segunda-feira, 30 de outubro de 2023

K.K. Downing se irrita com restrição do YouTube ao seu vídeo

 O guitarrista K.K. Downing lamentou que o YouTube impôs uma restrição de visualização no mais recente videoclipe do KK’s Priest. 

O clipe para a última música de KK’s Priest, “Hymn 66”, dirigido por Mind Art Visual e carregado na plataforma no final de setembro, é dito ter “um tema sombrio e uma cena de matança”. 


Downing se irritou com a restrição: “Isso foi um verdadeiro absurdo! Primeiro, não há cena de matança. Nosso protagonista no vídeo passa apenas por uma transformação fictícia e está claramente vivo durante todo o vídeo. Dado que estamos às vésperas do Halloween, considero o tema deste vídeo mais do que apropriado e certamente em sintonia com o conteúdo que todas as faixas etárias estarão ansiosas para curtir esta semana.” 

“Hymn 66” faz parte do segundo álbum de KK’s Priest, “The Sinner Rides Again”, que foi lançado em setembro pela gravadora austríaca Napalm Records. 

 Fonte: Rockbrigade.com.br

Gravação do último show do Children Of Bodom será lançada em dezembro

 A banda finlandesa Children Of Bodom encerrou suas atividades no dia 15 de dezembro de 2019, quando se apresentou no Helsinki Ice Hall, localizado em Helsinque, capital da Finlândia. E quem não acompanhou o último show do grupo fundado pelo saudoso guitarrista/vocalista Alexi Laiho, vai ter a oportunidade de conferir o registro histórico em breve.


"A Chapter Called Children of Bodom (Final Show in Helsinki Ice Hall 2019)", gravação do último concerto do talentoso quinteto, será lançada em CD, LP e nas plataformas digitais exatamente quatro anos após a derradeira apresentação, em 15 de dezembro de 2023.


"Em 2019, realizamos nosso último show em Helsinque. Para manter esse último momento precioso vivo e também disponível para todos que não puderam assistir ao show, o espólio de Alexi [Laiho], Daniel [Freyberg], Henkka [Seppälä], Janne [Wirman] e Jaska [Raatikainen] decidiu lançar o show como um álbum ao vivo. Finalmente chegou a hora de anunciar seu lançamento em 15 de dezembro de 2023, marcando a conclusão de nossa carreira, que começou há 30 anos em Espoo, na Finlândia.


Fonte: Whiplash.net

sexta-feira, 27 de outubro de 2023

Primal Fear se apresenta em São Paulo neste domingo

 Com a inconfundível potente e histórica voz de Ralf Scheepers, a icônica banda de heavy metal alemã Primal Fear volta a São Paulo neste domingo (29/10), com show agendado no Fabrique Club (ingressos aqui). 

A realização é da Vênus Concerts. O show na capital paulista faz parte da extensa turnê da banda alemã pela América Latina em divulgação do recém-lançado 14º álbum de estúdio, “Code Red”.


O Primal Fear surgiu em 1997, na Alemanha, fazendo uma mistura de Power Metal e Speed Metal bastante influenciados por bandas como Accept, Judas Priest, entre outras. O novo trabalho, “Code Red” (2023), é o 14º álbum de estúdio. Eles também possuem 2 EPs e  2 ‘Live Albuns’. Impossível não citar álbuns como “Primal Fear” (1997), “Jaws Of Death” (1999), “Devil’s Ground” (2004) e “Seven Seals” (2005). 

A banda é formada pelos fundadores, Ralf Scheepers (vocal, ex-Gamma Ray), Tom Naumann (guitarra) e Mat Sinner (baixo e vocais). Eles são acompanhados por Alex Beyrodt (guitarra), Magnus Karlsson (guitarra) e Michael Ehré (bateria, Gamma Ray).


Fonte: Rockbrigade.com

Sophie Lloyd lança versão "assustadora" de "Enter Sandman", clássico do Metallica

 A guitarrista Sophie Lloyd divulgou em seu canal do Youtube uma versão "assustadora" de "Enter Sandman", uma das músicas mais famosas do Metallica. O videoclipe foi filmado no restaurante Alma De Cuba, localizado em Liverpool (Inglaterra).

"Espero que vocês gostem da minha versão assustadora de Enter Sandman do Metallica. Sim, é uma aranha de verdade, o nome dela era Rosie, e não, não consegui ver nada com aquelas lentes de contato", escreveu Sophie na legenda do vídeo, que foi ao ar nesta quinta-feira (26 de outubro) e pode ser visto no player abaixo.



"Comecei a tocar guitarra quando tinha cerca de 10 anos, depois de ouvir Led Zeppelin no carro com meu pai. Por ser um pouco excluída, tive muito tempo para praticar e isso me deu uma fuga da realidade, me ajudou a superar minhas ansiedades e realmente me deu uma sensação de realização", afirmou Sophie, em nota publicada no seu site oficial.

Com raízes no Metal clássico, bandas como Iron Maiden, Black Label Society e Pantera têm sido algumas das maiores influências no seu estilo de tocar. Ela combinou esse estilo pesado e técnico com a expressão e o sentimento de guitarristas de blues como Rory Gallagher e Joe Bonamassa. Seu ritmo é muito inspirado em bandas Punk como Offspring e Misfits. Tendo aprendido a tocar uma variedade de gêneros diferentes que são perceptíveis em seu som, incluindo elementos de Jazz, Country e Gospel, Sophie desenvolveu seu próprio estilo único e criativo de tocar e compor.


Fonte: Whiplash.net

Veja o Sepultura tocando "Guardians Of The Earth" no Bloodstock 2023

 A banda brasileira Sepultura foi uma das atrações da edição 2023 do festival Bloodstock Open Air, que aconteceu entre os dias 10 e 13 de agosto, em Walton-on-Trent, na Inglaterra.

"Sepultura, a lendária banda brasileira de heavy metal, apresentou uma performance fascinante de sua faixa ‘Guardians Of The Earth’ no Bloodstock Open Air Metal Festival 2023. Apresentando-se no dia 12 de agosto, a banda apresentou sua mistura característica de Thrash, Groove e ritmos tribais, cativando os frequentadores do festival. (...) O set do Sepultura foi uma prova de sua influência duradoura e destreza no mundo do metal, tornando-se um dos momentos de destaque do festival", diz a legenda do vídeo.



"Guardians Of The Earth" é uma das faixas de "Quadra", trabalho de estúdio mais recente do Sepultura, lançado em fevereiro de 2020. O disco foi gravado por Derrick Green (vocal), Andreas Kisser (guitarra), Paulo Jr. (baixo) e Eloy Casagrande (bateria).


Fonte: Whiplash.net

quarta-feira, 25 de outubro de 2023

Within Temptation lança vídeo de "Ritual", que segundo vocalista, é "uma música sexual"

 A banda neerlandesa de Symphonic Metal Within Temptation divulgou nesta terça-feira (24 de outubro) o vídeo de "Ritual". A música é uma das faixas de "Bleed Out", disco mais recente do grupo, lançado dia 20 de outubro.

"‘Ritual’ é uma música sexual, sobre sedução e uma mulher assumindo o poder em um mundo dominado por homens. A música foi inspirada no filme de Tarantino ‘Um Drink no Inferno’ e é um momento leve em nosso álbum, que se concentra principalmente nas questões políticas e repressivas do mundo", afirmou a vocalista Sharon Den Adel, em nota publicada no site Blabbermouth.


"Sempre quisemos fazer um vídeo de terror para o Halloween, e essa música nos deu a chance perfeita de fazer isso, usando a tecnologia de Inteligência Artificial para criar algo realmente inspirador. Mas o vídeo também aborda algumas das notícias recentes sobre homens que se comportam mal e imagina o que aconteceria se uma mulher durona revidasse da maneira mais terrível.

Portanto, preparem-se para sangue, violência, presas e humor. Feliz Halloween para todos vocês!", complementou a cantora do Within Temptation.


Fonte: Whiplash.net

terça-feira, 24 de outubro de 2023

RESENHA: NERVOSA – “JAILBREAK” (2023)

 


Nos últimos anos, escrevi as últimas três resenhas de discos anteriores da banda Nervosa e, em cada uma delas, um mesmo padrão se repetiu incessantemente. Quando analisei “Agony”, de 2016, “Downfall Of Mankind”, de 2018, e “Perpetual Chaos”, de 2021, mesmo observando e reconhecendo evolução musical e técnica em comparação aos trabalhos anteriores, no final, eu chegava invariavelmente a seguinte constatação: a banda necessitava urgentemente de uma segunda guitarrista. De preferência, uma que faça solos mais complexos do que os apresentados até aquele momento.

   

Pois finalmente os meus pedidos e também os pedidos de muitos outros fãs foram atendidos. A guitarrista, líder e, agora, também vocalista, Prika Amaral, resolveu adicionar uma companheira para lhe auxiliar nas seis cordas e o resultado é este que vamos discorrer à partir de agora.

UM NOVO COMEÇO

Antes de falarmos sobre o álbum em si, é bom explicar toda a reformulação que a Nervosa vem passando nos últimos anos. Depois das saídas da vocalista/baixista Fernanda Lira e da baterista Luana Dametto, em 2020, Prika Amaral precisou remodelar a banda completamente. Para o lançamento do álbum “Perpetual Chaos”, de 2021, foram chamadas Mia Wallace (baixo), Eleni Nota (bateria), assim como Diva Satanica (vocal).

O trabalho rendeu muitos elogios em território nacional e também foi bem internacionalmente (diga-se de passagem, com muito mérito). Parecia que Prika e cia. estavam no caminho certo, já que tirando as críticas sobre a necessidade de mais uma guitarrista, o registro trouxe uma banda afiadíssima e despejando Thrash Metal da melhor qualidade sobre nossas cabeças.

Acontece que todo período de adaptação tem os seus altos e baixos. Ao final da turnê de divulgação do disco, as novas integrantes da Nervosa, por diversos motivos, foram abandonando o barco uma a uma. Enfim, Prika se viu novamente em posição de começar tudo de novo…

Ninguém disse que seria fácil. E não foi mesmo, mas aqui estamos nós outra vez falando de mais um trabalho de inéditas da Nervosa. O primeiro que conta com Prika Amaral assumindo os vocais e o primeiro com a baterista Michaela Naydenova, a baixista Hel Pyre e a guitarrista Helena Kotina.


A GENTE AVISOU!

Para quem reclamou durante todos estes anos sobre a não presença de uma segunda guitarrista e estava só esperando isso acontecer para poder mandar um sonoro “eu já sabia”, a hora é agora!

Era evidente que ficaria bom. E mais evidente ainda que elevaria a sonoridade da banda a outro patamar.

Pois foi justamente o que aconteceu e é por este e outros motivos que vamos destacar à seguir, que podemos cravar sem qualquer medo de errar que estamos diante do melhor álbum da discografia da Nervosa. “Jailbreak”, o quinto disco de estúdio do quarteto, traz todos os elementos que um bom disco de Thrash precisa ter.

Com pouco mais de 45 minutos de duração e um total de 13 composições, somos convidados a transitar por uma verdadeira compilação de ótimos momentos. Adoro discos que possuem tracklists bem montados e que ajudam no equilíbrio da audição. E é justamente o que acontece em “Jailbreak” desde o início.

TRACKLIST BEM MONTADO

Após uma abertura furiosa com nada menos que três voadoras na porta muito bem aplicadas que atendem pelos nomes “Endless Ambition”, “Suffocare” e “Ungrateful”, chegamos naquele momento crucial onde a audição engrena de vez ou fracassa em suas próprias limitações. Neste caso, inegavelmente, engrena de vez com a sensacional “Seed Of Death” (uma das minhas favoritas!).


Enquanto as três primeiras canções tem a função de mostrar para o fã que esta é a mesma banda de Thrash de outrora, só que ainda melhor por conta das alterações no line-up, “Seed Of Death” caminha por estradas ainda não exploradas. Imagine uma mistura entre Kreator e Arch Enemy e terá uma boa idéia do que esperar. Se esta é uma faixa que quebra alguns paradigmas, “Jailbreak”, a canção que batiza o álbum, é outra que nos apresenta novas características e nos faz viajar nas partes instrumentais (vejam só!). Quem diria que em uma música da Nervosa teríamos, enfim, um longo trecho composto por solos de guitarra de muito bom gosto? Pois é isso mesmo que temos por aqui.




AUDIÇÃO SEM PONTOS DE QUEDA

Seguindo com a audição, temos duas mais cadenciadas, “Sacrifice” e “Behind The Wall”. Se a velocidade não é a principal marca desta dupla, o peso e a brutalidade sobram e nos convidam a celebrar as maravilhas da diversidade musical dentro de um tracklist.

“Kill Or Die” chega com seu riff cortante e refrão esmagador, abrindo alas para duas participações mais do que especiais, o guitarrista do Exodus, Gary Holt, que brilha na pesadona “When The Thruth Is A Lie”, e a vocalista do Infected Rain, Lena Scissorhands, que adiciona personalidade na visceral “Superstition Failed”. E ainda há tempo para uma trinca final tão colossal quanto a trinca de abertura. “Gates To The Fall”, “Elements Of Sin”, assim como “Nail The Coffin”, fecham de maneira bombástica uma audição praticamente perfeita e sem pontos baixos.


“JAILBREAK” CONVENCE!

Destaque total para os vocais de Prika Amaral. Se comparmos, os vocais de Fernanda Lira soavam apenas como clichês e variações absolutamente comuns no gênero, mas os de Diva Satanica eram realmente bons e caíram muito bem para a musicalidade proposta pela banda. Acontece que os vocais de Prika me parecem mais acertados e melhores mesmo quando a comparação é feita com Diva Satanica. Decisão corajosa e acertada.

Outro destaque absoluto é a anteriormente mencionada segunda guitarra. Helena Kotina é possuidora de uma técnica refinada e, ao que tudo indica, sua entrada rendeu uma bela parceria com Prika. As partes instrumentais que destacam o trabalho de cordas são muitas e todas elas são realmente satisfatórias.


A parte rítmica, que sempre foi um fator de destaque na discografia da banda, segue demolidora. Eu diria que apesar do excepcional trabalho, Michaela Naydenova (baquetas) e Hel Pyre (baixo) não tentam chamar tanto a atenção para si e, mesmo que este fosse o caso, talvez não conseguissem por conta das performances muito acima da média e acima do esperado de Prika e Helena.

Depois de acompanhar a banda por mais de dez anos, é muito legal poder encerrar esta análise sem aquele costumeiro “mas” que vem acompanhado de crítica pontual. Em “Jailbreak”, não tem “mas” ou “porém”, o disco é ótimo e ponto final. Espero que a banda siga nesta direção e consiga cada vez mais evoluir para nos presentear com trabalhos tão bons ou (por que não?) melhores que este.

NOTA: 8,9


Fonte: Mundometalbr.com

Septic Flesh, da Grécia, toca nesta semana em São Paulo

 


O aguardado show do quinteto grego SepticFlesh em São Paulo, na turnê do aclamado álbum “Modern Primitive”, acontece nesta quinta-feira, 26 de outubro, no Fabrique Club (ingressos aqui). 

No repertório, a banda, atualmente uma das principais formações de metal sinfônico do mundo, ainda trará músicas da avassaladora carreira de 32 anos. A abertura do evento será com a banda argentina In Element (melodic death metal) e da banda paulista Adverse (blackned death metal).


O SepticFlesh pela América Latina apresenta os gregos no ápice da carreira, com um álbum – o citado “Modern Primitive” – tão criativo quanto clássicos da extensa discografia, como “Mystic Places of Dawn” (1994), “Sumerian Daemons” (2003) e “The Great Mass” (2011), entre outros. 

SepticFlesh é mundialmente venerada dentro do metal extremo por ser uma banda de apresentações grandiosas.

Em palco, os gregos soam ainda mais pesados e as orquestrações são minuciosamente encaixadas. Uma perfeita mistura entre o épico e o agressivo. 

Com “Modern Primitive”, lançado em 2022 com uma edição brasileira via Shinigami Records, o SepticFlesh estreou na Nuclear Blast com um disco chave para se entender a existência e a perseverança doa banda grega no heavy metal, hoje ainda com três membros fundadores: Seth, Christos e Sotiris


Fonte: Rockbrigade.com.br.

sexta-feira, 20 de outubro de 2023

RESENHA: UDO – “TOUCHDOWN” (2023)

 

“Touchdown” é o décimo oitavo full lenght da carreira solo do vocalista Udo Dirkschneider.

Diferente do que aconteceu em “Game Over”, trabalho anterior lançado em 2021 e que recebeu algumas críticas pontuais, “Touchdown” chegou demonstrando poder de reação e não sofre com um tracklist tão extenso quanto o de antecessor, pois, aqui, o ouvinte não se sentirá cansado e perceberá que o trabalho não possui aquelas faixas que estão ali e não acrescentam muita coisa à audição (as famosas “barrigas”).

Ok, não podemos dizer que 13 faixas constituem um disco de tiro curto e fácil assimilação, mas é nítido que os 53 min de “Touchdown” passam muito rápido se comparados aos quase 70 min e 16 músicas contidas em “Game Over”. Além do novo álbum ser mais dinâmico, ainda soa mais inspirado e é quase como se a banda tivesse rejuvenescido ou encontrado algum tipo de motivo extra para se esforçar mais.


LINE-UP/PRODUÇÃO

Capitaneada por ninguém menos que o vocalista UDO Dirkschneider, ex-vocalista do Accept e, inegavelmente, uma das vozes mais únicas de todo o Heavy Metal, a banda ainda conta com o filho de UDO, Sven Dirkschneider na bateria, a dupla de guitarristas Dee Dammers e o excepcional Andrey Smirnov, além de um velho conhecido no baixo. É claro que estamos falando de Peter Baltes, antigo parceiro de UDO no Accept e o mais novo reforço da banda.

Outro velho conhecido que aparece, mas de forma mais discreta, é Stefan Kaufmann (ex baterista do Accept). Óbvio que não para tocar bateria ou guitarra, mas para masterizar a produção competente de Martin “Mattes” Pfeiffer. O ótimo trabalho da dupla foi realizado no Redhead Studio e no Roxx Studio, ambos na Alemanha.

TOUCHDOWN – TRACKLIST

Falando um pouco da musicalidade do álbum, podemos concluir que UDO focou no que faz de melhor. “Touchdown” possui canções extremamente fortes e com potencial para se tornar novos hinos da banda.

Não vamos detalhar cada uma das 13 composições, mas dentre as velozes e diretas, vale destaque para “Isolation Man” (canção de abertura e detentora de um riff inicial de tirar o fôlego), “The Betrayer” (moderna e pesada, alterna vocais graves e rasgados muito bem), “Fight For The Right” (melhor refrão do disco, feito para cantar junto com os punhos para o alto em um estádio lotado) e “Touchdown” (esta pisa fundo no acelerador e é detentora de um dos melhores solos da carreira do cantor).

Não podemos deixar de fora aquela faceta mais melódica e cadenciada da banda e aqui este lado atende pelos nomes de “The Flood” (você jura que está começando o riff de “Teutonic Terror”, do Accept), “Forever Free” (disparado a minha favorita do álbum) e “The Batle Understood” (outro refrão do tipo hino para cantar em coro em show lotado).

“TOUCHDOWN”, O SIGNIFICADO

Para quem não sabe, o termo “Touchdown” que batiza o disco é a principal pontuação do futebol americano, que ocorre quando um atleta mantém a posse da bola dentro da endzone defendida pelo adversário e, além disso, um touchdown vale 6 pontos e concede ao time que anotou o direito de chutar a bola entre as traves para ganhar 1 ponto extra ou entrar de novo na endzone para anotar 2 pontos extras.

São inúmeras as histórias fantásticas em que campeonatos foram decididos por um “Touchdown”, pois a jogada é capaz de reverter vantagens impensadas, dar vida a novos heróis e levar a torcida à loucura. Assim sendo, podemos afirmar com extrema satisfação que UDO marcou um “Touchdown” com seu mais novo trabalho de estúdio.

Nota: 8,6

Fonte: Mundometalbr.com

Grave Digger: A lenda de Excalibur nas mãos do Ceifador

 Lançado em 1999, Excalibur foi o discaralho que findou a trilogia sobre a Idade Média inspirada pelo Grave Digger a partir de Tunes Of War (1996) e Knights Of The Cross (1998).

Por muitos fãs, Excalibur é considerado a obra-prima máxima dos alemães, onde despejaram uma sequência matadora de músicas épicas retratando as peripécias do rei Arthur na ilha de Avalon.


Idealizado pelo artista Markus Mayer, o encarte do álbum é igualmente fantástico, figurando os detalhes mais impactantes do ciclo arturiano, destacando os cavaleiros na Távola Redonda, bem como Excalibur sendo empunhada pela Morte/Coveiro/Ceifador (mascote da banda).

Na vertente do Power Metal, Excalibur está entre os discos mais emblemáticos e singulares do estilo, facilmente pareado com os Keepers (Helloween), Imaginations From The Other Side (Blind Guardian) e Land Of The Free (Gamma Ray), só para citar algumas pérolas.

Em seu tracklist, todas as faixas são destaque, sendo elas: The Secrets Of Merlin, Pendragon, Excalibur, The Round Table, Morgane Le Fay, The Spell, Tristan's Fate, Lancelot, Mordred's Song, The Final War, Emerald Eyes, Avalon e Parcival.


Fonte: Whiplash.net

GO AHEAD AND DIE lança novo álbum de estúdio, “Unhealthy Mecanisms” e lança videoclipe “Drug-O-Cop”

 


A banda de death-crust do Arizona, GO AHEAD AND DIE, lança hoje seu segundo álbum ‘Unhealthy Mecanisms’ pela Nuclear Blast Records. O grupo, que foi formado e idealizado por Igor Amadeus Cavalera (HEALING MAGIC) e Max Cavalera (SOULFLY, CAVALERA CONSPIRACY), traz com este novo álbum mais crítica a sociedade atual combinada com uma brutalidade e fúria ímpar. ‘Unhealthy Mecanisms’ é a segunda obra desta banda feroz que traz mais exemplos de comportamento de nossa louca sociedade junto á poluição de informação que devasta nossas mentes.

Em comemoração a este importante dia temos um videoclipe para a faixa “Drug-O-Cop”. A faixa é uma mistura perfeita do punk violento com o metal extremo. Confira a paródia de Max Cavalera e Igor Cavalera feita ao filme Robocop onde a dupla se veste de policiais corruptos.

Max Cavalera comenta, “Eu e o Igor estamos planejando em levar o G.A.A.D. para a estrada e para os fãs! Abordamos temas como saúde mental que normalmente são assuntos considerados taboo e acrescentamos a corrupção da civilização. Considero este álbum o disco mais anarquista do qual já participei em toda a minha carreira!”

Igor Amadeus Cavalera declara, ““Drug-O-Cop” é uma faixa punk em sua alma. Inspirado fortemente no som da cena d-beat que era feito no final dos anos 70 e 80. Uma das minhas faixas favoritas deste novo álbum  e um grande dedo do meio para o abuso de poder feito pela polícia no Mundo todo!”

Ouça o novo álbum ‘Unhealthy Mecanisms’ aqui:
https://goaheadanddie.bfan.link/gaaduhmech

Assista ao videoclipe para “Drug-O-Cop” aqui:


“Unhealthy Mecanisms” foi produzido por Igor Amadeus Cavalera, enquanto John Aquilino cuidou da gravação em seu Platinum Underground Studio imerso no ambiente místico aos pés das famosas Montanhas Supersticiosas ou “Superstitious Mountains”. A mixagem e a masterização foram mais uma vez realizadas por Arthur Rizk (CAVALERA, SOULFLY, TURNSTILE). Para a arte, a banda recrutou Santiago Jaramillo, da Triple Seis Design, para criar o design inquietante que se encaixa com o título do álbum. O mais novo disco do GO AHEAD AND DIE é um testemunho da saúde mental em declínio ao redor do mundo, e um lembrete de que não estamos sozinhos em nossa dor. A mente está perdida. O pavio está aceso. Hora de incendiar tudo.

Abaixo o tracklist para ‘Unhealthy Mechanisms’:
1. Desert Carnage
2. Split Scalp
3. Tumors
4. Drug-O-Cop
5. No Easy Way Out
6. M.D.A. (Most Dangerous Animal)
7. Chasm
8. Cyber Slavery
9. Blast Zone
10. Unhealthy Mechanisms


Unhealthy Mechanisms’ estará disponível digitalmente e nos seguintes formatos:

  • CD Acrílico
  • Fita-Cassete Vermelha (Limitada em 400 unid.)
  • Vinil
    • Vermelho com Splatter Preto
    • Branco com Splatter Preto

GO AHEAD AND DIE é:
Max Cavalera | Vocais, Guitarra
Igor Amadeus Cavalera | Vocais, Guitarra, Baixo
Johnny Valles | Bateria


Fonte: Rockbrigade.com.br

GRAVE DIGGER apresenta novo guitarrista

 


Nesta quinta-feira (19), o Grave Digger apresentou seu novo guitarrista. Trata-se de Tobias “Tobi” Kersting, integrante do Steelhammer e ex-Orden Ogan.

A banda falou de Tobias Kersting em comunicado à imprensa:

“Ele é um grande e talentoso monstro de riffs de heavy metal e a banda está muito feliz com esse enriquecimento musical. Com entusiasmo e excitação (estamos) aguardando o que está por vir… Uma nova era do Grave Digger começou!”


O batismo de Tobi no Digger acontecerá no próximo dia 28 de outubro, em show ‘sold out’ a ser realizado em Düsseldorf, na Alemanha, em comemoração aos 40 anos de carreira da Metal Queen Doro Pesch – ou simplesmente Doro.


GRAVE DIGGER:
Chris Boltendahl – vocal
Tobias Kersting – guitarra
Jens Becker – baixo
Marcus Kniep – bateria

GRAVE DIGGER online:
Website
Store
Facebook
Instagram
Spotify
Live Dates


Fonte: Rockbrigade.com.br

Zakk Sabbath anuncia seu novo single ‘Fairies Wear Boots’

 


Zakk Sabbath, a banda tributo ao Black Sabbath, apresentando o guitarrista/vocalista Zakk Wylde (Black Label Society, Ozzy Osbourne), baixista Robert “Blasko” Nicholson (Ozzy Osbourne, Rob Zombie) e baterista Joey Castillo (Danzig, Queen Of The Stone Age), lançará um novo single, “Fairies Wear Boots”, em 5 de dezembro via Magnetic Eye Records. 

A nova versão do Zakk Sabbath desta faixa clássica do Black Sabbath será lançada como um single de vinil de sete polegadas e vendida em uma edição de turnê exclusiva a partir do show de abertura no Ace Of Spades em Sacramento, Califórnia, em 5 de dezembro. 

A versão de “Fairies Wear Boots” do Zakk Sabbath foi gravada no Black Vatican e nos estúdios Clear Lake Audio e foi produzida por Zakk Wylde e por Jay Ruston e Adam Fuller. A arte da capa foi projetada por Łukasz Jaszak. 

“Fairies Wear Boots” foi originalmente lançada como a faixa final no segundo álbum completo do Black Sabbath, “Paranoid”, em 1970.


Fonte: Rockbrigade.com

quinta-feira, 19 de outubro de 2023

Dimmu Borgir lançará coletânea de covers em dezembro

 A veterana banda norueguesa Dimmu Borgir anunciou que lançará uma coletânea de covers no dia 8 de dezembro de 2023. Intitulada "Inspiratio Profanus", a compilação apresenta versões para músicas gravadas por Venom, Twisted Sister e Deep Purple, entre outros ícones do Rock/Metal.



"Temos o prazer de anunciar o lançamento de 'Inspiratio Profanus'! Achamos que já era hora de finalmente compilar as músicas cover que fizemos ao longo dos anos e dar a essas interpretações uma masterização atualizada, tudo em um único pacote, destacando algumas de nossas muitas influências!", afirmou o guitarrista Silenoz, em nota publicada pelo site Blabbermouth.

A versão do Dimmu Borgir para "Black Metal", clássico da icônica banda Venom, é uma das faixas da coletânea e foi lançada nesta quinta-feira (19 de outubro). Clique no player a seguir para ouvir a releitura.




Fonte: Whiplash.net

Lenda do grindcore, SHANE EMBURY (NAPALM DEATH) lança biografia

 

                                    

Shane Embury, o “Papa” do grindcore, está lançando neste mês de outubro a sua tão aguardada biografia, Life…? And Napalm Death, via Rocket 88. Mais conhecido como o integrante mais antigo fazendo parte do Napalm Death, ao longo de sua longeva carreira Shane se envolveu também com um sem-número de bandas, tais como BrujeriaLock UpVenomous ConceptBent SeaMeathook SeedUnseen Terror e muitas outras. Em seu livro, Shane documenta toda a sua jornada neste plano, desde o início humilde até a vida como um músico respeitado e bastante requisitado.

Um fato curioso, é que apesar de ser o membro mais antigo do Napalm Death, ele não é um dos fundadores da banda inglesa e nem tocou no álbum de estreia, o cultuado Scum. A história de Shane com o Napalm começou depois disso, em 1987, e desde então ele esteve presente em todo o vasto catálogo da banda



Shane também falou das partes do livro em que aborda as brigas internas do Napalm Death durante os anos 1990.

“Definitivamente, houve momentos em que todos pensávamos que não passaríamos mais por isso. Essa casa onde eu estou agora é onde nós quatro moramos em um ponto (de nossas vidas). Agora sou eu e Danny (Herrera, baterista). Isso nos ajudou, essa camaradagem, suponho. Barn (Mark “Barney” Greenway) estava sempre se movendo. Ele ficou em Londres por um tempo. Coisas diferentes estavam acontecendo. Fizemos o (álbum) Utopia Banished porque Jesse (Pintado, saudoso guitarrista), Mitch (Harris, bateria) e eu estávamos entrando em lances diferentes, bandas e batidas diferentes e o lance do nu metal entrou e ficamos um pouco inconscientes. Lembro-me de voltar da primeira turnê sul-americana, onde tocamos para seis mil pessoas no Chile, depois fomos para Hamburgo e tocamos nos clubes menores. As cenas foram mudando. Avançando 20 anos, é diferente. Está istá inclinado para o outro lado. De alguma forma, conseguimos enfrentar a tempestade. Foi muito difícil. Éramos mais jovens e imaturos; era difícil se comunicar.Fear, Emptiness, Despair foi difícil de fazer. Barney estava tentando processar como ele percebeu que estávamos mudando. Acho que eu e Mitch diríamos: ‘Temos um riff esmagadoramente pesado e dura quatro segundos e é isso. Por que não usamos mais? Estávamos ouvindo Helmet, que tinha mais a ver com batidas do que qualquer outra coisa. Tendemos a dizer abertamente: ‘Gostamos do Smashing Pumpkins. A reação natural foi: ‘O que está acontecendo com o Napalm?’ Não vou dizer que adoro o Smashing Pumpkins, mas adoro o baterista Jimmy Chamberlin. Ele é incrível. Por que não colocamos algumas dessas batidas aí? Foi uma época confusa. Danny estava nervoso. Barn estava nervoso. Então aconteceu o negócio da Columbia (Records), mas todos os outros apoiaram. Foi um momento difícil. A única maneira de entender isso é que teria sido fácil fazer outro Utopia (Banished), mas não estávamos nessa mentalidade. Esse era o acordo.”

Para adquirir o livro Life…? And Napalm Death, biografia de Shane Embury, acesse este link .


Fonte: Roadiecrew.com