Álbum será lançado no dia 4 de outubro via Napalm Records
Os guerreiros do power metal do Wind Rose retornaram oficialmente á forja e agora anunciam um novo álbum, Trollslayer. O álbum tem lançamento previsto para o dia 4 de outubro, via Napalm Records. Iniciando este novo e épico capítulo está o single Rock and Stoner, um hino medieval totalmente inspirado no videogame Deep Rock Galactic. Essa música se junta aos maiores sucessos que a banda tem lançado consistentemente desde sua formação em 2009, incluindo a viral Diggy Diggy Hole, que acumulou mais de 50 milhões de streams em várias plataformas. A banda comenta Rock and Stone: “Anões de todo o mundo, nós ouvimos vocês! Nos unimos ao Deep Rock Galactic para lançar nosso novo single, Rock and Stone, que será o hino definitivo do Dwarf Metal! Se você não curtir Rock and Stone, você não vai voltar para casa!”.
Consolidando seu status como uma grande força para o power metal da atualidade, a sensação do metal no TikTok (com quase meio milhão de seguidores na plataforma) está em turnê pela América do Sul. Neste outono, o Wind Rose se juntará às lendas do heavy metal Powerwolf e Hammerfall para a tão aguardada turnê Wolfsnächte 2024.
A jornada definitiva dos anões do Wind Rose continua em Trollslayer
Trollslayersegue o sucesso de Warfront (2022), que estreou no Top 10 da parada de Álbuns de Heavy Metal da Atualidade dos Estados Unidos. Chegando logo antes da maior turnê europeia da banda ao lado do Powerwolf e Hammerfall, este álbum promete ser a mistura perfeita de hinos festivos característicos com algumas faixas mais profundas e sérias. Explodindo na cena com aparições virais no Tik Tok e acumulando quase meio milhão de seguidores na plataforma, além de quase um milhão de ouvintes mensais, o Wind Rose solidificou sua reputação como uma potência na cena do power metal moderno.
Wind Rose sobre o novo álbum, Trollslayer:
“Passamos mais de 2 anos trabalhando em Trollslayer, uma nova ópera do Dwarf Metal que vai te entreter com riffs rápidos, cerveja e diversão.
Com Trollslayer não apenas mantivemos todos os elementos-chave do Dwarf Metal, como também trouxemos de volta os ritmos acelerados típicos de nossos álbuns anteriores.
Tanto Wintersaga quanto Warfront tiveram um grande impacto em nossos fãs, mesmo que tenham muitas diferenças de estilo. Com Trollslayer unificamos todas as melhores características de ambos os álbuns e estamos entregando o que acreditamos ser a melhor experiência de Dwarf Metal até hoje. Mal podemos esperar para tocar algumas dessas novas músicas ao vivo para vocês. Estão prontos?“
Trollslayer estará disponível nos seguintes formatos: => Digipack 1CD e Caneca – exclusivo da Napalm Records Mailorder – estritamente limitado a 300 unidades => 1LP Gatefold Vinil Dourado, Slipmat, Livro de Vinil – estritamente limitado a 200 unidades => 1LP Gatefold Vinil Mármore Preto / Branco – estritamente limitado a 200 unidades => Digipack 1CD e Kit de Camiseta => 1LP Gatefold Vinil Preto => Digipack 1CD => 1LP Gatefold Vinil Prateado – Exclusivo das lojas independentes da América do Norte – estritamente limitado a 500 unidades => Álbum Digital => Digipack 1CD com cartão autografado – exclusivo limitado da Newbury Comics na América do Norte => 1LP Gatefold Vinil Preto com cartão autografado – exclusivo limitado da Newbury Comics na América do Norte => 1LP Gatefold Vinil Transparente claro e vermelho mármore – exclusivo da loja Wind Rose – estritamente limitado a 500 unidades
Dino Cazares, líder e guitarrista do Fear Factory, concedeu uma nova entrevista aoMoreCore.TV, da Alemanhã, e falou sobre as recentes apresentações ao vivo da banda que contam com Milo Silvestro, o novo vocalista. Dino se mostrou muito satisfeito com as performances de seu frontman e disse:
“BEM, O ENGRAÇADO É QUE PERDEMOS O QUE DEVERIA SER NOSSO PRIMEIRO SHOW COM MILO EM FEVEREIRO DE 2023. PORQUE NA CALIFÓRNIA TIVEMOS UM TEMPO DE NEVE MUITO RUIM, ENTÃO FICAMOS PRESOS NA NEVE, FOI ASSIM QUE PERDEMOS NOSSO PRIMEIRO SHOW. E FOI REALMENTE LAMENTÁVEL PORQUE MUITAS PESSOAS DE OUTRAS PARTES DO MUNDO VIERAM VÊ-LO EM SEU PRIMEIRO SHOW, PESSOAS DA HOLANDA, PESSOAS DA ALEMANHA… FICAMOS MUITO CHATEADOS.
MAS, FELIZMENTE, VOLTAMOS E NOS REINVENTAMOS. PERDEMOS NOSSO PRIMEIRO SHOW, MAS A REAÇÃO FOI 100 POR CENTO POSITIVA DESDE ENTÃO. ACHO QUE AS PESSOAS ESTÃO FELIZES EM GERAL POR ESTARMOS DE VOLTA. E POR CAUSA DE MILO, DE TER ESSAS OPORTUNIDADES E, CLARO, DO STATUS LENDÁRIO DO FEAR FACTORY, SOMOS CAPAZES DE VOLTAR E FAZER ESSAS COISAS BEM ESTABELECIDAS, COMO TODOS ESSES FESTIVAIS LENDÁRIOS.”
Milo continuou:
“FICAMOS TODOS MUITO GRATOS AOS FÃS POR TEREM ACEITADO ESTA NOVA ERA, PORQUE VOCÊ NÃO CONSIDERA ISSO GARANTIDO, PORQUE ESTÁ SUBSTITUINDO UM MEMBRO, UM VOCALISTA DE UMA BANDA TÃO ICÔNICA. É QUASE COMO UMA ROLETA RUSSA, DINO ESTAVA RETICENTE QUANDO ESTÁVAMOS FAZENDO A AUDIÇÃO, ELE ME DISSE, ‘PREPARE-SE PARA ALGUMA REAÇÃO NEGATIVA’, E COISAS ASSIM, FELIZMENTE, A MAIORIA DOS FÃS ESTAVAM, E AINDA ESTÃO, SUPER FELIZES COM ISSO. ESTOU MUITO GRATO A ELES.”
Sobre o futuro da banda, Dino revela:
“ESPEREM UM REGISTRO CLÁSSICO DO FEAR FACTORY NO PRÓXIMO ANO. COM CERTEZA. ESTAMOS EM TURNÊ DESDE FEVEREIRO DE 2023. ESTAMOS EM TURNÊ SEM PARAR. E EU ACHO TEMOS MUITA SORTE QUE MUITOS PROMOTORES E MUITOS FÃS ESTÃO FELIZES POR NOS TER DE VOLTA, E ESTAMOS ENTUSIASMADOS POR IR LÁ E TOCAR PARA ELES.”
O músico mexican Pinche Peach, vocalista da banda de Metal Extremo Brujeria, faleceu na última quarta-feira (17 de julho). A notícia foi confirmada através de uma postagem compartilhada no perfil oficial do Brujeria no Facebook
"Nunca pensei que teria de fazer algo assim. Isso não é fácil para mim. Então, aqui estou eu com uma notícia de partir o coração. Essa notícia dói mais do que qualquer outra coisa que já anunciei aqui antes. Pinche Peach, do Brujeria, faleceu ontem à noite devido a complicações cardíacas graves.
Como membro de longa data da Brujeria, ele era o rosto desmascarado da Brujeria! Ele era a ‘estrela’ de todos os vídeos de nossas músicas. Vídeos como ‘La Migra’ e ‘El Patron del Reventon’.
A banda e eu sentiremos muito a sua falta. Nós o amamos e adoramos trabalhar com você! Você nunca será esquecido! Ele era meu melhor amigo, meu irmão, meu colega de banda e meu primo", diz o comunicado publicado pela banda.
Pinche era integrante do Brujeria desde 1989 e gravou os álbuns "Matando Guëros", "Raza Odiada", "Brujerizmo", "Pocho Aztlán" e Esto Es Brujeria
Incorporando elementos de groove metal, thrash e hardcore, Roorback (2003), nono álbum de estúdio do Sepultura, marca uma fase de transição da banda, contando com Derrick Green (V), Andreas Kisser (G), Paulo Jr. (B) e Igor Cavalera (D).
Composto por grandes sons e peso em demasia, todas as faixas de Roorback se destacam, incluindo: Come Back Alive, Godless, Apes of God, More of the Same, Urge, Corrupted, As It Is, Mindwar, Leech, The Rift, Bottomed Out, Activist e Outro.
O álbum aborda uma variedade de temas, incluindo crítica social e política, questões pessoais e a condição humana. A música "Mindwar" foi lançada como single e obteve certa popularidade.
Produzido por Steve Evetts, que já havia trabalhado com bandas como Hatebreed e Snapcase, "Roorback" apresenta uma produção mais polida e moderna em comparação com os lançamentos anteriores.
A crítica especializada teve opiniões mistas sobre "Roorback." Enquanto alguns fãs e críticos apreciaram a tentativa da banda de evoluir seu som, outros sentiram falta do estilo mais antigo do Sepultura.
No mercado mundial, é possível encontrar uma edição especial do álbum que inclui o EP bônus "Revolusongs," com covers de várias músicas, como "Bullet the Blue Sky" do U2, "Piranha" do Exodus, e "Messiah" do Hellhammer.
Este é o primeiro registro oficial da canção com Mayara Puertas no vocal
POR ASSESSORIA
Torture Squad, uma das bandas mais renomadas do metal brasileiro, lança no dia 13 de julho, dia do Rock, o videoclipe da faixa “Murder of a God”.
A faixa foi lançada originalmente em 1999 no álbum ‘Asylum of Shadows’. É considerada como o “embrião”, pois consolidou a fórmula de composição da banda, fincando o estilo musical e a marca Torture Squad.
O videoclipe foi gravado durante a apresentação na segunda edição do Summer Breeze Open Air Brasil, mesclando cenas inéditas dos bastidores que mostram todos os sentimentos da banda nesse show importante da carreira.
Esta é a primeira vez que uma banda lança um videoclipe oficial gravado na edição brasileira do festival europeu. Este lançamento também marca uma importante fase no Torture Squad, sendo o primeiro registro oficial da canção com os vocais da Mayara Puertas.
Mayara Puertas comenta sobre o lançamento: ” ‘Murder of a God’ é uma das minhas músicas favoritas em toda a discografia do Torture Squad. Ela traz uma mensagem de rebelião questionadora que me identifico muito . No nosso set , é uma música que traz uma resposta muito grande do publico, certeza de moshpit! E é isso que vocês vão ver neste vídeo, que mostra toda a energia que vivemos no Summer Breeze Brasil”.
“Murder of a God” entrega uma nova roupagem, com a sonoridade mais moderna que a banda vem entregando, com elementos do Thrash/Death e progressivo. O baterista e fundador Amilcar Christófaro comenta: “O Summer Breeze Brasil foi épico para o Torture Squad. Por isso documentamos esse momento no videoclipe. O que me emocionou também foi a escolha dessa música. Ela é do segundo disco, ‘Asylum of Shadows’, e representa muito quando eu e o Castor [baixista] começamos a entrar de cabeça nas composições do Torture Squad, e ouvir ela com essa sonoridade nova é demais”.
Torture Squad segue divulgando o recente disco ‘Devilish’, disponível nas plataformas digitais e na versão física, com distribuição nacional pela Sound City Records e Valhall Music.
Assista ao vídeo de “Murder of a God”:
Torture Squad é visto pelos fãs de música extrema como uma das bandas de metal mais viscerais e poderosas em ação atualmente. Com quase três décadas de atuação, com excelentes apresentações ao vivo inclusive nos mais importantes festivais de metal do mundo, o grupo brasileiro reuniu legiões de fãs tocando por todo o país, América Latina e Europa.
Em seu segundo álbum com a nova formação, Mayara Puertas (Voz), Rene Simionato (Guitarra), Castor (Baixo) e Amilcar Christófaro (Bateria) transcendem com maturidade a sonoridade do metal extremo, incorporando o metal progressivo, influências da música brasileira e sinfônica elementos.
O álbum também homenageia os heróis brasileiros com a participação de Andreas Kisser (Sepultura) na faixa “Buried Alive”, e uma homenagem a Rickson Gracie o resiliente lutador de Jiu Jitsu considerado uma das maiores lendas do esporte, tema da faixa “Warrior”. A banda também mobilizou diversos músicos ligados às causas indígenas para colaborar na música “Uatumã” – Suzane Hecate (Miasthenia), Victor Rodrigues (Tribal Scream) e João Luiz (Golpe de Estado) -, fazendo um apelo pela preservação da Amazônia em uma canção que flui de forma potente com as falas do líder indígena Raoni Metuktire e ritmos tribais.
Como primeiro aperitivo, a banda lançou o primeiro single, intitulado “Mabus”, acompanhado de um lyric video feito pelo Wanderley Perna. ‘Devilish’ foi gravado e mixado pelo Diego Rocha na Bay Area Estudios e a masterização ficou por conta de Martin Fury, guitarrista do Destruction e famoso por trabalhar com as bandas The Damnnation, Invisible Control e Eskrota.
Voice Music, Rock Brigade Records e Classic Metal Records dão continuidade aos relançamentos da trinca inicial do Grave Digger em CD no Brasil. Depois de “Heavy Metal Breakdown”, é a vez de “Witch Hunter”, o segundo álbum de estúdio dos alemães (lançado originalmente em 1985), chegar às lojas em todo o país.
“A banda estava mais experiente em estúdio, o que obviamente ajudou”, afirma o guitarrista Peter Masson. “Mas também passamos um tempo garantindo que os sons de cada instrumento estivessem absolutamente corretos e também um pouco diferentes do que havíamos feito anteriormente [em ‘Heavy Metal Breakdown’]. E acho que o trabalho duro que fizemos valeu a pena.”
Outra mudança de “Witch Hunter” em relação ao seu antecessor diz respeito ao vocalista Chris Boltendahl. Masson comenta que “um professor de inglês permaneceu no estúdio durante as gravações dos vocais e certificou-se de que Chris pronunciasse corretamente cada palavra (…) Ele verificou a gramática de nossas letras também.”
Além das nove faixas originais do LP, que incluem um cover de “School’s Out”, de Alice Cooper, o CD traz três faixas bônus exclusivas.
A Killer’s Confession, banda liderada pelo ex-vocalista do Mushroomhead, Waylon Reavis, lançará um novo álbum de hard rock melódico com doses de metal pesado e estilos industriais, “Victim 1”, no dia 13 de setembro pela MNRK Heavy. O vídeo oficial da letra da música “Filth” pode ser visto abaixo.
“‘Filth’ é uma das minhas favoritas”, afirma Reavis. “É outro capítulo na história de ‘Victim 1’. Eu pessoalmente amo a vibe animada dessa música, especialmente quando tocamos ao vivo. Se você viu um show do AKC nos últimos meses, teve a sorte de ouvi-la. Acho que nossa equipe de produção, Dusty Boles e Evan McKeever, realmente me ajudaram a acertar em cheio nessa. A música te leva em uma jornada pelos olhos do assassino.”
O cantor também revelou detalhes sobre o álbum como um todo, dizendo: “‘Victim 1’ pode ser o meu álbum favorito de todos em que já participei. O AKC saiu completamente da caixa para escrever ‘Victim 1’. Trouxe novos produtores [Dusty Boles e Evan McKeever] para ajudar a reformular o som da banda. Tirei a maior parte do ano passado de folga e não fiz turnê para escrever este álbum.”
Ele continua: “O foco que encontrei durante esse tempo realmente me ajudou a desenvolver o novo som e a direção que eu queria seguir. Pessoalmente, acho que este é o verdadeiro som do A Killer’s Confession, e na minha opinião honesta, acho que este é o primeiro verdadeiro álbum do AKC. Toda vez que ouço o álbum, me sento e sorrio, porque nunca tive essa sensação antes com o AKC. O tom e a atmosfera são completamente diferentes de tudo o que já fizemos.”
Depois do single "Século XXI", lançado em abril desse ano, o grupo mineiro de thrash/groove metal lança, também de forma virtual, mais um single: "João Sem Terra".
Cantada em português, assim como no single anterior, a letra aqui foca na "desigualdade social e na violência dos conflitos por posse de terra". As guitarras fazem alusão direta ao baião, tradicional ritmo musical nordestino.
Um dos destaques da nova faixa são os fortes vocais de Victor Santos, divulgado como novo membro do grupo.
A ideia da banda é lançar mais três novos sons até o final do ano, todos de forma virtual, fechando assim o EP "Século XXI" - nome em alusão ao primeiro lançamento da banda, o split "Século XX", lançado em 1985 em conjunto com o SEPULTURA.
O OVERDOSE traz agora a seguinte formação: Cláudio David (guitarra), Victor Santos (vocais), Filipe Duarte (baixo), Diego Quites (guitarra) e Tiago Vitek (bateria).
As lendas alemãs do heavy metal, BLIND GUARDIAN, têm o prazer de revelar hoje ‘Ashes To Ashes (Revisited)’, outro single da versão regravada de seu imortal álbum de 1992, Somewhere Far Beyond.
Somewhere Far Beyond Revisited, gravado em 2022 e 2023, é uma homenagem poderosa e revitalizante a um dos álbuns mais influentes da história do metal alemão. Ele abriu caminho para a carreira internacional do BLIND GUARDIAN, que continua forte até hoje, e esta regravação impressiona com toda a classe e qualidade pelas quais esses pioneiros são conhecidos e respeitados desde que se formaram como Lucifer’s Heritage, há três décadas.
Somewhere Far Beyond Revisited será lançado em 2 de agosto de 2024, coincidindo com o retorno triunfal do BLIND GUARDIAN à edição deste ano do Festival de Wacken, e uma ampla seleção de variantes físicas estarão disponíveis!
‘Ashes To Ashes (Revisited)’ é uma versão totalmente nova e reimaginada de uma das faixas mais pesadas da história do BLIND GUARDIAN, combinando riffs e ritmos thrash agressivos com melodias majestosas. Originalmente inspirado pelo câncer terminal de seu pai, o vocalista Hans Kürsch revela seus sentimentos pessoais de forma extremamente intensa. “O tempo não está aqui para ficar”, ele canta, mas esta faixa monumental está destinada a permanecer para sempre.
Um vídeo épico ao vivo da música sendo apresentada no Hellfest 2022 pode ser assistido abaixo.
ASSISTA ‘ASHES TO ASHES (AO VIVO NO HELLFEST 2022)’:
SOMEWHERE FAR BEYOND REVISITED Data Lançamento: 2 de Agosto 2024
01. Time What is Time (Revisited) 05:45 02. Journey Through the Dark (Revisited) 04:49 03. Black Chamber (Revisited) 01:00 04. Theatre of Pain (Revisited) 04:18 05. The Quest for Tanelorn (Revisited) 06:06 06. Ashes to Ashes (Revisited) 06:03 07. The Bard’s Song – In the Forest (Revisited) 03:27 08. The Bard’s Song – The Hobbit (Revisited) 04:10 09. The Piper’s Calling (Revisited) 01:02 10. Somewhere Far Beyond (Revisited) 07:33
Somewhere Far Beyond Revisited chega ao mercado em diferentes formatos para atender a todos os gostos dos fãs. A edição mais especial é a Digipak Limitada com 3 Discos, que inclui, além do álbum regravado, um CD extra com a versão ao vivo completa de 2022 e um disco Blu-Ray contendo as apresentações comemorativas da banda no Rock Hard Festival e no Hellfest de 2022.
Além disso, o álbum também estará disponível em vinil no formato LP Gatefold, acompanhado de um encarte de 24 páginas, e nas versões CD tradicional em caixa acrílica e digital para download e streaming.
Não perca a oportunidade de ter em mãos essa releitura épica de um dos álbuns mais marcantes da história do BLIND GUARDIAN!
SOBRE SOMEWHERE FAR BEYOND REVISITED
O BLIND GUARDIAN, um dos nomes mais respeitados do heavy metal alemão, tem uma surpresa especial para os fãs que estarão presentes na edição de 2024 do Wacken Open Air. A banda anuncia, com grande entusiasmo, o lançamento de Somewhere Far Beyond Revisited no dia 2 de agosto, uma regravação completa do clássico álbum de 1992, Somewhere Far Beyond, acompanhada de uma celebração ao vivo desse marco em sua carreira. Lançado originalmente pela Virgin Records, após três álbuns pela No Remorse Records, Somewhere Far Beyond abriu as portas para o mercado japonês e ampliou a presença do BLIND GUARDIAN na cena global do metal. O disco aperfeiçoou a fórmula encontrada em Tales From The Twilight World (1990), equilibrando velocidade, peso, melodias, drama e refrões cativantes, além de evoluir em termos conceituais e expandir a paleta sonora da banda. Em Somewhere Far Beyond, o grupo experimentou com teclados, orquestrações e elementos folclóricos, estes últimos evidenciados na icônica ‘The Bard’s Song (In The Forest)’, enquanto faixas como ‘Ashes to Ashes’, a frenética ‘Journey Through The Dark’ e ‘The Quest For Tanelorn’ se conectavam com o estilo acelerado dos álbuns anteriores, mas traziam uma nova dinâmica.
Três décadas depois, antes de lançar o aclamado The God Machine em setembro de 2022, o BLIND GUARDIAN realizou apresentações especiais tocando o clássico Somewhere Far Beyond na íntegra durante o Rock Hard Festival e o Hellfest no verão de 2022, diante de milhares de fãs que cantaram junto cada música. Ambos os shows foram filmados, gravados profissionalmente e transmitidos pela WDR e ARTE. Para a edição limitada com três discos de Somewhere Far Beyond Revisited, o material do Hellfest foi reeditado por Dirk Behlau, videomaker de longa data da banda, utilizando imagens adicionais de várias câmeras. A ideia de regravar o álbum surgiu durante os ensaios para esses shows, como explica Hansi Kürsch nas detalhadas notas do encarte: “A ideia original não era fazer uma regravação. Ao ensaiar para os shows de aniversário, a pandemia chegou e não tínhamos certeza se eles aconteceriam. Ainda assim, queríamos celebrar o aniversário do álbum e, se não pudéssemos incluir uma versão ao vivo, pensamos em ao menos gravar os ensaios.” Não totalmente satisfeitos com essas versões mais cruas, o BLIND GUARDIAN decidiu ir com tudo, mesmo cientes do risco de desagradar os fãs que consideram regravações uma heresia. “Tentamos recapturar o que fizemos em 1992, mas compensando a juventude com experiência habilidosa, de uma maneira faminta. Nunca discutimos grandes mudanças, mas com mais de 30 anos de estrada e nossa formação atual, esses ingredientes já adicionam um novo sabor.” Com as faixas básicas gravadas ao vivo, Somewhere Far Beyond Revisited é mais enxuto e focado no impacto dos arranjos de guitarra, mas mantém todas as harmonias e melodias essenciais do original. “Acabamos com essa versão híbrida legal”, acrescenta André. “Combinamos como tocamos as músicas hoje, mas ao mesmo tempo, realmente tentamos manter o espírito do speed metal do início dos anos 90!”
Após o aclamado lançamento surpresa do primeiro single em cinco anos, “Burden”, a banda de metal indicada ao Grammy, As I Lay Dying, volta com outra música inédita. Coincidindo com o início da turnê americana pela Califórnia do Norte, o novo single, “The Cave We Fear To Enter”, já está disponível para streaming pela Napalm Records e chega acompanhado de um videoclipe dirigido por Tom Flynn.
O conceito por trás da letra de “The Cave We Fear To Enter” começou com uma ideia do baixista/vocalista Ryan Neff, inspirando o vocalista Tim Lambesis a desenvolver ainda mais a mensagem. A faixa, que começa como uma balada melancólica, se transforma em um metalcore melódico e emotivo. Assim como “Burden”, a nova música foi coproduzida pelo guitarrista Phil Sgrosso e Hiram Hernandez, mixada por Aaron Chaparian e masterizada por Ted Jensen.
Lambesis comenta sobre o single: “Esta é a primeira vez que escrevo letras baseadas em uma ideia iniciada por outro membro da banda. Às vezes, quando experimentamos melodias diferentes, usamos temporariamente palavras que servem apenas como um placeholder. Mas nessa música, Ryan escolheu palavras que ele sentia que representavam o que ele estava processando antes da demo. Parecia certo para mim deixar essa expressão terapêutica no lugar. Então, quando assumi, a imagem de uma caverna onde você enfrenta seus medos veio à mente. Embora eu só conheça um pouco do trabalho de Joseph Campbell, as imagens me lembraram de uma citação dele que guardei e usei como inspiração também.”
Sgrosso acrescenta: “‘The Cave We Fear To Enter’ pode ser uma das nossas músicas mais ousadas até hoje. Abandonamos muitos velhos hábitos e fórmulas para criar algo que toca em muitos elementos emocionais que não exploramos tão profundamente antes. Desde o início, se tornou instantaneamente favorita para todos nós. Nós realmente gostamos de colaborar com Tom Flynn no vídeo para combinar as histórias de ‘Burden’ e ‘The Cave We Fear To Enter’, continuando a jornada do personagem por novos ambientes e circunstâncias. Foi muito divertido correr novos riscos criativos para contar essa história visualmente, ao lado da natureza sombria e edificante da música.”
O guitarrista Jairo Guedz (The Troops of Doom) contou que conversa com um dos empresários do Sepultura, sua antiga banda, e por isso um mês antes ele do grupo anunciar sua turnê de despedida ele já estava ciente que um grande anúncio seria feito naquela data, embora não tivesse certeza do que seria. "Quando ele (o empresário) me falou, mas não me falou o que era, eu pensei em duas coisas: 'Ou os caras vão parar de tocar, porque a gente vê muita banda parando depois de 40 anos, ou os caras vão voltar com o Max e com o Igor'", contou em conversa com Manoel Santos, no Ibagenscast.
Ele disse ter ficado triste com a notícia do fim pelo seu lado de fã e por ver o grupo em uma fase
bastante positiva após a entrada do Eloy Casagrande, principalmente nos álbuns "Machine Messiah" e "Quadra". "Até onde eu sei eles vão parar e é isso, o resto são suposições, mas eu fico muito triste. Mas como amigo pessoal deles, como amigo principalmente do Paulo e do Andreas, eu acho que eles deveriam parar, sim, porque eu sei que os caras precisam disso, principalmente o Andreas. É uma escolha muito do Andreas e eu sei que ele precisa. Como amigo, eu apoio ele nessa escolha. Como fã, eu não gostaria que parasse. Como amigo, eu acho que ele tem que parar mesmo porque ele não parou até hoje. Sabe, o Andreas não para. Os meninos vão crescendo, a família… vai, sabe, daqui a pouco os meninos casam, mudam, fazem intercâmbio, somem. Eu falo isso porque eu já tenho filho que já sumiu no mundo. Eu custo a ver meus filhos. Acho que o Andreas, namorando, tá com uma namorada super bacana, eu acho que ele tem tudo pra ter razão nessa parada, nessa pausa aí, seja pausa, seja parada, seja o que for, mas porque eles precisam disso. Eles precisam deixar a poeira baixar um pouco e respirar, e quem sabe talvez depois voltar de uma outra forma, um outro formato, não sei. Só sei que como amigo apoio essa escolha deles", afirmou.
A banda alemã de Thrash Metal Destruction divulgou nesta quarta-feira (10 de julho) uma versão de "Fast As A Shark", clássico do Accept, grupo alemão que influenciou diversos nomes do Heavy Metal. O cover é o lado b do single "No Kings - No Masters".
"Quando essa música foi lançada em 1982, mudou nosso mundo. Lá estava: o primeiro hino do speed metal alemão (...). Eu ainda amo essa faixa como no primeiro dia em que a ouvi, então finalmente fazer um cover dela foi um desejo manifesto. Fizemos isso do jeito Destruction, porque o original sempre será a melhor versão! Esse é um tributo a um dos criadores da música pesada e mostra como essa música foi importante para todo o mundo do metal! Divirtam-se!", afirmou Schmier, baixista/vocalista do Destruction, em nota publicada pelo site Blabbermouth.
"Fast As A Shark" é a faixa que abre "Restless And Wild", quarto álbum de estúdio do Accept, lançado em outubro de 1982. Em outubro de 2022, Jairo Guedz (guitarrista do Troops Of Doom e ex-integrante do Sepultura) contou que "Fast As A Shark" foi a primeira música que ele ouviu e achou o som agressivo
Depois que o Slayer pendurou as chuteiras, o guitarrista Kerry King não titubeou em criar o seu projeto solo e voltar ao seu habitat natural: o palco. O grupo leva o seu próprio nome e já colocou na praça o álbum From Hell I Rise.
Dessa forma, o barbudo está na estrada mostrando alguns destaques do citado disco e sons de sua antiga banda.
No dia 27 de junho, Kerry, ao lado de Mark Osegueda (vocal, Death Angel) , Phil Demmel (guitarra, ex-Machine Head), Kyle Sanders (baixo, Hellyeah) e Paul Bostaph (baterista, ex-Slayer), tocou no Hellfest.
Na ocasião, os músicos apresentaram as seguintes músicas: Where I Reign, Trophies Of The Tyrant, Toxic, Two Fists, Residue, Idle Hands, Disciple (cover do Slayer), Shrapnel, Raining Blood (cover do Slayer), Black Magic (cover do Slayer) e From Hell I Rise.
Três garotas muçulmanas começaram a tocar metal no ensino médio, mas nunca pensaram que poderiam fazer história para a Indonésia no Glastonbury, o famoso festival de rock da Inglaterra. E esse aconteceu na versão 2024 do festival inglês, que aconteceu nesta semana.
A banda que elas formaram, Voice of Baceprot, se destacou no festival este ano e, quando souberam que foram convidadas, ficaram “confusas”.
“Porque não sabíamos o quão empolgante o festival é… Não sabíamos o que fazer em seguida”, disse a vocalista da banda, Firdda Marsya Kurnia.
A pressão aumentou depois que o trio percebeu que seriam a primeira banda indonésia a tocar no maior festival de música da Europa. Os headliners do festival de cinco dias deste ano incluem Coldplay e Dua Lipa.
Voice of Baceprot – formada por Marsya, a baterista Euis Siti Aisyah e a baixista Widi Rahmawati – formam o conjunto. Baceprot (pronuncia-se “bah-che-prot”) significa “barulho” em sundanês, uma das línguas mais faladas na Indonésia. E ficam claras as influências de Black Sabbath no som das garotas.
As três mulheres percorreram um longo caminho desde a escola de sua aldeia há 10 anos. Elas ganharam manchetes internacionais por desafiar normas de gênero e religiosas, e fizeram turnês internacionais, incluindo na Europa e nos EUA.
Elas também foram elogiadas por nomes como Rage Against the Machine, cujo guitarrista Tom Morello disse que assistiu a um dos vídeos delas “10 vezes seguidas e ficou impressionado”. Flea do Red Hot Chilli Peppers uma vez tuitou: “Estou totalmente louco com o Voice of Baceprot”.
Crescendo na cidade rural de Singajaya, na província de Java Ocidental da Indonésia, Marsya e Siti tornaram-se amigas na escola primária. Elas conheceram Widi no ensino fundamental – no escritório do conselheiro escolar, onde eram regularmente chamadas por “comportamento rebelde”.
Em uma nova entrevista com a Chaoszine da Finlândia, o guitarrista do The Offspring, Kevin “Noodles” Wasserman, falou sobre o próximo décimo primeiro álbum da banda, “Supercharged”, que chega em 11 de outubro pela Concord Records.
Sobre o processo de gravação do sucessor de “Let The Bad Times Roll” de 2021, ele disse: “Sim, foi bom. Trabalhamos novamente com Bob Rock, nosso produtor. Trabalhamos com ele há uns 15, 16 anos. A gente se reúne de vez em quando por umas duas, três semanas. Ele vem para Huntington [Beach, Califórnia] ou a gente sobe para Vancouver. Tem um estúdio chamado The Warehouse que ele gosta de trabalhar lá em cima. Temos nosso próprio estúdio em Huntington. A gente só fica curtindo. Conversamos sobre música, ligamos o equipamento e experimentamos coisas diferentes para ver o que acontece.”
Quando o entrevistador observou que parece haver uma vibe “relax” no estúdio, Noodles esclareceu: “Trabalhamos duro no que estamos fazendo, principalmente Dexter [vocalista Bryan Holland]. Ele se concentra muito em detalhes mínimos. Não sei como ele guarda todos esses detalhes na cabeça”.
Perguntado se ele e seus companheiros de banda alguma vez discutem a direção musical que querem tomar ao trabalhar em novas músicas, Noodles disse: “Cada música é vista separadamente. E então, quando você tem um monte de músicas, então você meio que vê para onde o álbum está indo. E então você apenas tenta construir em cima disso. Acho que nunca mudamos muito. Nunca fizemos um álbum conceitual. Nunca pensamos, ‘Tudo bem, estamos cansados desse lance de punk rock pop. Queremos ser metal agora.’ Tem pelo menos uma música nesse disco que eu chamaria de metal. É thrash metal puro. Se chama ‘Come To Brazil’… É uma das mais metal. Não sei se a mais pesada. Temos muitas músicas pesadas de punk rock também, mas essa é provavelmente uma das mais pesadas de metal com certeza. Tem outra também chamada ‘Get Some’, que é bem riff rock, quase metal.”
Os cycos do SUICIDAL TENDENCIES anunciaram em um post todo em português, o lançamento do vídeo "Nós Somos Família", versão para a faixa "We Are Family", do disco "Freedumb" (1999) feita em homenagem aos fãs brasileiros da banda californiana.
O vídeo contou com as vozes de conhecidos músicos da nossa cena punk, hardcore e metal: Badauí (CPM22), João Gordo (RATOS DE PORÃO), B Negão (PLANET HEMP), Rodrigo Lima (DEAD FISH), SUPLA, Fernanda Lima (CRYPTA), Milton Aguiar (BAYSIDE KINGS), Mayara Puertas (TORTURE SQUAD), Felipe Ribeiro (TREVA), Pirata Homes (ANJO DOS BECOS), Ya Amaral (ESKROTA), Júnior Bass e Marinho. Marcão Britto e Thiago Castanho (C. BROWN JR.) participaram com os solos de guitarra e o vídeo ainda contou com as participações dos campeões mundiais de skate Sandro Dias (o Mineirinho) e Pedro Barros.
"Nós Somos Família" foi produzido por Paul Northfield e Alex Palaia, com partes gravadas em São Paulo e outras na Califórnia/EUA.
O SUICIDAL TENDENCIES atualmente é formado pelo figuraça Mike Muir (vocais), Dean Pleasants (INFECTIOUS GROOVES, guitarra), Jay Weinberg (ex-SLIPKNOT, ex-MADBALL, bateria) e Tye Trujillo, o filho de apenas 19 anos do ex-SUICIDAL TENDENCIES e dono das quatro cordas no METALLICA, Robert Trujillo.
A tour "We Are Family Brasil Tour 2024" terá cinco datas no país agora em julho: 12 no Rio de Janeiro, 13 em São Paulo (esgotado), 14 em Curitiba, 16 em Florianópolis e finaliza dia 17 em Belo Horizonte.
O Suicidal Tendencies confirmou a data de lançamento do single “Nós Somos Família”. Batizada com o mesmo nome da turnê que a banda fará no Brasil em julho, a faixa chega às plataformas de streaming nesta semana.
Liderada por Mike Muir, a turnê com passagem exclusiva pelo Brasil, marca a estreia da nova formação que, além de Dean Pleasants na guitarra, agora conta com Jay Weinberg (Ex-Slipknot) na bateria e Tye Trujillo (Filho de Robert Trujillo, baixista original do Suicidal Tendencies, hoje no Metallica) no baixo.
A turnê nasceu a pedido da banda e, nas palavras do próprio Muir, para “retribuir o carinho do público brasileiro ao longo dos anos”. E para estreitar ainda mais a relação com os fãs brasileiros e o país, Mike Muir – um apaixonado pelo Brasil – selecionou um time de músicos brasileiros para participar do single “Nós Somos Família”.
Gravada no estúdio Estúdio Central (Antigo RedBull Station) em São Paulo, com produção executiva de Alex Palaia, parceiro e produtor da banda no Brasil há mais de 10 anos, do produtor britânico Paul Northfield e Rico Manzano na engenharia de som na parte brasileira da música, o single “Nós Somos Família” conta com as participações de nomes como Badauí (CPM22), B Negão (Planet Hemp), João Gordo, Supla, Fernanda (Crypta), Marcão Britto e Thiago Castanho (Charlie Brown Jr), além de diversos músicos da cena underground/alternativa nacional. Também participam do single os campeões mundiais de Skate Sandro Dias e Pedro Barros.
A turnê “Nós Somos Família” começa no dia 12 de julho (sexta-feira) no Sacadura 154, no Rio de Janeiro. Na sequência a banda se apresentará no dia 13 de julho (sábado) no Esquenta Rockfun Fest (ingressos esgotados), em São Paulo, no dia 14 de julho (domingo) no Tork n’ Roll, em Curitiba, no dia 16 de julho (terça-feira) no John Bull, em Florianópolis, e termina no dia 17 de julho, no Mister Rock, em Belo Horizonte.