sexta-feira, 12 de setembro de 2025

Nevermore já tem novos vocalista e baixista escolhidos

 O guitarrista Jeff Loomis e o baterista Van Williams anunciaram que a nova formação do Nevermore está completa. Os nomes do vocalista e baixista, que foram escolhidos após uma série de audições, serão revelados em breve – assim como o do segundo guitarrista, que já havia sido recrutado antes.



A dupla publicou a seguinte mensagem nas redes sociais, repercutida pelo Blabbermouth:

"A espera acabou! Estamos muito animados em anunciar que, após um incrível processo de audição, montamos uma formação que honra nosso legado enquanto forjamos um novo caminho.

Queremos estender um enorme agradecimento a todos que reservaram um tempo para enviar audições. O nível de talento e paixão que vimos foi realmente inspirador, apreciamos profundamente cada um que colocou seu coração neste processo. Seu apoio e paciência durante este tempo significaram o mundo para nós e mal podemos esperar para compartilhar o que vem a seguir!

Fiquem ligados, há muita coisa vindo em sua direção em breve! Estamos nos preparando para o próximo capítulo do Nevermore e prometemos que valerá a pena esperar. Com gratidão e respeito, Jeff e Van — NEVERMORE."

A notícia do retorno do Nevermore veio a público na virada do ano, através de um vídeo compartilhado por Jeff e Van em suas redes sociais. O site oficial da banda também foi remodelado, com um indicativo de novidades.

O grupo surgiu em 1991, após o vocalista Warrel Dane e o baixista Jim Sheppard (que não se envolveu no retorno) deixarem o Sanctuary. Sete álbuns de estúdio foram lançados entre 1995 e 2010. Em 2011, as atividades foram encerradas.

O cantor faleceu em 2017, aos 56 anos, em decorrência de um ataque cardíaco. À época, ele estava em São Paulo, trabalhando em seu segundo disco solo.



Fonte.Whiplash.net

O mais tradicional festival de Power Metal dos USA pode estar com dias contados. E a culpa é de Trump!

 

Fundado em 2001, por Glenn Harveston, o ProgPower USA é amplamente reconhecido como um dos maiores e mais respeitados festivais do mundo dedicados ao Power Metal e ao Progressive Metal. Geralmente, realizado em Atlanta, o evento reúne anualmente fãs de todas as partes do globo, criando uma verdadeira peregrinação para os amantes desses estilos musicais.

O festival se destaca não apenas pela qualidade do line-up, que frequentemente conta com bandas lendárias e também nomes emergentes, mas pela curadoria única, que busca equilibrar inovação e tradição. Esse cuidado faz do ProgPower um ponto de encontro onde a música é celebrada de forma intensa e autêntica, reforçando a importância cultural e artística do metal progressivo e melódico.

A grandeza do ProgPower USA também está na experiência proporcionada: um ambiente intimista que aproxima os fãs de seus ídolos, contrastando com os gigantescos festivais de arena. Essa proximidade cria memórias inesquecíveis e fortalece a comunidade global de apreciadores do gênero.


Dificuldades impostas pelo governo americano

Contudo, o ProgPower enfrentou sérias dificuldades nos últimos anos, inclusive, Glenn Harveston, fundador e promotor desde sua criação, anunciou que a edição de 2025 do evento — ProgPower XXV —, será seu último ano no evento.

O motivo são as novas políticas de visto para artistas que tentam entrar nos Estados Unidos, mas não é apenas isso. A dificuldade em trazer bandas europeias ao festival tem se tornado cada vez maior e, inclusive, não podemos esquecer que a Europa talvez seja o grande epicentro do Power Metal no mundo. Dificultar a entrada de bandas de outras localidades enfraquece a organização, assim como coloca em cheque o futuro do festival.

ProgPower USA do ano que vem acontecerá de 9 a 12 de setembro de 2026 em Atlanta, Geórgia. Dessa forma, o co-produtor do evento, Milton Mendonça, em entrevista ao The Progressive Subway, falou sobre o assunto. Veja o que ele disse:

“Problemas com vistos não são novidade. Já em 2010, o festival perdeu várias bandas por causa de vistos. Este ano, houve algumas mudanças que afetaram o tempo de processamento de um visto no escritório do Serviço de Alfândega e Imigração dos EUA. Algumas mudanças foram feitas que tiraram pessoas desses escritórios, e isso fez com que esses tempos de processamento se tornassem mais longos. Antes, era possível ter um visto solicitado, processado e aprovado em dois a quatro meses — às vezes um pouco mais, às vezes em apenas algumas semanas. Depois que essa mudança aconteceu em janeiro, já havíamos solicitado a maioria dos nossos vistos para 2025, e o prazo mudou para até 10 meses. A única coisa que você pode fazer nesses casos é pagar uma taxa extra exorbitante para agilizar o processo. Além disso, houve um escrutínio adicional nos pedidos de visto.

Eu adoraria dizer que não é uma questão política, mas meio que é, né? Não importa o quanto tentemos nos planejar: começamos todos os nossos pedidos de visto no início deste ano, seguimos as regras e, mesmo assim, acabamos meio que prejudicados. E teve um monte de bandas que não foram aprovadas, simplesmente porque nosso governo não achou que elas eram relevantes ou dignas o suficiente para conseguir um visto. Então, sim, é uma bagunça. Não sei como descrever de outra forma.”

Milton ainda mencionou que bandas estrangeiras passaram a não se interessar em tocar no ProgPower certamente por conta da atual burocracia:

“Mais do que nunca, recebemos respostas como: ‘Acho que vamos esperar alguns anos’. Este ano, tivemos que agilizar todos os pedidos de visto. E não parece que isso vá mudar tão cedo. O site do governo apenas informa o tempo médio estimado. Isso não significa nada. Custa cerca de US$ 8.000 para obter um visto agilizado, só para obter a permissão de entrada no país, sem falar em todas as outras despesas. Então, muitas bandas estão dizendo: ‘Sabe de uma coisa? Simplesmente não vale a pena’. E somos um festival com capacidade para 1.000 pessoas. Só podemos pagar até certo ponto. Então, eu entendo quando as bandas dizem: ‘Sabe de uma coisa? A menos que recebamos o dobro do que vocês estão oferecendo, não podemos fazer acontecer’. E não é porque estamos tentando ser baratos e cobrar menos pelas bandas; pagamos preços muito competitivos. Sabe, é o maior mercado para bandas de Metal do mundo, e ainda é um dos mais difíceis para as bandas entrarem e estrearem.”

Mesmo com todas as dificuldades, o ProgPower segue lutando para continuar existindo, bem como está confirmado para 2026 com um cast bastante atrativo. Resta saber se todas as bandas conseguirão seus vistos em tempo hábil, mas isso é algo que precisaremos aguardar.



Abaixo está a programação da próxima edição.

Quarta-feira, 9 de setembro de 2026 – Dia 1

  1. The Reticent (EUA)
  2. Noveria (Itália)
  3. Fabio Lione’s Dwan Of Victory (Itália)
  4. Threshold (Reino Unido)
  5. Ensiferum (Finlândia)

Quinta-feira, 10 de setembro de 2026 – Dia 2

  1. Fires In The Distance (EUA)
  2. Scardust (Itália)
  3. Teramaze (Austrália)
  4. Elvenking (Itália) (conjunto especial: “Heathenreel & The Winter Wake”)
  5. Conception (Noruega)
  6. Eluveitie (Suíça)

Sexta-feira, 11 de setembro de 2026 – Dia 3

  1. DGM (Itália)
  2. Brainstorm (Alemanha)
  3. Crimson Glory (EUA)
  4. Hammerfall (Suécia)
  5. Nevermore (EUA)
  6. Evergrey (Suécia)

Sábado, 12 de setembro de 2026 – Dia 4

  1. Sunburst (Reino Unido)
  2. Seven Spiers (EUA)
  3. Roy Khan (Noruega)
  4. Redemption
  5. The Gathering feat. Anneke Van Giersbergen (Holanda)
  6. Voyager (Austrália)

Fonte. Mundometalbr.com

Testament: lançado novo single “Shadow People”

 O Testament lançou o seu novo single “Shadow People”, extraído do próximo álbum intitulado Para Bellum que estreará no dia 10 de outubro via Nuclear Blast Records.


No último dia 21 de agosto, a banda liberou o primeiro single “Infanticide A.I.” acompanhado de um vídeo oficial

O vocalista do TestamentChuck Billy, comentou sobre o novo álbum:

O novo álbum ‘Para Bellum’ consiste em algumas músicas rápidas, pesadas e melódicas. Mais uma vez, Peterson encontrou uma maneira de manter a composição original e moderna. Vai ser difícil escolher quais músicas tocar ao vivo, porque há muitas opções.”

O guitarrista Eric Peterson também comentou:

“Já se passaram cinco anos desde o lançamento do nosso último disco, ‘Titans Of Creation’. Desde então, todos nós esperamos ansiosamente para voltar a ele, e voltamos em grande estilo! Agora, nosso novo disco, tão aguardado, ‘Para Bellum’, está entre nós e será lançado em outubro. Estamos super animados e animados para lançar sangue novo e fúria para todos vocês! “

“Para Bellum” é o primeiro álbum a contar com o baterista Chris Dovas.


Fonte. Mundometalbr.com

Enslaved, Deicide e Samael são atrações do festival Inferno 2026

 

Após um forte primeiro anúncio, mais bandas são reveladas para o Inferno Metal Festival 2026. Os próximos cinco nomes são Enslaved, Samael, Auðn, Morax e Forsmán.

Enslaved é uma banda de metal extremo progressivo da Noruega Ocidental com grande sucesso internacional e múltiplos prêmios tanto em casa quanto no exterior. Formada em 1991, eles celebrarão impressionantes 35 anos quando se apresentarem no Inferno em 2026. Ao longo dos anos, eles lançaram 16 álbuns, o mais recente sendo o aclamado pela crítica ‘Heimdal’ em 2023. Enslaved também tem uma longa história com o Inferno, tendo tocado na primeiríssima edição do festival em 2001. Eles retornaram algumas vezes desde então, mas já faz dez anos desde seu último show no Inferno em 2015. Estamos realmente empolgados em dar as boas-vindas ao Enslaved de volta.

As lendas suíças Samael foram formadas em 1987 e são consideradas parte da primeira onda de black metal. Durante aquela era, eles lançaram clássicos como ‘Worship Him’ (1991) e ‘Blood Ritual’ (1992). Com ‘Ceremony of Opposites’ (1994), Samael desenvolveu ainda mais seu som, com o álbum incluindo sua faixa mais conhecida, ‘Baphomet’s Throne’. A banda mais tarde se moveu em uma direção mais industrial em lançamentos subsequentes. A última vez que Samael tocou em Oslo foi em 2017 – também no Inferno – então é com grande prazer que agora os recebemos de volta.

Auðn da Islândia toca black metal atmosférico e foi fundada em 2010. Até agora, eles lançaram três álbuns. No campo lotado de bandas mais novas de black metal, Auðn conseguiu criar sua própria identidade. Frieza, solidão, beleza e paixão são palavras frequentemente usadas para descrever sua paisagem sonora – e com boa razão. A banda se apresentou na Noruega duas vezes antes, ambas no Inferno, mas temos que voltar a 2018 para sua última aparição. Desde então, muito aconteceu no acampamento Auðn, mais notavelmente o lançamento do deslumbrante ‘Vökudraumsins fangi’ em 2020. Não perca a chance de vê-los quando retornarem ao Inferno 2026!

Morax se destaca um pouco do que é geralmente apresentado no ‘Inferno Metal Festival’, já que a banda toca heavy metal da velha escola. Começado como um projeto de um homem só por Remi, também conhecido de Inculter e Hjelvik, Morax lançou seu álbum de estreia ‘The Amulet’ no início deste ano. O disco recebeu críticas brilhantes – incluindo de Fenriz do Darkthrone, que o colocou no topo de sua lista na revista ‘Deaf Forever Magazine’. Morax só fez um punhado de shows até agora, mas a resposta tem sido excelente. Com uma banda jovem e faminta como esta, há todos os motivos para aguardar ansiosamente sua chegada ao Inferno e a Oslo em abril.

Forsmán emergiu de Kópavogur, Islândia, no início de 2019, trazendo uma voz distinta para a cena black metal. Misturando subtons melódicos e melancólicos com energia triunfante e catártica, Forsmán oferece uma experiência de audição imersiva e poderosa. Conhecida por suas intensas performances ao vivo, a banda busca expandir-se além das fronteiras da Islândia e levar seus shows formidáveis a audiências em todo o mundo. Seu EP de estreia, ‘Dönsum Í Logans Ljóma’, lançado pela ‘Van Records’ em 2021, recebeu aclamação da crítica e estabeleceu Forsmán como uma força notável na cena. A apresentação no Inferno 2026 marca a primeira aparição de Forsmán na Noruega.

O Inferno Metal Festival acontece de 2 a 5 de abril de 2026, em Oslo, Noruega. Atrações: Deicide, Enslaved, Old Man’s Child, The Kovenant, Kanonenfieber, Samael, Incantation, Auðn Whoredom Rife, Darvaza, Perchta, Morax, Myr, Forsmán.

O icônico Inferno Metal Festival começou em 2001 – e é o festival de metal mais antigo da Noruega – e um dos festivais de metal extremo mais importantes do mundo. 


Fonte. rockbrigade.com.br

quinta-feira, 11 de setembro de 2025

Lançamento 2025 Violator Unholy Retribution


 


Fonte. Youtube.com

Novo álbum do Violator é uma vingança contra o bolsonarismo: “Foram anos de muita raiva”

 

A banda brasileira de Thrash Metal, Violator, lançou seu novo álbum “Unholy Retribution” no dia 5 de setembro via Kill Again Records. Em uma nova entrevista ao podcast Falando em Metal, o vocalista Pedro Pôney e o guitarrista Capaça, falaram sobre a inspiração por trás do novo disco. “Unholy Retribution” é o primeiro disco do Violator em 12 anos. De acordo com Pedro Pôney Capaça, o álbum é uma vingança contra os “terríveis” anos de bolsonarismo no Brasil, entre 2018 e 2022. Capaça comentou:

“Foram anos muito fodas. Eu não estava aqui, mas tipo assim, eu me considerada um exilado, tá ligado? Por que o Bolsonarismo ganhou, né velho? É foda, bicho. Então o Unholy Retribution, ele é um fruto dessa desgraceira. Ele é o fruto. Cara, nós só pensávamos em vingança, vingança, vingança.

O nome desse disco Unholy Retribution quer dizer assim: é a retribuição profana, eu vou me vingar de você com brita 12, essa é a ideia, tá ligado? Por que foram anos de muita raiva, de muito inconformismo, sabe?”

Pedro Pôney acrescentou:

“Não que a gente tenha conseguido pagar essa vingança, né? Mas o clima é esse mesmo.”

Pôney continuou:

“E realmente é muito bom isso que você falou, Capaça. Só é possível explicar o Unholy Retribution tendo entendido, tendo visto e vivido os quatro anos de bolsonarismo, e toda essa noite terrível com a pandemia e as mortes, e tudo isso.”

Capaça emendou:

“Foi um sofrimento muito grande, tá maluco! Quem não sofreu nesse período? É sério. Todo mundo se fodeu.”


Faixas:

1. Hang The Merchants Of Illusion
2. Cult Of Death
3. Persecution Personality
4. Destroy The Altar
5. The Evil Order
6. Chapel Of The Sick
7. Rot In Hell
8. Vengeance Storm


Fonte.Mundometalbr.com

quarta-feira, 10 de setembro de 2025

Lacuna Coil divulga lyric video oficial da música "In Nomine Patris"

 A banda italiana de gothic metal Lacuna Coil divulgou nesta quarta-feira (10 de setembro) o lyric video de "In Nomine Patris". A música é uma das faixas de "Sleepless Empire", disco de estúdio mais recente do grupo, lançado em fevereiro deste ano.

"Quando decidimos fazer um lyric video para a música 'In Nomine Patris', pensamos que deveríamos aproveitar a oportunidade para dar vida a alguns dos desenhos de Roberto Toderico. Ele fez um trabalho tão incrível na arte de ‘Sleepless Empire’ que mereceria uma versão animada completa do álbum inteiro!", declarou o vocalista Andrea Ferro (via Brave Words).





SABATON - The War To End All Wars


 


Fonte. Youtube.com

Death - Symbolic


 


Fonte. youtube.com

Suffocation - Hymns From The Apocrypha

 



fonte- Youtube.com

Lançamento 2025 Arch Enemy - Blood Dynasty


 


Fonte. youtube.com

Lançamento 2025 Benediction - Scriptures

 



Fonte. Youtube.com

Lançamento 2025 Grave Digger - Bone Collector


 

Fonte. Youtube.com

Lançamento 2025 Sodom - The Arsonist


 

Fonte. Youtube.com

Lançamento 2025 Primal Fear - Domination


Fonte. youtube.com
 

Behemoth lança vídeo oficial da música "Avgvr (The Dread Vulture)"

 A banda polonesa de metal extremo Behemoth, liderada pelo guitarrista e vocalista Adam "Nergal" Darski, divulgou nesta terça-feira (9) o vídeo oficial de "Avgvr (The Dread Vulture)". A música é uma das faixas do último álbum do grupo, intitulado "The Shit Ov God", lançado em maio deste ano.

O clipe de "Avgvr (The Dread Vulture)", que pode ser visto a seguir, é o mais recente de uma série de videoclipes de alto conceito, estilisticamente variados e magistralmente elaborados para o décimo terceiro álbum de estúdio do Behemoth. Cada vídeo é perfeitamente adaptado ao tom e à atmosfera única de sua respectiva música



O Behemoth em breve iniciará uma tour pelo Brasil, acompanhado por Deicide e Nidhogg. Confira abaixo as datas e locais dos shows.


19/09 - Curitiba - Tork n' Roll

21/09 - Brasília - Toinha

23/09 - Belo Horizonte - Mister Rock

26/09 - Rio de Janeiro - Sacadura 154

28/09 - São Paulo - Terra SP


Fonte. Whiplash.net

quinta-feira, 4 de setembro de 2025

Primal Fear: “saia do meu caminho, eu sou o Medo Primordial”, diz Ralf Scheepers ao anunciar nova música

 


“De novo, saia do meu caminho, eu sou o Medo Primordial! Ninguém pode me parar e eu vou caçar você esta noite, eu sou o seu pior pesadelo sempre que tentar me enganar!”

Foi com esta frase que o vocalista Ralf Scheepers anunciou o novo single do grupo, intitulado “I Am The Primal Fear”.

A composição chegou acompanhada de um lyric vídeo produzido por Ingo Spörl/ Omni Sensus Media e será mais uma canção que integrará o próximo trabalho de estúdio do grupo.

“Domination” chegará às lojas e plataformas de streaming no próximo dia 5 de setembro, através do selo Reigning Phoenix Music (RPM). O disco será o décimo quinto da discografia e o primeiro a contar com a nova formação.


Primal Fear atualmente conta com Ralf Scheepers (vocal), Mat Sinner (baixo e backing vocals), Magnus Karlsson e Thalìa Bellazecca (guitarras), além de André Hilgers (bateria).

“I Am The Primal Fear” é a quarta faixa disponibilizada pela banda, as outras três foram “Far Away”, “The Hunter” e “Tears Of Fire”. Ouça todas elas através dos links abaixo:





Fonte. Mundometalbr.com

AÇÃO DIRETA anuncia NADER EL KAK como novo baixista



 A tradicional banda de hardcore do ABC Paulista, Ação Direta, em atividade desde 1987, anunciou a entrada de Nader El Kak como seu novo baixista. Nader, que é natural de São Paulo, é integrante das bandas Dischavizer e Sistema Sangria, além de idealizador do tradicional festival Masters of Noise, que, com várias edições realizadas, reúne bandas de hardcore, grindcore, punk e metal. Nader vem para substituir o lendário baixista, Galo, que, após décadas de serviços prestados a banda, partiu para novos projetos e desafios pessoais.

“Um belo dia eu acordei, fui conferir meu celular e vi uma mensagem do Gepeto. Quando escutei o áudio eu nem acreditei, pois ele me fez o convite pra substituir o Galo no Ação Direta. Na hora eu dei um pulo da cama, e a adrenalina já foi na lua” (risos) “Me senti honrado com o convite, primeiro porque é uma banda que amo; segundo porque o Ação Direta é uma das principais bandas do hardcore mundial. Eu nunca fui de aceitar convites pra tocar em outras bandas, mas esse era irrecusável e aceitei de cara. Já aproveitei pra assistir aos últimos ensaios com o Galo para captar o feeling da banda, e comecei a tirar o setlist. Estou muito feliz por fazer parte da banda e darei o meu melhor pra contribuir com essa instituição que é o Ação Direta comentou Nader.

“O Galo é um grande amigo desde os anos 80, entrou no Ação Direta nos anos 90, participou de praticamente todas as fases da banda, e deixou seu legado ao longo das últimas décadas. Desejamos a ele todo sucesso na sua nova empreitada. Por sua vez, o Nader é um cara super engajado na cena underground, sempre organizando, promovendo, e tocando em eventos DIY (Do it yourself – faça você mesmo). Veio para a banda com “sangue nos olhos” e pronto para somar e ajudar-nos nessa nova fase”, disse o baterista Edu Nicolini.

Atualmente, a banda — completada pelo vocalista Gepeto (único integrante da formação original) e o guitarrista Denis Okuma — está em processo de gravação de seis músicas inéditas (ainda com linhas de baixo gravadas por Galo) para um split LP com a banda alemã Japanische Kampfhörspiele, com previsão de lançamento para 2026, no Brasil e na Alemanha.

Após retornar de uma bem sucedida quinta turnê europeia realizada em 2024 (que será retratada em documentário no próximo dia 10 de setembro, às 21h, na Music Box Brasil, em São Paulo), neste segundo semestre de 2025 a banda segue com sua turnê brasileira comemorando 38 anos ininterruptos de estrada:

16/08 – Xeque Mate Rock Bar – Marília / SP
30/08 – Edenground – Sorocaba / SP
31/08 – Teatro Elis Regina – São Bernardo do Campo / SP
13/09 – Red Star Studios – São Paulo / SP
20/09 – Fest Punk 11: Estação Cultura – Bebedouro / SP
03/10 – Lado B – Curitiba / PR
04/10 – Tribos Bar – Maringá / PR
05/10 – Cativeiro Bar – Londrina / PR
11/10 – Magos Bar – Rio Negrinho / SC
12/10 – Célula Showcase – Florianópolis / SC
18/10 – Instituto Helena Greco: Underground pela Liberdade – Belo Horizonte / MG
19/10 – Bar Palco & Balcão – Divininópolis / MG
25/10 – Punktober fest: Cervejaria Tarantino – São Paulo / SP
15/11 – Shimbal House – Jundiaí / SP
22/11 – Pista De Skate – Varginha / MG
05/12 – La Iglesia Borratxeria – São Paulo / SP
13/12 – Galeria do Rock – São Paulo / SP *
14/12 – Pista de Skate – São Bernardo do Campo / SP *

Instagram: @acaodiretaoficial
facebook.com/acaodiretaoficial
acaodiretahc@gmail.com

 


“Angel of Midnight” é o novo single do BATTLE BEAST; assista o videoclipe




 
A banda finlandesa de power metal Battle Beast apresenta o quarto single, Angel Of Midnight, que fará parte do álbum Steelbound, previsto para 17 de outubro de 2025. O lançamento vem acompanhado de um videoclipe com forte apelo visual.

A faixa traz um riff de hard rock, sintetizadores e os vocais intensos de Noora Louhimo, unindo refrão melódico a elementos pesados do metal, em uma sonoridade que transita entre energia e movimento.

Com Steelbound, o Battle Beast dá sequência ao desenvolvimento de sua identidade, reunindo composições que equilibram peso, melodia e influências variadas.

O baixista e compositor Eero Sipilä explica:

“Foi uma verdadeira batalha interna escrever essa canção. Nós somos uma banda de heavy metal. Será que seremos crucificados por criar uma música de hard rock com toques românticos? Então me veio à mente: somos o Battle Beast — podemos fazer o que quisermos. Angel of Midnight é uma homenagem explícita a Bon JoviDef LeppardWhitesnake — os grandes nomes —, sem esconder isso em nenhum momento. Então deixe o sentimento te levar e aumente o volume como se fosse 1987.”

Assista ao videoclipe de Angel of Midnight:

                                       


Fonte. RoadieCrew.com

A fusão entre Blades of Steel e Nervosa resulta no calor da estrada em "Riders of the Night"

Na era contemporânea a qual estamos inseridos, a maneira como nós enquanto indivíduos consumimos música mudou drasticamente desde o advento da internet na humanidade. Na data do lançamento de um álbum, EP ou single, agora virou uma necessidade de os musicistas ficarem de olho em seus celulares: necessidade esta tão natural quanto as funções do corpo humano, já que as notificações dos aplicativos moldaram um imediatismo dos feedbacks de seus novos sons, sendo bombardeados na velocidade de uma batida cardíaca



Definitivamente deve ter sido o caso da BLADES OF STEEL assim que "Riders of the Night" foi concebido ao mundo, no dia 25 de julho de 2025. No exato momento em que escrevo o que está diante de você, pode ser argumentado que ainda estamos na janela de lançamento da música em questão


Para não pularmos as formalidades: a BLADES OF STEEL (doravante conhecida como "BoS", exceto no encerramento) é a filha de Yara Haag, uma banda de Heavy Metal tradicional e um dos seus maiores desejos em vida, formada em 2022 em solo paulistano, com um trabalho realizado que remete à época da NWOBHM do final dos anos 70/começo dos anos 80, tendo aquele toque brasileiro para deixar a fórmula mais peculiar.

Em meados do ano passado até o início do corrente ano, a BoS lançou seus primeiros trabalhos na forma de singles (notadamente: a faixa-título "Blades of Steel", "Ruler of the Waves" e "Vengeance Is Mine", todas em 2024) na plataforma YouTube, assim como os principais serviços digitais de streaming. Tais trabalhos culminaram com o lançamento do álbum homônimo no final do último fevereiro, e a sua versão em mídia física recebeu uma festa dedicada na famosa casa de shows Hangar 110, localizada no epicentro da capital paulista, em 29 de março (nota do redator: a qual eu felizmente estive presente, representando o portal Road to Metal).

LIBERDADE COMO EXTENSÃO DO ESTADO EM MOVIMENTO

Tendo nascido em um período em que as redes sociais praticamente monopolizaram a maneira como as informações deste ramo são divulgadas, além do fantasma do algoritmo estar sempre à espreita como possível elemento de influência nas novas composições, foi causa para surpresa e êxtase ver que, além de não dever nada para bandas estrangeiras, o álbum é um passeio audível por alguns dos principais expoentes do gênero, como DIO, DORO e principalmente JUDAS PRIEST.

Não apenas isto, mas observando a estética artística que envolve a banda, os pormenores do visual são profundamente enraizados na veia da Alta Fantasia (que também é condição sine qua non no famoso gênero de videogame RPG), tendo a participação de Rafael Romanelli (quem realiza as tarefas de guitarra aqui também).

Avançando no tempo ao agora, isso nos leva a "Riders of the Night".

Com o envolvimento de Val Santos (VIPER, TOYSHOP, BRUTAL BREGA), o nível de produção recebeu uma melhora notável quando comparamos com o álbum autointitulado, reforçando o fato consumado de que possuímos profissionais que "trocam socos" no departamento da qualidade com profissionais de outros países (mesmo com quem tem mais tempo de estrada!).

Emergindo como uma imposição graciosa, seu nascimento é bem recente, e seu lançamento isolado faz com que um julgamento preciso seja considerado, no mínimo, equivocado. Como uma das regras não escritas do universo, o tempo é o senhor da razão: ele e somente ele julgará o impacto total de "Riders of the Night", e antes de tudo, a sua posição dentro do protocolo do próximo material da BoS, onde "Riders of the Night" encontrará o seu devido lugar.

O que fora apresentado acima me previne de entrar em tecnicalidades ou uma decisão definitiva. Isto, no entanto, não elimina a possibilidade de elaborar uma observação desta faixa na forma encontrada atualmente (ou ao menos uma tentativa disto), ciente de que alguma alteração poderá acontecer no futuro previsível.

O PERIGO PODE SER A MINHA KRYPTONITA, MAS SEM ELE, NÃO HÁ GRAÇA EM VIVER

Passada a etapa as formalidades e sem mais delongas: a maioria da formação vista no álbum se encontra aqui. O quinteto com o DNA do estado de São Paulo é formado por Yara Haag (vocalista, líder), Rafael Romanelli e Jonas Soares sendo o dueto das guitarras, Filipe Tonini nas obrigações do baixo e Bruno Carbonato (bateria). Só que há um "kinder ovo", por assim dizer: a participação mais do que especial de alguém que já fez por merecer em cravar o seu nome entre os principais do Metal nacional. Este alguém é Prika Amaral (conhecida pela poderosa NERVOSA). A aparição da convidada deixa o entendimento implícito de que "Riders of the Night" tem influências do gênero ao qual faz parte, e este palpite está tão correto quanto o fato de que o Sol nasce e se põe no mesmo dia.

Na longa vastidão que é a paisagem do Metal e as suas n variantes, um entusiasta poderia questionar que essa mescla de gêneros seria, talvez, um tanto quanto alienígena. Em uma reviravolta distorcida dos eventos, no entanto, elas encontraram abrigo neste ecossistema.

A experiência sônica é feita por um arranjo pesado na dupla de guitarras entregue por Rafael e Jonas. Um pouco atípico no começo, dada a composição ser diferente do padrão apresentado no álbum anterior. Dada que a essência estrutural das músicas favorece elementos mais medievais e heroicos, vemos a escrita dar boas-vindas a um sinal de agressão marcando presença. O ápice acontece após as guturais de Prika cortarem impiedosamente os canais auditivos com um solo inspirado onde o dueto aumenta o ritmo e bota pressão no ouvinte, levando a um estado de felicidade elevada com a redução imprevisível no ritmo, bem quando o refrão está para chutar os seus ouvidos uma vez mais.

Complementando a atmosfera, temos Filipe Tonini entregando linhas sólidas de baixo e desafiando uma prática comum que é ter o seu som sobrescrito por edições de pós-produção para dar mais valor ao timbre da guitarra. Felizmente, aqui não é o caso (o que é um parabéns à competência de Val Santos), em que o seu grave entra em união com o todo até quando um dos solos é executado.


Do outro lado do front, Bruno Cambonato se prontifica a ficar por trás do instrumento que dita o ritmo das canções: a bateria. Focado em uma pegada acima do "mid-tempo" comum, a batida mais Thrash fica bem óbvia, extraindo do ouvinte um headbanging mais constante do que do material prévio. É possível escutar cada componente do seu kit com uma precisão clara como o cristal, uma tendência seguida por todos os instrumentos em exibição, guiando os segmentos de maior "tranquilidade" (ou o mais próximo disto) e os que pedem uma abordagem mais brutal.



fonte.Whiplash.net