No último dia 18 de janeiro, a veterana banda alemã de Heavy Metal Scorpions, com seus mais de 50 anos de estrada, lançou o clipe oficial da faixa-título de seu novo álbum, “Rock Believer”. As emocionantes imagens do vídeo são uma celebração à trajetória da banda, desde a infância. Isto porque a canção é uma carta de amor ao rock e todos aqueles que ainda acreditam na força desse gênero musical e estilo de vida, com direito a uma resposta aoshatersinsistentes na narrativa de “o rock está morto”.
No vídeo emocionante, que foi acompanhado por mais de 2,1 mil pessoas simultaneamente na estreia, imagens da banda em palcos do mundo inteiro são exibidas ao lado de takes da formação atual da banda alemã, que conta além dos veteranos Klaus Meine, Rudolf Schenker e Matthias Jabs, traz ainda o baixista polonês Pawel Maciwoda (desde 2004) e Mikkey Dee, ex-baterista do Motörhead, pela primeira vez em estúdio com o grupo. Assista abaixo:
Sakis Tolis, líder, vocalista e multi-instrumentista da banda Rotting Christ, anunciou o lançamento de álbum solo de estreia “Among The Fires Of Hell”, que ainda não tem uma data definida, e será lançado por sua própria gravadora.
O primeiro single em formato de videoclipe foi disponibilizado para a sua faixa-título, e traz as participações do baterista Fotis Bernardo e de Andrew Liles na narração.
Tolis comentou:
“MEUS QUERIDOS AMIGOS, ESTA É A
PRIMEIRA MÚSICA DO MEU PRIMEIRO ÁLBUM SOLO, ‘AMONG THE FIRES OF HELL’, QUE EU
GOSTARIA DE COMPARTILHAR EXCLUSIVAMENTE ATRAVÉS DO MEU CANAL OFICIAL. ESTE SERÁ
UM LANÇAMENTO DIY COM MÚSICAS QUE EU FIZ E ESCREVI DURANTE OS ANGUSTIANTES
“LOCKDOWN’S” E SENTI VONTADE DE COMPARTILHAR COM VOCÊ ESSES TEMPOS SELVAGENS
GRATUITAMENTE. OBRIGADO PELA SUA ATENÇÃO E ESPERO QUE VOCÊ GOSTE DA MINHA NOVA
CRIAÇÃO.”
Sobre o álbum, Tolis disse:
“MEU PRÓXIMO ÁLBUM SOLO, SERÁ LANÇADO DE FORMA
INDEPENDENTE E COM ORGULHO PELA MINHA PRÓPRIA GRAVADORA, E SERÁ COMPARTILHADO
GRATUITAMENTE EM TODAS AS PLATAFORMAS DE MÚSICA”.
O 23º álbum de estúdio da banda britânica Saxon, está previsto para ser lançado no dia 4 de fevereiro via Silver Lining Music. No Brasil, o álbum estará disponível através da gravadora paulista Heavy Metal Rock. “Carpe Diem” agradou ao público com seus dois singles lançados, “Carpe Diem (Seize The Day)” e “Remember The Fallen”, sendo duas músicas com o selo Saxon de qualidade. O novo álbum teve a produção da lenda Andy Sneap (Judas Priest, Accept, Exodus), vulgo “o cara que nunca erra na arte de produzir discos”. A produção foi feita no Backstage Recording Studios em Derbyshire, Inglaterra, e contou a participação de Biff Byford na mixagem e masterização do álbum.
O vocalista Biff Byford comentou sobre o processo inicial de gravação:
“TUDO COMEÇA COM O RIFF! SE O RIFF
FALAR COMIGO, ENTÃO ESTAMOS NO CAMINHO. É UM ÁLBUM MUITO INTENSO, E ISSO SE
DEVE AO FATO DE QUE A ESSÊNCIA DE UMA GRANDE MÚSICA DE METAL É O RIFF QUE A
INICIA, E ESTE ÁLBUM TEM MUITOS DELES.”
Biff aproveitou para esclarecer sobre o empenho da banda ao gravar um disco:
“NÓS NUNCA FAZEMOS UM ÁLBUM QUE NÃO
ESPERAMOS QUE SEJA FANTÁSTICO. COMO BANDA, ESTAMOS SEMPRE TENTANDO FAZER ALGO
UM POUCO NOVO, UM POUCO OUSADO. EU AMO O METAL MAIS RÁPIDO COMO EM “PRINCESS OF
THE NIGHT” OU “20,000 FEET”, E TENTO TRAZER ESSE ESTILO DO SAXON ANTIGO PARA A
MÚSICA DE HOJE, MAS EM UMA ABORDAGEM MAIS MODERNA. NÃO SOAMOS COMO UMA BANDA
ANTIGA NOS DISCOS PORQUE NÃO ESTAMOS SENTADOS SOB NOSSO SUCESSO PASSADO,
ESTAMOS SEMPRE TENTANDO FAZER UM NOVO ÓTIMO ÁLBUM.”
Sobre o nome do disco, Biff explicou sobre o significado e a ligação com os tempos atuais:
“OS ROMANOS USAVAM ESSA EXPRESSÃO E
ACHO QUE É ALGO PODEROSO PARA SE DIZER A OUTRA PESSOA. DE FATO, “CARPE DIEM”.
FORAM DOIS ANOS DIFÍCEIS PORQUE TIVE O ATAQUE CARDÍACO EM SETEMBRO DE 2019,
ENTÃO AS COISAS FICARAM UM POUCO PARADAS PARA A BANDA. E ENTÃO O COVID CHEGOU
DOIS OU TRÊS MESES DEPOIS, MAS FELIZMENTE COMEÇAMOS A ESCREVER E GRAVAR ESTE
ÁLBUM ANTES DO COVID. NÓS GRAVAMOS A BATERIA NA ALEMANHA E AS GUITARRAS EM
VÁRIOS LUGARES DIFERENTES. EU ESTAVA ESCREVENDO MUITO ENQUANTO ESTAVA NA CAMA
DO HOSPITAL, E PASSAMOS MUITO TEMPO COMPONDO E ORGANIZANDO AS IDEIAS QUE TODOS
TÍNHAMOS. EU ACHO QUE É UM ÁLBUM MUITO INTENSO, E TALVEZ PARTE DESSA
INTENSIDADE VENHA DA FRUSTRAÇÃO DE NÃO PODER FAZER NADA NO PERÍODO DE COVID.”
Além de ser considerada uma das grandes bandas que surgiram junto à saudosa N.W.O.B.H.M., o Saxon se mostrou muito versátil ao lidar com a situação catastrófica de 2020 até então, aproveitando o tempo ampliado por conta da paralização dos shows e os problemas quanto ao Covid, diretamente falando. Biff Byford está com sua voz tão apurada que dá a impressão do cantor ter rejuvenescido durante esses tempos. No ano passado a banda lançou o álbum de covers chamado “Inspirations”, deixando alguns ouvintes um tanto preocupados por conta do conteúdo. Mas, ao ouvir nota-se de longe que, mesmo sendo um álbum de covers, existe a forma de tocar do Saxon, deixando qualquer dúvida de lado.
FAIXAS DE “CARPE DIEM”:
Carpe Diem (Seize The Day)
Age Of Steam
The Pilgrimage
Dambusters
Remember The Fallen
Super Nova
Lady In Gray
All For One
Black Is The Night
Living On The Limit
Confira os vídeos dos singles “Carpe Diem (Seize the Day)” e “Remember The Fallen” logo abaixo:
O Heavy Metal é um dos poucos estilos musicais onde realmente existe uma comunidade participativa e ativa que estabelece uma ponte verdadeira entre músicos e fãs. Em uma nova entrevista concedida ao Audio Ink Radio, o vocalista Steve ‘Zetro’ Souza, do Exodus, comentou o que pensa sobre este cenário. Ele disse:
“NÃO EXISTE UM SEM O OUTRO. É A ÚNICA FORMA DE MÚSICA QUE TEM QUE TER AMBOS, FÃS E MÚSICOS, PARA QUE A CENA PROSPERE. NÓS MÚSICOS NÃO PODERÍAMOS SOBREVIVER SEM OS FÃS, E OS FÃS NÃO VÃO CONSEGUIR EM NENHUM OUTRO LUGAR TER O QUE ELES TEM DENTRO DO METAL, PORQUE NÃO HÁ MÍDIA MAINSTREAM QUE TRABALHE PARA ELES. NINGUÉM SE IMPORTA. ENTÃO, NÓS TEMOS UM AO OUTRO, O QUE É BOM. VOCÊ NUNCA OUVIU UM CARA CHEGAR E DIZER: ‘SIM, CARA, EU CURTI O SLAYER NO VERÃO PASSADO E HOJE NÃO CURTO MAIS’. ISSO NÃO ACONTECE. OU VOCÊ É UM MALDITO METALHEAD OU NÃO É. QUERO DIZER, OLHE PARA ROB HALFORD. VÁ EM SEU INSTAGRAM OU FACEBOOK . TODOS OS DIAS, ROB ESCREVE ALGO COMO ‘METAL ISSO’ OU ‘METAL AQUILO’, OU ‘ISSO É O QUE ESTOU OUVINDO HOJE’. ELE É UM EMBAIXADOR PURO E TEM MAIS DE 70 ANOS. É A SUA MENTALIDADE. SE ALGUÉM DIZ, ‘EU REALMENTE NÃO ESCUTO MAIS A SUA MÚSICA’. ISSO NUNCA FOI UM FÃ. ELE OUVIA PORQUE TODO MUNDO ESCUTAVA ANTIGAMENTE. SE VOCÊ GOSTA, AINDA GOSTA, PORQUE EU AINDA GOSTO. NUNCA PASSOU PARA MIM – NUNCA. É MINHA RELIGIÃO . MESMO QUE VOCÊ GOSTE DE DEUS OU QUALQUER OUTRA COISA, É UMA RELIGIÃO PORQUE VOCÊ ACREDITA MUITO NELA. E É ASSIM QUE É.”
Após um sucesso em 2021, a turnê americana envolvendo Megadeth e Lamb of God irá ganhar a segunda edição. O nome da turnê é Metal Tour Of the Year. Os convidados especiais são Trivium e In Flames.
Dave Mustaine e Randy Blythe deram uma entrevista ao Quentin Singer da Forbes sobre a futura turnê. Abaixo você acompanha algumas declarações de ambos:
Q: EM QUE PONTO VOCÊ SABIA QUE HAVERIA UMA SEGUNDA ETAPA DESTA TURNÊ?
M: ACHO QUE FICOU CLARO QUANDO FIZEMOS PARTE DO CAMINHO (DA PRIMEIRA TURNÊ). APENAS PELO QUANTO AS PESSOAS ESTAVAM GOSTANDO DESSA PROGRAMAÇÃO E DO MOMENTO DA TURNÊ, E GOSTANDO DA MENTALIDADE DE COMO ABORDAMOS OS ESPECTADORES. COM A MAIORIA DOS SHOWS NAQUELE MOMENTO ERA UM PONTO DE INTERROGAÇÃO GIGANTE, E NÓS FOMOS CORAJOSAMENTE LÁ E FIZEMOS NEGÓCIOS COMO DE COSTUME. QUANDO SURGIU A OPORTUNIDADE DE FICARMOS NO PALCO NA FRENTE DELES, FOI COMO QUALQUER OUTRO DIA. TODO MUNDO ESTAVA SE DIVERTINDO E POR UM BREVE MOMENTO ELES PUDERAM ESQUEÇER COMO TEM SIDO DEPRIMENTE NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS LIDAR COM TUDO ISSO.
Q: CONFORME INDICADO PELA POLLSTAR, ESTA TURNÊ FOI CLASSIFICADA ENTRE AS TURNÊS DE MAIOR SUCESSO DE 2021. VOCÊ DE ALGUMA FORMA ANTECIPOU A TURNÊ PARA ALCANÇAR ESSE RANKING E TER UM SUCESSO TÃO GRANDE?
B: NÃO, DE JEITO NENHUM. ISSO REMONTA À SUBCULTURA EM QUE ESTAMOS, QUE REMONTA AO FATO DE QUE METAL, HARDCORE E PUNK, NÃO É APENAS MÚSICA QUE OUVIMOS. EU ATÉ SEI QUEM ESTÁ NO TOP 40 DOS MAIS OUVIDOS, MAS EU NÃO OUÇO ESSA MERDA. NÃO FAÇO IDÉIA DE QUEM SEJA OS ARTISTAS MAIS POPULARES AGORA. AS PESSOAS OUVEM O QUE É EMPURRADO A ELAS PELO DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO. FÃS DE METAL E FÃS DE HARDCORE-PUNK SÃO DIFERENTES PORQUE NÃO É APENAS A MÚSICA QUE OUVEM, É UM ESTILO DE VIDA. FAZ PARTE DA VIDA DELES, MOLDA A MANEIRA COMO PENSAM, AS ROUPAS QUE VESTEM, COM QUEM ANDAM, OS RELACIONAMENTOS QUE TÊM E A MÚSICA ESTÁ ENRAIZADA NO ESTILO DE VIDA. ACHO QUE NÃO ME SURPREENDEU OS NÚMEROS PORQUE, COMO EU DISSE, É UMA COMUNIDADE, E O SENTIMENTO DE COMUNIDADE ESTAVA AUSENTE QUANDO TODOS ESTAVAM TÃO ISOLADOS. AS PESSOAS ESTAVAM ANIMADAS PARA SE UNIREM DA MANEIRA ESPECIAL QUE FAZEMOS. NÃO É APENAS A MÚSICA, SÃO AS RELAÇÕES QUE AS PESSOAS TÊM COM A MÚSICA E ENTRE SI QUE ELAS FAZEM ATRAVÉS DA MÚSICA.
Q: PODEMOS ESPERAR QUE A SEGUNDA PARTE DA TURNÊ SEJA UMA DIVULGAÇÃO DO NOVO DISCO DO MEGADETH?
M: NÃO. ISSO ESTÁ ENCERRANDO O RESTANTE DO ANO PASSADO, MAS EU SEI QUE NOSSA DATA DE LANÇAMENTO OFICIAL REAL FOI ADIADA NOVAMENTE POR CAUSA DE TODAS AS COISAS DE DISTRIBUIÇÃO, E TODOS ESSES PROBLEMAS COM A (LOGÍSTICA) OBTENÇÃO DO PRODUTO DE UM LUGAR PARA O EM OUTRO, COM FÁBRICAS DE DISCOS DE VINIL. NÃO DEPENDEMOS TANTO DO VINIL, MAS TODO O PROCESSO FOI ADIADO, ENTÃO O LANÇAMENTO TAMBÉM FOI ADIADO. VAMOS FAZER, AINDA NÃO SEI AO CERTO, MAS ACREDITO QUE NO MOMENTO EM QUE O DISCO SAIR NESTE VERÃO ESTAREMOS EM UMA TURNÊ, MAS NÃO POSSO ENTRAR NISSO AGORA PORQUE NÃO TENHO CERTEZA DAS DATAS.
A banda sueca Meshuggah disponibilizou nesta semana The Abysmal Eye, primeiro single de seu 9º álbum de estúdio, Immutable, que será lançado em abril próximo via Atomic Fire.
“Pra falar a verdade, quando começamos a trabalhar nesse material não estava bem claro que sairia um álbum. Sabíamos que podíamos fazê-lo, mas será que nós queríamos isso?”, admite o guitarrista Mårten Hagström. “Depois de uma longa discussão, decidimos fazer o álbum, mas com algumas restrições. A ideia era fazer o trabalho sem pressa, sem ansiedade. Pouco tempo depois já estávamos discutindo quantas músicas iríamos colocar no disco.”
Vale lembrar ainda que o baterista da banda, Tomas Haake, está trabalhando em material novo com sua noiva, a atriz norte-americana Jessica Pimental, do seriado de TV Orange is the New Black. E vale lembrar que Jessica não é apenas atriz, pois também integra a banda nova-iorquina Alekhine’s Gun.
O músico George "Corpsegrinder" Fisher, vocalista da banda norte-americana Cannibal Corpse, participou da edição mais recente do programa "Fan First", que foi ao ar nesta segunda-feira (24), no canal da Revolver Magazine no Youtube. Durante a sua participação, que teve trechos transcritos e publicados pelo Blabbermouth, o frontman falou sobre como outro ícone da música pesada mudou a sua vida para sempre.
Segundo Corpsegrinder, Chuck Schuldiner, guitarrista e vocalista da banda Death, foi quem mais influenciou em sua maneira de cantar. "Eu vi o Death tocar em Baltimore, Maryland [EUA], de onde sou, em 1987 ou 1988. Pode até ter sido um pouco mais tarde, mas não tenho certeza. Eu sei que ‘Leprosy’ [segundo disco do Death] ainda não tinha saído. Tínhamos ‘Scream Bloody Gore’ [primeiro disco do Death, lançado em 1987]. E 'Scream Bloody Gore' foi ótimo, mas eu realmente não entendia o poder da voz de Chuck Schuldiner até aquele show. E havia, tipo, 25 pessoas lá; quase não havia ninguém lá (...) E eu estava literalmente bem na frente de Chuck Schuldiner,ele estava bem na minha frente cantando e tocando. E quando eles tocaram ‘Infernal Death’, [e Chuck cantou] ‘Die! Die!’, quando ele fez a nota alta, isso mudou meu mundo inteiro, mudou meu mundo como o Black Sabbath fez. Eu disse a mim mesmo: ‘Eu quero cantar assim. É isso que eu quero fazer", afirmou o frontman, que rasgou elogios ao saudoso fundador da banda Death, que faleceu em 2001.
"Chuck fazia menos vocal gutural do que, digamos, a maioria dos cantores de death metal modernos, como Glen Benton [Deicide] ou John Tardy [Obituary]. Mas esses gritos altos, se você já nos ouviu, então definitivamente ele tem a maior mão em mim querendo fazer isso. Chuck Billy, do Testament, em ‘First Strike Is Deadly’, o grito nessa música e alguns dos outros gritos mais altos que ele deu naqueles discos, foi incrível. Rob Urbinati, do Sacrifice, [também]. Mas Chuck Schuldiner era o único (...). Parecia muito fácil. Ele estava cantando como se fosse um cara de 250 libras que poderia levantar 700 libras e te jogar do outro lado da rua com uma mão. E ele era um cara despretensioso, um cara legal. Mas ele soava como Satanás. Isso mudou meu mundo. Isso me fez realmente pensar: ‘Ok, eu não estou tentando mais fazer isso. Eu vou ser um cantor de death metal. Eu não tenho reservas sobre o caminho que eu vou seguir. Eu estou indo para este lado e apenas para este lado".
Como você deve ter imaginado, Corpsegrinder fez a escolha correta, já que se tornou um dos maiores vocalistas da história do metal extremo. Após mais de 25 anos como frontman do Cannibal Corpse, Corpsegrinder lançará seu primeiro álbum solo no dia 25 de fevereiro.
O fundador, compositor, guitarrista e produtor do ICED EARTH , Jon Schaffer , lançou “A Narrative Soundscape” , um CD de áudio de 15 faixas que foi originalmente disponibilizado com a compra da edição deluxe de seu primeiro livro “Wicked Words And Epic Tales” . Essas gravações são uma entrega completamente re-imaginada das letras das músicas do ICED EARTH criadas exclusivamente para este lançamento. O colaborador de longa data Jim Morris trabalhou com Schaffer nessas versões.
“Wicked Words And Epic Tales” é uma coleção de letras, entrevistas e páginas de arte que o trabalho de Schaffer inspirou ao longo dos anos. O livro é uma antologia de letras de Schaffer que abrange seus 35 anos fazendo música em vários projetos, incluindo ICED EARTH , DEMONS & WIZARDS , SONS OF LIBERTY e PURGATORY. O livro vem em duas capas exclusivas: uma criada por Jonboy Meyers e outra por Jim Balent e Roy Young , e tem mais de 200 páginas. O livro de arte da mesa de centro também apresenta desenhos originais de alguns dos artistas mais notáveis, incluindo Todd McFarlane, Greg Capullo , Monte Moore e muitos outros.
“Eu queria montar algo que fosse uma experiência verdadeiramente única não apenas para os fãs das minhas bandas, mas também para os novatos”, disse Schaffer anteriormente.
“Wicked Words And Epic Tales” foi o lançamento de estreia da editora de Schaffer , Wicked Words, LLC e foi o primeiro de muitos conceitos originais que ele planejou para lançamento futuro.
Lançado em 21 de janeiro pela Ravencraft Productions , “A Narrative Soundscape” apresenta as seguintes faixas:
01. Dystopia (A Narrative Soundscape) (06:06) 02. Declaration Day (A Narrative Soundscape) (03:03) 03. Wolf (A Narrative Soundscape) (02:23) 04. Dante’s Inferno (A Narrative Soundscape) (09:55) 05. Melancholy (A Narrative Soundscape) (02:43) 06. Dracula (A Narrative Soundscape) (04:12) 07. Raven Wing (A Narrative Soundscape) (04:22) 08. Angels Holocaust (A Narrative Soundscape) (02:09) 09. The Clouding (A Narrative Soundscape) (06:13) 10. Something Wicked (A Narrative Soundscape) (11:46) 11. Watching Over Me (A Narrative Soundscape) (02:26) 12. Seven Headed Whore (A Narrative Soundscape) (01:49) 13. Damien (A Narrative Soundscape) (06:56) 14. Question of Heaven (A Narrative Soundscape) (06:00) 15. Come What May (A Narrative Soundscape) (03:44)
Os mascarados do Gwar lançam no próximo dia 3 de junho seu esperado novo álbum, The New Dark Ages, através de seu próprio selo Pit Records. Em setembro, o álbum sairá em versão LP e cassete.
No mesmo dia do lançamento do álbum, será lançada a graphic novel Gwar in the Duoverse Of Absurdity, através da Z2 Comics. Os quadrinhos seguem o enredo do novo álbum, que fala de um universo paralelo com tecnologias absurdas e muita violência.
No primeiro semestre de 2021, o Gwar lançou o EP acústico The Disc With No Name, também via Pit Records.
O material trazia quatro versões acústicas de hits do Gwar, totalmente reimaginadas e rearranjadas.
Em março de 2014, Oderus Urungus, o clássico vocalista do grupo, foi encontrado morto em sua casa em Richmond, Virginia. Dave Brockie, nome verdadeiro do que era o único integrante original do grupo, morreu por overdose de heroína.
Nem em meus momentos mais otimistas, jamais imaginei que ouviria um álbum de Death Metal desse nível em 2019. Simplesmente, desde a primeira audição não consegui tirar da play list por semanas e o escuto até hoje. O Vltimas, um verdadeiro dream team do Death Metal, formado pelo norte americano David Vincent (ex baixista e vocalista do Morbid Angel), o norueguês Rune “Blasphemer” Eriksen (guitarrista do Aura Noir) e o francês Flo Mounier ( baterista do Cryptopsy), beirou a divina perfeição em seu debut “Something Wicked Marches In”, full-lenght lançado pelo selo Season Of Mist.
As nove canções do disco são recheadas de peso, brutalidade, técnica e riffs mais que perfeitos. Embora se imagine que pela presença de David Vincent, o qual gravou pelo menos três clássicos absolutos com o Morbid Angel – “Altar Of Madness” (1989), “Blessed Are The Sick” (1991) e “Covenant” (1993) – o disco fosse seguir uma receita old school, “Something Wicked Marches In” apresenta um Death Metal absolutamente atual.
Foram lançados quatro singles do álbum, o áudio de “Praevalidus”, os lyric vídeos de “Diabolus Est Sanguis” e “Total Destroy!”, e mais tarde o áudio de “Monolilith”, minha canção favorita. Só essas quatro faixas antecipadas já davam ideia do quão destruidor seria esse lançamento e as previsões se confirmaram absolutamente. Não há possibilidade de ser apreciador de Death Metal e ignorar esse disco, zero por cento de chances que isso ocorra. Outro ponto fortíssimo desse trabalho é a produção de estúdio. Todos os instrumentos são absolutamente nítidos, assim como o vocal. A masterização proporcionou o peso na medida certa, dando ao álbum a sonoridade que ele merecia pela alta qualidade de suas composições. Rune e Flo, os principais compositores e formadores do projeto, acertaram em cheio quando juntaram David Vincent ao time. Acreditem, não poderia ter saído melhor.
Apenas cinco das nove canções não saíram antecipadamente. A faixa título abre o álbum, “Something Wicked Marches In”. Riffs fatais, variações rítmicas constantes e empolgantes, bateria destruidora, harmonia, melodia e um refrão insano, tudo isso junto em uma música que mereceu abrir e batizar o debut do Vltimas. “Truth and Consequence”, a canção mais acelerada do álbum, é também aquela que possui o melhor arranjo de bateria. Flo Mounier deve ser um híbrido de ser humano com algum tipo de alienígena desconhecido pela ciência, pois não é normal o quão incrível é a sua performance no instrumento (quem é fã do Cryptopsy sabe do que estou falando). A música “Last Ones Alive Win Nothing” tem uma pegada mais Black/Death Metal, mas se encaixa perfeitamente no contexto com uma pitada ‘sabbática’ nos riffs e bends.
“Everlasting”é a melhor entre as canções que não foram eleitas como singles. Um riff violento, repiques brutais de bateria e uma energia capaz de incendiar até o oceano. A canção que fecha o álbum,“Marching On”, como o próprio nome já diz, lembra uma marcha em seu andamento. Ela tem o solo de guitarra mais bonito desse disco, recheado de energia e feeling. O refrão, assim como todos os demais, gruda na mente. Infelizmente a audição termina e a única solução é ouvir outra vez.
Se em 2019, o Death Metal como um todo não teve tanto destaque como em anos anteriores, o disco de estreia do Vltimas, “Something Wicked Marches In”, já fez com que o Metal da morte estivesse muito bem representado. Esse não foi somente o melhor lançamento do estilo naquele ano, como um dos melhores álbuns de Death Metal que eu já ouvi (não, não estou exagerando). Espero que a banda repita a dose em seu próximo full-lenght, embora não seja uma tarefa tão fácil, pois a quase perfeição desse debut me deixou muito mal acostumado.
O festival britânico Bloodstock disponibilizou em sua página no YouTube a apresentação completa do Napalm Death na edição de 2021 do evento, confira abaixo.
Segundo o site Setlists.fm as músicas tocadas foram ss seguintes:
Chegou sua chance de experimentar uma segunda faixa do décimo primeiro álbum de estúdio doImmolation, “Acts Of God”. Veja abaixo um stream da música “The Age Of No Light“, que aparece como a terceira faixa desse próximo álbum de 15 músicas. O grupo mais uma vez gravou “Acts Of God” comPaul Orofinoe teveZack Ohren(Machine Head,All Shall Perish) mixando. O álbum será lançado em 18 de fevereiro viaNuclear Blast.
Falando sobre este single, o vocalista/baixista da banda, Ross Dolan, declarou:
“Estamos muito animados para revelar o próximo single ‘The Age of No Light’ para todos os maníacos do Immolation ao redor do mundo! Esta música mostra alguns dos elementos mais extremos, bem como os momentos mais sombrios e pesados que percorrem este álbum. Esta é uma faixa intensa e furiosa que não para quando começa, e acho que Bob realmente fez um trabalho incrível ao capturar essa fúria sônica, bem como a essência sombria dessa música visualmente com este vídeo. Esperamos que todos gostem!!!!”
“Acts Of God” track listing:
01. Abandoned 02. An Act Of God 03. The Age Of No Light 04. Noose Of Thorns 05. Shed The Light 06. Blooded 07. Overtures Of The Wicked 08. Immoral Stain 09. Incineration Procession 10. Broken Prey 11. Derelict Of Spirit 12. When Halos Burn 13. Let The Darkness In 14. And The Flames Wept 15. Apostle
