Havok: assista videoclipe da faixa ‘Phantom Force'.

A banda de Thrash Metal do Colorado, Havok, lançará seu novo álbum, “V“, em 1º de maio pela Century Media Records. O videoclipe oficial do single de estréia do disco, “Phantom Force“, pode ser visto abaixo. O clipe, completo com um aviso de ataque, foi dirigido por K. Hunter Lamar, da Digital Myle, e é descrito em um comunicado à imprensa como “uma enxurrada sensorial de visuais que combina com o som punitivo pelo qual o Havok é conhecido.“

O guitarrista da banda, Reece Scruggs, comenta a música: “Em algum lugar no meio da gravação de ‘V‘, todos nos reunimos e tomamos a decisão de que precisávamos de uma faixa que ‘esfolasse seu rosto’. Lembro-me de David dizendo: com a pegada de ‘Reign In Blood‘, então eu inventei algo quase imediatamente e o enviei para os caras. E, além de alguns detalhes sutis de estilo, ele permaneceu fiel ao conceito original. ‘Phantom Force‘ como primeiro single garantirá aos nossos fãs e céticos que não perdemos um passo na produção do Heavy Metal cruel, direto e sem truques.“

E o guitarrista/vocalista do Havok, David Sanchez, acrescentou o seguinte sobre as letras da faixa: “‘Phantom Force’ é sobre as mortes misteriosas que ocorrem durante a paralisia do sono no povo Hmong. Essas pessoas fugiram de sua terra devastada pela guerra e não conseguiram escapar de um destino aterrorizante. O objetivo deste vídeo era representar visualmente o medo e o pânico que as pessoas devem ter sentido antes de sua morte noturna repentina. Assista por seu próprio risco…“

“V“, quinto álbum de estúdio do Havok e acompanhamento incansável do álbum “Conformicide” de 2017, foi pruduzido, mixado, masterizado por Mark Lewis (Cannial Corpse, The Black Dahlia Murder) e apresenta obras de arte impressionantes de Eliran Kantor (Testament, Hatebreed) . “V” estará disponível como CD digipak de edição limitada e como LP em vinil de 180 gramas com poster.

Lista de faixas:

01. Post-Truth Era
02. Fear Campaign
03. Betrayed By Technology
04. Ritual Of The Mind
05. Interface With The Infinite
06. Dab Tsog
07. Phantom Force
08. Cosmetic Surgery
09. Panpsychism
10. Merchants Of Death
11. Don’t Do It

Fonte: Roadie-metal.com

Amon Amarth: viking metal chega em Curitiba com Powerwolf em 04 de março no Tork ´n´ Roll

O Amon Amarth chega ao Brasil com sua turnê do novo álbum “Berseker”, trazendo como convidados especiais a banda alemã Powerwolf. A  “Berseker Latin America ‘20” passará por oito cidades do Brasil, além de Argentina, Chile, Peru, México, El Salvador, Costa Rica e Colômbia.

Em Curitiba, o show de Amon Amarth e Powerwolf será no dia 4 de março, no Tork ´n´ Roll, considerado um dos maiores da América Latina. O espaço fica na Av. Mal. Floriano Peixoto, 1695, no bairro Rebouças. A casa abre às 19 horas. Os ingressos podem ser comprados pelo site do Clube de Ingressos.

Os reis do viking metal estiveram no país há três anos, e Johan Hegg (vocal), Ted Lundström (baixo), Johan Söderberg (guitarra), Olavi Mikkonen (guitarra) e Jocke Wallgren (bateria) estão de volta para a alegria dos fãs. O novo álbum dos suecos foi lançado no dia 3 de maio de 2019 pela Metal Blade Records. 

Amon Amarth vem acompanhado de uma outra banda de peso. O Powerwolf traz toda sua expressividade para o palco do Tork ´n´ Roll neste 04 de março. O grupo alemão, formado por Attila Dorn (vocal), Matthew Greywolf (guitarra), Charles Greywolf (guitarra), Falk Maria Schlegel (teclado) e Roel van Helden (bateria), trabalha na turnê do “The Sacrament Of Sin”, lançado em 2018. 

Serviço:
AMON AMARTH E POWERWOLF EM CURITIBA
Data: Quarta-feira, 4 de Março de 2020
Horário: Abertura da casa – 19hs |Powerwolf – 20hs |Amon Amarth – 21h30
Local: Tork n Roll – Av. Mal. Floriano Peixoto, 1695 – Rebouças – Curitiba, PR

Ingressos:
PISTA:
Lote 1:R$150 (Meia entrada / Estudante) R$150 (Meia solidária para não estudantes. Doe um kilo de alimento na entrada da casa no dia do evento e pague meia entrada).
R$300 (Inteira)
Lote 2:
R$180 (Meia entrada / Estudante)
R$180 (Meia solidária para não estudantes. Doe um kilo de alimento na entrada da casa no dia do evento e pague meia entrada).

R$360 (Inteira)
Lote 3:R$200 (Meia entrada / Estudante)
R$200 (Meia solidária para não estudantes. Doe um kilo de alimento na entrada da casa no dia do evento e pague meia entrada).
R$400 (Inteira)
CAMAROTE TÉRREO (A,B,C,D):R$250 (Meia entrada / Estudante)
R$250 (Meia solidária para não estudantes. Doe um kilo de alimento na entrada da casa no dia do evento e pague meia entrada).
R$500 (Inteira)
CAMAROTE MEZANINO:R$200 (Meia entrada / Estudante)
R$200 (Meia solidária para não estudantes. Doe um kilo de alimento na entrada da casa no dia do evento e pague meia entrada).
R$400 (Inteira)

Venda online: www.clubedoingresso.com
Ingressos físicos: Venda antecipada sem taxa de serviço  (pagamento em dinheiro) – DR ROCK (Rua Emiliano Perneta, 297 – Shopping Metropolitan – Loja 04, Curitiba-PR, fone: 0xx41 3324-0669).

Realização: Liberation Tour Booking
Informações gerais: info@liberationmc.com

Classificação etária: 18 anos. Menores entre 15-18 anos somente acompanhados por pai ou mãe munidos de documentos.

Sites relacionados:
https://www.facebook.com/amonamarth/
https://www.facebook.com/powerwolfmetal/
https://www.facebook.com/liberationmcofficial
https://www.facebook.com/UltimateMusicPR

Fonte: Roadie-metal.com

Quadra: a consolidação do novo Sepultura

Melhor álbum em 20 anos, Sepultura mais sólido que nunca, um tapa na cara das viúvas Cavalera, etc. Tudo isso e mais um pouco tem sido falado após o Sepultura estremecer as estruturas do cenário musical com o lançamento de Quadra, décimo quinto álbum de estúdio da banda brasileira mais famosa no exterior.

The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart e Machine Messiah, de 2013 e 2017 respectivamente, foram entendidos como álbuns de afirmação rumo a um novo caminho. Por isso, existe quem diga que o terreno de preparação para a chegada de Quadra já estava sendo meticulosamente pavimentado por Andreas Kisser há tempos. Ao observar atentamente o contexto do momento, é exatamente o que acredito.

Ambiciosamente planejado para ser grandioso, o novo álbum do Sepultura procurou consolidar definitivamente a banda em sua nova identidade sonora. Ao longo de pouco mais de 50 minutos, temos um Sepultura que utiliza grooves percussivos, passagens em arranjos de violão clássico, sinfonias e o cantor Derrick Green explorando seu vocal de forma mais melódica como nunca o fez antes. Mas calma, tudo isso a cabo de muitos riffs pesados, solos de guitarra espetaculares e o monstro Eloy Casagrande descendo o braço em seu kit percussivo para trazer várias soluções rítmicas.

Com a produção de Jens Bogren na Suécia, as 12 faixas foram divididas em quatro seções de 3 músicas. Ou seja, o álbum é conceitualmente dividido em quatro partes (como um LP em vinil duplo). Isolation abre a primeira parte, mais pesada, como a explosão de uma bomba. Um ótimo trash metal com toques progressivos que já havia sido mostrado ao vivo em 2019 no festival Rock in Rio. Capital Enslavement dá o tom do que será a segunda parte do álbum, com muito groove em uma parede sonora visceral. Destaque desse segundo quarto do disco, Raging Void tem um ritmo experimental e fecha a primeira metade do álbum. Contudo, o melhor ainda está por vir.

Dedilhados eruditos ao violão em Guardians of Earth abrem a terceira parte do álbum. Nesse ponto, as faixas começam a ganhar contornos sinfônicos com orquestrações e coros inseridos de maneira muito competente, servindo como aliados a embelezar o DNA pesado da banda. A parte final, e mais surpreendente, traz a belíssima e quase épica Agony of Defeat, onde Derrick canta de forma pausada e mais melódica. No encerramento, com a primorosa e sombria Fear; Pain; Chaos; Suffering, Emmily Barreto (da banda Far From Alaska) participa dando toque feminino aos vocais.

A segurança do veterano Paulo Jr. no baixo, a técnica apuradíssima e ovacionada de Eloy Casagrande na bateria, a reinvenção de Derrick Green nos vocais e a liderança de Andreas Kisser nas guitarras mostraram as quatro faces do Sepultura: trash metal, groove metal percussivo, metal progressivo e metal sinfônico. Após a conturbada fase no início dos anos 2000, o Sepultura consolidou sua reinvenção de modo espetacular e voltou a atrair a atenção do mundo. Quadra é a maior prova disso.

Fonte: Whiplash.net

Testament: guitarrista Eric Peterson explica sobre a demora em lançar o novo álbum.

Em uma nova entrevista ao HeavyMetal.dk, o guitarrista do TESTAMENT, Eric Peterson, foi perguntado por que a banda levou quase quatro anos para lançar o acompanhamento do álbum “Brotherhood Of The Snake” de 2016. Ele respondeu: “Entre as turnês – nós vamos para a Europa três vezes; vamos fazer os Estados Unidos duas vezes; vamos para o Japão; vamos para a América do Sul – isso é, dois ou três anos ou mais. E quando você chega em casa, é tipo ‘Ok, vamos escrever.’ Mas muitas vezes, Alex [Skolnick, guitarra] e Gene [Hoglan, bateria] e Steve [DiGiorgio, baixo], esses caras estão ocupados fazendo outros projetos. E quando chego em casa, eu e Chuck [Billy, vocal] são, tipo, ‘Ok, o que vamos fazer? Vamos começar.’ Então começamos a trabalhar nas coisas. Mas leva provavelmente seis meses apenas para começar. Porque há algumas coisas, vamos ouvir e dizer: ‘Ehhh, tanto faz.’ É meio que não está tão legal. E, de repente, algo clica e, depois que clica, acontece muito rápido. Mas sempre leva um longo tempo para que algo clique. Depois que clica, é , tipo – eu não sei – três, quatro ou cinco meses em que estamos no estúdio. E depois leva dois meses para gravá-lo. A gravadora precisa de três meses para configurá-lo. Talvez não tanto agora, porque eles não estão focando tanto no produto; é mais um tipo de material de streaming. Tudo está mudando com a indústria da música no momento”.

Peterson discutiu as mudanças na maneira como os fãs consomem música na era do streaming e como isso afetou artistas de rock e metal como TESTAMENT.

“As pessoas costumavam ver suas vendas de discos”, disse ele. “E se você observar as vendas de discos de todo mundo, todo mundo está péssimo. Mesmo as bandas que [venderam anteriormente] platina, está produzindo duzentos, trezentos mil discos. Mas, se você olhar para o streaming deles, o streaming está ruim, e acho que a indústria da música está se adaptando a isso. É disso que a banda vale agora – qual é o fluxo deles. Isso é estranho, mas faz sentido, porque é daí que a maioria das pessoas obtém suas informações”.

“O legal do metal é que as pessoas ainda compram discos, especialmente edições especiais em vinil e o que for”, continuou ele. “Mas, no que diz respeito aos CDs, ir a uma loja e comprar um CD – eles se foram. Pelo menos nos Estados Unidos, as pessoas não vão às lojas e olham através dos CDs. Não há mais lojas. É uma merda. Eu odeio isso. Quando eu era criança, eu ia à loja… Era quase como uma loja de skate – é um lugar que você queria sair, porque eles tinham todas as revistas, todas as camisetas, ficava por horas, apenas olhando os discos e qual camisa eu queria comprar. Agora está online. Não é metal. [Risos] Acabei de receber o novo disco do MAYHEM na Amazon. Não consegui encontrá-lo nas lojas, fora três meses para eu receber pelo correio. E recebi pelo correio logo antes de sair em turnê”.

O novo álbum do TESTAMENT, “Titans Of Creation“, será lançado em 3 de abril pela Nuclear Blast. O tão esperado acompanhamento de 2016, “Brotherhood Of The Snake“, foi produzido pelo cantor Chuck Billy e pelo guitarrista Eric Peterson, enquanto Juan Urteaga, da Trident Studios, lidou com a co-produção, gravação e engenharia. Andy Sneap foi responsável pela mixagem e masterização do álbum. Eliran Kantor intensificou-se mais uma vez para criar uma nova obra-prima de arte para a capa deste lançamento.

O TESTAMENT está participando da turnê europeia “The Bay Strikes Back 2020“, que começou em 6 de fevereiro no Amager Bio em Copenhague, na Dinamarca. A jornada, que também conta com EXODUS e DEATH ANGEL, chegarão a 25 cidades antes de terminar em 11 de março em Hannover, Alemanha.

Fonte: Roadie-metal.com

Sinister: revelada linda capa do novo álbum "Deformation Of The Holy Realm"

Fonte: Whiplash.net

Conception: a potência do metal progressivo norueguês releva capa e título do próximo álbum

Os líderes do metal progressivo de Raufoss, Noruega, CONCEPTION, anunciaram o lançamento do novo álbum de estúdio “State Of Deception” com Roy Khan, o ex-KAMELOT, para o dia 3 de abril de 2020.
Tendo marcado o retorno da banda em 2018 com o lançamento do EP “My Dark Symphony“, Conception está pronto para o seu mais novo lançamento em mais de vinte anos.
A banda Conception foi formada em 1989 por Tore Østby (guitarras), acompanhado por Roy Khan (vocais), Arve Heimdal (bateria) e Ingar Amlien (baixo). Eles são conhecidos pela música melódica e rítmica de mistura única, poderosa e dinâmica, com influências do flamenco, jazz e música clássica e seu novo álbum é altamente aguardado pelos fãs.

Fonte: Roadie-metal.com

KK’S Priest: vocalista TIM RIPPER OWENS está empolgado com sua nova banda com K.K. DOWNING

Tim “Ripper” Owens diz que está “ansioso para terminar” o álbum de estreia “Killer” do KK’S PRIEST, sua nova colaboração com o guitarrista fundador do JUDAS PRIEST, K.K. Downing e ex-baterista do PRIEST, Les Binks. A banda, que homenageia o passado de Downing, é completada pelo guitarrista A.J. Mills (HOSTILE) e o baixista Tony Newton (VOODOO SIX).

Quando a formação do KK’S PRIEST foi anunciada pela primeira vez em Tueday (18 de fevereiro), Owens foi ao seu Facebook para escrever: “Estou realmente empolgado com isso, e a demanda por isso foi simplesmente incrível! Com certeza será bom ter verdadeiros fãs de hard rock e heavy metal e verdadeiros fãs do JUDAS PRIEST felizes! Isso vai dar certo”.

Quanto ao próximo LP, Owens disse: “Estou ansioso para terminar este novo CD matador”.

O álbum de estreia do KK’S PRIEST será lançado pelo Explorer1 Music Group. O grupo também fará shows selecionados no final deste ano para marcar o 50º aniversário da carreira do PRIEST e Downing como membro fundador. O setlist do KK’S PRIEST consistirá em clássicos do PRIEST e novas músicas.

Owens ingressou no PRIEST em 1996 e gravou dois álbuns de estúdio com a banda – “Jugulator“, de 1997, e “Demolition“, de 2001 – antes de o PRIEST se reunir com Rob Halford em 2003.

Downing deixou o PRIEST em 2011 em meio a reivindicações e conflitos na banda, gerenciamento de má qualidade e qualidade de desempenho em declínio. Ele foi substituído por Richie Faulkner, quase três décadas mais novo.

Downing, Binks e Owens apresentaram um conjunto completo de clássicos do PRIEST com o baixista do MEGADETH, David Ellefson, em novembro, em Wolverhampton, Reino Unido. Juntando-se a eles na segunda guitarra estava Mills do HOSTILE, a banda de metal britânica cujos dois álbuns, “Eve Of Destruction” e “The New World Disorder“, foram produzidos por Downing.

Binks tocou bateria nos álbuns “ Stained Class ” do PRIEST, “Hell Bent For Leather” (lançado como “Killing Machine” no Reino Unido) e “Unleashed In The East“.

Downing afirmou sobre seu novo grupo: “Seguir em frente com o KK’S PRIEST não era apenas inevitável, mas essencial para eu executar e entregar tudo o que é esperado de mim e do KK’S PRIEST“, disse Downing em comunicado. “Devido à demanda massiva e ao apoio esmagador dos fãs de todo o mundo, sinto que é aqui que pertenço, e um conjunto que combina as músicas clássicas e verdadeiras e o som do PRIEST, junto com ótimas faixas de metal recém-forjadas, é o que os fãs podem esperar quando o KK’S PRIEST estiver subindo aos palcos”.

Fonte: Roadie-metal.com

Judas Priest: definidos nome e formação da nova banda de K.K Downing

Depois de algum tempo longe dos holofotes, o ex-guitarrista do Judas Priest K.K. Downing formou uma nova banda que homenageia seu passado, ao lado de outros ex-membros de sua ex banda.

Downing entrou no grupo em 1970 e saiu em 2011, dizendo: “Sinto que o Priest fez sua parte na história da música e sinto muito orgulho de ter conseguido o que temos”. Pouco depois de sua partida, Richie Faulkner se juntou ao grupo.

A nova banda de Downing, KK’s Priest, o encontrará se apresentando ao lado do vocalista Tim “Ripper” Owens, cantor do Judas Priest de 1996 a 2003, e do baterista Les Binks, que esteve na banda entre 1977 e 1979 e tocou nos álbuns “Stained Class” e “Hell Bent For Leather”. Ele completou a formação com o guitarrista A.J. Mills (Hostil) e o baixista Tony Newton (Voodoo Six).

“Seguir em frente com o KK’s Priest não era apenas inevitável, mas essencial para eu executar e entregar tudo o que é esperado de mim e do Judas Priest”, disse K.K Downing em comunicado. “Devido à demanda massiva e ao apoio esmagador dos fãs em todo o mundo, sinto que é aqui que pertenço, e um conjunto que combina as músicas clássicas verdadeiras e o som do Priest, junto com ótimas faixas de metal recém forjadas, é o que os fãs podem esperar quando o KK’s Priest estiver subindo aos palcos.”

O grupo está trabalhando em seu álbum de estréia, que será lançado via Explorer1 Music Group. Estará na estrada, tocando em festivais, ainda este ano para marcar o 50º aniversário da carreira de Downing. Os shows incluirão uma mistura de músicas do Judas Priest e novas canções.

Fonte: Roadie-metal.com

Anvil: banda divulga "Legal At Last", seu 18° álbum de estúdio; ouça

O Anvil divulgou, nesta sexta-feira (14), seu 18° álbum de estúdio. O trabalho, intitulado "Legal At Last", chega a público por meio da AFM Records.

O novo disco foi gravado nos estúdios Soundlodge, em Rhauderfehn, noroeste da Alemanha. A banda afirma, em entrevistas, que o trabalho é uma continuação dos materiais anteriores que o Anvil tem lançado

Veja, abaixo, a capa e a tracklist do álbum "Legal At Last":

01. Legal At Last
02. Nabbed In Nebraska
03. Chemtrails
04. Gasoline
05. I'm Alive
06. Talking To The Wall
07. Glass House
08. Plastic In Paradise
09. Bottom Line
10. Food For The Vulture
11. When All's Been Said And Done
12. No Time

Fonte: Whiplash.net

Exodus: guitarrista Gary Holt adianta que novo álbum será lançado ainda em 2020

Na última quarta-feira (12 de fevereiro), o guitarrista do EXODUS, Gary Holt, falou à TV Kaaos da Finlândia sobre os planos da banda para fazer o acompanhamento do álbum “Blood In Blood Out” de 2014. Ele disse (veja o vídeo abaixo): “Estaremos no estúdio, espero, neste verão. Estamos em casa neste verão, exceto por um show no festival Dynamo [na Holanda]. Não estamos fazendo um verão europeu  ou turnê do festival ou nada, e nós vamos trabalhar no novo disco. E é fodidamente pesado. [Risos] É muito pesado. [Risos]”.

Gary continuou dizendo que ele “já escreveu muitas coisas” para o próximo LP do EXODUS. “Eu nunca paro de escrever”, ele revelou. “Eu tenho riffs suficientes para cinco álbuns agora. Vou continuar escrevendo até começarmos a gravar.”

Quanto a uma possível data de lançamento do novo disco do EXODUS, Holt disse: “Espero lançá-lo até o final do ano. Vamos ver como vai à programação e tudo mais”.

Holt também falou sobre retornar ao EXODUS como membro em tempo integral, depois de tocar com o SLAYER por quase uma década, como substituto do falecido guitarrista Jeff Hanneman. Ele disse: “[Quando comecei a tocar com o SLAYER], pensei em ajudar os caras até Jeff voltar. E pensei que talvez [ficaria lá por] seis meses no máximo. E a tragédia aconteceu, e a próxima coisa que sei é que são quase nove anos. E foram nove grandes anos, e nos divertimos muito, apesar da tragédia que resultou em eu ainda estar lá. Mas no final do dia, eu estou feliz por estar de volta aqui. Esta é minha família. SLAYER também é minha família. Esta é minha primeira família. Eles são a segunda família. E esses caras são meus amigos de infância. Por isso, é bom estar de volta com eles”.

Gary também rejeitou a sugestão de que tocar com SLAYER o inspirou a escrever um novo material para o EXODUS. “Esses são mundos totalmente diferentes”, explicou. “Meu trabalho no SLAYER era tocar as músicas, tocá-las bem e sair e desfiar o mais rápido possível durante todo o show. E foi legal. E foi bom para as minhas peças principais, porque há muitos solos nas músicas do SLAYER, especialmente para mim, porque eu fiz todos os solos de Jeff, e Jeff tinha muitas passagens. Então foi legal. Eu tenho que brilhar e fazer minhas coisas na frente de muitas pessoas . Mas estou feliz por estar de volta aonde pertenço”.

Holt ingressou no EXODUS em 1981, logo após a formação da banda, e tem sido seu principal compositor desde então. Holt se apresentou em todos os álbuns do EXODUS e é considerado uma grande influência no mundo do thrash metal. Em 2011, ele começou a se juntar a Hanneman nos shows ao vivo do SLAYER e tornou-se co-guitarrista em tempo integral da banda a partir de 2013, enquanto continuava sendo membro do EXODUS. Em outubro de 2014, o EXODUS lançou seu décimo álbum de estúdio, “Blood In Blood Out”, pela gravadora Nuclear Blast.

“Blood In Blood Out” marcou o primeiro álbum do EXODUS desde a saída do vocalista do grupo de nove anos, Rob Dukes, e o retorno de Steve “Zetro” Souza, que anteriormente liderou o EXODUS de 1986 a 1993 e de 2002 a 2004.

Fonte: Roadie-metal.com

Blind Guardian: próximo álbum será incrível, relata o vocalista Hansi Kürsch

O vocalista Hansi Kürsch, dos veteranos do power metal alemão BLIND GUARDIAN, conversou com o The Metal Voice do Canadá sobre o progresso das sessões de composição para o próximo álbum da banda. Ele disse (ouça o áudio abaixo): “Paramos a primeira pré-produção ontem. Continuaremos em março. E de abril a outubro / novembro, terminaremos o álbum com a produção real. Está tudo pronto”.

Quanto à direção musical do novo material do BLIND GUARDIAN, Hansi disse: “É outro passeio incrível. É mais progressivo do que as pessoas provavelmente esperariam, mas é típico do BLIND GUARDIAN.

“Quando nos falamos da última vez [há alguns meses], eu provavelmente nem sabia disso, porque eu acreditava que ainda há muita orquestração lá”, explicou. “Mas, ao trabalhar nos últimos dois meses, percebi que é muito menos do que eu pensava, mas, como mencionei isso vai mais para uma direção progressiva; esse é o caso. Existem três (ou quatro) músicas reais de speed / thrash metal por lá, e o resto está mais no lado complexo de apresentar músicas para pessoas que elas nunca ouviram antes, mas com menos orquestração”.

O próximo LP do BLIND GUARDIAN está previsto para o início de 2021, a ser seguido por uma turnê mundial.

O último lançamento da banda foi o álbum totalmente orquestral “Twilight Orchestra: Legacy Of The Dark Lands“, lançado em novembro pela Nuclear Blast. Para criar o conceito, o guitarrista André Olbrich e Kürsch trabalharam ao lado do autor best-seller alemão Markus Heitz, cujo mais recente romance, “Die Dunklen Lande“, foi lançado em março de 2019. O livro é ambientado em 1629 e contém o prequel de “Legacy Of The Dark Lands“.

O último álbum de estúdio “regular” do BLIND GUARDIAN, “Beyond The Red Mirror“, foi lançado em 2015. Foi o primeiro LP da banda desde 2010 “At The Edge Of Time”, marcando a maior lacuna entre dois álbuns de estúdio na carreira do BLIND GUARDIAN. Foi também o primeiro álbum do grupo sem o baixista Oliver Holzwarth desde 1995, “Imaginations From The Other Side“. Holzwarth foi substituído por Barend Courbois.

Fonte: Roadie-metal.com

Mayhem: o novo álbum retoma as rédias do Black Metal e demonstra ser um novo clássico

Caro leitor, iniciarei a resenha desta obra prima com incisiva afirmação: caso exista algo superior a 100% de aproveitamento, então este será o valor da avaliação. Grandes e icônicas bandas demonstram que o sucesso e reconhecimento inicial de seu trabalho permanecem ao longo dos anos e, em casos singulares, aumenta a cada novo lançamento. Não é raro ouvir ou ler que determinada banda já foi gigante, que lançou boas músicas nos primeiros álbuns, que seu passado foi áureo e revolucionário. O mais novo álbum "Daemon" - trabalho de estúdio criado pela banda MAYHEM - é atemporal, genial e proporciona a sensação de estarmos no início dos anos 90 acompanhando o surgimento da segunda geração do Black Metal. Aos fãs mais exigentes deixo minha indicação de audição, visto que esta obra de arte está muito próxima em qualidade e originalidade do magistral "De Mysteriis Dom Sathanas". A diferença está apenas na qualidade superior de gravação e no toque de certa forma mais contemporâneo das harmonias musicais. As linhas de bateria são retas, velozes e apresentam viradas brutais criadas por Hellhammer; Teloch e Ghul criam ótimas harmonias de guitarra e alternam - de forma tradicional - entre tons agudos e médios com muita velocidade de palheta; Necrobutcher segura as pontas no baixo bem pronunciado e limpo - como não se vê facilmente nas gravações de bandas que, mesmo aos ouvidos mais atentos, parecem não possuir o som das graves cordas; o vocal de Attila parece não ter sofrido com as intempéries que afligem a maior parte dos cantores de metal extremo e, com isso, garante um vocal rasgado e até mesmo grave em algumas passagens.

"Daemon" foi lançado em outubro de 2019 com o selo da gravadora Century Media, possui 12 faixas está disponível nas principais plataformas streaming de música.

Faixas do álbum "Daemon":

1 - The Dying False King
2 - Agenda Ignis
3 - Bad Blood
4 - Malum
5 - Falsified and Hated
6 - Aeon Daemonium
7 - Worthless Abominations Destroyed
8 - Daemon Spawn
9 - Of Worms and Ruins
10 - Invoke the Oath
11 - Everlasting Dying Flame (bonus track)
12 - Black Glass Communion (bonus track)

Confira abaixo a música "Worthless Abominations Destroyed":

Fonte: Whiplash.net

Mayhem: o novo álbum retoma as rédias do Black Metal e demonstra ser um novo clássico

Caro leitor, iniciarei a resenha desta obra prima com incisiva afirmação: caso exista algo superior a 100% de aproveitamento, então este será o valor da avaliação. Grandes e icônicas bandas demonstram que o sucesso e reconhecimento inicial de seu trabalho permanecem ao longo dos anos e, em casos singulares, aumenta a cada novo lançamento. Não é raro ouvir ou ler que determinada banda já foi gigante, que lançou boas músicas nos primeiros álbuns, que seu passado foi áureo e revolucionário. O mais novo álbum "Daemon" - trabalho de estúdio criado pela banda MAYHEM - é atemporal, genial e proporciona a sensação de estarmos no início dos anos 90 acompanhando o surgimento da segunda geração do Black Metal. Aos fãs mais exigentes deixo minha indicação de audição, visto que esta obra de arte está muito próxima em qualidade e originalidade do magistral "De Mysteriis Dom Sathanas". A diferença está apenas na qualidade superior de gravação e no toque de certa forma mais contemporâneo das harmonias musicais. As linhas de bateria são retas, velozes e apresentam viradas brutais criadas por Hellhammer; Teloch e Ghul criam ótimas harmonias de guitarra e alternam - de forma tradicional - entre tons agudos e médios com muita velocidade de palheta; Necrobutcher segura as pontas no baixo bem pronunciado e limpo - como não se vê facilmente nas gravações de bandas que, mesmo aos ouvidos mais atentos, parecem não possuir o som das graves cordas; o vocal de Attila parece não ter sofrido com as intempéries que afligem a maior parte dos cantores de metal extremo e, com isso, garante um vocal rasgado e até mesmo grave em algumas passagens.

"Daemon" foi lançado em outubro de 2019 com o selo da gravadora Century Media, possui 12 faixas está disponível nas principais plataformas streaming de música.

Faixas do álbum "Daemon":

1 - The Dying False King
2 - Agenda Ignis
3 - Bad Blood
4 - Malum
5 - Falsified and Hated
6 - Aeon Daemonium
7 - Worthless Abominations Destroyed
8 - Daemon Spawn
9 - Of Worms and Ruins
10 - Invoke the Oath
11 - Everlasting Dying Flame (bonus track)
12 - Black Glass Communion (bonus track)

Confira abaixo a música "Worthless Abominations Destroyed":

Sepultura: Mike Portnoy faz elogios ao novo álbum da banda, "Quadra

O baterista Mike Portnoy (Sons of Apollo, The Winery Dogs, Flying Colors, ex-Dream Theater, ex-Avenged Sevenfold) publicou, em seu perfil nas redes sociais, um elogio ao novo álbum do Sepultura. O trabalho, intitulado "Quadra", chegou a público na última sexta-feira (7) - no Brasil, por meio da gravadora BMG

"Curtindo totalmente o novo álbum do Sepultura, 'Quadra'", disse Portnoy, completando: "Parabéns ao meu irmão Andreas Kisser, Derrick Green, Paulo Xisto e um grande (emoji com as mãos para o alto) ao meu garoto Eloy Casagrande, que está DETONANDO".

Por fim, o baterista declarou: "Este será, com certeza, um dos meus álbuns favoritos do ano".

A publicação obteve mais de 9,7 mil curtidas. Ao todo, foram recebidos 200 comentários - um deles, do próprio Eloy Casagrande, que agradeceu os elogios. "Que honra. Muito obrigado, chefe. O apoio que você dá às bandas de metal é muito importante para o cenário", disse.

"Quadra" traz, novamente, o Sepultura trabalhando com o produtor Jens Bogren, em estúdio na Suécia. Uma das músicas - "Fear, Pain, Chaos, Suffering", a última da tracklist - tem participação de Emmily Barreto, vocalista do Far From Alaska.

Fonte: Whiplash.net

Hatebreed: banda revela novo single, ‘When The Blade Drops’, confira

O Hatebreed lançou um novo single chamado “When The Blade Drops“. A música é retirada do próximo álbum da banda, que deve ser lançado em maio. O seguimento de “The Concrete Confessional” de 2016 foi produzido por Chris “Zeuss” Harris, que já trabalhou com Rob Zombie e Queensrÿche, entre muitos outros.

O guitarrista do Hatebreed, Wayne Lozinak afirmou sobre “When The Blade Drops“: “Mal posso esperar para você ouvir. É uma ótima música e eu acho que vocês vão adorar.”

Fonte: Roadie-metal.com

Machine Head: novo single disponível; ouça ‘Circle The Drain’

A nova faixa do Machine Head, “Circle The Drain”, estreou oficialmente online e pode ser ouvida abaixo. As origens da música remontam a vários anos, com Navene Koperweis (Entheos, ex-Animals As Leaders) tendo sido recrutado para tocar a bateria da música no estúdio. Até agora, a banda compartilhou dois vídeos dos bastidores de como a faixa surgiu, você pode encontrá-los aqui e aqui.

“Circle The Drain” é a primeira música nova do Machine Head desde “Do Or Die“, lançada em outubro passado, ela que foi descrita por alguns fãs e meios de comunicação como uma faixa “diss” (canção criada com o único propósito de atacar verbalmente e insultar alguém) voltada para os detratores da banda, em particular aqueles que criticaram o último álbum, “Catharsis“, de 2018.

Fonte: Roadie-metal.com

Amaranthe: banda lança novo single, ‘Do Or Die’, com participação da vocalista Angela Gossow, ex-Arch Enemy

A banda sueca/dinamarquesa Amaranthe estão prontos para apresentar um presente muito especial do Dia dos Namorados: uma nova música com a ex-vocalista do Arch Enemy, Angela Gossow. “Do Or Die” mostra o lado mais pesado do Amaranthe e é acompanhado por um vídeo de terror distópico filmado na Espanha, apresentando as impressionantes criações de Fardou Keuning.

Gossow comenta: “Foi emocionante juntar-se ao Amaranthe para uma faixa mais extrema e gravar um vídeo de ponta! Não é uma performance acolhedora em estúdio, mas ventos gelados, esgotos, cadáveres e chuva torrencial — a realidade em que vivemos, o legado devastador que deixamos para as nossas futuras gerações. Hora de acordar, virar — e bater — algumas cabeças! Atenção com esses caras e mulheres matadores, eles vão esmagar você este ano com um novo álbum e algumas turnês pesadas!!!“

O guitarrista Olof Mörck afirma: “Enquanto a música do Amaranthe é muitas vezes animadora, enérgica e positiva, mais cedo ou mais tarde todos precisam lidar com o fato óbvio de que o mundo está literalmente desmoronando à nossa volta — e está desmoronando rapidamente, graças ao abuso de visão a curto prazo. Conversamos com a lendária Angela Gossow do Arch Enemy para fazer um pacote inteiro de um vídeo e uma música, fora de qualquer ciclo normal de álbuns, e deixar nossas diferentes perspectivas sobre o Metal colidirem em uma explosão maciça; Em ‘Do Or Die‘! Juntamente com a Overbeck Media que gravou o vídeo, entregamos algo realmente muito especial, e Angela traz uma nova força à marca Amaranthe, o som que certamente ressoará em todo o mundo do Metal! Morte e fogo!“

No outono passado, o Amaranthe anunciou que assinou um novo contrato com a Nuclear Blast para o lançamento de seu sexto álbum de estúdio, que deve ser lançado ainda este ano.

Fonte: Roadie-metal.com