quinta-feira, 17 de abril de 2025

NAPALM DEATH faz show sem o vocalista ‘BARNEY’ GREENWAY; veja como foi

 No último dia 14 de abril, durante o show do Napalm Death em Tucson, Arizona, a banda precisou subir ao palco sem seu vocalista, Mark ‘Barney’ Greenway, que adoeceu horas antes da apresentação. A performance, parte da turnê norte-americana em parceria com o Melvins, aconteceu no Rialto Theatre com a banda reduzida a um trio. Veja vídeos abaixo.

Em mensagem publicada nas redes sociais no dia seguinte, Barney Greenway explicou sua ausência: “Olá a todos, minhas sinceras desculpas a quem foi ao show em Tucson ontem à noite. Peguei algum tipo de problema misterioso no estômago pela manhã e fiquei tão mal que não consegui cantar nem algumas linhas. Nunca é bom faltar a um show, mas os outros caras mandaram muito bem como sempre. Desculpem mais uma vez. Com carinho.”

A própria banda tranquilizou os fãs pouco depois: (Barney) já está totalmente recuperado… Nunca é fácil em situações assim. Hoje à noite, estamos de volta à ativa. Obrigado pela compreensão.”

Além das turnês, os planos futuros da banda seguem firmes. Em outubro de 2023, o baixista Shane Embury, que em outubro de 2023 lançou sua autobiografia  Life?… And Napalm Death pela editora britânica Rocket 88, revelou ao canal Mammoth Metal TV que o Napalm Death deve começar a trabalhar em seu próximo disco em 2024. Sobre a produção, comentou: “O último disco, a gente começou em duas etapas musicais, e depois o Barney levou vários dias para gravar os vocais, porque estávamos em turnê. Tenho muitas ideias; (só preciso) juntar tudo,” e acrescentou: “E espero entrar no estúdio e simplesmente experimentar.” O último lançamento da banda foi o mini-álbum Resentment Is Always Seismic – A Final Throw Of Throes, lançado em fevereiro de 2022 pela Century Media Records

Hoje, o Napalm Death é reconhecido como um dos pilares do som extremo e da crítica social no rock. Mesmo inicialmente subestimados, sua trajetória os levou de alvo de chacota a ícones cultuados por nomes como John Peel e pelo jornal NME. O clássico From Enslavement To Obliteration, de 1988, segue sendo um marco do grindcore politizado e contestador.




Fonte. RoadieCrew.com

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