Já está disponível em todo o Brasil a edição nacional em CD de “Kill Grid”, segundo álbum de estúdio do Enforced. Lançado originalmente em 2021, o trabalho foi o primeiro do quinteto estadunidense após assinatura de contrato com a Century Media.
Beneficiados pela ampla distribuição, Knox Colby (vocais), Will Wagstaff (guitarra), Zach Monahan (guitarra), Ethan Gensurowsky (baixo) e Alex Bishop (bateria) logo foram elencados entre as promessas do Thrash Metal do século 21.
Egressos de grupos hardcore punk como Red Death, In Battle e Destruct, Colby, Wagstaff e Monahan fundaram o Enforced em Richmond, Virginia, em 2017. Inspirados por nomes como Bolt Thrower, Sacred Reich — com o qual acabariam fazendo uma turnê — e até mesmo o Soulfly do brasileiro Max Cavalera, os três surpreenderam logo no disco de estreia, “At the Walls” (2019), movido a letras e performances do mais alto nível.
Com capa assinada por Joe Petagno (Motörhead), “Kill Grid” elevou os padrões ainda mais, levando a banda, completada por Ethan Gensurowsky no baixo e Alex Bishop na bateria, a desbravar a Europa por meio de apresentações incendiárias em festivais do Velho Continente.
A presente edição nacional em CD, da parceria Voice Music/Rock Brigade Records, traz slipcase e encarte completo.
A banda Nile, lenda norte-americana de brutal technical death metal, anunciou para o mês de junho sua turnê latino-americana, que passará pela capital paulista em um único show, dia 18 de junho, na Jai Club, localizada na Vila Mariana, com produção/realização da produtora Dark Dimensions.
Formada em 1993, na cidade americana de Greenville, na Carolina do Sul, o Nile lançou 9 conceituados álbuns de estúdio, sendo “Black Seeds of Vengeance” (2000), “In Their Darkened Shrines” (2002) e “
Annihilation of the Wicked” (2005) os mais reverenciados pelos fãs do grupo.A banda se destaca na cena death metal mundial por fazer um som extremamente tradicional, pesado, técnico e agressivo, com temas influenciados nas obras de H.P. Lovecraft, no misticismo histórico e nas referências épicas egípcias, árabes e mesopotâmicas.
Aterrissando pela quinta vez no Brasil, os mestres divulgam agora seu mais recente trabalho, “Vile Nilotic Rites”, de 2019, que entrou no Top 100 das paradas na Alemanha, Espanha e Escócia. Inclusive, esse trabalho chegou a ser lançado no Brasil pela parceria Shinigami Records e Nuclear Blast Records.
Junto ao líder e membro fundador Karl Sanders (vocal/guitarra), a banda conta atualmente com o exímio e renomado baterista George Kollias, nas guitarras/vocais Brian Kingsland e Scott Eames e no baixo o músico convidado desde outubro do ano passado, Julian David Guillen.
A banda de metal industrial Fear Factory anunciou seu novo vocalista no dia 21 de fevereiro. O escolhido para o posto foi o italiano Milo Silvestro, que vai ter a difícil missão de substituir Burton C. Bell.
Milo concedeu entrevista à Revolver Magazine e entre outros temas, falou sobre a primeira vez que ouviu o Fear Factory.
"Na verdade, foi com um cara que tocou bateria em uma das minhas bandas em 2007. Eu conhecia o nome da banda e as pessoas ao meu redor diziam: ‘Oh, o Fear Factory é uma banda icônica’. Esse cara tocou algumas músicas para mim, acho que foram ‘Linchpin’ e ‘Resurrection’. No começo eu estava tipo, ‘OK, eu gosto disso’. É legal. Mas isso cresceu em mim cada vez mais. ... No ano seguinte, um cara de outra banda me passou toda a discografia para que eu pudesse conferir todas as músicas.
Lembro que o primeiro álbum que me fisgou foi o ‘Digimortal’, porque eu era um amante do groove como baterista. Tem muito groove, muito ritmo, e muitos padrões rítmicos interessantes e criatividade. E a partir daí, fui para outros álbuns como ‘Obsolete’, ‘Archetype’ e, claro, o clássico ‘Demanufacture’. Foi nesse momento que comecei a ficar cada vez mais louco pelo Fear Factory. Acabei indo vê-los ao vivo em 2010. Era a turnê do ‘Mechanize’ e foi uma experiência incrível. Eu estava na primeira fila. Realmente maluco", afirmou o cantor, que aparentemente, está impressionado com a chance que recebeu.
"Ainda me sinto estranho porque às vezes eu olho para Cazares, o cara que é meu ídolo há anos - e agora estou trabalhando com ele. É alucinante".
O trabalho mais recente do Fear Factory é "Aggression Continuum", lançado em junho de 2021. O álbum é o último registro do grupo gravado por Burton C. Bell, que saiu de forma nada amigável, após 30 anos como vocalista da banda.
A banda inglesa de death metal Benediction, uma as atrações do festival Summer Breeze Brasil 2023, anunciou Nik Sampson como novo baixista. Nik vai preencher a vaga anteriormente ocupada por Dan Bate, que deixou o posto por conta de problemas familiares.
O comunicado foi publicado no último domingo (26 de fevereiro), através de postagem compartilhada nas redes sociais do grupo.
"Temos o prazer de anunciar que, infelizmente, devido a compromissos familiares, Dan Bate teve que deixar o cargo de baixista do Benediction. Desejamos a ele tudo de bom em seus futuros empreendimentos e, ao mesmo tempo, queremos dar as boas-vindas ao novo garoto na cidade, o Sr. Nik Sampson que assume as funções de baixo".
O trabalho mais recente do Benediction é "Scriptures", lançado em outubro de 2020.
Chama-se Eye Am o novo projeto criado por integrantes do Type O Negative (guitarrista/vocalista Kenny Hickey e baterista Johnny Kelly) e do Crowbar/Down (guitarrista Kirk Windstein e baixista Todd Strange).
Os músicos estão atualmente em Gainesville, na Flórida, gravando o seu primeiro single no estúdio de Roger Lima (baixista do Less Than Jake). Vale lembrar que Roger é brasileiro de nascimento, mas foi criado desde bebê nos Estados Unidos.
Sempre que o termo Thrash Metal é mencionado, alguns nomes são automaticamente associados em nosso subconsciente e, certamente, um desses nomes é o do Slayer. A banda sobreviveu ao passar das décadas e se tornou um sinônimo de música rápida, agressiva, visceral e blasfemadora. Como esta é uma semana dedicada aos norte americanos, nada melhor do que se aprofundar um pouco no início espetacular do quarteto que abrange o período que vai de 1981 à 1991.
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O ano é 1981. Quis o destino que dois jovens guitarristas se encontrassem ocasionalmente em uma audição e, após uma conversa informal, estes jovens perceberam que tinham em comum a vontade e a vitalidade necessária para montar uma banda que mudaria o curso da história da música pesada. Kerry King e Jeff Hanneman se entenderam de imediato e, para dar vida ao sonho, recrutaram o baixista e vocalista Tom Araya. O jovem Tom era um velho conhecido de Kerry King e ambos já haviam tocado juntos em outra banda. Ainda faltava alguém para ocupar o posto de baterista, mas isto seria resolvido com uma pizza. Sim, Kerry King conheceu Dave Lombardo enquanto o mesmo trabalhava entregando pizzas na região e, quis o destino outra vez, que o rápido bate-papo entre os dois revelasse um dos dons natos de Lombardo: tocar bateria. O rapaz foi convidado para uma jam session e, pronto, a formação clássica do Slayer estava reunida.
No início, a banda foi movida pela paixão de Kerry King pelas bandas britânicas e pelo movimento denominado NWOBHM, que estava em ebulição no Reino Unido. O Slayer tocava em pequenos clubes, bares e festas, nesta época os set lists eram todos baseados em músicas do Judas Priest, Iron Maiden e outras. Apesar da sonoridade mais voltada ao Heavy Metal tradicional, o quarteto adotava um visual chocante repleto de referências ao satanismo e dava uma roupagem mais agressiva às músicas. Foi em uma destas apresentações no sul da Califórnia que Brian Slagel os assistiu pela primeira vez. Slagel era o fundador da Metal Blade Records e começava a causar rebuliço na cena com as míticas coletâneas “Metal Massacre”. Reza a lenda que foi quando o Slayer executou uma versão absolutamente brutal de “Phantom Of The Opera”, do Iron Maiden, que Brian não teve dúvidas e resolveu convidá-los para participar da edição de número III da “Metal Massacre”.
O Slayer gravou a faixa “Agressive Perfector” para a compilação e, de quebra, conseguiu um contrato de distribuição de seu primeiro álbum, porém, eles teriam que bancar as gravações com dinheiro próprio. Tom Araya não pensou duas vezes e ofereceu todas as suas economias, Kerry King conseguiu o restante do valor com seu pai e, em novembro de 1983, o Slayer levou apenas três semanas para gravar, mixar, prensar e lançar o clássico “Show No Mercy”. O álbum chegou às lojas no dia 3 de dezembro e, à partir de então, nada foi como antes.
Em termos de musicalidade, “Show No Mercy” era um apanhado de canções de Heavy/Speed Metal com um toque a mais de peso e uma temática satanista que causou bastante impacto na época. O Thrash Metal é quase inexistente no álbum de estréia, mas mesmo assim, “Black Magic” já traz alguns padrões importantes que ajudariam a moldar a sonoridade Thrash clássica da banda nos próximos trabalhos. No geral, quase todas as músicas soam como se o Judas Priest ou o Iron Maiden tivessem tomado anabolizantes e feito músicas mais malvadas e brutais. Dentre os diversos grandes momentos do disco, destacaram-se “Evil Has No Boundaries”, “The Antichrist”, “Die By The Sword” e a já mencionada “Black Magic”. Na turnê de divulgação, o Slayer viajou no camaro de Tom Araya, que rebocava um trailer velho onde iam à bordo músicos, amigos, bebidas, instrumentos e equipamentos. A tour rendeu certa popularidade para a banda e isto refletiu nas vendagens do álbum que ao final da excursão registrou 20 mil cópias vendidas e se transformou automaticamente no maior sucesso comercial da Metal Blade Records até então.
Em 1984, ao invés de um novo álbum de estúdio, o Slayer gravou o EP “Haunting The Chapel”. Este EP trouxe uma tremenda revolução para a musicalidade da banda e faixas como “Captor Of Sin” e, principalmente, “Chemical Warfare”, apresentavam uma guinada sem volta para o que conhecemos hoje como Thrash Metal. Ali estavam muitos dos padrões musicais que o estilo adotaria e diversas bandas começaram a beber nesta fonte. Após uma breve turnê, a “Haunting The West Coast tour”, Kerry King se afastou do Slayer durante alguns meses e acabou entrando no Megadeth. Jeff Hanneman chegou a ficar preocupado e cogitou a entrada do guitarrista Randy Piper, do WASP, em seu lugar. Contudo, a permanência de Kerry na banda de Dave Mustaine durou apenas 5 shows. Kerry King retornou ao Slayer para a Combat Tour e, em 16 de novembro de 1984, gravaram o ao vivo “Live Undead”.
Em 1985, mais confiantes e experientes, a banda parte para a gravação de seu segundo full lenght e, contrariando as expectativas, ao invés de focarem naquela musicalidade que vinha sendo lapidada e que havia resultado na faixa “Chemical Warfare”, resolvem compor músicas mais complexas, mais longas e cheias de viradas. “Hell Awaits” soava quase como um novo começo para o Slayer e, apesar de ter agradado sua base de fãs, também influenciou na criação de um outro estilo que começava a surgir: o Death Metal. Sua estrutura rítmica progressiva e ao mesmo tempo visceral, não era o que se esperava do recém criado Thrash. Composições como “Hell Awaits”, “Kill Again”, “At Dawn They Sleep” e “Crypts Of Eternety” era o Metal sendo levado a um outro nível de evolução ainda não desbravado.
A repercussão foi das melhores e o disco rendeu inúmeros prêmios neste ano para a banda. Desde “álbum do ano” e “melhor performance ao vivo”, até prêmios individuais como “melhor baterista”. Tal sucesso acabou por chamar a atenção de uma outra gravadora, a Def Jam Recordings, que apesar de maior e melhor estruturada, era especializada em artistas oriundos do Rap. O Slayer recebeu uma proposta de assinar com o selo e isto possibilitaria a banda trabalhar com o experiente produtor Rick Rubin. Eles toparam o desafio e, em 1986, partiram para a gravação de seu terceiro trabalho de estúdio.
Deixando se influenciar até a página dois, o quarteto aceitou a sugestão do produtor e compôs músicas menores que as músicas do disco anterior, porém, a fúria dessas músicas foi algo jamais visto até então. Ao mesmo tempo que as esmagadoras “Angel Of Death” e “Raining Blood” traziam o que se esperava do Slayer, o disco de forma geral era composto por faixas de curta duração (dois ou três minutos cada) e era veloz, muito veloz, extremamente veloz…
A brutalidade de “Reign In Blood” era algo estarrecedor e isso não passou despercebido. A criatividade dos integrantes estava em profusão nesta época e mesmo em músicas curtíssimas como “Altar Of Sacrifice” e “Jesus Saves”, a quantidade de riffs, mudanças de andamento e variações rítmicas era absurda, nada parece ter sido colocado neste disco por acaso.
No dia 7 de outubro de 1986, quando “Reign In Blood” chegou às lojas, o mundo da música pesada conheceu o disco definitivo que trouxe grande parte dos principais pilares de sustentação do Thrash Metal. O compacto moldou o gênero como poucos e ditou padrões, passou a ser referência e álbum de cabeceira dos demais músicos da cena. Enquanto o Metallica ganhava os holofotes no mainstream, o Slayer se consolidava como rei supremo do underground.
Tal reconhecimento rendeu à banda a sua primeira turnê mundial, a “Reign In Pain Tour”. E nesta excursão aconteceu a primeira debandada de Dave Lombardo, que decidiu abandonar a turnê alegando que a gravadora não estava pagando os músicos de acordo com o que havia sido combinado. Para seu lugar, chamaram Tony Scaglione, do Whiplash, que acabou tocando nos shows restantes, porém, em 1987, Lombardo resolveu retornar ao seu posto de origem.
Em 1988, era chegada a hora de gravar o sucessor de “Reign In Blood” e o Slayer tinha um baita problemão para resolver, já que todos os músicos estavam 100% conscientes que tinham tocado no limite no álbum anterior e qualquer coisa que gravassem naquele momento, não seria rápido o suficiente, brutal o suficiente e, principalmente, seria exaustivamente comparado com o que fizeram em “Reign In Blood”. Foi aí que Tom Araya achou uma solução bastante eficaz e propôs que a banda gravasse um disco totalmente diferente, pois a única forma de não haver comparações era não haver como comparar. Dessa forma, “South Of Heaven” foi composto propositalmente para ser mais lento, mais arrastado e mais denso. Até mesmo nas faixas mais rápidas, Araya cantava mais devagar.
No dia 5 de julho de 1988, o quarto trabalho de inéditas do Slayer era lançado oficialmente e a idéia de Tom, apesar de arriscada, funcionou muito bem. A canção título se transformou em um clássico e outras músicas também ganharam destaque. “Silent Scream”, “Live Undead” e “Mandatory Suicide” acabaram recebendo a aprovação dos fãs, que viam o Slayer como uma banda que sempre sofria metamorfoses e ressurgia com algo novo e impensado. Nenhum dos full lenghts até então possuía o mesmo direcionamento musical e esta variação se mostrou extremamente benéfica nestes primeiros anos.
No ano seguinte, em 1989, após nova boa repercussão de um disco, retornaram ao estúdio para trabalhar em novo material com a supervisão do co-produtor Andy Wallace. A dúvida naquele momento era se retornavam com a velocidade visceral de “Reign In Blood” ou mantinham a veia melódica de “South Of Heaven”. A decisão tomada foi gravar músicas que variavam entre ambos os direcionamentos e foi assim que quinto registro do quarteto acabou trazendo um pouco de tudo o que o Slayer já havia feito até ali.
No dia 9 de outubro de 1990, “Seasons In The Abyss” foi lançado e, ao mesmo tempo em que tínhamos pedradas rápidas e cortantes como “War Ensemble”, “Born Of Fire”, “Spirit In Black” e “Hallowed Point”, tínhamos canções mais arrastadas e melódicas como “Dead Skin Mask”, “Blood Red”, “Expendable Youth” e a canção título “Seasons In The Abyss”. Pode se afirmar que este é um trabalho que resume muito bem o que foi a primeira década de vida do Slayer.
Mais uma vez, o grupo saiu em turnê e, desta vez, favorecidos pelo bom momento do Thrash Metal, excursionaram pela Europa e depois retornaram aos Estados Unidos com a Clash Of The Titans Tour. No ano seguinte, em 1991, foi lançado um álbum ao vivo duplo chamado “Decade Of Aggression”. O disco era uma forma de comemorar os primeiros dez anos do grupo e funcionou praticamente como um divisor de águas, já que em 1992, o baterista Dave Lombardo deixou o Slayer e, daí em diante, tivemos o início de uma outra era. Mas isso é assunto para uma outra ocasião…
O que podemos afirmar sem qualquer dúvida é que as obras aqui mencionadas marcaram toda uma geração e sobreviverão eternamente no coração de todos os apaixonados pelo Thrash Metal. O Slayer pode ter encerrado as suas atividades, mas seu legado é imortal. Ouça Slayer sem moderação!
katista está lançando o shape em sua loja para levantar fundos para a prevenção do suicídio e construção de mais praças de skate
Tony Hawk é conhecido por sua coleção de skates históricos – além, é claro, da sua própria atuação nas rampas e de sua série de jogos Pro Skater.
Agora, ele revelou a aquisição de um item de colecionador muito especial: um modelo de Jeff Phillips com uma arte exclusiva do Iron Maiden pintada por ninguém menos que Kurt Cobain.
O skate apresenta a icônica capa do álbum Killers no verso. Hawk comprou a peça em um leilão e confirmou sua autenticidade – comprovada em um vídeo que o atleta postou em suas redes sociais no dia 20 de fevereiro, aproveitando o simbolismo do dia em que Kurt Cobain completaria 56 anos (confira abaixo).
Agora, essa pintura será reproduzida e se tornará um skate em edição limitada na loja do próprio Hawk, que destinará todos os lucros às causas da prevenção do suicídio e da criação de mais praças de skate.
O shape original de Jeff Phillips, skatista que cometeu suicídio no dia de Natal em 1993, apenas três meses antes de Kurt, já está disponível em sua loja online.
O skate pintado por Kurt Cobain
O vídeo postado por Tony Hawk apresenta Cameron Ross, amigo de infância de Cobain. Ele explica a origem da pintura:
Adquiri esse skate quando estava no ensino fundamental. Kurt tinha colocado um anúncio na Rosevears Music, tinha um flyer se oferecendo para fazer arte. Então dei a ele 20 dólares e um punhado de maconha e ele pintou pra mim.
O ano era 1985, apenas quatro após o lançamento do disco Killers, do Iron Maiden. A arte de capa inspirou essa reprodução no skate, que mostra o “mascote” Eddie com um machado ensopado de sangue.
Kurt Cobain era fã de Iron Maiden?
Tudo indica que Kurt Cobain era, sim, admirador da banda inglesa, ainda que o pedido tenha sido feito pelo “cliente”. O Iron Maiden aparece na sua mixtape Montage of Heck, uma gravação com trechos de músicas, ruídos e experimentações sonoras.
Além disso, durante passagem pelo Brasil em 1993, o líder do Nirvana puxou um trecho de “The Number Of The Beast”.
Na última quinta-feira (23), o Burning Witches lançou o single “The Dark Tower”, em todas as plataformas digitais. O single foi acompanhado de um videoclipe, sob a direção da produtora Dreamfilm Factory.
A banda também anunciou o quinto disco de estúdio, também intitulado como “The Dark Tower”, para o dia 5 de maio, via Napalm Records.
A banda comentou sobre o lançamento:
“Uau, isso foi rápido, certo? O álbum nº 5 já está pronto e estamos de volta com o novíssimo single ‘The Dark Tower’. A faixa-título do novo álbum vai se encaixar perfeitamente em nosso set list com sua batida implacável, o verdadeiro riffs épicos e vocais marcantes, mas melódicos! O tema de Elizabeth Bathory e sua infame reputação de “condessa de sangue” foi uma inspiração fantástica para um videoclipe de tirar o fôlego. Todos nós nos identificamos com a história e sua saga assustadora e sabíamos desde o início que seria um novo destaque na história de WITCHES! “
Uma das bandas mais renomadas do metal brasileiro, Torture Squad, lançou o álbum ao vivo ‘Tortura en La Iglesia En Vivo’, com o single inédito “The Fallen Ones”, com estreia exclusiva no site Decibel Magazine. Agora, a banda divulga mais um videoclipe gravado no dia do show, de uma das músicas mais emblemáticas, a “Possessed by Horror”.
Sobre o novo vídeo, Mayara Puertas comenta: “Gravamos alguns depoimentos de fãs que estavam na fila do nosso show esgotado, e essa compilação gerou um clipe interativo da música ‘Possessed by Horror’ e isso o torna especial. Eu gosto muito da performance dessa música ao vivo, na gravação em estúdio (com o ex-vocalista) soa como thrash mas ao vivo com a minha voz ela vem com um estilo que se aproxima do death metal prog”.
O trio brasileiro de death / thrash metal Claustrofobia lança o clipe de “Stronger Than Faith”, faixa de seu sétimo álbum de estúdio, “Unleeched”. Filmado na cidade-fantasma de Nelson Ghost Town, o clipe é ambientado na histórica Techatticup Mine, mina de ouro mais antiga e rica do sul de Nevada (EUA), que foi abandonada após o ouro acabar em 1941.
“Gravar o videoclipe dessa faixa no local foi uma escolha unânime da banda. Aquele lugar tem uma energia incrível e forte”, disse Marcus D’Angelo sobre o local, que era conhecido por atrair milhares de pessoas que estavam em busca de ouro, sendo também local de inúmeros assassinatos causados por disputas pela riqueza.
Feito inteiramente no estilo “do it yourself” (faça-você-mesmo), o vídeo foi produzido pela própria banda, sendo dirigido e editado pelo baterista Caio D’Angelo. Sobre a música, Marcus D’Angelo diz: “Inegavelmente é a música mais poderosa do álbum, adoro o sabor brasileiro nos riffs tradicionais de thrash/death, e isso fica mais evidente quando a bateria ataca em conexão com o baixo.”
“Fé é uma palavra deturpada pela sociedade mundial, sempre confundida e/ou associada à religião. Temos que acreditar em nossos passos independente do futuro desconhecido, mas não basta apenas ter fé, é preciso ter devoção ao sacrifício, ser voluntário na batalha pela conquista, domar seus próprios demônios que nos perseguem como se fosse o culto mais obscuro do século.”, afirma Marcus sobre as letras.
Produzido por Adair Daufembach e Claustrofobia, e gravado, mixado e masterizado por Adair Daufembach em agosto de 2020 no Northwood Sound Studio em Los Angeles, ‘Unleeched’, foi lançado pelo selo Wikimetal Music em 11 de março de 2022 nos formatos digital e físico.
O trio brasileiro de death / thrash metal CLAUSTROFOBIA foi formado em 1994 pelos irmãos Marcus e Caio D’Angelo, e possui uma carreira de quase três décadas, uma discografia composta por seis álbuns completos e um lançamento em DVD, uma infinidade de turnês internacionais e apresentações ao vivo de alto perfil, compartilhando palcos com nomes como Iron Maiden, Slayer e Anthrax e com inúmeros fãs em todo o mundo.
Agora sediado em Las Vegas, Nevada, o Claustrofobia lançou em 2022 seu sétimo álbum de estúdio, ‘Unleeched’.
O Fear Factory revelou oficialmente nesta terça, 21 de fevereiro, que seu novo vocalista é o italiano Milo Silvestro.
Milo assume o posto que foi de Burton C. Bell, vocalista original que saiu em 2020. No ano seguinte, o guitarrista Dino Cazares disse que já havia achado o substituto, mas até o dia de hoje seu nome não havia sido revelado.
No vídeo em que faz o anúncio do novo vocalista do Fear Factory, Dino conta que fez, no seu ritmo e tempo, audição com pelo menos 300 vocalistas de diferentes estilos, e que achou Silvestro pela internet: "É hora de apresentar ao mundo o nosso novo vocalista. A busca foi longa e meticulosa, mas tenho certeza que achamos o cara certo. Esta é uma grande semana para nós no Fear Factory enquanto fazemos os últimos preparativos para nosso retorno ao palco, em uma turnê pelos EUA que se iniciará no dia 25 de fevereiro, como parte da 'Rise of the Machine' tour. Mal podemos esperar para cair na estrada e começar a agitar. 'The Machine Will Rise'".
Milo é multi-instrumentista e vem atuando à frente do Dead Channel desde 2008, grupo que ele define como sendo de "electronic metal". Além de Burton e Milo, o Fear Factory conta com Tony Campos no baixo e Mike Heller na bateria.
Após “One More Flag in the Ground”, single de estreia do próximo álbum, o quinteto americano Kamelot lança uma nova canção com a participação da violoncelista Tina Guo.
O SINGLE “OPUS OF THE NIGHT (GHOST REQUIEM)” INTEGRA “THE AWAKENING”, 13º ÁLBUM DA CARREIRA, PREVISTO PARA 17 DE MARÇO.
A banda brasileira de thrash metal Nervosa anunciou nesta segunda-feira (20 de fevereiro) que Michaela Naydenova é a nova baterista do grupo. Michaela substitui Nanu Villalba, que deixou a banda em dezembro de 2022.
"Michaela Naydenova é a nova baterista da Nervosa!
Ela gravou e compôs todas as baterias do álbum inteiro em um período muito curto para aprender e criar tudo, ela fez um excelente trabalho e nós estamos ansiosas para mostrar pra vocês.
Dêem boas vinda a ela!
Muitas coisas para anunciar nos próximos dias, fiquem ligados."
Michaela Naydenova mora em Sofia, capital da Bulgária. Para conhecer melhor o trabalho de Michaela, acesse o seu canal oficial do Youtube.
A banda brasileira Claustrofobia lançou no dia 17 de fevereiro o clipe de "Stronger Than Faith". A música é uma das faixas de "Unleeched", sétimo álbum de estúdio do grupo, lançado em março de 2022.
"Inegavelmente é a música mais poderosa do álbum, adoro o sabor brasileiro nos tradicionais riffs de thrash/death, e isso fica mais evidente quando a bateria ataca a música em conexão com o baixo.
Fé é uma palavra mal interpretada pela sociedade mundial, sempre confundida e/ou associada à religião. Temos que acreditar em nossos passos independente do futuro desconhecido, mas não basta apenas ter fé, é preciso ter devoção ao sacrifício, ser voluntário na batalha pela conquista, domar seus próprios demônios que nos perseguem", afirmou o guitarrista e vocalista Marcus D'Angelo
A baixista Mia Wallace fez o post a seguir em suas redes sociais.
"É um momento difícil na minha vida.
Acho que quase todos que estão próximos podem se identificar com isso.
Não posso fazer o que mais amo: sair em turnê e viver de música, simplesmente isso, muita coisa aconteceu e estou presa nessa situação.
Meu coração está triste por essa situação, mas honestamente não posso deixar as pessoas no limbo por causa da minha situação.
É por isso que não posso fazer parte da Nervosa como fazia antes, não posso deixar Prika me esperando para sempre, há um álbum e muita coisa nova vindo por aí.
O que posso fazer é agradecer todas as experiências emocionantes que a Nervosa proporcionou à minha vida e, quando possível, fazer shows esporádicos.
Meu apoio total à Prika, ela não é apenas minha companheira de banda, ela também é uma de minhas melhores amigas
É por isso que essa decisão é tão difícil para mim.
Mas a vida é cruel e às vezes você tem que abaixar a cabeça e fazer o que pode para sobreviver.
Sempre serei musicista, estarei novamente no palco. Mas preciso tirar o pé do acelerador...
A banda sueca de Power Metal, Sabaton, lançou um novo Lyric Video para sua canção “Poltava (Swedish)”, do disco “Carolus Rex” (2012), este possuindo uma versão em inglês e em sueco, e esta última sendo o caso do vídeo recém lançado.
Sabaton vem tendo uma produção considerável desde o último ano, conseguindo ter lançado um LP, “The War To End All Wars” (2022) e um EP, “The Weapons Of The Modern Age” (2022), sem falar em singles e versões dos próprios álbums lançados. Em 2023, estreou com “Heroes Of The Great War”, um álbum ‘quase EP’ de 7 músicas.
“Poltava é provavelmente minha canção favorita quando cantada na língua sueca, eu estava esperando para ter um Lyric Video oficial e vocês finalmente entregaram, então obrigado a todos!”, diz um usuário do YouTube no próprio canal do Sabaton.
Nas suas redes sociais, a banda afirma: “Você sabia que a Batalha de Poltava é amplamente considerada como o pontapé inicial da queda do Império Sueco? Agora você sabe! Confira agora nosso novo Lyric Video para nossa música, Poltava (Swedish)”.
A banda Type O Negative divulgou nesta terça-feira (14 de fevereiro) o vídeo de "Love You To Death" ao vivo na edição 2007 do festival Wacken. A música é uma das faixas de "Dead Again", sétimo e último disco de estúdio do Type O Negative, lançado em 2007, três anos antes da morte do baixista/vocalista Peter Steele.
A banda sueca de heavy/power metal Hammerfall anunciou nesta quarta-feira (15 de fevereiro) que vai lançar uma edição comemorativa de "Crimson Thunder" dia 28 de abril. "Crimson Thunder" é o quarto trabalho de estúdio do grupo escandinavo e foi lançado em outubro de 2002.
"Temos o orgulho de anunciar uma edição especial de aniversário de 20 anos do nosso álbum ‘Crimson Thunder’, que será lançada em 28 de abril via Nuclear Blast Records! Esta edição foi remixada e remasterizada por Fredrik Nordström e incluirá faixas de pré-produção inéditas, um novo medley e músicas acústicas ao vivo", diz o comunicado publicado pelo Hammerfall nas redes sociais.
"Crimson Thunder" - 20 Year Anniversary será lançado em CD e LP. Clique aqui para mais informações.
Na última sexta-feira (10), os suecos do In Flames lançaram o décimo quarto disco de estúdio “Foregone”, em todas as plataformas de streaming, via Nuclear Blast Records.
Este é o primeiro disco com o guitarrista, Chris Broderick, e é o disco mais pesado em anos. O vocalista, Anders Fridén, comentou sobre o álbum:
“Indo para as sessões de ‘Foregone’, queríamos fazer um disco que fosse fortemente conduzido pela guitarra e que tivesse uma base forte entre o baixo e a bateria. Nós ainda abordamos nossas composições da mesma maneira, como sempre fizemos, como uma justaposição entre melodia e agressão. Esse é o DNA da nossa música. Do lado lírico das coisas, não faltou inspiração, especialmente o conceito de tempo. A humanidade como um todo foi forçada a desacelerar e respirar. Nesse intervalo, muitos de nós passamos um tempo avaliando e redefinindo as prioridades. O tempo é uma constante, mas o que fazemos com ele e como o percebemos varia. Especialmente agora olhando para onde o mundo parece estar indo mais rápido do que nunca. É uma loucura que, depois de tudo, ainda estejamos aqui e em nosso décimo Quarto álbum. Sinto que encontramos um grande equilíbrio entre o passado, o presente e o futuro com ‘Foregone’. Esta é uma nova era do IN FLAMES!”
A banda Kamelot divulgou nesta terça-feira (14 de fevereiro) o vídeo de "Opus Of The Night (Ghost Requiem)". A música é uma das faixas do próximo disco de estúdio do grupo, intitulado "The Awakening". O álbum será lançado dia 17 de março.
"A música do Kamelot sempre carregou a mensagem de esperança, luz e um sentimento de resolução. Esta história é um excelente exemplo disso. ‘Opus Of The Night’ homenageia o tradicional som sombrio e melódico da banda enquanto traz alguns elementos novos e emocionantes", declarou o vocalista Tommy Karevik.
O clipe oficial de "Opus Of The Night (Ghost Requiem)"
Gojira e Mastodon são dois dos grandes nomes da (não tão) "nova" safra do metal. Ao longo de suas trajetórias, os dois quartetos (que iniciaram suas atividades no início dos anos 2000) lançaram ótimos discos e angariaram muitos fãs ao redor do mundo.
As semelhanças entre as bandas citadas foram parar até mesmo no campo da arte. A capa de "Fortitude", álbum do Gojira lançado em 2021, lembra a capa de "Emperor Of Sand", disco do Mastodon lançado em 2017.
Joe Duplantier, vocalista e guitarrista do Gojira, falou sobre a similaridade existente entre os desenhos durante entrevista concedida ao canal do YouTube do Resurrection Fest. Segundo Joe, a "semi-cópia" não foi intencional.
"Tenho que dizer isso - é possível que tenhamos roubado o Mastodon inconscientemente. Fiz a capa e lembro que estava realmente interessado na ideia dos Cavaleiros da Távola Redonda e da cultura indígena, e queria fazer uma mistura disso
Depois que o álbum foi lançado, eu vi um comentário de alguém comparando [as capas] e eu disse, ‘isso é besteira!’. Então, eu peguei a capa do Mastodon e a nossa capa e pensei, ‘Parece similar. É verdade’", declarou Joe, em transcrição publicada pela Revolver Magazine.
As capas dos dois trabalhos podem ser vistas a seguir. Você acha que as artes são parecidas?