside"



Fonte. Whiplah.net

MACHINE HEAD revela seu próximo álbum: “Unatøned”; veja clipe do primeiro single, “Unbøund”

 O Machine Head está de volta com o anúncio de um novo álbum de estúdio, intitulado Unatøned, que será lançado no dia 25 de abril pela Nuclear Blast Records

Gravado durante a intensa rotina de turnê, o álbum reflete “a energia bruta do retorno da banda ao circuito global de festivais após uma pausa de 11 anos”. Com composições feitas em quartos de hotel e em diferentes continentes, Unatøned foi registrado no estúdio de ensaios de Robb Flynn, no Sharkbite Studios e no Drop of Sun Recording, entre julho de 2023 e dezembro de 2024. A produção ficou a cargo de Flynn e Zack Ohren, que também atuou como engenheiro de som.

A mixagem e masterização foram conduzidas por Colin Richardson e Chris Clancy no Audioworks UK, enquanto a masterização final do disco teve o toque de Ted Jensen e seu assistente Justin Shturtz. A única exceção foi a faixa Landscape Øf Thørns, que teve produção assinada por Flynn e Joel Wanasek, sendo mixada por este último em parceria com Zack Ohren.

A arte do álbum, mais uma vez, ficou sob responsabilidade do renomado artista Seth Siro Anton, que criou uma identidade visual impactante para este novo capítulo da história do Machine Head.



Sob a liderança do carismático fundador, vocalista e guitarrista Robb Flynn, a banda da Bay Area segue firme em sua jornada de três décadas marcada pela resistência, reinvenção e busca incessante pela evolução sonora. Unatøned surge como a culminação desse impulso criativo, um trabalho que foi “aperfeiçoado até atingir sua forma mais contundente, graças à disciplina artística e o desejo incansável de avançar


Fonte. RoadieCrew.com

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

Dream Theater se mete em confusão por causa de arte do álbum Parasomnia

 



O Dream Theater se meteu em confusão por causa de arte do álbum Parasomnia. De acordo com Ben Jones, líder da banda britânica Orion, o artista gráfico Hugh Syme vendeu a mesma imagem para seu grupo e para o DT.

Ben usou as mídias sociais para expressar o seu descontentamento com a situação: “Isso é real? A arte da nova edição de luxo do Dream Theater é exatamente a mesma arte que está no encarte de The Lightbringers na música The Ghosts Among Us”.

Ele completou: “Tenho certeza de que eles não lerão isso, mas gostaria de uma posição de Mike Portnoy ou John Petrucci. Hugh Syme fez a arte para o meu álbum e o deles, então acho que posso ver onde isso vai dar”.

Alguns fãs pediram par que Ben deletasse a postagem em que mostrava a duplicidade das artes. A posição de parte do público gerou revolta no artista, que chegou a fazer outra publicação afirmando que não iria abaixar a guarda até tudo se resolver.

Fonte.rockbizz.com.br


Helloween escolhe 42 pérolas para compor a coletânea March Of Time


O alemão Helloween escolheu 42 pérolas para compor a coletânea March Of Time, que chegará ao mercado em 28 de março para celebrar os seus quarenta anos de carreira. A proposta do grupo é uma imersão em toda sua discografia, isto é, de Walls of Jericho (1985) até Helloween (2021).

March Of Time estará disponível em box set de vinil com 5LPs (com quebra-cabeça, lamina da arte da capa e livreto) e em 3CDs. A versão em vinil sairá por €149,99 (cerca de R$900,00); já a opção em CD ficará em €21,99 (aproximadamente R$132,00).

Vale destacar que a venda dos produtos já está disponível na loja oficial do Helloween.

Track listing de March Of Time:

CD1
“Walls Of Jericho/Ride The Sky”
“Metal Invaders”
“Victim Of Fate”
“How Many Tears”
“Eagle Fly Free”
“Halloween”
“A Tale That Wasn’t Right”
“Future World”
“March Of Time”
“Dr. Stein”
“Keeper Of The Seven Keys”

CD2
“I Want You”
“Kids Of The Century”
“Number One”
“Windmill”
“Sole Survivor”
“Perfect Gentleman”
“In The Middle Of A Heartbeat”
“Why?”
“Forever And One (Neverland)”
“Power”
“Steel Tormentor”
“Hey Lord!”
“I Can”
“If I Could Fly”
“Mr. Torture”
“Hell Was Made In Heaven”
“Light The Universe”

CD3
“The Invisible Man”
“As Long As I Fall”
“Kill It”
“Where The Sinners Go”
“Are You Metal?”
“Nabataea”
“Straight Out Of Hell”
“Waiting For The Thunder”
“Heroes”
“My God-Given Right”
“Pumpkins United”
“Best Time”
“Fear Of The Fallen”
“Skyfall”


Fonte. rockbizz.com.br

ROADIE CREW #284 Janeiro/Fevereiro

 

Roadie Crew: Avantasia e Lacuna Coil são destaques na edição #284

O Avantasia, que está soltando disco novo. O líder Tobias Sammet falou bastante sobre esse novo trabalho como também mostrou muito bom humor ao revelar o que pensa sobre os comentários nem sempre elogiosos que surgem nas redes sociais. E Cristina Scabbia que também fala sobre o novo trabalho do Lacuna Coiul, sobre o lado bom e ruim da AI, tecnologia, videogames e muito mais.

Entrevistas:

Lacuna Coil
Fit for an Autopsy
The Night Flight Orchestra
Grave Digger
Ensiferum
Tesseract
The Halo Effect
Sólstafir
Grand Magus
Genocidio
Armored Saint

Seções:
Cenário: Ready to Be Hated, Miasthenia, Silverstorm, Loss, Vox Mortem, Aske, Motores Malditos, Zenitzsche
Blind Ear: Charles Gama (Black Pantera)
Eternal Idols: Paul Di’Anno
Front Cover (Marcelo Vasco): Cannibal Corpse – Tomb of the Mutilated
Collection: Iggy Pop
Playlist: Dan Lilker (Nuclear Assault, S.O.D., Bruta Truth)
Background: Patrulha do Espaço (parte final)
Hidden Tracks: Concrete Sox
ClassiCrew: 1985 – Dio (Sacred Heart), 1995 – Paradise Lost (Draconian Times), 2005 – Black Label Society (Mafia), 2015 – Slayer (Relentless)
Profile: Steffen Kummerer (Obscura)
Pôsteres: Paradise Lost, Calendário Metal 2025

 

 Para adquirir a revista e recebê-la em casa, acesse o site https://roadie-crew.lojaintegrada.com.br/ ou entre em contato pelo fone (11) 96380-2917 (whatsapp).




Fonte.RoadieCrew.com