Chega às lojas esta semana, em lançamento quase simultâneo com o resto do mundo, “Rise to Power”, o novo álbum do Memoriam. Quinto trabalho de estúdio em seis anos e segundo com o baterista Spikey T. Smith — substituto de Andy Whale, que pediu as contas em 2020 —, o disco reafirma o status de lenda viva do supergrupo britânico na cena Death Metal que ele próprio ajudou a moldar.
Segundo os próprios, trata-se do seu álbum mais forte até agora. Nascido das cinzas do Bolt Thrower, encerrado após a morte do baterista Martin “Kiddie” Kearns em 2015, e ostentando um currículo invejável que inclui membros de Benediction, Napalm Death e Killing Joke, em apenas oito anos o Memoriam criou uma dinastia dentro do death metal que se mantém desafiadoramente por conta própria; algo a ser visto separadamente das bandas que ajudaram a formar o coletivo.
Compõem a formação atual, além de Smith — cuja folha corrida inclui trabalhos com Bad Brains, The Damned, Killing Joke e Morrisey —, o vocalista Karl Willetts (ex-Bolt Thrower), o guitarrista Scott Fairfax (ex-Benediction) e o baixista Frank Healy, que tocou com Annihilator, Benediction e Napalm Death.
A edição nacional em CD, distribuída pela parceria Voice Music/Rock Brigade Records, traz slipcase e encarte completo.
Fonte: Rockbrigade.com
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