terça-feira, 30 de março de 2021

KATAKLYSM: Banda lança videoclipe para ‘Defiant’

 Os pesos pesados ​​do death metal melódico canadense KATAKLYSM lançaram seu 14º álbum de estúdio, UNCONQUERED, no dia 25 de setembro de 2020, pela Nuclear Blast Records. Hoje o álbum faz 6 meses de aniversário e já rendeu à banda uma indicação ao Juno. Com o mundo ainda mergulhado no estado de caos a mensagem que eles gostariam de transmitir aos fãs é tornarem-se “Defiant” (N.T.: ou Desafiante na tradução livre em português) através do videoclipe dirigido por Scott Hansen / Digital Thunderdome.

Confira o videoclipe para “Defiant” aqui:



Maurizio Iacono comenta: “25 de março, marca seis meses desde o lançamento do que chamamos de nosso álbum de quarentena, UNCONQUERED. Havia muitas músicas para escolher, mas após consultar nossa gravadora, chegamos à conclusão e concordamos que ‘Defiant’ foi a música a ser escolhida para este vídeo. A razão é que é o que precisamos ser no momento em que enfrentamos um mundo caótico e instável. É uma música intensa que grita com força diante do desconhecido. ‘Defiant’ foi filmado pelo aclamado diretor Scott Hansen na em Atlanta e o enredo trata-se de um soldado lidando com danos pós-traumáticos após experimentar o horror da guerra. Infelizmente, devido às rígidas regras de viagem aplicadas pelo governo canadense por causa da pandemia de COVID-19, o baixista Stephane Barbe não pôde comparecer à gravação do vídeo, então decidimos ainda gravar algumas partes comigo e com J-F para que ainda pudéssemos ter algum tipo de presença da banda. A música é dedicada àqueles que sacrificaram tudo para que hoje tenhamos as liberdades que tantos consideram garantidas ”

UNCONQUERED foi gravado e desenvolvido pelo produtor e guitarrista de longa data da banda, JF Dagenais, no JFD Studio em Dallas, no Texas. KATAKLYSM contratou o lendário Colin Richardson, após sua aposentadoria, para ajudar na mixagem do som mais pesado e modernizado de UNCONQUERED com ajuda adicional da técnica e precisão de Chris ClancyUNCONQUERED está entre os melhores álbuns produzidos na carreira da banda. O ícone das capas chamada de “A infame besta do coração”, que também apareceu em In The Arms Of Devastation (2006), Prevail (2008) e Heaven’s Venom (2010), está de volta com uma imagem de capa criada pelo artista Blake Armstrong.


Fonte: RoadieCrew.com

OBITUARY: “NÃO GOSTAMOS MUITO DE EVOLUIR”, DIZ O VOCALISTA JOHN TARDY SOBRE NOVAS MÚSICAS

 


O vocalista do ObituaryJohn Tardy, confirmou às United Rock Nations da França que a banda usou parte do tempo ocioso durante a pandemia do coronavírus para trabalhar no material para um novo álbum de estúdio. “Definitivamente, estamos trabalhando em novas músicas e estamos demorando”, disse ele. “Não tínhamos vontade de lançar um novo álbum agora no meio da pandemia, quando você não pode sair em turnê e apoiar, não é o que queríamos fazer, então não temos pressa. Quando o próximo ano chegar, estaremos pegando a estrada novamente. Estamos preparando turnês e lançaremos outro álbum no próximo ano antes de pegarmos a estrada e começarmos a turnê novamente. Então, estamos trabalhando em um novo material.

Questionado sobre o que os fãs podem esperar do seguimento do álbum homônimo do Obituary de 2017, John disse: “Acho que vai soar como Obituary. [Risos] Você nos conhece — somos meio que homens das cavernas; não gostamos muito de evoluir. Gostamos de mudar e fazer um pouco aqui e ali, mas estamos ficando muito velhos para mudar muito, eu acho. Então, enquanto estiver pesado e batendo, é o que você pode esperar.

Os últimos comentários de John ecoam aqueles feitos por seu irmão, o baterista Donald Tardy, que disse ao programa de rádio “Heavy Demons” da Itália que ele e seus companheiros de banda estão “muito animados com as novas músicas. Eles são do estilo do Obituary, mas assim como um bom vinho tinto que foi aberto, está ficando cada vez mais saboroso. Alguns desses riffs e algumas dessas músicas que temos para o novo álbum os fãs realmente vão adorar. Mantemo-nos fiéis às nossas raízes. Somos o Obituary. Não tentamos jogar a um milhão de milhas por hora. Queremos que seja meio-tempo, descolado e pesado, e isso é realmente o que estamos tentando oferecer aos nossos fãs.

No início do mês, o Obituary anunciou uma nova série de transmissões ao vivo de primavera em duas partes. A banda apresentará suas canções favoritas em 27 de março e executará seu terceiro álbum clássico, “The End Complete” de 1992, na íntegra em 3 de abril.

O último álbum de estúdio autointitulado do Obituary foi lançado em 2017 pela Relapse.

Fonte: Roadie-Metal.com

HYPOCRISY FINALIZA A GRAVAÇÃO DO NOVO DISCO

 A veterana banda sueca Hypocrisy já finalizou os trabalhos em seu próximo álbum, que sucederá End of Disclosure, de 2013. O novo material, ainda sem título, sairá ainda em 2021 via Nuclear Blast.


“O álbum está pronto. São 11 músicas, 52 minutos. Masterizado e pronto. Vamos celebrar!”, escreveu Peter Tägtgren em sua rede social. “Agora está nas mãos da gravadora achar uma boa data para lançar.”

Fonte: Rockbrigade.com

segunda-feira, 29 de março de 2021

A HISTÓRIA POR TRÁS DA CANÇÃO #19: MANOWAR – GUYANA (CULT OF THE DAMNED)

 


Olá caros headbangers, bem-vindos a mais um “A História Por Trás da Canção” nessa segunda-feira maravilhosa, quadro esse onde toda semana descobrimos um pouco sobre o contexto por trás das letras das músicas de Rock e Metal que tanto amamos.

E se você acompanha a Roadie Metal diariamente, provavelmente deve ter visto que recentemente fizemos o Roadie Metal Cronologia da clássica banda Manowar, grupo esse que é conhecido por trazer temáticas épicas, normalmente envolvendo fantasia ou mitologia nórdica.

Mas na música que falaremos hoje, a banda decidiu abordar uma temática completamente diferente, sendo até mais sombria do que o usual, sendo ela a faixa “Guyana (Cult of the Damned)”, lançada em 1984 no álbum “Sign of the Hammer”.

Diferentemente da maioria das músicas do Manowar, a faixa em questão adota uma atmosfera mais tensa em sua sonoridade, e a razão disso certamente se deve a sua temática que é até bem pesada, e quem conhece a história sabe muito bem o que estou falando.

A letra se trata de uma das histórias mais trágicas causadas pelo fanatismo cego por uma figura religiosa, sendo essa o suicídio coletivo dos fiéis do Templo do Povo, liderado pelo pastor americano Jim Jones, ocorrido em 1978 em Guiana.

Bom, antes de falar da tragédia em si vamos falar de forma resumida sobre quem foi o reverendo Jim Jones.


Jim Jones sempre foi uma pessoa religiosa desde criança, e ao longo que foi crescendo ele passou a se interessar cada vez mais por religião e por questões sociais. Com isso, em sua juventude, ele passou a ser uma pessoa que sempre se posicionava em favor da inclusão dos negros, isso em uma época em que a segregação racial ainda era uma coisa socialmente aceita nos Estados Unidos, luta essa que lhe custou a expulsão de igrejas a qual trabalhava.

Com isso, em 1954, Jim Jones criou a sua própria igreja, que foi posteriormente batizada de “Templo do Povo”, em Indianápolis, local esse que tinha como ideia que todos seriam bem-vindos de forma igualitária, independente da sua cor de pelo ou classe social.

Dada essas primeiras informações, imagino que a primeira impressão é que Jim era um cara bem intencionado e que lutava por uma causa nobre, certo?

Pois bem, de fato ele lutava por uma causa nobre no início, que era a da inclusão social, mas não se deixe enganar, pois como diz a famosa frase: “De boas intenções o inferno está cheio”.

Com o passar do tempo, Jim passou a conquistar mais notoriedade, e consequentemente, mais seguidores, chegando até a ter influências políticas (e vale ressaltar que Jones era um seguidor dos ideais comunistas), e ao longo que esse poder foi lhe subindo a cabeça as coisas começaram a ficar cada vez mais estranhas.

Antes de tudo, vale ressaltar que o reverendo sempre teve uma estranha fixação pela morte, e após a criação do Templo do Povo, começaram a surgir relatos de ex-seguidores de Jim Jones que segundo eles, o reverendo ameaçava de morte constantemente aqueles que “desertassem” a seita, isso sem falar em casos de abuso sexual, lavagem cerebral, e o fato dele exigir praticamente 20% da renda dos fiéis como forma de “doação” a sua igreja.

E a partir do momento que essas denúncias começaram a chamar muito a atenção, com medo de ser investigado pelo Governo dos Estados Unidos, Jim Jones decidiu transferir toda sua seita para a Guiana, onde lá criou a Jonestown, levando para lá mais de 900 seguidores, que dali em diante passariam a viver em uma espécie de “paraíso”, onde todos seriam iguais.

Mas, fato era que os moradores de Jonestown passaram a vivenciar um mini-regime socialista nas mãos de Jim Jones. Era completamente proibido sair do local, realizar qualquer prática capitalista, e claro, falar mal do pastor Jim Jones, isso sem falar que os seguidores trabalhavam nas plantações do local de forma praticamente escrava, em um solo quase estéril. E aqui citei apenas alguns exemplos, pois houveram muito mais denúncias.

E aí que finalmente chegamos ao fatídico dia 17 de novembro de 1978, quando o deputado Democrata Leo Ryan e mais três jornalista decidiram ir a Jonestown investigar todas essas denúncias.


Claro, ao chegarem lá, eles tiveram uma recepção calorosa por parte de todos, fazendo o deputado acreditar por um instante que todas as denúncias eram mentira, e que as pessoas ali realmente estavam no “paraíso”. Mas, a farsa caiu após um dos jornalistas receber um bilhete de um dos moradores, onde ele relatava as condições em que viviam, expressava seu desejo de sair dali e revelava que todo aquele “espetáculo” havia sido armado pelo próprio Jim Jones.

Claro, os jornalistas questionaram Jim Jones, tendo ele negado as denúncias veementemente de forma bastante defensiva, e pedindo para que os repórteres e o deputado fossem embora. Além disso, durante essa confusão o próprio Leo Ryan sofreu uma tentativa de assassinato a faca por um dos fanáticos do pastor.

Após isso, o deputado e os jornalistas decidiram finalmente deixar Jonestown, levando com eles algumas pessoas que queriam ir embora dali. Mas, ao chegar no aeroporto, os mesmo foram alvejados pelos capangas de Jim Jones, causando a morte de cinco pessoas, entre elas, a do deputado Leo Ryan e dos três jornalistas.

Temendo que aquele incidente fizesse com que o Governo Americano fosse atrás dele em Jonestown, Jim reúne todos os seguidores no pátio, e fala a seguinte frase:

“Se não podemos viver em paz, então morreremos em paz!”

Com isso, ele propôs aos seguidores um “Suicídio Revolucionário”, em protesto ao mundo injusto e desumano, exigindo assim que todos tomassem um suco de cianeto. Sendo assim, mais de 900 pessoas, entre elas mais de 300 crianças, morreram nesse que é considerado até hoje o maior suicídio coletivo da história. Jim também foi encontrado morto no local, mas com um tiro na cabeça, o qual não se sabe até hoje se foi disparado por ele mesmo ou por outra pessoa.

Na época, esse foi o maior ato contra civis americanos na história, tendo sido superado apenas em 2001 após os atentados de 11 de setembro.

Por mais que eu tenha falado bastante aqui, essa foi apenas um resumo de toda a história, caso queiram saber com mais detalhes, recomendo que assistam esse vídeo do canal Freak TV.


E logo abaixo está um vídeo da música do Manowar com a letra, a qual vocês agora podem acompanhar reparando em todos os detalhes, e a ligando ao fato:


Fonte: Roadie-metal.com

sábado, 27 de março de 2021

LAMB OF GOD: OUÇA A NOVA B-SIDE “HYPERTHERMIC/ACCELERATE”

 Além de “Ghost Shaped People“, a recém-lançada edição deluxe do álbum autointitulado do Lamb Of God traz outra faixa b-side, “Hyperthermic/Accelerate”. Um vídeo com a letra dessa música agora está disponível abaixo. Fora essas duas bônus, a edição de luxo também apresenta uma performance inteira ao vivo do álbum autointitulado que foi originalmente transmitida em setembro passado. Essa apresentação também acaba de ser lançada como um filme autônomo de concerto ao vivo intitulado “Lamb Of God – Live In Richmond, VA”.

“Lamb Of God” deluxe edition track listing:

Disc 1: “Lamb Of God” Original Album + 2 Bonus Tracks

01. Memento Mori
02. Checkmate
03. Gears
04. Reality Bath
05. New Colossal Hate
06. Resurrection Man
07. Poison Dream (feat. Jamey Jasta)
08. Routes (feat. Chuck Billy)
09. Bloodshot Eyes
10. On The Hook
11. Ghost Shaped People
12. Hyperthermic/Accelerate

Disc 2: “Lamb Of God – Live From Richmond, VA”

01. Memento Mori (Live)
02. Checkmate (Live)
03. Gears (Live)
04. Reality Bath (Live)
05. New Colossal Hate (Live)
06. Resurrection Man (Live)
07. Poison Dream (Live)
08. Routes (Live)
09. Bloodshot Eyes (Live)
10. On The Hook (Live)
11. Contractor (Live)
12. Ruin (Live)
13. The Death Of Us (Live)
14. 512

Disc 3: “Lamb Of God – Live From Richmond, VA” DVD

01. Memento Mori
02. Checkmate
03. Gears
04. Reality Bath
05. New Colossal Hate
06. Resurrection Man
07. Poison Dream
08. Routes
09. Bloodshot Eyes
10. On The Hook
11. Contractor
12. Ruin
13. The Death of Us
14. 512

Fonte: Roadie-metal.com

MINDPYRE: PROJETO SUECO LANÇA SEU ÁLBUM DE ESTREIA “ONE”

 O Mindpyre é uma dessas bandas misteriosas da qual não se sabe muito, já que até o momento a única informação fornecida pela banda é de que se trata de um projeto solo baseado no nordeste da Suécia. No fim, o que conta é que a mistura de Progressive Metal, Djent e Thrash Metal praticado pela banda, resulta em uma música de inegável qualidade. Após o lançamento de 2 singles em 2020, foi lançado no último dia 13 de março o seu álbum de estreia, simplesmente intitulado “One”. Um dos destaques é a faixa “Architect”, que assim como o álbum, pode ser ouvida logo abaixo. Confira!

Fonte: Roadie-metal.com

sexta-feira, 26 de março de 2021

Mascotes de bandas: GigWise elege os 14 mais famosos

Os 14 maiores mascotes de banda – Apresentando mascotes ícones do Iron MaidenRadiohead, Kanye West, Megadeth e muitos outros. Alguns personagens são tão icônicos que são mais famosos que as próprias bandas...



Vic Rattlehead do MEGADETH – a figura esquelética com visor e boca grampeada apareceu em numerosos álbuns da banda de thrash metal, incluindo o seu retorno após onze anos no ‘The World Needs A Hero’ de 2001. Legal.


"Fat Man" da banda BAD MANNERS – a paródia do homem da Michelin, Bad Manners, com a ajuda do artista David Farren, deu à mascote um lado sombrio e incorporou uma nova personalidade.



"Snaggletooth" do MOTORHEAD – A cara com presas do Snaggletooth B. Motorhead se tornou um sinônimo da banda desde sua criação por Joe Petango para o álbum homônimo de estréia da banda em 1977. Nada menos que um ícone.


"Dropout Bear" do KANYE WEST – O ursinho de pelúcia ‘bonitinho" apareceu na capa de três dos quatro álbuns do Kanye West. Além disso, ele aparece constantemente na capa de singles e em videoclipes.


"Eddie The Head" do IRON MAIDEN – Criado por Derek Riggs, Eddie é possivelmente o mascote mais durador de todos os tempos, aparecendo constantemente na capa dos álbuns e durante as apresentações ao vivo. Ele aparece até no jogo ‘Ed Hunter’.


"Hector" do HAMMERFALL – O cavaleiro negro talvez tenha se tornado mais famoso que a própria banda sueca de heavy metal. A sua primeira aparição foi no "Glory to the Brave", álbum de estréia de 1997 e tem permanecido com a banda desde então.



"Fiend Skull" do MISFITS – baseado no pôster do filme ‘The Crimsom Ghost’, a figura esquelética dos Misfits fez sua primeira aparição no single de 1979 ‘Horror Business’. Logo a imagem se tornou a mascote e o logo definitivo da banda.


"Walt Jabsco" do SPECIALS – Criado por Jerry Dammers e Horace Panter o homem ska dançarino Walt Jabsco desenvolve uma variedade de passos de dança nos encartes da banda. Muito marcante.


O "Buffalo Man" do JAMIROQUAI – Você pode amar ou odiar o Jay Kay e o Jamiroquai, mas uma coisa é certa – a mascote deles é nada menos que genial. A simples silhueta do homem búfalo é instantaneamente reconhecível e relacionável com a cena funk.


"Deathbat" do AVENGED SEVENFOLD – Não se limitando a um crânio como The Misfits, o Avenged Sevenfold nos deu esse hibrido de morcego com humano. Simples, mas devassamente efetivo, a imagem apareceu em duas capas dos álbuns dos roqueiros.



"The Guy" do DISTURBED – A sinistra figura estampou sua cabeça feia em dois álbuns do Disturbed – ‘Ten Thousand Fists’ e ‘Indestructible’. Ele se tornou uma figura animada no vídeo promocional para o cover do Genesis ‘Land of Confusion’.


"Jesterhead" do IN FLAMES – Desenvolvido pelo vocalista Anders Fridén e pelo antigo guitarrista Niklas Sundin, o Jesterhead foi criado para promover o álbum de 1995 ‘The Jester Race’ da banda sueca de death metal. Desde então ele apareceu de alguma forma em todas as capas da banda.


"Dead Skull" do GRATEFUL DEAD – Bob Thomas desenvolveu o crânio e o desenho de relâmpago em 1969, mas somente quando foi utilizado para a capa do álbum ao vivo de 1976 ‘Steal Your Face’ que ele entrou para a história do rock.


O "Urso" do RADIOHEAD – Vá para qualquer campus estudantil ao redor do mundo e você verá incontáveis jovens indie com camisetas com essa criação de Stanley Donwood, logo de visual conectado.

Fonte: Whiplash.net




quinta-feira, 25 de março de 2021

CANNIBAL CORPSE: OUÇA NOVO SINGLE “MURDEROUS RAMPAGE”

 



O clássico quinteto de death metal Cannibal Corpse divulgou mais uma faixa de seu novo álbum, Violence Unimagined, que será lançado em 16 de abril de 2021.

A canção “Murderous Rampage” foi escrita pelo guitarrista Rob Barrett com letras do baterista Paul Mazurkiewicz:


Fonte: Rodie-metal.com


sábado, 20 de março de 2021

LAMB OF GOD: Banda lança clipe “Memento Mori” de álbum ao vivo

 LAMB OF GOD estréia o vídeo oficial para “Memento Mori (Live)” do DVD Lamb of God: Live in Richmond, VA, que faz parte do próximo CD + DVD, que será lançado no Brasil no dia 26 de março pela parceira Shinigami Records/Nuclear Blast. A faixa ao vivo também está disponível agora em todas as plataformas digitais.

O vídeo, que foi filmado na cidade natal da banda em Richmond, VA, para uma transmissão ao vivo em setembro de 2020, está disponível hoje no Youtube no site da banda em http://lamb-of-god.com. Confira o vídeo agora:


A pré-venda de Lamb Of God – Live In Richmond, VA já estão disponíveis. O conjunto apresenta uma versão ao vivo do lançamento de 2020 aclamado pela crítica com duas faixas bônus, junto com um DVD apresentando o primeiro dos dois eventos ao vivo de grande sucesso do LAMB OF GOD no outono passado.
Faça a pré-venda do álbum do “Lamb Of God – Live In Richmond, VA” aqui:

http://nblast.de/LOG-LiveInRichmond

Além de apresentar Lamb Of God em sua totalidade, a apresentação possui um bis de quatro músicas, incluindo “Ruin”“Contractor”“512” e a apresentação ao vivo de estreia de “The Death Of Us”, uma nova música da banda escreveu e gravou em quarentena para o filme e trilha sonora de Bill & Ted Face The Music. O DVD também inclui uma versão do diretor com material bônus.

As cópias digitais conterão apenas o álbum autointitulado e a versão ao vivo. Uma edição separada em vinil de Lamb Of God – Live From Richmond, VA também estará disponível.

O primeiro single do Lamb Of God Live In Richmond, VA, “Ghost Shaped People”, já recebeu uma resposta igual à recepção fervorosa que o lançamento original recebeu no mês de junho do ano passado, mantendo-se em primeiro lugar na parada de rádio Contraband Metal por quatro semanas em seguida.

Lamb Of God, o primeiro novo álbum do quinteto em cinco anos, foi muito bem aclamado após o lançamento – não apenas entre os principais jornalistas de rock, mas por todos os estratos de fãs de metal em todo o mundo.

Mas os críticos, a mídia e a indústria à parte, talvez a estatística mais reveladora seja a parada de final de ano da US Metal Radio, onde o novo álbum dominou em #1 por uma enorme margem (mais de 2.000 giros a mais que o álbum em #2). Lamb Of God passou nove semanas na posição #1 e nunca deixou o top 10 desde que estreou nas paradas em fevereiro. Metal Radio é a força vital do mundo do metal nos Estados Unidos, em grande parte formada por estudantes universitários e formadores regionais de opinião, tocando a música que sabem que seus fãs locais de metal querem ouvir.

LAMB OF GOD é:
D. Randall Blythe – vocais
Mark Morton – guitarra
Willie Adler – guitarra
John Campbell – baixo
Art Cruz – bateria

LAMB OF GOD online:
www.lamb-of-god.com
www.facebook.com/lambofgod
https://twitter.com/lambofgod

Fonte: RoadieCrew.com

Motörhead: o "quarto integrante" que melhorou os álbuns deles nos anos 2000

 O Motörhead viveu altos e baixos, em termos criativos, na década de 90. O próprio baterista Mikkey Dee, que se juntou à formação em 1992, reconheceu isso e já revelou ter pensado em deixar a banda, junto do guitarrista Phil Campbell, na época do álbum "Overnight Sensation" (1996)

Porém, na visão do próprio Dee, os álbuns do grupo melhoraram na década seguinte. E, segundo ele, o detalhe que fez a diferença foi a chegada do produtor Cameron Webb, que conduziu as gravações de todos os discos do trio a partir de "Inferno" (2004).

A reflexão sobre o trabalho de Webb foi feita pelo baterista em entrevista ao Talking Metal, com transcrição via Ultimate Guitar. Na ocasião, Mikkey abordou a trajetória criativa do Motörhead durante seus anos na banda.

Inicialmente, ele disse que não poderia citar apenas um álbum da banda como seu preferido. "Cada disco representa um período específico para a gente. Então, não posso dizer se tem um melhor que é o outro", declarou.


Em seguida, o baterista mencionou o salto de qualidade oferecido pela chegada de Cameron Webb aos bastidores do estúdio. "Desde que Cameron Webb chegou (em 'Inferno'), demos um tremendo passo adiante em termos de som. Cameron é como um membro da família", afirmou.



O produtor era muito próximo dos músicos do Motörhead, de acordo com Mikkey. "Além disso, ele nos levou a um nível diferente, então, os últimos cinco ou seis álbuns que fizemos foram muito especiais", disse.

Isso não quer dizer, porém, que os trabalhos anteriores sejam ruins. Hoje, Dee vê algum charme até mesmo em "Overnight Sensation", que, conforme já citado, quase provocou sua saída da banda.

"Ouço aqueles que foram produzidos pelo Howard Benson, como 'Overnight Sensation', 'Snake Bite Love' (1998), eles são ótimos. 'Bastards' (1993) é um dos meus favoritos. Todos eles representam uma era específica do Motörhead e eu gosto igualmente de todos", declarou.


Os únicos pontos negativos da discografia de Mikkey Dee com o Motörhead foram destacados em "Snake Bite Love" e "Hammered" (2002).

"Apenas sei que, talvez, em discos como 'Snake Bite' e 'Hammered', poderíamos ter tido mais tempo para gravar. Havia muita pressão na época por esses dois trabalhos. Não que sejam ruins, mas especialmente em 'Hammered' poderíamos ter mais tempo, pois eram tempos difíceis na América, era a época do 11 de setembro. O clima era ruim e poderíamos ter trabalhado mais em algumas músicas", concluiu.


Fonte: Whiplash.net

quinta-feira, 18 de março de 2021

Líder do JUDAS PRIEST se confessa pela primeira vez

A confissão definitiva do "Deus do Metal" tem um kit brasileiro com edição capa dura para quem quer cair em luxúria

Rob Halford, líder do Judas Priest, se confessa pela primeira vez, mundialmente, em sua autobiografia, publicada em português com exclusividade pela Editora Belas Letras. O livro ganhou uma edição luxuosa em capa dura envernizada que acompanha um kit exclusivo de colecionador:
1 edição de luxo da biografia “Confesso”, 448 páginas com caderno colorido de fotos + 1 pôster de Rob Halford + 1 adesivo da banda Judas Priest + 1 bóton “Metal God” + 1 marcador de páginas personalizado em verniz especial com fotos de diferentes fases do vocalista. Para garantir acesso VIP a esse confessionário você pode fazer o pedido pela loja online da editora.


Kit Confesso Metal God está em pré-venda por R$ 99,90 até o dia 20 de abril. Após essa data custará R$ 114,90. Ele é limitado, por isso fica disponível somente enquanto durar o estoque.
As confissões de Rob Halford fazem parte da história de um rock’n’roll inesquecível – uma jornada que vai de um conjunto habitacional em Walsall à fama na música, passando pelo alcoolismo, dependência química, cadeia, encontros amorosos malfadados e uma tragédia pessoal desoladora, até chegar na reabilitação, em como se assumiu, se redimiu e encontrou o amor.


Quer espiar algumas confissões que Rob Halford faz no livro?

Confissão 1:
“Aos 10 anos, eu já sabia que era gay. Bem, talvez não exatamente. Nessa idade, eu não sabia o que era ‘ser gay’, mas decerto sabia que gostava mais da companhia de meninos do que de meninas, e achava os meninos mais atraentes.”

Confissão 2:
“Musicalmente, como o heavy metal ainda era tão novo, sentíamos que estávamos criando algo do zero. Sabíamos que fazíamos parte do mesmo clube do Purple, do Zeppelin e do Sabbath, mas queríamos a nossa própria identidade. Estávamos nos embrenhando rumo ao som que tínhamos na cabeça.”

Confissão 3:
“Era difícil respirar quando eu saltava feito uma bolinha de pinball entre relações fadadas ao fracasso com homens que nem sequer compartilhavam da minha sexualidade. E foi mais difícil do que nunca no dia em que um amante perturbado me deu um abraço de despedida… minutos antes de apontar uma arma para a própria cabeça. E puxar o gatilho.”

Confissão 4:
“‘Raw Deal’ era uma música de saída do armário, um respiro para minha angústia como gay não assumido. Pensei que talvez tivesse ido longe demais e que as pessoas, ao pegarem a letra, juntariam dois e dois. Isso poderia abrir portas para mim ou, mais provavelmente, batê-las na minha cara. Porém… nada aconteceu. A banda não falou nada da letra e provavelmente achou que eu só estava contando uma história. Nem os críticos nem os fãs perceberam nada. Foi um uivo de cólera que ninguém ouviu.”

Com o humor britânico autodepreciativo e sarcástico que é a marca registrada do cantor, “Confesso” conta a história de cinco décadas na indústria da música. Acima de tudo, é uma celebração do fogo e do poder do heavy metal.



E olha só o que estão falando dele pelo mundo:
“Não é exagero: Halford desnuda sua alma neste livro.” – Revolver Magazine
“Esse livro não esconde nada… A franqueza do autor, apesar de alguns temas sombrios, permite que seu humor brilhe.” – New Noise
“Confesso não pode ser reduzido a uma coleção de encontros gays lascivos, farras de cocaína ou histórias horripilantes do rock’n’roll romantizadas. É um tesouro repleto de anedotas do metal.” – Forbes



“O Deus do Metal” decidiu se confessar, porque faz bem para a alma! 🙏

Confesso – A autobiografia
Rob Halford
Tradutor: Paulo Alves
Editora Belas Letras
ISBN KIT: 9786555370690
448 páginas
Formato: 22,5 cm x 15,5 cm
Peso: 0,8 kg
Preço de capa: R$ 114,90

Fonte: RoadieCrew.com