sábado, 29 de abril de 2023

CRADLE OF FILTH: BANDA LANÇA VIDEOCLIPE AO VIVO PARA “DEMON PRINCE REGENT”

 




Para comemorar o lançamento de “Trouble And Their Double Lives“, o primeiro álbum ao vivo da banda em 20 anos, os ingleses do metal gótico extremoCradle Of Filth, lançaram um live video para uma das duas faixas de estúdio do álbum, “Demon Prince Regent“.

O frontman do grupo, Dani Filth, disse que o videoclipe só foi possível graças à turnê mais recente da banda.

A faixa de estúdio, “Demon Prince Regent“, foi filmada durante a turnê Double Trouble Live, junto a banda de metalcoreDevilDriver, nos EUA.

“O vídeo é uma ponte visual lógica entre a segunda faixa de estúdio e o álbum ao vivo, onde você também tem o luxo de ver nossos rostos repugnantes”.

“Quanto ao álbum em si, eu espero que todo mundo aprecie essa sequência mal-humorada de s(hits) [trocadilho com as palavras equivalentes a m*rda e a sucesso em inglês] tanto quanto nós gostamos de fazê-la, com músicas roubadas de shows do Cradle ao redor do mundo”.

“E, por mais clichê que pareça, ‘esse álbum é totalmente para os fans… Vamos ver esses f**king chifres!!'”.


Fonte- Roadie-metal.com

Metal Church lança novo single de álbum que sai em maio

 Os veteranos do metal da costa oeste Metal Church lançarão seu 13º álbum de estúdio, “Congregation Of Annihilation”, em 26 de maio via Rat Pak Records (América) e Reaper Entertainment (Europa). O novo álbum marca o primeiro lançamento desde a trágica morte do lendário vocalista Mike Howe, que faleceu em julho de 2021


Também marca o primeiro álbum com o novo vocalista Marc Lopes (Ross The Boss, Let Us Prey), que entrou para a banda no verão de 2022, e apresenta a formação atual do guitarrista fundador Kurdt Vanderhoof, do guitarrista Rick Van Zandt, do baixista Steve Unger e do baterista Stet Howland.

As novas músicas são um retorno às raízes musicais da banda, evocando as vibrações do primeiro álbum autointitulado e “The Dark”. “Congregation Of Annihilation” foi produzido por Vanderhoof.


“Este novo álbum está começando um novo capítulo no legado do Metal Church. Eu realmente amo este álbum. É uma abordagem fresca para nós de certa forma, mas também um retorno aos primeiros dias do Metal Church como parte do movimento New American Thrash Metal. Este disco contém algumas das músicas mais agressivas que já gravamos. Espero que os fãs gostem tanto quanto nós”, disse Kurdt Vanderhoof.

“Congregation Of Annihilation” apresenta nove faixas totalmente novas do Metal Church e continua a construir sobre o som icônico que a banda estabeleceu há mais de três décadas. Infundido com conteúdo lírico inteligente, riffs de guitarra trovejantes e os vocais agressivos e vibrantes de Marc, “Congregation Of Annihilation” leva a evolução sonora da banda para o próximo nível e é garantido para encantar os fãs de música metal em todo o mundo.

Fonte: Rockbrigade.com.br

Crypta corta de vez cordão umbilical com Nervosa e arrebenta no Summer Breeze

 A Crypta veio ao Summer Breeze Brasil com a difícil missão de provar de vez que existe vida longe da Nervosa – banda que originou o quarteto feminino de death metal. Mas será que as meninas conseguiram essa façanha?




Fernanda Lira (vocal e baixo), Luana Dametto (bateria), Sonia Anubis (guitarra solo) e Tainá Bergamaschi (guitarra base e vocal de apoio) trouxeram um show enérgico, mas acima de tudo performático. Não só pelas icônicas caras e bocas de Lira, mas por todo entrosamento das quatro moças, que agitaram sem parar e se mostraram realmente prontas para representar o Brasil no exterior.


Hits como "From The Ashes" e "Starvation" ganharam uma força extra na versão ao vivo em comparação com a versão de estúdio e o público foi ganho logo no começo. O ponto negativo foi o som do microfone da Fernanda, que era ouvido muito baixo dependendo do local onde você está na plateia. Depois de alguns gritos de "Aumenta o Som!", felizmente a coisa pareceu se resolver.

                    

O Summer Breeze Brasil acontecendo pela primeira vez por aqui se mostrou o cenário mais do que ideal para que a Crypta arrasasse. Um novo patamar surgiu principalmente no que diz respeito à entrega no palco e consideração por quem compareceu.


Fonte: Whiplash.net

sexta-feira, 28 de abril de 2023

ASSISTA UDO DIRKSCHNEIDER E TIM “RIPPER” OWENS CANTANDO CLÁSSICOS DO JUDAS PRIEST E ACCEPT EM SANTIAGO, NO CHILE

 

O vocalista Tim “Ripper” Owens (ex-Judas Priest, ex-Iced Earth e KK’s Priest) ao lado do cantor clássico do Accept, Udo Dirkschneider, se reuniram em Santiago, no Chile, para cantar clássicos do Judas Priest e do Accept.

O show ocorreu no último dia 21 de abril, no Teatro Cariola, e pode ser assistido através de vídeos feitos por fãs nos links abaixo:















Fonte: Mundometalbr.com

quarta-feira, 26 de abril de 2023

The Offspring lançará edição comemorativa de "Rise and Fall, Rage and Grace" em junho

A banda californiana de punk rock anunciou que lançará a edição comemorativa dos 15 anos de "Rise and Fall, Rage and Grace", álbum lançado em 2008. A reedição será lançada dia 16 de junho, em vinil e nas plataformas digitais.




Quando foi lançado, "Rise and Fall, Rage and Grace" ficou no Top 10 da Billboard 200. O single mais conhecido do álbum, "You're Gonna Go Far Kid", é a música da banda mais tocada no Spotify, com mais de 730 milhões de reproduções.


"Estamos entusiasmados por lançar a edição especial de 15 anos de ‘Rise and Fall, Rage and Grace’", afirmou o guitarrista e vocalista Dexter Holland. Ele continuou: "Sempre tivemos muito orgulho deste álbum - tem uma de nossas canções mais conhecidas, ‘You're Gonna Go Far, Kid’ - e mal podemos esperar para lançar esta edição especial."


Fonte: Whiplash.net

Motörhead anuncia "Live At Montreux Jazz Festival 07" e libera cover de "Rosalie".

O Motörhead pegou os fãs de surpresa ao anunciar o lançamento do novo álbum ao vivo "Live At Montreux Jazz Festival 07" para o dia 16 de junho. O vídeo do cover de "Rosalie", do Thin Lizzy, já pode ser conferido no player a seguir.



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Fonte: Whiplash.net

Disturbed divulga vídeo oficial da música "Unstoppable"

 A banda estadunidense Disturbed divulgou nesta terça-feira (25 de abril) o vídeo de "Unstoppable". A música é uma das faixas de "Divisive", disco de estúdio mais recente do grupo, lançado em novembro de 2022. O vídeo de "Unstoppable" foi disponibilizado no canal oficial do Disturbed.


Fonte: Whiplsh.net

terça-feira, 25 de abril de 2023

TESTAMENT: VOCALISTA CHUCK BILLY ESPERA QUE O PRÓXIMO ÁLBUM CHEGUE NO COMEÇO DO PRÓXIMO ANO

 



As lendas do thrash metalTestament, atualmente estão trabalhando na sequência do álbum de 2020, “Titans of Creation“, e, se tudo for como se espera, ela poderá chegar no começo do próximo ano, mas sem Dave Lombardo na bateria.

Essa informação vem de acordo com o próprio frontman da banda, Chuck Billy, que disse, durante uma entrevista recente ao canal uruguaio El Lado Oscuro TV, que era “tempo de deixar [“Titans of Creation“] para trás e fazer outro” (tradução livre da transcrição por blabbermouth).

“Não reservamos realmente muitos shows para este ano. Vamos fazer na América Latina e depois na Europa, e é isso, e depois no Japão alguns shows. Mas estamos deixando muito espaço livre na agenda para podermos terminar muitas músicas. E esperamos que até o final do ano possamos entrar no estúdio e começar a gravar, para termos um lançamento, esperançosamente, no início do próximo ano”

Dada a natureza da formação do Testament e das mudanças que o grupo está passando ao longo dos anos, Billy foi perguntado como ele e o único membro fundador restante da banda, o guitarrista Eric Peterson, se dão. E o vocalista afirma que eles são mais família do que companheiros de banda.

Bem, digo, neste ponto, ele é como meu irmãozinho. Brigamos e discutimos como irmãos. Mas acho que sou muito sortudo e tenho sorte de ter o Eric como parceiro de composição há tantos anos, porque o Eric é realmente o coração do Testament no que diz respeito à criação de músicas, porque Eric não ouve muitas outras bandas, como coisas modernas; ele ouve black ou algo mais antigo. Então, quando ele escreve música, ele realmente escreve apenas o que ele quer, e acho que isso sempre deu ao Testament o nosso próprio som, porque o Eric nunca se afastou do que faz. E ele sempre levou um passo adiante e criou músicas melhores. E torna mais fácil para mim, e acho que depois de trabalhar por tantos anos, temos um bom relacionamento como compositores; ele escreverá algo e saberá o que posso fazer e terei uma sugestão sabendo o que ele pode fazer e o que funciona. Então, acho que, neste ponto, nossa composição de músicas é muito mais fácil e melhor agora”.

A banda não vai contar com o ex-baterista do Slayer, Dave Lombardo, no seu novo LP. Lombardo retornou ao Testament no ano passado e tocou em alguns shows com eles antes de recentemente revelar por meio da imprensa que provavelmente havia rompido com o grupo devido a outros compromissos.

Ainda assim, a banda seguiu em frente e recrutou o baterista que ocasionalmente substituía Lombardo, Chris Dovas, do Seven Spires, que Peterson disse que ajudaria a tornar a banda “mais pesada e precisa do que antes”.

Fonte: Roadie-metal.com

Obituary lança vídeo de "Dying Of Everything", faixa-título de seu novo álbum de estúdio

 A banda estadunidense de death metal Obituary divulgou nesta segunda-feira (24 de abril) o vídeo de "Dying Of Everything". A música é a faixa que dá nome ao disco de estúdio mais recente da banda, lançado em 13 de janeiro de 2023. Clique no player abaixo e confira o clipe, disponibilizado pela Relapse Records em seu canal do Youtube.



"Dying Of Everything" é o décimo primeiro disco de estúdio do Obituary e o sucessor do álbum que leva o nome da banda, lançado em 2017.


Fonte: Whiplash.net

Morre Reges Bolo, vocalista da banda O Surto, de "me pirou o cabeção"

 


Conforme post feito nas redes sociais por Digão, do Raimundos, e pelo baixista Franklin, faleceu nesta segunda-feira, 24 de abril, Reges Bolo, vocalista da banda O Surto. Não foi divulgada a causa da morte do músico


O Surto foi formado em 1994 em Fortaleza, no Ceará. Os integrantes eram Reges Bolo no vocal, Zé Wilclei na guitarra, Franklin Roosevelt no baixo e Jucian Carlos bateria, todos vindos de Natal, Rio Grande do Norte. A banda lançou seu primeiro álbum auto-intitulado em 1997. Em 2000 eles lançaram o segundo álbum, "Todo Mundo Doido", que trouxe o sucesso "A Cera", música que ficou conhecida pelo trecho "me pirou o cabeção" que estourou em várias rádios pelo país e levou a banda a tocar no Rock in Rio em 2001.

O último trabalho do grupo foi "De Onde Foi Que Paramos Mesmo?", de 2007. Em 2021 o grupo fez alguns shows e lançou um single em comemoração aos vinte anos do álbum "Todo Mundo Doido", com algumas mudanças na formação.



Fonte: Whiplash.net

segunda-feira, 24 de abril de 2023

Metallica lança animação de 11 minutos de sua música mais longa

 O Metallica lançou o videoclipe oficial da música “Inamorata”, dirigido por Jess Cope, do último álbum da banda, “72 Seasons”. A faixa, que encerra o LP, é a mais longa que o Metallica já fez, com duração de 11 minutos e 10 segundos. Assista à animação:


O vocalista do Metallica, James Hetfield, que escreveu a letra de “Inamorata”, declarou sobre a inspiração para a música no vídeo de análise faixa por faixa de “72 Seasons”: 

“‘Inamorata’, tendo um caso de amor com a miséria. Uma música clássica longa que gritava para encerrar o álbum. Riffs realmente legais nela, um groove muito bom. Adoro como ela finaliza isso tudo”. 

“72 Seasons” foi lançado em 14 de abril pela Blackened Recordings, da própria banda. Produzido por Greg Fidelman com Hetfield e o baterista Lars Ulrich, é o sucessor de “Hardwired… To Self-Destruct” de 2016.

Fonte: Rockbrigade.com

Entrevista: Boltendahl e a vinda do Grave Digger ao Brasil

 Falta pouco para o Grave Digger voltar ao Brasil. Escalada para a primeira edição brasileira do festival Summer Breeze, que acontece nos dias 29 e 30 de abril em São Paulo (SP), a veterana banda alemã está de álbum novo — o muito bom “Symbol of Eternity” (2022), gravado de maneira remota durante a pandemia —, mas, segundo seu vocalista e principal mente criativa, Chris Boltendahl, irá focar nos clássicos, para agradar aos seus leais fãs no país.  

De sua casa na Alemanha, Boltendahl ainda falou com a Rock Brigade sobre aquele que considera o álbum mais emblemático do Grave Digger e surpreendeu ao listar não um, mas cinco outros que considera subestimados pelo público. Ele também revela o segredo da longevidade da banda e estabelece paralelos entre a cena metal de outrora e a de hoje em dia. 

Rock Brigade ― Como você se sente em relação a tocar no Brasil novamente? O que espera dessa experiência?

Chris Boltendahl ― Adoro tocar no Brasil. E acho que vai ser a primeira vez que tocamos aí em um grande festival, como o Summer Breeze. Nossos amigos do Accept estarão conosco, então é só sucesso. 

O Grave Digger uma base de fãs leal no Brasil. O que você acha que é o segredo dessa conexão duradoura com os fãs brasileiros?
Acho que somos uma banda muito honesta. A gente toca heavy metal de verdade, se recusa terminantemente a usar bases pré-gravadas de vocais ou de baixo, por exemplo… [Risos.]

“Acho que somos uma típica banda alemã, e isso nos torna realmente interessantes ao longo dos anos. Também entregamos qualidade tanto nos CDs ou LPs quanto nos shows.” 

O Grave Digger é conhecido por suas letras épicas e temas históricos. Como vocês escolhem os temas para suas músicas e como isso influencia sua música e performance ao vivo?
Acho que são duas coisas separadas. Criar um álbum é muito complexo. Primeiro, decidimos fazer um álbum, e então espero até ter uma boa ideia, ou que venha até mim um bom conceito ou algo assim. Depois, com o conceito definido, é quando começo a compor as músicas; elaboro uma listagem com os títulos e, aí, é como construir uma casa, tijolo por tijolo, e, ao final de tudo, você coloca o telhado e, pronto: todo mundo pode entrar. [Risos.] 

A casa mais recente que vocês construíram foi o “Symbol of Eternity”. Como você descreveria o som e a temática deste álbum em particular?
Acho que ele soa bem elementar. Os álbuns anteriores a esse soam mais polidos, porque gravamos em um grande estúdio, e havia um produtor renomado por trás. Mas por mais que eu adore isso, durante a pandemia, montei meu próprio estúdio e decidi gravar, mixar e masterizar tudo sozinho. Todos os caras da banda têm seus home studios, então cada um gravou suas partes remotamente. E deu certo porque sei muito bem como a banda deve soar e, sim, estou muito satisfeito com meu primeiro trabalho como engenheiro de som para a banda. Espero que gostem também. [Risos.] 

A capa do álbum é impressionante. Como ela foi concebida e qual é o significado por trás dela?
Como sempre, lá está o nosso ceifador. Desta vez, ele está alimentando um cavaleiro templário morto com o sangue de Cristo, para dar-lhe a vida eterna. Usamos um capista diferente dessa vez, Uli Jarling, e acho que ele fez um ótimo trabalho. 


Você tem alguma música favorita no “Symbol of Eternity”? 
“Hell is My Purgatory”. 

Por quê?
Porque é tão tipicamente Grave Digger, com os riffs, o refrão; é meio melódica, mas também tem gritos… É como se fosse uma música do Grave Digger dos anos 1980 tocada no século 21. 

O Grave Digger tem uma discografia rica e diversificada, com muitos álbuns clássicos. Qual é o álbum que você considera mais emblemático da banda e por quê?
Acho que é o “Tunes of War”. Esse foi o nosso álbum de maior sucesso nos anos 1990 por causa da conexão com [o filme] “Coração Valente” e todo mundo foi dragado para dentro da história. Este é também o álbum mais acessível e mais famoso da banda. 

O carro-chefe de “Tunes of War” é a música “Rebellion (The Clans Are Marching)”, um dos maiores sucessos da banda. Como você se sente em relação ao impacto duradouro dessa música e o que ela significa para você?
Acho que essa música é um hino para todas as pessoas que amam a liberdade; especialmente se você é metaleiro e vive na comunidade do metal. Quando eu era jovem, o metal era muito underground, ao passo que hoje em dia há muitas bandas de metal famosas. Mas quando eu cresci era quase um “nós contra todos”, sabe? “Nós temos cabelos compridos”, e todo mundo ficava possesso quando se deparava com um metaleiro. Portanto, acho que “Rebellion” é meio que um hino para todas as pessoas que amam a liberdade e lutam por seus direitos. 

Na sua opinião, qual o álbum mais subestimado do Grave Digger?
Acho que o Grave Digger tem mesmo alguns álbuns subestimados. [Risos.] 

Quais?
Acho que o “Rheingold” foi um, também o “The Last Supper”. Acho que a era Manni Schmidt [de 2000-2009, compreendendo os álbuns “The Grave Digger”, “Rheingold”, “The Last Supper”, “Liberty or Death” e “Ballads of a Hangman”] como um todo é meio subestimada. Manni é um grande guitarrista e fez muitas músicas legais conosco. Mas isso é coisa do passado. Vamos pensar em novos álbuns. [Risos.] 


Ao longo dos anos, a música e o cenário do heavy metal passaram por mudanças significativas. Como o Grave Digger se adaptou e evoluiu ao longo de sua discografia para se manter relevante e fiel à sua identidade musical?
Acho que se você pegar cem discos e tocá-los para as pessoas, elas saberão dizer qual é do Grave Digger. Todos sabem imediatamente quando é o Grave Digger. E acho que a culpa é da minha voz; algumas pessoas odeiam, outras adoram. Também acho que, ao longo dos anos, estabelecemos nossa marca, com o som, com a voz e tudo mais, então todo mundo sabe o que é o Grave Digger.

“Não somos famosos como o Iron Maiden ou o Helloween, mas temos identidade suficiente, nossa própria identidade, para nos mantermos firmes na cena metal, e prova disso é sempre sermos requisitados para tocar em festivais, como o Summer Breeze. Somos caras de sorte.” 

Como vocês mantêm a criatividade e a paixão pela música em um mercado tão competitivo?
O segredo é bem simples: nós amamos heavy metal. [Risos.] Essa é a única razão. Se eu não amasse heavy metal, não poderia tocar esse tipo de música. Meu coração bate no ritmo do heavy metal. Eu não fico bebendo o dia todo, tipo… talvez as pessoas pensem, já que sou um músico de metal, que passo o dia todo bebendo. [Risos.] Mas tenho meu trabalho aqui, meu ateliê. Tento exercer minha criatividade. Já estou pensando no novo álbum do Grave Digger, acabei de gravar meu álbum solo, então… há realmente muitas coisas para fazer. 

O Grave Digger é uma das bandas pioneiras do power metal. Como você vê a evolução do gênero ao longo dos anos e o que você acha que o futuro reserva para o power metal?
Eu penso muito a respeito disso, porque acho que a cena metal nunca esteve tão abarrotada de gente. Temos tantas vertentes diferentes ou maneiras de tocar heavy metal, então há espaço para todos. Acho que o heavy metal, ao contrário dos anos 1980 e 1990, quando alternava períodos de alta e períodos de baixa, tende à estabilidade, o que é bom para todo mundo. 

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O que podemos esperar do seu álbum solo?
Vocês podem esperar um álbum de heavy metal muito legal. É uma mistura entre Grave Digger e Metal Church. Acho que é mais voltado para o power metal, uma sonoridade um pouco mais americana. Foi gravado com três músicos diferentes, não os mesmos do Grave Digger.  

E do próximo álbum do Grave Digger?
Não sei, não faço ideia. Vou terminar a campanha do meu álbum solo e o próximo álbum do Grave Digger será lançado somente em janeiro de 2025. 

Por fim, o que os fãs podem esperar dos shows do Grave Digger no Brasil?
Heavy metal de verdade. [Risos.] Nada além disso. Prometo que será um show de heavy metal muito legal com todos os clássicos do Grave Digger. Vocês vão curtir! 

Fonte: Rocbrigade.com.br

Trey Azagthoth desmaia no palco durante show do Morbid Angel

 Trey Azagthoth, guitarrista do Morbid Angel, desmaiou no palco durante show realizado na noite de sexta, 21 de abril, em Tampa, na Flórida. A informação é do Loudwire.

Vídeo registrado por um membro da plateia e que pode ser visto mais abaixo mostra Trey, 58 anos de idade, virando drasticamente para o lado durante a apresentação, enquanto lutava para ficar de pé. Roadies vieram rapidamente ajudá-lo a voltar para o fundo do palco enquanto ele tentava resistir.

Após um breve intervalo, o baixista/vocalista Steve Tucker informou que Azagthoth "havia se machucado". Ele e os outros membros do Morbid Angel tocaram mais uma música antes de encerrar o show. "Acho que vamos encerrar por esta noite", disse Tucker à multidão. "Obrigado por terem vindo. Esperamos que Trey esteja bem. Nos veremos novamente em breve, Tenham uma boa noite".



Fonte: Whiplash.net

sexta-feira, 21 de abril de 2023

Ícone do thrash Bay Area, FORBIDDEN anuncia retorno após 11 anos e apresentação única na Europa para 2023

 Lenda do thrash metal da famigerada Bay Area, o Forbidden anuncia seu retorno após 11 anos de hibernação. O grupo também está emocionado em anunciar para agosto uma apresentação única na Europa, a acontecer pelo “Alcatraz Metal Festival”, na Bélgica. A banda já está preparando também algumas notícias e anúncios importantes que estão por vir, porém, por enquanto, concentra suas forças para o festival belga. 

 
O guitarrista Craig Locicero fez um comunicado sobre o renascimento do Forbidden:
 
“Primeiro, eu NÃO vi isso acontecer… Quando o Forbidden silenciosamente se dissolveu pela segunda vez em 2012, imaginei que tivesse acabado. Embora eu sempre aplique o mantra “nunca diga nunca” á minha vida, Russ (Anderson, ex-vocalista) deixou claro que estava completamente acabado com a (última) turnê. Meu ‘ala-armador’ e cara principal desde a concepção do Forbidden Evil, Russ foi meu mentor e o cara que me comprou cerveja quando eu tinha 15 anos! Eu não podia imaginar o Forbidden sem ele, então eu tinha pouca esperança de um futuro com o Forbidden. Hoje, Russ felizmente está aposentado e vivendo a vida sóbria. Eu não tenho nada além de amor por isso e por ele. Todos precisam respeitar seus desejos como nós.
 
Então… Avançando onze anos após o nosso último show, o talento vocal da Bay Area, Norman Skinner, entra para nos ajudar a ensaiar e cantar alguns clássicos do thrash para o set da “Bay Area Interthrashional” no Dynamo Metal Fest 2022. EXCLAMAÇÃO! Foi quando tudo aconteceu por acaso. De verdade. Então, aconteceu NOVAMENTE quando Norman cantou Chalice of Blood no palco ao lado do Warbringer no único show da Bay Area do Bay Area Interthrashional. Puta merda! Daremos detalhes minuciosos nas próximas semanas. É uma história incrível e orgânica de progressão para contar.
 
Agora posso anunciar que, ao lado de meus irmãos Matt Camacho (baixo) e Steve Smyth (guitarra), estamos oficialmente apresentando Norman Skinner (vocal) e Chris Kontos (bateria) à família Forbidden. No que diz respeito a Kontos, ele é bem conhecido como um dos melhores e mais respeitados bateristas da Bay (Area). O trabalho de Chris no Machine Head e no Attitude Adjustment por sí só é lendário. Historicamente, ele se sentou atrás do kit com Exodus, Death Angel e Testament – só para citar alguns. Eu tive a sorte de tocar música com Chris no passado e no presente, bem como mais recentemente com as lendas do punk The Boneless Ones. Trabalhamos incrivelmente bem juntos e permanecemos grandes amigos por mais de 30 anos. Em uma longa fila de bateristas incríveis… (Paul) Bostaph, (Steve) Jacobs, (Gene) Hoglan, Mark (Hernandez) e (Sasha) Horn… Kontosé o ajuste perfeito para o Forbidden.
 
Ter cinco pessoas todas se movendo na mesma direção, com entusiasmo e positividade, é tudo o que eu sempre quis com o Forbidden. Tornando o aparentemente impossível, possível.
 
Isso é uma reunião, é um renascimento”.




Sobre o Forbidden

 
Originalmente fundado em 1985 como Forbidden Evil pelo vocalista Russ Anderson, os guitarristas Craig Locicero e Robb Flynn (hoje no Machine Head), o baixista John Tegio e o baterista Jim Pittman, o quinteto começou a tocar em festas de casas e clubes da Bay Area, como o lendário Ruthie’s Inn, logo em seguida.
 
Depois de algumas mudanças de formação, com Paul Bostaph na bateria e Matt Camacho no baixo em 1986, a banda rapidamente cresceu nas fileiras do thrash da Bay Area para ganhar um enorme número de seguidores e notoriedade mundial.
 
Em 1986, a banda adicionou Glen Alvelais como segundo guitarrista. Foi essa formação que se consolidou na cena da Bay Area e logo depois gravou em 1988 o disco Forbidden Evil pela Combat Records, agora com o nome mudado para Forbidden, simplesmente.
 
Em maio de 1989, durante uma turnê europeia com o Sacred Reich, o Forbidden tocou sua primeira aparição no lendário Dynamo Open Air, em Eindhoven, Holanda. Foi nesse que o Forbidden deixou sua marca europeia e gravou o EP Raw Evil.
 
A banda retornou para Stateside e substituiu Alvelais por Tim Calvert. Calvert era o ingrediente que faltava e que aproximou a banda como uma equipe. Eles continuaram a excursionar pelos Estados Unidos com o Exodus e depois novamente com o Sacred Reich, com Calvert na segunda guitarra.
 
O Forbidden lançou Twisted Into Form em 1990, Distortion em 1994 e Green em 1996, no entanto, a banda por muitas mudanças de formação e se dissolveu em 1997.

Em 2008, Craig, inspirado pelo filme Get Thrashed, chamou os outros membros da banda e sugeriu voltar ao palco para ver se eles poderiam reacender a máquina ‘proibida’. Com Anderson, Locicero e Camacho de volta, juntamente com as adições de Glen Alvelais e Gene Hoglan, tocaram em dois shows esgotados do Death Angel em São Francisco.

Steve Smyth entrou para o lugar de Alvelais e Mark Hernandez tomou o lugar de Hoglan. Assim, a banda lançou Omega Wave, o 5º álbum de seu catálogo, e saiu em turnê pelos Estados Unidos com o Overkill. Os festivais europeus foram os próximos, mas depois Hernandez teve que se afastar devido a razões pessoais que levaram a um cancelamento da turnê. Sasha Horn foi a resposta para preencher a vaga de baterista.

Depois de tocar no Bonded By Baloff com o Exodus e fazer um show na Bay Area, o Forbidden embarcou para o Chile para tocar no “Metal Fest” em Santiago, Chile. Foi neste voo de volta para casa que Russ informou a banda que ele não poderia mais fazer uma turnê por causa do custo físico que estava cobrando dele. Com isso, a banda se dissolveu mais uma vez por 11 anos.

Avanço rápido para 2023. O outrora improvável e impossível aconteceu. O Forbidden está se reformando com sangue novo! Locicero, Camacho e Smyth permanecem do line up Omega Wave. O novo vocalista Norman Skinner assumirá a posição de elite que pertencia a Russ Anderson. Norman chocou a todos que testemunharam sua performance de Chalice of Blood com os thrashers de Los Angeles Warbringer acompanhando-o como a banda. Era inegável a todos os presentes. Norman cresceu na Bay Area. Seu primeiro show de thrash metal foi ver justamente o Forbidden no Omni. Russ apontava para Norman nos shows e o chamava de “Little Russ” no microfone.

A lenda do thrash / punk da Bay Area, Chris Kontos, assume o trono da bateria. Em uma longa linha de bateristas de renome mundial, Kontos é o homem mais lógico e qualificado para o trabalho. Bostaph, Jacobs, Hoglan, Hernandez, Horn… Talentos de classe mundial. Agora Kontos.


Fonte: RoadieCrew.com

Com sua nova banda, DIETH, DAVID ELLEFSON lança música sobre vingança; assista ao videoclipe

 O baixista vencedor do Grammy, David Ellefson (ex-Megadeth), o guitarrista/vocalista brasileiro, indicado ao Grammy sueco, Guilherme Miranda (ex-Entombed A.D.), e o baterista Michal Lysejko (ex-Decapitated) da nova super banda Dieth, estão lançando um novo single, intitulado Don’t Get Mad… Get Even!.

A nova música do power trio acompanha videoclipe. Confira:


Ellefson falou sobre essa música: “A melhor vingança é ser melhor do que você era antes. ‘Don’t Get Mad… Get Even’ é sobre o campeão que há em cada um de nós, que nos ajuda a superar e ser melhor. Não fique amargo, perdendo tempo com rancor… faça melhor!”

Guilherme ainda acrescentou:  “Quando as coisas desmoronam, ao invés de apontar o dedo para os outros, você pode dar a volta por cima, trabalhar em si mesmo, dar o seu melhor e encontrar o seu caminho para realmente se vingar de todos (de forma positiva)”.

“Don’t Get Mad… Get Even!” está em todas as plataformas digitais, e fará parte do álbum de estreia do Dieth, “To Hell And Back”, que será lançado no mundo todo no dia 02 de junho, via Napalm Records.


Fonte: RoadieCrew.com

segunda-feira, 17 de abril de 2023

A resposta de Fernanda Lira para quem pergunta por que ela faz caretas para cantar

Quem já assistiu a um show antigo da Nervosa ou alguma apresentação da Crypta percebe logo que a vocalista e baixista Fernanda Lira faz muitas caretas para cantar. Em entrevista ao canal oficial do Summer Breeze Brasil, ela e Bruno Sutter conversaram sobre isso.


"A Fernanda Lira é impressionante porque ela tem uma postura no palco totalmente agressiva que você tem medo até. Mas quando ela sai do palco, se transforma numa Tatá Werneck do metal extremo. É incrível isso. O visual da Fernanda é fofo extremo. Não sei se tem um nome para esse estilo de roupa que você praticamente inventou", disse Sutter.


"Pode ser o fofo extremo. Eu gosto! Estou de cropped rosa, com o logo da Crypta, que é uma banda de death metal. Isso é de propósito. Eu não vou me autoproclamar fofa, mas o pessoal tem essa imagem de que no metal tem uma persona ali, não é planejado ou forçado, é algo natural. As pessoas falam: ‘Podia fazer menos careta’. Mas eu não consigo. Imagina cantar sobre essas coisas com outra cara", concluiu Lira.


Fonte: Whiplash.net

Soundgarden lançará músicas inéditas, gravadas antes da morte de Chris Cornell

A banda estadunidense de grunge Soundgarden lançará músicas inéditas, gravadas antes da morte do vocalista Chris Cornell. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (17 de abril), em comunicado publicado nas redes sociais do grupo, que pode ser lido a seguir.


Soundgarden e Vicky Cornell, em nome do espólio de Chris Cornell, estão felizes em anunciar que chegaram a uma resolução amigável fora do tribunal. A reconciliação marca uma nova parceria entre as duas partes, que permitirá aos fãs do Soundgarden ao redor do mundo ouvir as últimas músicas em que a banda e Chris estavam trabalhando. As duas partes estão unidas e se unindo para impulsionar, honrar e construir sobre o incrível legado do Soundgarden, bem como a marca indelével de Chris na história da música - como um dos maiores compositores e vocalistas de todos os tempos."


O Soundgarden foi um dos maiores nomes da história do grunge, estilo que se popularizou no início dos anos 1990. A banda interrompeu suas atividades em maio de 2017, quando o vocalista/guitarrista Chris Cornell se suicidou. Leia mais a seguir.


Fonte: Whiplash.net

SABATON: COVER DE “1916” DO MOTÖRHEAD É COMPARTILHADO











O último EP dos suecos do Sabaton da trilogia “Echoes Of The Great War”, o Ep “Stories From The Western Front”, está oficialmente disponível e apresenta um cover inédito da faixa “1916” do Motörhead. Um videoclipe foi compartilhado para a faixa e foi filmado em Birmingham e em Black Country Living Museu, contando com a aparição de Mikkey Dee e Phil Campbell.

   

O BAIXISTA PÄR SUNDSTROM DISSE:

“ESTAMOS EMPOLGADOS EM LANÇAR O ÚLTIMO EP DA SÉRIE ‘ECHOES OF THE GREAT WAR’, BEM COMO UM NOVO VIDEOCLIPE, QUE FILMAMOS MUITO BEM NO REINO UNIDO. NOSSO NOVO EP CONTA AS HISTÓRIAS QUE VIERAM DA FRENTE OCIDENTAL, UM TEATRO DE GUERRA BRUTAL E IMPLACÁVEL. A BATALHA DE VERDUN, QUE FOI A BATALHA MAIS LONGA DA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL, A BATALHA DE PASSCHENDAELE EM 1917 NA FLANDRES, A BATALHA DE SOMME… ESSAS SÃO COISAS QUE NÃO DEVEMOS ESQUECER. E ATRAVÉS DESTE EP – NA VERDADE, ATRAVÉS DE TODA ESTA COLEÇÃO DE EPS – NOSSA ÚNICA MISSÃO TEM SIDO IMORTALIZAR ESSAS HISTÓRIAS E GARANTIR QUE ELAS ESTEJAM NA VANGUARDA DAS MENTES DE TODOS.”

“FALANDO NA BATALHA DO SOMME, ESTE CONFLITO RESULTOU EM UMA ENORME PERDA DE VIDAS HUMANAS – CERCA DE 300.000 MORTES. FOI UM DOS CONFLITOS MAIS SANGRENTOS E MORTAIS DA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL – E DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE! É SOBRE ISSO QUE ‘1916’ FOI ESCRITO. E É POR ISSO QUE ERA A PEÇA DO QUEBRA-CABEÇA QUE FALTAVA NESTE EP.”

JOAKIM BRODÉN, VOCALISTA, COMPLETA:

“ACREDITAMOS QUE ‘1916’ ERA O AJUSTE PERFEITO PARA ESTE EP, NÃO APENAS PORQUE ESTÁ RELACIONADO À PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL, MAS PORQUE SIMPLESMENTE AMAMOS TUDO NA MÚSICA. LEMMY SE INSPIROU PARA ESCREVER ESTA FAIXA DEPOIS DE ASSISTIR A UM DOCUMENTÁRIO SOBRE A BATALHA DE SOMME. AS LETRAS SÃO CARREGADAS DE EMOÇÃO E DESCREVEM PERFEITAMENTE AS EXPERIÊNCIAS DE TODOS OS JOVENS SOLDADOS, A MAIORIA DOS QUAIS ERAM APENAS CRIANÇAS, ESSENCIALMENTE. UMA LETRA QUE REALMENTE ME COMOVE E BATE EM CASA É: ‘NÓS ÉRAMOS ALIMENTO PARA O EXÉRCITO, E ISSO É O QUE VOCÊS SÃO QUANDO SÃO SOLDADOS.’ NÃO CONSIGO TIRAR ISSO DA CABEÇA. ACHAMOS QUE FIZEMOS JUSTIÇA A ESSA MÚSICA. É NOSSA HOMENAGEM A UMA DAS MAIORES BANDAS DO MUNDO E UM ACENO PARA AQUELES QUE LUTARAM NA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL E FIZERAM O SACRIFÍCIO FINAL.”

Faixas:

  1. 1916
  2. Great War
  3. Hellfighters
  4. The Price Of A Mile
  5. Fields Of Verdun
  6. Race To The Sea
  7. Devil Dogs



Fonte: Mundometalbr.com