Os suecos do Amon Amarth lançaram no último dia 26 um novo vídeo, a faixa “Shield Wall” foi a escolhida da vez. A canção faz parte do mais recente trabalho da banda, o disco “Berserker“.
“Berserker” é o décimo primeiro álbum de estúdio do Amon Amarth. Foi lançado em 3 de maio via Metal Blade Records.
Um Álbum ao vivo foi gravado durante a turnê ' Repentless' em 2017
Recentemente o Slayer anunciou que irá lançar o álbum ao vivo The Repentless Killogy no dia 8 de novembro pela Nuclear Blast e para acompanhar, divulgou o áudio de “Repentless”.
Agora, o grupo disponibilizou o vídeo completo da apresentação da faixa que foi gravado em agosto de 2017 no The Forum em Inglewood, Califórnia. O show fez parte da turnê Repentless e será lançado em Blu-ray além de CD e vinil.
Slayer: The Repentless Killogy será lançada em formato de filme com roteiro e direção assinados por BJ McDonnell que foi responsável pela criação dos clipes “You Against You”, “Repentless” e “Pride In Prejudice”, todos do último álbum.
O longa terá os vídeos da bandas ao lado de uma história sobre Wyatt, um ex-neonazista associado a uma gangue. Na segunda parte do trabalho, o longa terá o show completo do Slayer no Forum, dirigido por Wayne Isham.
Assista abaixo a apresentação de “Repentless” e em seguida veja o trailer do trabalho.
Slayer: The Repentless Killogy 01. Delusions Of Saviour 02. Repentless 03. The Antichrist 04. Disciple 05. Postmortem 06. Hate Worldwide 07. War Ensemble 08. When The Stillness Comes 09. You Against You 10. Mandatory Suicide 11. Hallowed Point 12. Dead Skin Mask 13. Born Of Fire 14. Cast The First Stone 15. Bloodline 16. Seasons In The Abyss 17. Hell Awaits 18. South Of Heaven 19. Raining Blood 20. Chemical Warfare 21. Angel Of Death
O músico Abbath lançou um novo vídeo para a faixa “Hecate“, confira no link abaixo
A faixa compõe o segundo disco do ex-vocalista do Immortal, “Oustrider“, que foi lançado em julho deste ano. O disco traz oito faixas autorais, além de um cover do Bathory e foi gravado no Dub Studios em Kristiansand, na Noruega, com o produtor Endre Kirkesola.
A banda solo de Abbath inicia nesta sexta-feira uma turnê Norte Americana em conjunto com o Obituary. Além disso, o músico tem passagem confirmada no Brasil, no dia 17 de novembro em São Paulo, no Carioca Club e os ingressos já estão à venda.
O vocalista Rob Zombie criticou, em entrevista ao Consequence of Sound, a forma que o público geral enxerga o heavy metal e os filmes de terror. Além da carreira na música, Zombie também é diretor de longas do gênero - sua produção mais recente "Os 3 Infernais", já estreou nos Estados Unidos.
De início, Rob falou sobre o tratamento que dão ao heavy metal no mainstream. "O maior insulto à música pesada pode ser vista sempre no Grammy. Tentam corrigir às vezes, mas você pode vender 10 milhões de cópias que seu prêmio será entregue fora das câmeras. É como se você não significasse nada. Daí, escolhem um álbum do tipo 'melhor polka instrumental' e apresentam diante das câmeras, embora não tenha vendido nada", disse.
Em seguida, Zombie também disse que os filmes de terror não são reconhecidos pelo grande público. "Tratam o metal e os filmes de terror como se estivessem apenas um passo a frente da pornografia. Por essa razão, eles sempre estarão lá, porque os fãs não pensam assim. Os fãs estarão ali para sempre. Veja o tamanho do Iron Maiden. Se você perguntar para pessoas normais na rua, elas não conhecem o Iron Maiden, mas eles são gigantes - e sempre serão, assim como os filmes de terror", afirmou.
Apesar disso, o cantor e cineasta disse estar tudo bem com o fato de o heavy metal e os filmes de terror não estarem sendo abraçados pelo mainstream. "Não ligo, porque não importa. Minhas coisas favoritas não são mainstream. Não preciso que uma banda de heavy metal seja tão famosa quanto Beyoncé para restaurar minha fé no heavy metal.
Não ser mainstream é uma das coisas mais legais. Foi o que me atraiu", pontuou.
O próximo álbum de Rob Zombie será lançado no fim deste ano ou início de 2020. O material já está gravado e sucede "The Electric Warlock Acid Witch Satanic Orgy Celebration Dispenser" (2016).
Morbid Angel é uma banda da Flórida fundada em 1984 por Trey Azagthoth. É considerada uma das pioneiras do death metal. No início, as suas letras focavam assuntos ligados ao satanismo, ocultismo e anticristianismo, mas a partir do disco Blessed are the Sick, começaram a falar sobre deuses antigos e sua mitologia. Contudo, muitos elementos anti-religiosos continuaram a permear suas composições. A banda, assim como várias outras dessa vertente, costuma buscar inspiração nas obras de artistas como Simon Necronomicon e H. P. Lovecraft.
Neste álbum, o grupo buscou fazer algo diferente do que de costume e por isso, desacelerou, passando a usar mais pedal duplo e menos blast beats. Pode parecer estranho, mas a decisão foi boa. Conseguiram fazer um disco extremamente pesado e denso.
Aqui, a banda privilegiou os tons baixos da guitarra ao mesmo tempo em que usou um grande número de harmônicos diluídos por todo o disco. A bateria não é menos intensa do que é em qualquer outro álbum do Morbid Angel, mas o baixo parece haver preferido ficar no background.
A partir disto, podemos deduzir que o uso da bateria e do contrabaixo foram pensados como um recurso de plano de fundo que deixou a variedade para os trabalhos de guitarra e os vocais. Estes, por sua vez, são bastante poderosos e em alguns momentos, versáteis. No todo, estão mais doentios e menos exigentes.
Domination simboliza uma decisão corajosa da banda pois é notório que os fãs da música extrema têm baixa tolerância à mudança e por isso, certamente o rechaçariam. Porém, contrariando as previsões, o disco acabou tornando-se bem-sucedido. Além dos experimentos já citados, o grupo introduziu mais dinâmica no seu estilo ao realizar mudanças de andamentos menos abruptas e mais musicais. No entanto, eles não foram cem por cento assertivos: 1) a produção de Bill Kennedy (Mötley Crüe, Nine Inch Nails, Marilyn Manson, entre outros), não conseguiu dar corpo aquilo que imagino, Azagthoth teria idealizado; 2) a mixagem (cujo autor, desconheço) não conseguiu dar conta de equalizar adequadamente os instrumentos, pois as guitarras estão claras e a bateria, impactante. Porém o baixo ficou tão inaudível que faz duvidar que o instrumento está, de fato, presente no disco.
Seguindo pela lógica da diferença, os destaques do álbum são Where The Slime Live, Caesars Palace, Dreaming (instrumental) e Inquisition (Burn With Me).
Como conclusão temos que, musicalmente, é um álbum sólido, que merece mais de uma audição para ser compreendido. Na verdade, o grande mérito da banda em Domination é justamente o de pretender quebrar os paradigmas que o death metal impõe como gênero. No final das contas o disco consegue cumprir sua função de uma forma distinta da esperada pelos fãs e quem sabe, até pelos seus criadores. O que significa que a tentativa de soar diferente foi compreendida e aceita pelos fãs em virtude do respeito conquistado pela banda ao longo dos anos já que, em sua trajetória, a banda sempre primou pelo esporro radical baseado numa visão caótica do mundo e isso a define em sua forma de musicalizá-lo.
Por fim, a formação que gravou este disco é composta por David Vincent (vocal/baixo), Trey Azagthoth (guitarra), Erik Rutan (baixo), Pete Sandoval (bateria).
O Slayer divulgou recentemente que lançará o filme The Repentless Killogy no próximo dia 08 de novembro, em parceria com a gravadora Nuclear Blast a Prime Zero Productions.
O filme consiste em um curta-metragem estrelado, entre outros, por Jason Trost, Danny Trejo e Caroline Williams, além do show que a banda fez em agosto de 2017 no The Forum, localizado em Inglewood, na Califórnia.
A banda divulgou nesta quarta-feira, 25 de setembro, um trecho do filme, que é a execução de "Repentless" no show acima referido. Confira:
A banda Static X realizou no último final de semana uma apresentação em Moscou e vídeos do show feitos por fãs se encontram disponíveis. Confira
A nova turnê começou em junho deste ano e comemora os 20 anos do disco ““Wisconsin Death Trip“, que recebeu disco de platina e faz uma homenagem ao vocalista Wayne Static, que morreu em 2014. Além da banda principal, acompanham ainda o DevilDriver e o Dope.
O Static X traz todos os membros remanescentes originais em seus postos e para o cargo de vocalista, a identidade até então não foi revelada mas muito se especula e seja quase certo de que se trata de Edsel Dope, vocalista da banda que está em conjunto na turnê.
Ainda há planos da banda para um disco inédito que irá trazer algumas canções com a voz de Wayne e outra coma algumas participações. O trabalho deve ser lançado entre o fim deste ano e início do próximo e irá trazer 12 faixas inéditas.
O ano de 2019 foi justo para o que podemos chamar de "metal novo". Tivemos dois ótimos lançamentos do Korn e Slipknot, agora quem retorna depois de uma longa pausa dos estúdios é o As I Lay Dying, que traz seu mais novíssimo trabalho, o disco "Shaped By Fire". Este é o primeiro trabalho inédito da banda num espaço de 7 anos desde o último lançamento e também o primeiro após os problemas com a justiça do vocalista Tim Lambesis e o retorno da banda.
O disco traz o som característico da banda e não irá apresentar nada novo para quem é familiarizado com o grupo ou até mesmo com o gênero Metalcore, mas ainda assim, temos um momento muito bom, regado à muito peso, dinâmica e agressividade nas composições. A abertura fica por conta de "Burn to Emerge", um rápido interlúdio que traz a calmaria antes da tempestade. E "Blinded" é quem realmente dá início ao trabalho e começa bastante agitada, mostrando que a banda não perdeu a mão. Bumbos frenéticos, guitarras dobradas em uníssono e o vocal forte e presente de Tim trazem a melhor forma da banda. O refrão é aquele tipo de composição em que a música cai em algo mais melódico e um vocal limpo do baixista Josh Gilbert. "Shaped by Fire", a faixa título traz a mesma fúria e um grande trabalho do baterista Jordan Mancino que trabalha passagens bastante quebradas. A dobra vocal continua rendendo a melodia intercalada entre agressividade e o limpo. Há um solo sucinto aqui que cumpre sua tarefa dando alguma mudança no andamento da faixa. "Undertown" é a seguinte e já vem sem tempo a perder. A passagem dos vocais limpos aqui é muito bem executada e torna a melodia bastante prazerosa de se ouvir. Os versos são muito bem compostos com guitarras e bateria muito bem alinhadas e com bastante groove. O breakdown em sua metade é muito bom e é o que esperamos do estilo. Das melhores do disco. Um pouco mais cadenciada, "Torn Between" traz boas melodias também, mostrando uma dinâmica mais "calma" dentro do disco, mas ainda mantendo todo o peso da banda ali. O refrão dessa vez é bastante meloso e nos joga à sonoridade de outras bandas mais recentes e particularmente não me agradou tanto, mas ainda há passagens do vocal de Tim que são muito boas com guturais extremos. "Gatekeeper" começa insana com a bateria parecendo uma metralhadora e fuzilando os ouvidos. O ritmo não para e há muito peso e cadencia na faixa. As passagens com blast-beats são muito boas e dessa vez, o vocal fica somente por conta de Tim, o que faz a faixa ser uma das mais agressivas. Há ainda um solo tão insano quanto e lembra vagamente algo do Slayer e a banda mostra de verdade do que é capaz. Grande momento do disco e um dos destaques com certeza. Começando bastante calma e serena, "The Wreckage" surge em crescendo e vai ganhando corpo em seus minutos. A faixa tem um ritmo bastante cadenciado e ganha em seus mínimos detalhes bons momentos, apesar de não surpreender tanto quanto outras, é ainda um resultado muito bem executado, principalmente sua ponte que é bastante intricada. "My Own Grave" é agitada e traz a banda soando mais como em seus primórdios e é um momento raro dentro do álbum, onde podemos realmente ouvir o baixo aparecendo como deveria e que faz falta no decorrer dos minutos. O segundo verso é bastante agitado e com a bateria muito agressiva. O refrão muito bem executado é outro destaque da canção. A seguinte já traz bastante do estilo Metalcore em seus momentos. "Take What's Left" é arranjada nesse seguimento e lembra algo do Bullet For My Valentine, diferenciando no vocal agressivo de Tim, mas que logo muda no refrão bem pegajoso. Temos guitarras dobradas, bateria cadenciada e riffs chicletes que são lá meio enjoativos. Boas passagens aqui e ali surgem, mas nada que vá surpreender. "Redefined" já coloca de volta as coisas no eixo e vem como uma pedrada, com as dobras vocais divididas por Lambesis e o vocalista do August Burn Red, Jake Luhrs. A faixa é um dos destaques aqui e virou música de trabalho e seu breakdown é de novo muito bem executado e da mais peso à canção. O solo é rápido mas muito bem encaixado. A letra desta faixa é muito bem composta e merece ser destacada aqui, deem uma conferida durante a audição. "Only After We've Fallen" continua bem agitada e não para nem um minuto, traz bateria rápida e guitarras que a acompanham de igual e bem alinhadas, principalmente no refrão. Sua ponte é muito boa e tem momentos bons dos músicos com passagens chamativas. E para finalizar, "The Toll It Takes", que segue praticamente o mesmo ritmo da anterior, não oferece muita coisa além de uma boa composição com uns bons momentos, mas nada muito além. Um encerramento de acordo. Com uma curta duração, o disco pode agradar os mais diversos tipos de gosto, há boa música ali, bons músicos e uma banda bastante alinhada. Como dito, não irá mudar o mundo de ninguém, mas é uma boa experiência e a audição é muito bem vinda. Fonte: Whiplash.net
O Bon Jovi abriu a nova passagem de sua turnê "This House Is Not For Sale Tour" pelo Brasil, no último domingo (22), com um show no estádio do Arruda, no Recife. A performance contou com 22 músicas e o repertório segue a linha do que já vinha sendo apresentado nas datas anteriores.
Como esperado, os álbuns clássicos, lançados entre a década de 1980 e início dos anos 1990, tiveram grande destaque no show. Músicas como "Livin' On A Prayer", "Bad Medicine", "You Give Love A Bad Name", "Keep The Faith", "Lay Your Hands On Me", "Bed of Roses" e "Wanted Dead Or Alive" marcaram presença, além de "clássicos recentes", como "It's My Life" e "Have A Nice Day".
Do álbum mais recente, "This House Is Not For Sale", foram apresentadas três músicas: "Knockout", "Roller Coaster" e a faixa título. Sobrou espaço, ainda, para faixas como "We Don't Run", "Amen" e "We Weren't Born To Follow", além do primeiro hit da banda, "Runaway".
Chamou atenção, por outro lado, a ausência de "Always" no repertório. Cabe destacar, no entanto, que a música já não vem sendo tocada pelo Bon Jovi: entrou em apenas algumas apresentações de 2019 e em nenhuma de 2018.
Veja, a seguir, o repertório
1. This House Is Not For Sale 2. Born To Be My Baby 3. Lost Highway 4. Knockout 5. You Give Love A Bad Name 6. Roller Coaster 7. Whole Lot Of Leavin' 8. We Weren't Born To Follow 9. Runaway 10. It's My Life 11. In These Arms (David Bryan nos vocais) 12. Have a Nice Day 13. Keep the Faith 14. Amen 15. Bed Of Roses 16. Lay Your Hands On Me 17. We Don't Run 18. Wanted Dead Or Alive 19. I'll Sleep When I'm Dead 20. Bad Medicine
No último sábado, 21, aconteceu o Rockfest no Allianz Parque em São Paulo e por lá, além de receber as bandas Scorpions,Helloween,Whitesnake,EuropeeArmored Dawn, os fãs de rock tiveram uma ótima notícia: oKissvoltará ao Brasil.
Com um vídeo no telão do festival, o Kiss confirmou que a turnê de despedida passará por aqui em maio de 2020 e acontecerá também no Allianz Parque. A notícia foi revelada pela Mercury Concerts, produtora responsável pelos shows citados.
The End of the Road Tour ainda não tem datas confirmadas. Mais informações devem ser divulgadas em breve. Enquanto isso, veja o vídeo do anúncio logo abaixo.
A vinda do Kiss em 2020 será a sétima, a última aconteceu em 2015 quando o grupo passou por São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba e Florianópolis.
Nessa última sexta-feira (20/09), a consagrada banda alemã Scorpions divulgou em seu canal oficial do Youtube, mais um vídeo oficial de um show realizado por eles em Recife, ocorrido em setembro de 2008.
Dessa vez o registro mostra a execução das músicas “No Pain No Gain”, “Always Somewhere” e “Holiday”, tendo as duas últimas contado com a participação especial do guitarrista Andreas Kisser, do Sepultura.
Para realizar o estudo, o G1 considerou a origem das reproduções de diversas bandas do festival no YouTube - que, embora seja conhecido por reproduzir vídeos, também é muito usado para tocar música de forma geral. Nos dados obtidos, foi descoberto que 13,8% dos streams do Iron Maiden na plataforma são de ouvintes brasileiros.
Os números apontaram, ainda, que o Iron Maiden é a única atração principal do Rock in Rio 2019 (cujos headliners também incluem Drake, Foo Fighters, Bon Jovi, Red Hot Chili Peppers, Pink, Muse e Imagine Dragons - os dois últimos, co-headliners do último dia) que é mais ouvido no Brasil do que em outro país.
No topo, logo atrás do Maiden, estão Red Hot Chili Peppers (com 13,5% dos ouvintes brasileiros), Bon Jovi (11,2%), Nickelback (10,7%) e Foo Fighters (10,2%). Nomes relacionados ao pop e ao indie rock, como Black Eyed Peas (9,3%), Imagine Dragons (9,1%), Pink (5,6%), Drake (3,7%) e Muse (2,9%) ocuparam posições mais modestas no levantamento.
A publicação destaca a força da música pesada no Brasil, já que Scorpions (com 10% dos ouvintes brasileiros) e Helloween (8,4%) também apresentaram números de destaque.
O texto reforça que os números não indicam que essas são as bandas mais ouvidas do Rock in Rio 2019 no Brasil. Os dados apenas apontam que a porção de brasileiros na quantidade total de ouvintes é maior - ou seja, pode significar que esses grupos não são exatamente tão populares no restante do mundo.
Na última semana, o assunto ufologia voltou a agitar os noticiários, principalmente depois que a Marinha dos EUA confirmou que são reais os vídeos do Pentágono que mostram possíveis OVNIs.
A essas alturas, você deve estar se perguntando qual a razão de ler isso em um site de rock and roll e heavy metal. Simples, sabe aquela pequena banda dos Estados Unidos chamada Megadeth? Pois bem, existe uma música da banda que aborda o assunto. Na verdade, duas. É sobre elas que falarei um pouco. Aperte o play e pegue carona em minha nave espacial.
"Hangar 18": Um dos maiores sucessos da banda, "Hangar 18" é a segunda faixa de "Rust In Peace", maior obra de Dave Mustaine. Forma, ao lado da primeira música "Holy Wars... The Punishment Due" uma das maiores "dobradinhas" de abertura já escritas em um disco de metal.
A letra da música fala sobre o Hangar 18 (jura?), que fica na Base da Força Aérea de Wright-Patterson, nas proximidades de Dayton, Ohio (EUA). Há a especulação de que lá estejam fragmentos de uma aeronave alienígena que caiu na cidade de Roswell, no Novo México, em 1947, caso que ficou famoso. Aliás, até mesmo a banda sueca Hypocrisy gravou uma música sobre o tema.
"Hangar 18" fala sobre todo o mistério e polêmica que envolvem o Hangar. A letra, curta, tem o ápice em seu refrão, que diz: "Possibly I've seen too much; Hangar 18 I know too much ("Possivelmente eu já vi demais, Hangar 18 eu sei demais").
Ao longo de seus ONZE solos, a música mostra todo o talento do guitarrista Marty Friedman. Da primeira até a última nota, uma música excelente, que não sem razão, acabou se tornando uma das mais queridas pelos fãs.
Anos depois, mais precisamente em 2001, o Megadeth escreveu a continuação da música, com o óbvio título "Return To Hangar". A formação já era outra, o clima na banda era outro e definitivamente, as músicas são completamente diferentes.
A única coisa igual entre as composições de "Rust In Peace" e "The World Needs A Hero" é a letra do refrão. O retorno ao Hangar começa após a grande introdução "Silent Scorn" e é um pouco mais pesada e menos técnica que sua irmã mais velha. Mesmo sem todo o brilho de "Hangar 18", "Return To Hangar" cumpre bem o seu papel e é uma sequência digna para uma das maiores músicas não só do Megadeth, mas da historia do metal.
Acaba de ser oficialmente liberado em todas as plataformas digitais, o novo e terceiro single do próximo álbum do Warleggion. Hoje foi dia de apresentar a música “Crunched Earth” ao mundo.
A música pode ser conferida no spotify (link abaixo), Deezer, Apple Music, Amazon, Google Play e várias outras plataformas. Em processo avançado de composições, gravações e produções de novos singles, o Warleggion, vem ganhando uma considerável quantidade de fãs com seu atual trabalho, fato esse, que vem colocando a banda como uma das principais revelações do Heavy Metal brasileiro dos últimos anos
O festival de Rock mais tradicional do DF chega ao seu 34° ano. A edição 2019 do Ferrock tras a Ceilândia, região administrativa de Brasília, nada mais nada menos que a banda de Metal brasileira mais conhecida do mundo, os mineiros do Sepultura eles aportam no palco do Ferrock no próximo sábado(21), em uma edição especial do festival, que conta também com Ripper Owens, vocalista que substitui Halford no Judas Priest. Este ano, o Ferrock acontece m apenas um dia, no entanto, o festival terá 4 palcos, nos quais 12 bandas que vão do blues ao metal se revezarão com representantes da cultura popular do DF. As atrações começam a partir das 10 hrs da manhã, então, chegue cedo e faça parte deste grande evento que é o Ferrock.
Serviço: Festival Ferrock 34° ano Praça do Trabalhador, QNM 13 Ceilândia Sul/DF
Show com as bandas : Sepultura( MG); Ripper Owens(USA); Brazattack; Naughty Dog; Armum(GO); Steel Warrior(SC); Podrera; Marssal; Maquina blues; Cerrado Kentucky; Dominus Praelli (PR), entre outras. Entrada: 2kg de alimento( exceto sal e fubá).
Originalmente gravada em outubro de 1977, “We Will Rock You”, clássico do Queen, ganhou diversas releituras, além de ter sido sample de outros trabalhos e sido parodiada nas mais diferentes ocasiões.
A cover que nos mais chama atenção é a de Nickelback, gravada como single de “Photograph” em 2005. Chad Kroeger, vocalista do grupo, já revelou que carrega como influência as mais inusitadas e diversas bandas de rock e, acredite se quiser, heavy metal.
Com o ouvido apaixonado pelo rock and roll, não é uma surpresa que a lendária banda Queen é uma dessas influências. Kroeger e companhia também já fizeram releituras como “Everlong” do Foo Fighters, “Sad But True” do Metallica, “Highway to Hell” do AC/DC e muito mais.
Vale lembrar que o Nickelback virá ao Brasil se apresentar no Rock in Rio e no Rockfest, em São Paulo. Clique aqui para saber mais.
Ouça logo abaixo a versão do Nickelback para “We Will Rock You”.
Bem, tudo indica que O Megadeth estará na ativa muito em breve devido a grande melhora do seu líder,guitarrista,vocalista(e tudo mais) Dave Mustaine, devido ao câncer que foi diagnosticado a banda até cancelou sua participação no Rock in Rio, segue abaixo uma mensagem do próprio Dave.
“Eu queria tomar um tempo para informar a todos sobre o status atual da minha saúde. Estou quase na última rodada de tratamento e meus médicos estão se sentindo muito positivos em relação ao meu progresso. Quero agradecer a todos pelo apoio e felicidades nos últimos meses. Não posso expressar gratidão suficiente, pois tornou mais fácil esse caminho difícil saber que vocês estão ao meu lado, lutando comigo!
Nas próximas semanas, minha condição será avaliada e manterei vocês informados sobre o meu progresso, à medida que nos aproximamos da data de partida do primeiro Megacruise! Mal podemos esperar para vê-los, e eu sei que todos os outros artistas maravilhosos se sentem da mesma maneira. Vamos fazer deste um evento para os livros dos recordes! Menos de 30 dias até estarmos atravessando o Pacífico!
Uma das atrações do Rock in Rio no próximo dia 29 de setembro, Bon Jovi também fará apresentação no Recife antes do festival, no próximo domingo, 22 de setembro. Contudo, de acordo com o que foi apurado pelo portal UOL, o show do grande astro internacional está com os ingressos encalhados, para o desespero da organização. Promoção em sites, sorteios, e até distribuição de ingressos para funcionários da Prefeitura e do Governo estão sendo feitos para tentar ‘salvar’ o evento.
Ingressos da Arquibancada Superior, que no site oficial de vendas custam R$260,00, estão sendo vendidos no Peixe Urbano – site de descontos – por R$60,00. Nas redes sociais, também é possível encontrar diversas rádios locais realizando sorteios do show.
O portal também publicou recentemente que no Rock in Rio alguns ingressos ainda estão disponíveis para diversos dias. As únicas datas com bilhetes esgotados até agora são as que terão o Iron Maiden e as bandas Muse e Imagine Dragons como headliners, dias 4 e 6 de outubro.
Numa entrevista ao jornal “The Sun”, Ozzy Osbourne falou sobre sua atual fase e os novos caminhos que traçou para a sua já longa carreira. Longe dos palcos e com visitas constantes ao hospital, o músico já afirmou em várias entrevistas nestes últimos meses que 2019 foi o pior ano da vida dele.
A boa notícia é que nesta mesma conversa ele revelou que tem um disco novo pronto, e contou como produziu o trabalho que o ajudou a dar a volta por cima.
Segundo as palavras do próprio Ozzy, “é o melhor álbum que já fiz, e o processo de gravação também contribuiu para que eu conseguisse sair de um momento no qual estava, largado totalmente à minha autopiedade”.
A ideia do trabalho surgiu após ele ser convidado a participar no novo álbum do rapper americano Post Malone. “Eu nunca tinha ouvido falar desse garoto, ele queria que eu cantasse uma música em seu novo trabalho e eu aceitei, e aí uma coisa levou a outra”.
E ainda acrescentou: “Em relação ao novo álbum, são só nove faixas, mas foi um catalisador para eu chegar onde estou hoje. Antes de começar a fazer o disco, achei que fosse morrer. Mas esse trabalho deu-me um novo sopro de vida”.
Uma das canções do novo álbum já tem título confirmado: “Ordinary Man”.
O próprio Ozzy também confirmou que o novo trabalho foi finalizado em quatro semanas, porém os fãs ainda terão que esperar, pois o trabalho ainda não tem data para o lançamento .
Frédéric estava no Dragonforce desde 2005 e era integrante da formação clássica do grupo. Ele comentou a sua entrada na grande banda de thrash metal da Alemanha:
“Juntar-me ao Kreator é uma honra e um grande passo na minha jornada musical. Sou amigo de Mille há mais de 15 anos e sou fã do Kreator por toda a vida; preciso me beliscar todos os dias para acreditar que estou ‘ agora faço parte de uma das melhores e mais influentes bandas do gênero. Aguardo ansiosamente as muitas aventuras pela frente e me familiarizando” .
O vocalista do Kreator, Mille Petrozza, agradeceu ao baixista Christian “Speesy” Giesler, que esteve no Kreator por 25 anos e deu as boas vindas ao novo membro:
“Em primeiro lugar, gostaríamos de agradecer a Speesy por seu tempo no Kreator nos últimos 25 anos – realizamos muitas coisas e desejo sinceramente que ele seja o melhor em seu futuro! Bem-vindo Frederic Leclercq! Ele representa um novo foco no Kreator, e estamos extremamente empolgados por ele fazer parte da família. Não apenas é um músico excepcional, mas também um grande ser humano que tornou a decisão de ele se juntar à banda é muito fácil! Começamos no Chile e continuamos alguns anos explosivos pela frente! ”
Recentemente, a banda alemã anunciou a turnê européia de “State Of Unrest” com os companheiros de gravadora Lamb of God. Esta será a primeira turnê de Leclercq como o novo baixista da banda.
