A guitarrista apontou que não houve briga, mas, sim, um desgaste "normal para a intensidade das atividades" da banda. "Somos profissionais e queremos dar o melhor para os nossos fãs, e em cima do palco era o único momento em que a gente se conectava e funcionava. Para todas nós, viver tocando na Nervosa é um sonho. Estávamos esperando as coisas mudarem e tentando até o último minuto fazer com que funcionasse, mas na hora de compor vimos com mais clareza de que não funcionaria mais. Não iríamos entregar um bom disco juntas, então nos separar foi o melhor", disse.
Ainda não foram escolhidas as musicistas que vão entrar nas vagas deixadas por Fernanda Lira e Luana Dametto. Contudo, Prika Amaral apontou que também serão mulheres e, de preferência, brasileiras, mas a nacionalidade não vai importar tanto.
"Gostaria de manter só brasileiras, mas os quesitos vão além de nacionalidade e competências: é preciso disponibilidade de viajar 80% do ano, estar bem de saúde, ter o psicológico bom, não pode ser alguém com muitos vícios, coisas assim", afirmou.
A entrevista à revista online Rock Meeting, conduzida pela jornalista Pei Fon, pode ser conferida na íntegra no site da revista.
Fonte: Whiplash.net
Nenhum comentário:
Postar um comentário