Ainda estou impactado com a apresentação
memorável do Sepultura no dia dia 19 de junho, na "perna
carioca" da tour de 30 anos, e impressionado com a
atual forma da banda. Isso dito, acabo de me deparar
com mais uma declaração lamentável do grande
Iggor Cavalera dizendo que a banda já era, deveria
acabar e coisas assim. Amigos, me revolto de tal
maneira com esse tipo de ciumeira que preciso
escrever um pouco sobre o que penso a respeito.
A opinião não é só do baterista da chamada
"formação clássica", e se faz presente nos
discursos de antigos fãs da banda, atualmente
verdadeiras viúvas dos Cavaleras. A verdade é
que Andreas e Paulo nunca deixaram a banda
morrer, e junto do ótimo vocalista Derrick e agora
com o monstro Eloy Casagrande, mantém para
lá de vivo o nome da maior e melhor banda do
nosso Heavy Metal.
Quem viu a banda recentemente, presenciou
a apresentação de um grupo na plenitude de
sua forma, com 4 gigantes no palco. Fora o "ao vivo",
em estúdio eles também respondem, com dois
petardos lançados recentemente, o fantástico Kairos
e o não menos espetacular The Mediator Between
Head and Hands Must Be the Heart. Esses são para mim
os melhores da "nova era", e foi justamente quando
os irmãos se uniram e Iggor saiu que o Sepultura deu
um salto no estúdio, por mais que nenhum dos discos
lançados depois de Roots podem ser chamados de fracos.
Mesmo com tudo isso, tem gente que
prefere ignorar o Sepultura atual, sem a menor
explicação lógica para tanto.
Falando um pouco do "outro lado", a família Cavalera
ainda tem lenha para queimar, continua lançando coisas
boas, mas numa comparação inevitável com Eloy e Derrick
em 2015, estão perdendo sim. Ambos não estão na mesma
forma de seus anos dourados, principalmente Max Cavalera,
que não toca e por muitas vezes não canta nos shows
do Cavalera Conspiracy e do Soulfly. Vi a banda dos irmão
em 2014, num ótimo show, mas o mesmo ao meu ver
ficou abaixo do que o Sepultura atual anda apresentando,
e o mesmo vale para os discos.
A maior prova que a forma fantástica da atual banda
incomoda os irmãos, ao menos o baterista, que anda
mais "falante", está exatamente no fato de isso
ser motivo de comentários. Jean Dolabella era um
bom baterista, mas não era capaz de tirar o sono
de Iggor. Agora que a banda achou um cara do
mesmo nível, e no presente, melhor que ele,
veio a deixa para o famoso papo que o "Sepultura morreu",
algo que ninguém que ouviu o último disco ou viu
a banda em ação tem a loucura de dizer.
Por tudo isso, eu peço aos que viram as costas
para reverem os seus (pré)conceitos, e deem
uma chance aos que ainda mantém a banda viva.
Eu sou fã dos Cavaleras, e sigo prestigiando as suas
bandas ainda relevantes, mas nem por isso sou
obrigado a aceitar absurdos desse nível. Quem não
quer ouvir, siga a sua vida, mas deixa o Sepultura viver!
Fonte: Whiplash.net
memorável do Sepultura no dia dia 19 de junho, na "perna
carioca" da tour de 30 anos, e impressionado com a
atual forma da banda. Isso dito, acabo de me deparar
com mais uma declaração lamentável do grande
Iggor Cavalera dizendo que a banda já era, deveria
acabar e coisas assim. Amigos, me revolto de tal
maneira com esse tipo de ciumeira que preciso
escrever um pouco sobre o que penso a respeito.
A opinião não é só do baterista da chamada
"formação clássica", e se faz presente nos
discursos de antigos fãs da banda, atualmente
verdadeiras viúvas dos Cavaleras. A verdade é
que Andreas e Paulo nunca deixaram a banda
morrer, e junto do ótimo vocalista Derrick e agora
com o monstro Eloy Casagrande, mantém para
lá de vivo o nome da maior e melhor banda do
nosso Heavy Metal.
"formação clássica", e se faz presente nos
discursos de antigos fãs da banda, atualmente
verdadeiras viúvas dos Cavaleras. A verdade é
que Andreas e Paulo nunca deixaram a banda
morrer, e junto do ótimo vocalista Derrick e agora
com o monstro Eloy Casagrande, mantém para
lá de vivo o nome da maior e melhor banda do
nosso Heavy Metal.
Quem viu a banda recentemente, presenciou
a apresentação de um grupo na plenitude de
sua forma, com 4 gigantes no palco. Fora o "ao vivo",
em estúdio eles também respondem, com dois
petardos lançados recentemente, o fantástico Kairos
e o não menos espetacular The Mediator Between
Head and Hands Must Be the Heart. Esses são para mim
os melhores da "nova era", e foi justamente quando
os irmãos se uniram e Iggor saiu que o Sepultura deu
um salto no estúdio, por mais que nenhum dos discos
lançados depois de Roots podem ser chamados de fracos.
Mesmo com tudo isso, tem gente que
prefere ignorar o Sepultura atual, sem a menor
explicação lógica para tanto.
a apresentação de um grupo na plenitude de
sua forma, com 4 gigantes no palco. Fora o "ao vivo",
em estúdio eles também respondem, com dois
petardos lançados recentemente, o fantástico Kairos
e o não menos espetacular The Mediator Between
Head and Hands Must Be the Heart. Esses são para mim
os melhores da "nova era", e foi justamente quando
os irmãos se uniram e Iggor saiu que o Sepultura deu
um salto no estúdio, por mais que nenhum dos discos
lançados depois de Roots podem ser chamados de fracos.
Mesmo com tudo isso, tem gente que
prefere ignorar o Sepultura atual, sem a menor
explicação lógica para tanto.
Falando um pouco do "outro lado", a família Cavalera
ainda tem lenha para queimar, continua lançando coisas
boas, mas numa comparação inevitável com Eloy e Derrick
em 2015, estão perdendo sim. Ambos não estão na mesma
forma de seus anos dourados, principalmente Max Cavalera,
que não toca e por muitas vezes não canta nos shows
do Cavalera Conspiracy e do Soulfly. Vi a banda dos irmão
em 2014, num ótimo show, mas o mesmo ao meu ver
ficou abaixo do que o Sepultura atual anda apresentando,
e o mesmo vale para os discos.
ainda tem lenha para queimar, continua lançando coisas
boas, mas numa comparação inevitável com Eloy e Derrick
em 2015, estão perdendo sim. Ambos não estão na mesma
forma de seus anos dourados, principalmente Max Cavalera,
que não toca e por muitas vezes não canta nos shows
do Cavalera Conspiracy e do Soulfly. Vi a banda dos irmão
em 2014, num ótimo show, mas o mesmo ao meu ver
ficou abaixo do que o Sepultura atual anda apresentando,
e o mesmo vale para os discos.
A maior prova que a forma fantástica da atual banda
incomoda os irmãos, ao menos o baterista, que anda
mais "falante", está exatamente no fato de isso
ser motivo de comentários. Jean Dolabella era um
bom baterista, mas não era capaz de tirar o sono
de Iggor. Agora que a banda achou um cara do
mesmo nível, e no presente, melhor que ele,
veio a deixa para o famoso papo que o "Sepultura morreu",
algo que ninguém que ouviu o último disco ou viu
a banda em ação tem a loucura de dizer.
incomoda os irmãos, ao menos o baterista, que anda
mais "falante", está exatamente no fato de isso
ser motivo de comentários. Jean Dolabella era um
bom baterista, mas não era capaz de tirar o sono
de Iggor. Agora que a banda achou um cara do
mesmo nível, e no presente, melhor que ele,
veio a deixa para o famoso papo que o "Sepultura morreu",
algo que ninguém que ouviu o último disco ou viu
a banda em ação tem a loucura de dizer.
Por tudo isso, eu peço aos que viram as costas
para reverem os seus (pré)conceitos, e deem
uma chance aos que ainda mantém a banda viva.
Eu sou fã dos Cavaleras, e sigo prestigiando as suas
bandas ainda relevantes, mas nem por isso sou
obrigado a aceitar absurdos desse nível. Quem não
quer ouvir, siga a sua vida, mas deixa o Sepultura viver!
para reverem os seus (pré)conceitos, e deem
uma chance aos que ainda mantém a banda viva.
Eu sou fã dos Cavaleras, e sigo prestigiando as suas
bandas ainda relevantes, mas nem por isso sou
obrigado a aceitar absurdos desse nível. Quem não
quer ouvir, siga a sua vida, mas deixa o Sepultura viver!
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