Três anos após sua estréia, o projeto retornou com uma oferta que é realmente diferente da primeira, mas de nenhuma maneira menos brilhante. O misterioso coletivo superou-se com sua nova coleção fascinante — apresentando lirismo sinistro sobre blues não filtrados, folk gótico, Country fora da lei e hinos de influência americana. O álbum cativante visita um espectro completamente novo de vibrações escuras no deserto e vê ícones notáveis da música pesada, como Corey Taylor (Slipknot), Brent Hinds (Mastodon), Matt Heafy (Trivium), Ihsahn (Emperor) e Sivert Høyem (Madrugada) juntando-se ao pacto com o diabo. “New Man, New Songs, Same Shit, Vol. 1” é uma obra-prima dinâmica e diversificada que apresenta Nergal sob uma luz completamente nova, fornecendo um forte contraste com os sons mais pesados do Behemoth. O mal nunca soou tão bem.
Nergal comenta: “Com o maior orgulho e… um tipo de alívio; apresento a vocês o segundo álbum Me and That Man — ‘New Man, New Songs, Same Shit, Vol. 1‘. Desta vez, eu queria para enfrentar um desafio diferente e selecionar um álbum de 11 músicas — cada uma com seu próprio caráter e vibração, ao lado dos indivíduos mais talentosos e importantes de toda a cena — juntos, viajamos pelas terras do blues, folk, country e até spaghetti western. Só o tempo dirá se atingirmos a marca, mas acredito profundamente que sim. Estou muito orgulhoso desse trabalho e tem sido uma tarefa monumental a ser alcançada.
“Gostaria de agradecer a CADA um de nossos convidados por fazer parte deste projeto: Mat e Matt, Niklas e Jørgen, Corey, Alan, Addi, Brent, Vegard, Sivert, Anders, Rob, Jerome, Johanna e Nicke. EU AMO vocês todos daqui até a lua e de volta! Sem a paixão e o coração que vocês nos concederam, isso não teria sido possível!“
Depois de ter lançado o animado “Run With The Devil“, com Jørgen Munkeby, do coletivo norueguês de blackjazz, Shining, e o inflamado “Burning Churches“, com Mat McNerney do Grave Pleasures, o Me and That Man lançaram um terceiro single — a sombria e comovente “Surrender“, tirada de “New Man, New Songs, Same Shit, Vol. 1“. A faixa apresenta o destaque do doom blues industrial sueco Dead Soul e a distinta guitarra de Rob Caggiano (Volbeat). Mostra ainda outro aspecto da versatilidade da banda.
“New Man, New Songs, Same Shit, Vol. 1” tem a seguinte lista de faixas:
01. Run With The Devil (feat. Jørgen Munkeby of SHINING)
02. Coming Home (feat. Siver Høyem of MADRUGADA)
03. Burning Churches (feat. Mat McNerney of GRAVE PLEASURES)
04. By The River (feat. Ihsahn of EMPEROR)
05. Męstwo
06. Surrender (feat. Anders Landelius of DEAD SOUL)
07. Deep Down South (feat. Nicke Anderson of ENTOMBED / Johanna Sadonis of LUCIFER)
08. Man Of The Cross (feat. Jerome Reuter of ROME)
09. You Will Be Mine (feat. Matt Heafy of TRIVIUM)
10. How Come? (feat. Corey Taylor of SLIPKNOT and STONE SOUR) / Brent Hinds of MASTODON)
11. Confession (feat. Niklas Kvarforth of SHINING)
02. Coming Home (feat. Siver Høyem of MADRUGADA)
03. Burning Churches (feat. Mat McNerney of GRAVE PLEASURES)
04. By The River (feat. Ihsahn of EMPEROR)
05. Męstwo
06. Surrender (feat. Anders Landelius of DEAD SOUL)
07. Deep Down South (feat. Nicke Anderson of ENTOMBED / Johanna Sadonis of LUCIFER)
08. Man Of The Cross (feat. Jerome Reuter of ROME)
09. You Will Be Mine (feat. Matt Heafy of TRIVIUM)
10. How Come? (feat. Corey Taylor of SLIPKNOT and STONE SOUR) / Brent Hinds of MASTODON)
11. Confession (feat. Niklas Kvarforth of SHINING)
O Me And That Man lançou seu álbum de estréia, “Songs Of Love And Death“, em 2017 — apresentando ao mundo sua marca única de Folk e Blues, misturada com pitadas de Country. O álbum na atmosfera escura dá um forte contraste ao Behemoth com suas melodias cativantes e ritmos relaxados, e dá a Nergal espaço para expressar sua criatividade em um cenário diferente. Desde o seu lançamento, o single principal do álbum, “My Church Is Black“, acumulou mais de 2,5 milhões de streams no Spotify.
Nergal é um elemento importante na indústria da música há anos. Como líder da banda de Black/Death Metal Behemoth, é conhecido por pregar sermões profanos, louvar Satan e cantar sobre blasfêmia explícita. Naturalmente, o próximo passo foi canalizar esses temas para outro gênero comumente chamado de música do diabo — blues. Me And That Man é exatamente isso — o projeto solo de Nergal surpreenderá e encantará o ouvinte. O criativo visionário fundou a banda em um esforço para mostrar sua verdadeira capacidade de se adaptar a qualquer gênero. Lançado em 2017, o álbum de estréia da banda produziu treze peças impressionantes, cheias de riffs multifacetados e letras honestas. No verão de 2018, o músico de rock britânico/polonês John Porter deixou o Me And That Man depois que a banda completou vários shows em apoio a “Songs Of Love And Death“
Fonte: Roadie-metal.com
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