sábado, 31 de agosto de 2019

Municipal Waste: banda divulga nova música e informações de próximo EP

Municipal Waste divulgou através de seu Instagram a data de lançamento de seu próximo EP e uma música nova. "The Last Rager" será lançado dia 11 de outubro, através da gravadora Nuclear Blast.









Bullet For My Valentine anuncia apresentação única no Brasil em novembro

A banda britânica Bullet For My Valentine anunciou que virá ao Brasil em novembro desse ano para se apresentar no dia 24 no Tropical Butantã, em São Paulo. Em seguida, eles passam por Argentina e Chile.
O único show do grupo no país faz parte da turnê mundial que promove o novo álbum Gravity, lançado em junho de 2018. A venda de ingressos começa no dia 2 de setembro, às 13h, pelo site da Ticket Brasil e pontos autorizados. Mais informações no serviço abaixo.
SERVIÇO SÃO PAULO
Data: domingo, 24 de novembro de 2019
Local: Tropical Butantã – www.tropicalbutanta.com.br
End: Av. Valdemar Ferreira, 93 (200m do Metro Butantã)
Horário: 18h (abertura da casa)
Classificação etária: 16 anos. Entre 14 e 15 anos somente acompanhado por pai ou mãe munidos de documentos  ou responsável legal
Estacionamento: locais próximos sem convênio
Estrutura: acesso para deficientes, área para fumantes

# SETORES/VALORES (1º lote)
– PISTA VIP MEIA/PROMOCIONAL*: R$ 250,00
– PISTA NORMAL MEIA/PROMOCIONAL*: R$ 150,00
– CAMAROTE MEIA/PROMOCIONAL*: R$ 250,00
*O ingresso promocional antecipado é válido mediante a entrega de 1 kg de alimento não-perecível na entrada do evento.
Fonte: Wikimetal.com.br

Lamb of God: 15 anos de lançamento de “Ashes of the Wake”

Em 30 de agosto de 2004, o LAMB OF GOD lançava o seu terceiro full-lenght (quarto se considerarmos o álbum lançado em 1999, quando a banda ainda se chamava BURN THE PRIEST). Se “Sacrament”, seu sucessor é aclamado e é o disco mais bem sucedido da carreira da banda, e ele é realmente um ótimo álbum, este que vos redator que vos escreve elege o aniversariante de hoje como o ponto alto da história do LOG.
Se a banda já havia mostrado evolução no disco anterior, “As The Palaces Burn“, aqui em “Ashes of The Wake“, a evolução se mostra ainda mais nítida. É um álbum tão raivoso quanto o anterior, porém, muito, mas muito mais técnico. E não estou falando mal do disco que antecedeu, pois ele foi por muito tempo, o meu favorito da discografia dos caras.
Então a banda se juntou ao produtor Machine e as gravações se dividiram em dois estúdios: “Water Music Studios“, em Hoboken, New jersey e no “Sound of Music“, em Richmond, “fucking Virginia”, como costuma bradar Randy Blythe nas apresentações ao vivo da banda. O disco foi lançado pela “Epic Records”. Em pouco mais de 47 minutos, temos muito peso e fúria reunidos em uma pequena bolacha.
Bolacha essa que começa arrasadora, nas primeiras seis músicas. Sim, é petardo atrás de petardo, sem piedade. Os caras seguem raivosos em suas composições. Algumas letras tratavam de temas atuais à época: a faixa título, “Now You’ve Got Something to Die For“, “One gun“, “The Faded Line“, tratam da guerra do Iraque, um pretexto arranjado pelo ex-presidente dos EUA, o lunático George Walker Bush, para invadir o território alheio em busca de petróleo. E se pensarmos bem, elas seguem atuais até hoje.



A abertura sensacional, com a raivosa e ao mesmo tempo soando como tema de filme de suspense, “Laid to Rest”, que tem riffs de guitarras sensacionais, Randy Blythe recitando a primeira estrofe para depois soltar a sua raiva, e no refrão deixando seu recado: “Console-se, você é melhor sozinho/ Destrua-se e veja quem se importará”. A raiva desta canção, aliada aos versos dela, resultam em um casamento perfeito. E eu posso dizer, eu tive a honra de vê-los ao vivo em 2017, eles abriram o show com esta música e no palco, ela soa ainda mais poderosa. Gosto tanto desta música que ela é o tom de chamada do meu telefone.


Hourglass” é mais densa, pesada, técnica, absurda de ótima, mantendo o pique o álbum, como eu comentei mais acima, as seis primeiras músicas são de deixar as terras arrasadas e este som colabora de forma impiedosa para tal. Aqui eu destaco a pegada grooveada desse monstro chamado Chris Adler, o melhor baterista atualmente na cena. E só podemos lamentar de ele ter deixado a banda.



Em “Now You’ve Got Something to Die For“, a banda aborda a guerra do Iraque como tema, que era o assunto do momento, uma guerra inútil criada pelo presidente Bush filho, e aqui temos na parte musical uma mescla com partes mais grooveadas e partes rápidas onde isso causa seríssimos danos ao “candango” que ousar a entrar no mosh. Eu adoro o título dessa música, que para mim soa como sarcástico. Perfeita!



A guerra do Iraque segue sendo tratada em “The Faded Line“, que aqui é densa, desesperadora, aterrorizante, em que tudo aqui se destaca: a cozinha, a dupla de guitarras, os vocais de Blythe… Sensacional.
Ai chega a faixa que de vez em quando, eu a escuto primeiro: “Omerta“. Esta é a minha favorita de toda a carreira da banda. Ela é diferente de todas que foram apresentadas até então, tem um andamento mais arrastado, mas é muito raivosa, chega a ser cavalar o ódio que os caras impõem neste som, principalmente a bateria. A letra, trata de traição e Omerta é uma espécie de código utilizado pela máfia do sul da Itália, em que os integrantes juram fidelidade entre sí. Blythe cita na letra a parte em que a Bíblia narra o fato de Judas Iscariotes ter traído Jesus Cristo por 30 moedas de prata. Gosto de escutar esse som principalmente quando estou irritado, é perfeito o clima dessa música. Bateria e guitarras são os destaques dessa lindeza de música, que ao vivo fica ainda mais brutal, como o leitor poderá conferir no vídeo abaixo.

One Gun” é mais grooveada, com uma sutil mudança no meio onde a música fica um pouco mais rápida, porém, por um breve momento. A letra é bem ácida e critica o cidadão estadunidense que apoia a guerra, o genocídio. Mas se pararmos para analisar, ela soa atual a um certo país da América do Sul, onde o discurso patriota, para não dizer ufanista, aliado ao discurso de armamento andam em voga. Qualquer semelhança é mera coincidência. Mas voltando a parte musical, a faixa é boa! Não tanto quanto as anteriores, mas nada que desmereça o álbum ou que coloque o trabalho a perder.
Break You” tem excelentes riffs de guitarra, e é estruturada no Groove, com um breve aumento na velocidade no refrão. Boa música, enquanto que “What I’ve Become” é o oposto, uma música mais rápida com algumas quebradas mais grooveadas. E aqui, uma coisa rara na carreira do LAMB OF GOD: solo de guitarra, Ele se faz presente e é um bom solo. O interessante é que a banda pouco faz uso deste recurso em suas músicas. E honestamente, nem faz falta. Mesmo.
A faixa título é a mais crítica à covardia que fora praticada pelos Estados Unidos na tal guerra do Iraque. A música que tem boa parte de sua extensão sendo instrumental e conta com as participações de Alex Skolnick (TESTAMENT) e Chris Poland (ex-MEGADETH) nos solos. Porém, as partes que entra o vocal de Randy Blythe, e ele recita a letra ao invés de cantar, mostra toda a raiva da banda em relação aos crimes cometidos pelos “Marines“. Ah, o instrumental é algo mais que fantástico.
Fechando a bolacha, temos uma introdução calma, em que parece que nada vai acontecer: ledo engano, pois “Remorse is for the Dead” sofre uma reviravolta tão logo os vocais de Randy Blythe entram, a música cresce, as guitarras com seus riffs impressionantes aliadas a bateria nervosa de Chris Adler. A parte final ganha em brutalidade, o peso aqui é cavalar. Não havia música mais perfeita para o fechamento desta obra, que também beira a perfeição. Duvido o ouvinte terminar esta audição sem o desejo de voltar à faixa um e escutar tudo de novo.
Inevitáveis algumas comparações com o PANTERA, a banda que popularizou o Groove Metal. Lembro-me que recentemente, um primo (que curte Metal influenciado por mim e isso me enche de orgulho) me perguntou sobre o LOG ser nada mais do que uma cópia do quarteto do Texas. Eu disse que não, que há muitas coisas similares no som de ambos, porém, o quinteto de Richmond não faz muito uso dos solos em suas músicas. E por vezes soa mais brutal, pelo fato de ter dois guitarristas e um baterista que é sensacional (não tirando os méritos dos irmãos Abott, uma vez que sou fã mais que incondicional do PANTERAe do trabalho de ambos).
Algumas conquistas de “Ashes of the Wake” foram, alcançar o 27º lugar da parada da “Billboard“, vendendo 35 mil cópias somente na primeira semana de lançamento; além disso, o disco foi eleito o 49º melhor trabalho de guitarra de todos os tempos pela revista “Guitar World” (N. do R: Há controvérsias, eu o coloco certamente entre os dez melhores, mas isso é uma opinião de fã). E foi na turnê deste álbum que a banda acabou lançando seu vídeo oficial, chamado “Killadelphia“.
E assim chegamos ao final desta obra prima, considerada por mim como o ponto alto da carreira dos “Cordeirinhos de Deus”, uma banda que eu passei a admirar desde que eu tive o prazer de estar com eles, quando no Rock in Rio 2015, em que eles se hospedaram justamente no hotel em que eu trabalhava, hotel este que fica em frente de onde era a “Cidade do Rock”. Mas isso é uma outra história que eu prometo contar aqui na ROADIE METAL – A VOZ DO ROCK, em breve.
Ashes of the Wake” é um disco que eu sinto a obrigação atualmente de escutar todos os dias. Já foi assim com o “Sacrament“, com o “As the Palaces Burn“, com o “Wrath“, e os demais trabalhos da banda, mas aqui o trampo dos caras beira a perfeição. Indispensável na coleção do fã que curte um trampo pesado, brutal e ao mesmo tempo bem trabalhado e sem guitarristas fritando. E mesmo lamentando a saída de Chris Adler, a data de hoje é para celebrar esse discaço e desejar longa vida ao LAMB OF GOD.
Lineup:
Randy Blythe – vocal
Willie Adler – Guitarra
Mark Morton – Guitarra
John Campbell – Baixo
Chris Adler – Bateria
Fonte: Roadi-metal.com


Kadavar: confira o vídeo perturbador de "Children Of The Night", nova música da banda

Kadavar lançou nesta sexta feira, 30 de agosto, o vídeo de "Children Of The Night". Confira o vídeo, que é um tanto quanto esquisito e de certa forma, perturbador.


Fonte: Whiplash.net

Municipal Waste: banda divulga nova música e informações de próximo EP

Municipal Waste divulgou através de seu Instagram a data de lançamento de seu próximo EP e uma música nova. "The Last Rager" será lançado dia 11 de outubro, através da gravadora Nuclear Blast





Fonte: Whiplash.net

Killswitch Engage: banda divulga show completo realizado em Las Vegas; veja


O killswitch Engage tocou recentemente no The Space, localizado na cidade de Las Vegas. A banda divulgou em sua conta oficial do Youtube um vídeo com a performance completa. 

Essa foi a primeira vez que a banda tocou "The Signal Fire" e "The Crownless King", ambas do novo álbum da banda, "Atonement". O setlist do show contou com as seguintes músicas:

"Unleashed"
"Hate By Design"
"The Crownless King"
"My Last Serenade"
"A Bid Farewell"
"Beyond The Flames"
"I Am Broken Too"
"Rose Of Sharyn"
"In Due Time"
"The Signal Fire"
"Always"
"My Curse"
"This is Absolution"
"The End Of Heartache"
"Strength Of The Mind"

Fonte: Whiplash.net

Samsung Best of Blues: Zakk Wylde e Kenny Wayne Shepherd farão shows gratuitos no Brasil


Os guitarristas Zakk Wylde e Kenny Wayne Shepherd foram confirmados oficialmente como atrações do festival Samsung Best of Blues, que acontece em outubro deste ano. O evento, com entrada franca, será realizado em Porto Alegre e São Paulo, respectivamente nos dias 26 e 27 de outubro.

Ainda não foram divulgados outros detalhes sobre as apresentações, como locais ou horários. No entanto, imagina-se que o show em São Paulo seja realizado no Auditório Ibirapuera, enquanto que em Porto Alegre, o local a receber o evento seja o Anfiteatro Por do Sol.

Zakk Wylde é conhecido por ser o guitarrista de Ozzy Osbourne, entre idas e vindas, desde o fim da década de 1980. O músico também lidera o Black Label Society - que veio ao Brasil no primeiro semestre deste ano - e conta com projetos paralelos, como o Zakk Sabbath, que faz covers de Black Sabbath.

Kenny Wayne Shepherd, por sua vez, é notável por sua carreira solo focada no blues rock. Alguns de seus álbuns, como "Trouble Is..." (2007) e "10 Days Out: Blues from the Backroads" (2007), conquistaram disco de platina nos Estados Unidos. O seu registro mais recente é "The Traveler" (2019).

Fonte: Whiplash.net

quinta-feira, 29 de agosto de 2019

At The Gates: anunciada tour pela Europa ao lado de Nifelheim e Deserted Fear

A banda sueca At The Gates, uma das pioneiras da cena death metal de Gotemburgo, anunciou uma pequena tour pela Europa durante o mês de dezembro ao lado das bandas Nifelheim e Deserted Fear.


Fonte: Whiplash.net

Obituary: ouça "A Dying World", o novo single da banda




A lendária banda de death metal Obituary divulgou seu mais novo single, intitulado "A Dying World". A nova música do grupo é o primeiro lançamento desde o disco "Obituary", lançado em 2017.



Em setembro, o Obituary vai excursionar ao lado de Abbath e outras bandas para comemorar 30 anos do clássico "Slowly We Rot"

Fonte: Whiplash.net


Iron Maiden: ligada a game, turnê que passará pelo Brasil tem a maior produção da banda

O guitarrista Janick Gers comentou, em entrevista à KNAC, sobre a ligação do game para smartphones "Legacy of the Beast", do Iron Maiden, com a turnê de mesmo nome que está rodando pelo mundo desde o ano passado. Após uma passagem pela Europa em 2018, a banda está, atualmente, girando a América do Norte e, entre o fim de setembro e início de outubro, passará pela América Latina, com três datas pelo Brasil.


Inicialmente, Gers comentou que não é um grande fã de videogames, por isso, não chegou a jogar o "Legacy of the Beast". "Não posso falar pelos outros caras nesse sentido, mas não acho que minha pontuação vá superar a sua. Acho que você estará bem na minha frente", afirmou.

Em seguida, o músico destacou a produção de palco da turnê, que inclui uma réplica do avião de guerra Spitfire em tamanho próximo ao real. "É, provavelmente, a maior produção que já tivemos", disse.

"Está tudo conectado ao game 'Legacy', o aplicativo mobile, e é baseado em diferentes mundos em todo o jogo. Nós ligamos as músicas a isso. Acho que ilustra os mundos interligados do jogo e as coisas que o cercam", completou.

Janick destacou que o game "Legacy of the Beast" é "uma ótima forma de disseminar a música" do Iron Maiden. "As pessoas podem jogar e ouvir a música. Não somos uma banda que toca muito em 'canais comerciais', por assim dizer. Então, é uma ótima forma de levar nossa música para as pessoas. Dou todo apoio", disse.

Por fim, o guitarrista falou do repertório atual da turnê. "Inclui tantas músicas do passado, músicas que não tocamos há um bom tempo... é um repertório variado e incrível de se tocar. É o repertório mais divertido que me lembro de ter tocado em um longo período de tempo", afirmou.

O game "Legacy of the Beast" está disponível gratuitamente para Android e iOS, nas lojas virtuais Play Store e App Store, respectivamente. Leia, a seguir, uma sinopse do jogo:
"Batalhe contra as legiões da escuridão através do tempo e espaço com o anti-herói do além 'Eddie', em um épico RPG de fantasia em turnos.

Colete poderes e evolua incríveis campeões para formar a melhor equipe de combate - batalhe através de múltiplos mundos, derrote gigantescos chefes, reconstrua a alma destruída de Eddie e salve o universo!

COLETE E COMANDE
Guerreiro, Mago, Sentinela, Atirador ou Assassino. 5 classes diferentes e centenas de personagens para coletar. Derrote inimigos corrompidos, traga-os para o seu lado e crie equipes incríveis!

LIBERE PODERES INCRÍVEIS
Eddies vêm em muitas formas e tamanhos, cada um com seu próprio conjunto único de poderes e habilidades, incluindo; Ciborgue, Múmia, Tropa, Vampiro, Viking, Samurai, Caçador de Recompensas e muito mais!

ENTRE NA ARENA DE BATALHA PvP
Prepare-se para Eddie Vs Eddie no confronto final! Coloque suas equipes mais fortes para serem testadas contra outros jogadores e lute pela morte ou glória, enquanto compete para ganhar prêmios e suprimentos valiosos.

JOGABILIDADE ESTRATÉGICA
Colete recursos exclusivos para atualizar e evoluir sua equipe, permitindo uma jogabilidade estratégica para combater o inimigo. Mais de 40 conjuntos 'Talisman' diferentes para pegar e escolher habilidades adicionais para seus personagens!

VIAJE ATRAVÉS DO TEMPO E ESPAÇO
Explore os confins mais distantes de um vasto universo, desde as profundezas do submundo até o antigo Egito, campos de batalha do passado, uma floresta encantada e além, tudo em ambientes 3D deslumbrantes.

SANTIFICADO SEJA O VOSSO JOGO
Curta o incrível som de Iron Maiden, com uma trilha sonora épica especialmente preparada para o jogo."

Fonte: Whiplash.net


quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Demons & Wizards: filmagem profissional de "The Gunslinger" no Wacken; assista

O Demons & Wizards, projeto capitaneado por Jon Schaffer (Iced Earth) e Hansi Kürsch (Blind Guardian), foi uma das atrações do Wacken Open Air deste ano.

Uma das músicas executadas foi "The Gunslinger", do álbum "Touched by the Crimson King'. Confira o vídeo, disponibilizado pelo canal oficial da Century Media no Youtube.



Fonte: Whiplash.net

Scott Stapp (Creed) deve vir ao Brasil, segundo jornal

Scott Stapp, vocalista do Creed, deve vir ao Brasil para seis shows no país, segundo informações do jornal Destak. De acordo com o veículo, o cantor deve passar por São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.
A publicação ainda disse que o músico deve vir em novembro desse ano apresentar a turnê do seu terceiro disco solo, The Space Between the Shadows, lançado em julho. O evento na capital gaúcha já teria data e local definidos, segundo o jornal: 10 de novembro no Auditório Araújo Vianna.
Enquanto Stpp está em turnê com sua carreira solo, O guitarrista Mark Tremonti, o baixista Brian Marshall e o baterista Scott Phillipsinvestem no projeto Alter Bridge, que conta com o cantor Myles Kennedy.
Veja aqui fotos exclusivas do show do Scott Stapp em Nova York e assista abaixo o clipe de “Purpose of Pain”, single principal do discoThe Space Between the Shadows.
Fonte: Wikimetal.com

Oasis celebra 25 anos do clássico ‘Definitely Maybe' com novo vídeo

Esse ano o disco de estreia do OasisDefinitely Maybe, celebra 25 anos de lançamento e para celebrar a data, o grupo divulgou um novo lyric video de “Fade Away”.
O material veio após uma promessa aos fãs que a banda teria “conteúdo originais” em agosto. Além do vídeo, os britânicos preparam outra surpresa: no dia 30 desse mês, o álbum irá ganhar uma edição limitada em vinil, já disponível na pré-venda nesse link.
Originalmente lançado em 29 de agosto de 1994, Definitely Maybe foi o disco mais vendido no Reino Unido da época e desde então já foram vendidos cinco milhões de cópias mundialmente. As faixas foram remasterizadas para a edição de aniversário e o grupo está lançando as novidades aos poucos.
Veja o novo vídeo de “Fade Away” logo abaixo e, em seguida, o trailer do relançamento

Fonte: wikimetal.com

Airbourne retorna com poderoso single “Boneshaker” e revela detalhes de novo álbum

O grupo divulgou a faixa-título do próximo disco, previsto para outubro

Airbourne retornou com um single inédito e anunciou os detalhes do novo disco de estúdio Boneshaker, previsto para sair 25 de outubro pela Spinefarm Records.
Para acompanhar a novidade, o grupo australiano divulgou a faixa-título do trabalho, que você pode ouvir logo abaixo. Boneshaker será o primeiro álbum do Airbourne desde Breakin’ Outta Hell de 2016.
O material foi gravado em Nashville ao lado do produtor Dave Cobbque, segundo o vocalista Joel O’Keeffe, fez um ótimo trabalho em capturar a energia do grupo. “Fizemos um show ao vivo no estúdio. Isso foi algo que sempre sonhamos em fazer – capturar a alma e o poder de um show do Airbourne e transferir para o álbum. Cobb fez exatamente isso.”
Boneshaker terá dez faixas “sem baladas, sem violão, sem teclado”. A capa do disco foi uma criação de Matt Read do Combustion Ltd e Sean Tidy do Design House Studio Ltd. O guitarrista Matthew Harrison disse acreditar que a arte captura “exatamente a essência do que é a vida rock and roll”.
Ouça “Boneshaker” logo baixo e em seguida veja a capa e a lista de faixas do disco.

Fonte: wikimetal.com

Pearl Jam: “Ten”, o álbum de estreia da banda, completou 28 anos

Nesta terça-feira, 27, o álbum de estreia do PEARL JAM completou 28 anos de lançamento. E antes de falarmos deste disco, que foi um marco, precisamos voltar alguns anos no tempo:
Voltaremos 7 anos, mais precisamente em 1984, quando os amigos Stone Gossard (guitarra) e Jeff Ament (baixo), fundaram o GREEN RIVER, uma banda punk. A banda encerrou as atividades em 1987, mas a dupla seguiu junta: ambos montaram uma banda, chamada MOTHER LOVE BONE e contavam com o vocalista Andrew Wood.
Mas Wood morreu de overdose em 1990 e o projeto teve de ser abortado, embora tenha lançado um álbum póstumo, chamado “Apple”. Porém, a dupla persistiu e por intermédio do baterista Jack Irons, que havia tocado no RED HOT CHILLI PEPPERS e mais tarde integraria o próprio PEARL JAM, encaminhou uma demo tape com linhas instrumentais para que seu amigo, um certo Edward Louis Severson III, que mais tarde seria conhecido como Eddie Vedder (o sobrenome ele passaria a utilizar e que era de sua mãe) e que vivia em San Diego. O trabalho dele seria escrever letras, gravar em cima das músicas compostas pelo agora trio Gossard. Ament Mike McCreaddy e mandar a fita de volta à dupla. Irons havia sido convidado, porém, declinou.
Vedder, que vivia em San Diego e havia sido vocalista de bandas como a BAD RADIO, trabalhava na época como segurança, mas já havia sido frentista e até mesmo coveiro, recebeu a demo e passou a trabalhar em cima dos instrumentais que tinha à sua disposição.
Reza a lenda que Vedder, surfista, foi pegar onda e teria saído de lá com três letras compostas: “Alive“, “Once” e “Footsteps“. Apenas “Footsteps” nunca fora lançada em um álbum oficial do PEARL JAM. Os integrantes gostaram muito do que fora gravado pelo vocalista e logo ele foi convidado a se mudar para Seattle e assim se juntar aos novos parceiros.
A banda seria chamada de Mookie Baylock, um jogador de basquete, mas ainda bem que desistiram da ideia. Porém, para o álbum de estreia, fora escolhido o número da camisa que este atleta utilizava. Antes, os músicos se juntaram ao saudoso Chris Cornell e Matt Cameron, que se tornaria baterista do PEARL JAM até os dias atuais, e gravaram um disco tributo a Andrew Wood. O projeto se chamou TEMPLE OF THE DOG e teve um relativo sucesso.
Com o nome da banda alterado (o PEARL é uma homenagem a avó de Vedder e o JAM a banda adotou após assistir a uma jam session comandada por Neil Young, grande influência da banda), nome do disco definido e um baterista escolhido para gravar o álbum, Dave Krusen, era a hora de a banda adentrar ao “London Bridge Studio“, na cidade de Seattle, sob a batuta de Rick Parshar na produção. E entre os dias 27 de março e 26 de abril de 1991, “Ten” fora gravado.
Em 54 minutos o que temos aqui é um belo disco de Rock, com peso, melodia e melancolia bem dosados. Em onze músicas, a banda chegaria para fortalecer um movimento que estava entrando em evidência na cidade de Seattle e que movimentaria o mundo: o Grunge. E curiosamente, esse movimento logo seria esquecido e dentre as bandas mais notórias do estilo, somente oPEARL JAM e o ALICE IN CHAINS seguem em atividade atualmente.
Temos a abertura com a belíssima faixa “Once“, em que temos fortes influências de Hard Rock e uma bateria bem swingada no refrão. Era a rebeldia em forma de música.



Fonte: Roadie-metal.com

Violator: banda brasiliense anuncia turnê pelo Brasil

Nessa última terça-feira (27/08), a banda brasiliense de Thrash Metal Violator anunciou em suas redes sociais sua nova turnê pela Brasil intitulada “Disobey The False Messiah” (fazendo clara crítica ao presidente Bolsonaro), após um período onde a banda ficou fora dos palcos, após o guitarrista Capaça se mudar para o exterior.
Foram confirmadas apenas quatro datas, sendo elas em Manaus (25/10), Recife (26/10), São Paulo (27/10) e Brasília (09/11).
Segundo a banda, a razão da turnê ser curta, é por conta do curto período de férias que o guitarrista Capaça passará no Brasil, tendo então eles priorizado uma data no Norte, no Nordeste, no Sudeste e no Centro-Oeste.

DISOBEY THE FALSE MESSIAH - BRASIL TOUR 2019
25 OUT - MANAUS
26 OUT - RECIFE
27 OUT - SÃO PAULO
09 NOV - BRASÍLIA
(Aos nossos amigos e amigas de outros lugares do Brasa, lamentamos não ter tempo hábil de marcar mais cidades. Capaça está morando fora do país e as férias são curtas. Priorizamos uma cidade no Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste, nossa casa, onde faremos um show com ingresso gratuito pra promover o caos no centro do neofascismo nacional. Nos vemos!)

Fonte: Roadie-metal.com

segunda-feira, 26 de agosto de 2019

CLIPS POWER METAL Sonata Arctica: confiram o clipe da faixa “Cold

Nessa última sexta-feira (23/08), a banda finlandesa Sonata Arctica lançou seu mais novo videoclipe no youtube, referente a faixa “Cold”, que estará presente no novo álbum “Talviyo” (“Noite de Inverno” em finlandês).
Essa é a primeira produção audiovisual da banda para divulgar o novo trabalho, que está previsto para ser lançado no dia 06 de setembro pela Nuclear Blast Records.
O “Talviyo” será o 10º trabalho em estúdio do grupo, sucedendo o “The Ninth Hour”, lançado em 2016.
Confiram:


Fonte: Whiplash.net

Exhorder: veteranos do thrash lançam vídeo de "Hallowed Sound"; assista

A banda de thrash metal norte americana Exhorder lançou o vídeo de sua nova música, "Hallwed Sound". A faixa faz parte de " Mourn The Southern Skies", próximo disco da banda, que será lançado dia 20 de setembro pela Nuclear Blast. Vale lembrar que "Mourn The Southern Skies" será o primeiro lançamento de estúdio do Exhorder em 27 anos. Confira o vídeo abaixo.



A banda vai excursionar ao lado do Krisiun e do Kataklysm no próximo mês de setembro


Fonte: Whiplash.net

sábado, 24 de agosto de 2019

Jinjer vai lançar o álbum ‘Macro’ em outubro; vídeo do novo single ‘Judgement (& Punishment)’ disponível

Os ucranianos do Jinjer lançarão seu novo álbum, “Macro“, em 25 de outubro pela Napalm Records. Riffs matadores, vocais agressivos e limpos e letras incrivelmente profundas fazem de “Macro” o álbum mais avançado e inegável do Jinjer — levando o ouvinte em uma jornada de trauma, luta pelo poder e ganância com um cenário Progressivo e Groove Metal.
A banda comenta: “Ir de coisas pequenas para coisas maiores é a ordem natural das coisas, e nós pavimentamos um caminho de ‘Micro‘ para ‘Macro‘, carregando o peso de sentimentos, emoções e experiências. Este é um ponto monumental na história do Jinjer, a quintessência do que nos faz o que somos agora como pessoas e como banda. Estamos orgulhosos de cada nota cantada e tocada em ‘Macro‘ e mal podemos esperar para você ouvir!
A banda ainda afirma: “Quantas vezes temos reagido asperamente a algo só porque simplesmente não o entendemos? Parece que existe um traço humano inato em todos nós, quando há algo desconhecido ou que não seja familiar que tendemos a questionar a substância, atacar e finalmente destruí-lo… como macacos primitivos, mas quando ele ataca, pode ser demais para suportar. Toda ação provoca uma reação. ‘Judgement (& Punishment)’ é uma reação. Mantenha isso em mente.
Enquanto o EP “Micro” de janeiro de 2019 provou ser um exercício curto de loucura e brilhantismo técnico, os fãs ainda não estão preparados para o que o Jinjer tem reservado absolutamente desenfreada em “Macro“. Desafiando todos os limites, a apropriadamente intitulada faixa de abertura “On The Top” apresenta as marcas ecléticas da banda e obedece apenas a uma lei — a deles. A vocalista Tatiana Shmaylyuk define o caráter único do ato ucraniano com sussurros ameaçadores, encantando vocais limpos e guturais brutais, enquanto vários riffs letais se fundem em composições distorcidas. Há espaço para um pouco de reggae em “Judgement (& Punishment)” mesmo com todo o peso, os pedais duplos estão maravilhosamente fora de controle em “Pausing Death“, e faixas tecnicamente superiores como “Home Back” desafiam a gravidade.



Lista de faixas de “Macro“:
01. On the Top
02. Pit of Consciousness
03. Judgement (& Punishment)
04. Retrospection
05. Pausing Death
06. Noah
07. Home Back
08. The Prophecy
09. IainnereP

Fonte: Roadie-metal.com

Jimmy & Rats: vejam o clipe da música “Lobo do Mar”

Nessa última sexta-feira (23/08), a banda “Jimmy & Rats”, novo projeto do vocalista Jimmy London após o mesmo deixar o Matanza, lançou de forma oficial no youtube, o clipe referente a faixa “Lobo do Mar”.
Originalmente, a música foi lançada no EP “Rats”, de 2014, na época em que a banda se chamava apenas “Rats”, e não contava com Jimmy London no vocal, tendo agora sido regravada com o guitarrista Kito Vilela e o ex-Matanza dividindo as vozes.
Essa é a segunda produção audiovisual lançada pelo grupo carioca desde o início da nova formação, sendo a primeira referente a inédita “Sol Menor”.


Fonte: Roadie-metal.com

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Novo Albúm da Banda Belphegor está previsto para 2020 e já conta com uma nova Música com Clipe Ao Vivo




Belphegor banda de black /death metal,começou a compor um novo material,isso em meados de 2018 para o seu décimo segundo albúm de estúdio,que será lançado em 2020 pela Nuclear Blast.
A nova arte negra e diabólica pode ser conferida com um clipe ao vivo do Festival Party San Open Air na Alemanha, foi filmado e ditado por Anja Ahasverus .A Nova Música se chama ¨Sanctus Diaboli Confidimus¨. Tá esperando o quê para se deliciar nesse universo diabólico de BELPHEGOR.
Fonte: Roadie-metal.com

Demons & Wizards: análise da edição deluxe do segundo disco

"Touched by the Crimson King" é o segundo álbum do projeto Demons & Wizards, formado pelo vocalista do Blind Guardian, Hansi Kürsch, e o guitarrista do Iced Earth, Jon Schaffer. O disco foi lançado em junho de 2005 e é, até o momento, o último trabalho da banda. A boa notícia é que o álbum está sendo relançado em uma linda edição deluxe repleta de músicas bônus e com nova arte, e que Hansi e Jon estão trabalhando em um novo disco do Demons & Wizards, que deve sair no primeiro semestre de 2020. Atualmente, a dupla está focada em shows do projeto nos festivais europeus e pelos Estados Unidos.




A nova edição de "Touched by the Crimson King" está saindo no Brasil pela Hellion Records, que também trouxe a reedição do disco de estreia do Demons & Wizards. Ambas possuem um trabalho gráfico espetacular e vem em boxes com acabamento luxuoso. Vale lembrar que a edição brasileira anterior de "Touched by the Crimson King" saiu por aqui pela mesma Hellion em 2005, com a capa original e uma slipcase protegendo-a. A nova capa do álbum é muito superior e traz uma ilustração muito mais condizente com o conteúdo, refletindo artisticamente a agressividade que as canções entregam.

"Touched by the Crimson King" foi produzido por Kürsch e Schaffer ao lado de Jim Morris, que já havia trabalhado com Jon em diversos discos do Iced Earth. O álbum conta com treze faixas e, assim como o debut, traz uma versão para um clássico de um gigante do hard rock. No primeiro foi "White Room", do Cream, e aqui temos "Immigrant Song", do Led Zeppelin. A nova edição, totalmente remasterizada, vem com nove faixas bônus, sendo que oito delas são demos das músicas presentes no tracklist original e uma é inédita, "Until She Comes". Liricamente, a maioria das letras do álbum é inspirada na série A Torre Negra, de Stephen King, que começou a ser publicada em 1982 e conta com oito livros.

O trabalho de remasterização fica bem evidente em "Touched by the Crimson King". Tenho a edição original lançada pela Hellion Records em 2005 e, comparando-o com a nova, o que temos nessa deluxe edition é um som bem menos abafado e cristalino.

O disco começa com uma das melhores músicas do projeto, "Crimson King", com corais na abertura e uma linha de vocal que casa de maneira perfeita com o riff da guitarra. De modo geral, o álbum apresenta uma sonoridade mais convencional e não tão surpreendente quanto a estreia. Está longe de ser ruim, mas fica abaixo do primeiro. Não vemos mais a alternância de dinâmicas que marcaram o primeiro CD, e ao invés disso ouvimos exatamente o que se esperaria da união entre o Blind Guardian e o Iced Earth. 

As exceções se dão geralmente na forma de canções mais lentas e contemplativas, quase baladas, como a linda "Seize the Day" e "Love's Tragedy Asunder". A versão de "Immigrant Song" também ficou interessante, devidamente atualizada com doses generosas de peso.
Ao lado de Kürsch e Schaffer temos o baixista Ruben Drake, o ótimo baterista Bobby Jarzombek (Iced Earth, Halford, Fates Warning) e o próprio produtor Jim Morris na guitarra solo.

O resultado final é um bom disco, porém sem o brilho intenso da estreia de 1999. Bons momentos estão entre as faixas, mas o tracklist é um tanto irregular e sem a consistência e a força do primeiro álbum. Mesmo assim, trata-se de um item especial por trazer a união entre Hansi Kürsch e Jon Schaffer, e que ganhou uma dose extra de apelo com esta belíssima edição deluxe.

Fonte: Whiplash.net