Os veteranos do Thrash Metal brasileiro do Korzus irão lançar sua biografia. O anúncio foi feito pelas redes sociais e irá trazer detalhes das mais de três décadas que a banda está em atividade.
Liderados pelo vocalista Marcelo Pompeu e pelo baixista Dick Siebert, os paulistanos começaram traçar os primeiros passos ainda no começo dos anos 80, tendo já passado pela sua formação os bateristas Ricardo Confessori e Fernando Schaefer. Se tornaram uma das maiores bandas dentro do cenário nacional. Contam com sete discos de estúdio, dois ao vivos e duas coletâneas, além de participações em grandes festivais de Metal, no Brasil e no mundo.
Os alemães do Kreator irão lançar um novo trabalho ao vivo. “London Apocalypticon – Live At The Roundhouse” será lançado em 14 de fevereiro de 2020.
O show de Londres encerrou a turnê europeia de co-atração principal do Kreator com Dimmu Borgir. Também apareciam no evento Hatebreed e Bloodbath. A apresentação foi realizada em 16 de dezembro de 2018, no Roundhouse.
Mille Petrozza, vocalista do Kreator, afirma: “Hordes! Bem-vindo ao ‘London Apocalypticon’! Este é o culminar de um longo e épico ciclo de turnês em apoio a ‘Gods Of Violence’ – mais de 150 shows, cinco continentes e muitas memórias incríveis! Nós ” estamos muito orgulhosos de compartilhar esta parte incrível da história do KREATOR com você; três shows profissionalmente gravados, além de áudio profissionalmente mixado e masterizado; tudo isso foi meticulosamente trabalhado para produzir o melhor lançamento ao vivo do KREATOR! Mas se isso ainda não for o suficiente para você … você pode testemunhar a verdadeira coisa nesta primavera, quando embarcarmos na turnê ‘State Of Unrest’ com o poderoso LAMB OF GOD e POWER TRIP! Respeito!“
Para marcar a ocasião, o Kreator visualizou o novo lançamento com o primeiro single “Satan Is Real“, capturando o humor e o espírito dos visuais impressionantes do concerto. Confira o vídeo abaixo. “Satan Is Real” está disponível em todas as principais plataformas de streaming e para download.
O guitarrista do Arch Enemy, Michael Amott saiu em defesa da vocalista de sua banda, Alissa White-Gluz, ao acusar a mídia especializada de à massacrar sem motivos.
Uma das vocalistas mais sinceras do Heavy Metal, White-Gluz se viu no centro de algumas controvérsias no ano passado. Primeiro, ela se envolveu em uma guerra de palavras com um fotógrafo de concertos depois que ela supostamente postou uma de suas fotos on-line sem a permissão dele. Então, mais recentemente, ela foi acusada pela atual vocalista de sua antiga banda, The Agonist, de tentar segurar o grupo nos cinco anos desde sua partida do grupo.
Amott falou sobre a cobertura negativa da White-Gluz durante uma aparição recente no “Vox & Hops“, o podcast apresentado por Matt McGachy, vocalista da banda de Metal ExtremoCryptosy.
Falando sobre a maneira como Alissa foi retratada na mídia Metal, Michael disse: “Sim, é muito injusto com Alissa, eu sinto. Recentemente, houve algumas coisas muito injustas – injustas com ela. Eu a conheço. muito bem agora, depois de passar cinco anos na estrada com ela e trabalhar com ela de perto, mas sempre será mais interessante quando, uma, ela é mulher; dois, ela está em uma das bandas de Metal mais populares; três, ela é muito vocal sobre certos assuntos, como o veganismo e coisas assim. Mas isso é muito positivo, e ela pode usar as mídias sociais a seu favor para espalhar essa mensagem. Mas às vezes há uma reação, e é um vai e vem; pode mudar para os dois lados, são os momentos em que vivemos. Eu realmente não tenho nenhum conselho para ela ou mais ninguém. Ela está fazendo um ótimo trabalho fazendo o que faz, e eu a respeito tremendamente.“
Amott também falou sobre como a cultura clickbait afetou o mundo do jornalismo do Heavy Metal, com manchetes e histórias ultrajantes sendo usadas para atrair visitantes, e muitos leitores se concentrando apenas nas manchetes sem ler o artigo completo, principalmente se compartilhado por sites de mídia social . “É assim que é hoje em dia. Eu nunca pensei que esse tipo de jornalismo entraria na cena do Metal, ou na cena extrema do Metal; eu nunca vi isso. Claro, com, tipo, MÖTLEY CRÜE, eles se casaram com pessoas em programas de TV ou qualquer outra coisa, eles faziam parte desse mainstream … Mas eu nunca pensei que esse tipo de jornalismo chegaria ao nosso mundo, à nossa cena; eu nunca vi isso acontecer. Mas agora está aqui, e provavelmente para ficar por bastante tempo. O que é bastante assustador – bem, não assustador; é apenas triste … porque as pessoas apenas leem a manchete e nem sequer leem a história; então, se você rolar para baixo e ler os comentários, é como se eles ‘ está reagindo à manchete, não ao real, porque eles provavelmente não têm paciência para ler ou não sabem ler.“
“Sou um grande pesquisador; gosto de conhecer a história toda … não gosto de ter apenas uma reação brusca. Nunca comentei nada online … nem mesmo nas minhas próprias páginas. Eu pensei em comentar, mas então tenho que me conter, porque é isso que eles querem. E você percebe: ‘Oh, merda. Eles quase me pegaram’. Ao mesmo tempo, existem bandas que lançam ótimas músicas e não têm seguidores em suas plataformas de mídia social, ou não recebem comentários nesses sites de notícias de Metal quando anunciam que têm um novo álbum. Ou eles fazem uma entrevista e nem sequer são escolhidos por esses sites de notícias.. Então, dessa forma, acho que você precisa levar o bem com o mal.“
Nessa última terça-feira (26/11), a icônica banda carioca de Saravá Metal Gangrena Gasosa, lançou de forma oficial em seu canal no Youtube, o videoclipe referente a faixa “Encosto”, presente no seu recente álbum “Gente Ruim Só Manda Lembrança Pra Quem Não Presta”, de 2018.
Na produção, são mostradas imagens de um show da banda realizado na rua, em frente ao Bar do Nanam, localizado no Rio de Janeiro, cidade natal do grupo.
A banda canadense lançou nesta quarta-feira, 27 de novembro, o vídeo de "Psycho Ward", música que fará parte do próximo disco de estúdio do grupo, "Ballistic, Sadistic", que será lançado em 24 de janeiro de 2020. A letra da música é baseada na violência doméstica e seu vídeo pode ser visto na conta oficial da banda no Youtube
Além do guitarrista, vocalista e líder Jeff Waters, o Annihilator conta com os seguintes músiccos: Rich Hinks (baixo), Aaron Homma (guitarra) e Fabio Alessandrini (bateria).
Blaze Bayley, durante a última primavera lançou a “Tour Of The Eagle Spirit“, participando de eventos na Holanda, Alemanha, Áustria, Eslováquia, Bélgica, França, Reino Unido, EUA e Canadá. Em setembro de 2019, Blaze levou a turnê pela estrada pela segunda vez, com uma sequência de shows pela Alemanha, Holanda e Polônia, além de dois shows especiais de encerramento no local Melodka em Brno, República Tcheca. No total, a turnê totalizou 59 shows e os dois últimos foram capturados para o próximo lançamento de Bayley, intitulado “Live In Czech” – um álbum ao vivo e um DVD.
O tema da turnê seguiu a trilogia de álbuns “Infinite Entanglement” de Blaze e o setlist contou com algumas das músicas mais épicas da trilogia que não haviam sido incluídas anteriormente nas listas de concertos. O set também continha uma seleção de músicas de seus álbuns com o Iron Maiden durante os anos 90.
O áudio é produzido pelo talentoso guitarrista / co-compositor de Blaze, Chris Appleton (da banda britânica de metal Absolva), com obras de arte de Akirant Illustration (ilustrador de Iron Maiden e “Star Wars”) e filmado por seu colaborador regular de vídeo Rich Pembridge. Blaze se orgulha de apresentar “Live In Czech” em sua própria gravadora independente Blaze Bayley Recording, a casa bem estabelecida para todos os lançamentos do vocalista. A data de lançamento está atualmente prevista para 3 de abril de 2020. O álbum “Live In Czech” estará em CD e DVD duplo, incluindo um filme especial nos bastidores, intitulado “The Road To Brno“, e está disponível para pré-venda agora na loja virtual www.blazebayley.net com quatro opções de compra. A opção 4 (Ultimate) oferece, além dos dois CDs e dois DVDs, um cartão de memória USB pré-carregado com uma versão em HD do show e “The Road To Brno“, além de um patch personalizado e uma palheta de guitarra personalizada.
A organização do festival Hellfest, que será realizado na França, entre os dias 19 e 21 de junho, na cidade francesa de Clisson, divulgou as bandas que participarão do evento. O lineup do festival foi confirmado na tarde desta terça-feira, 26 de novembro, e é BEM abrangente, contando com bandas da nova e da velha geraçã
Alguns nomes que estarão presentes na edição 2020 do festival são: Judas Priest, Opeth, Korn, System Of a Down, Sepultura, Deep Purple, Devin Townsend, Running Wild, Mayhem, Faith No More, Alter Bridge, Body Count, Agnostic Front e muitas outras. Fonte: Whiplash.net
A editora independente Jawbone Pres será a responsável por lançar a biografia de David Vincent, ex-MORBID ANGEL e atual I AM MORBID.
"I Am Morbid: Ten Lessons Learned From Extreme Metal, Outlaw Country, And The Power Of Self-Determination", foi escrita por David Vincent com Joel McIver e será lançada em 11 de fevereiro de 2020.
Em 276 páginas, o livro foca na história de David Vincent, famoso pela sua história construída a frente do MORBID ANGEL, como baixista/vocalista de uma das bandas de death metal mais respeitadas até hoje, responsável por disco clássicos como "Altars Of Madness" (1989), "Blessed Are The Sick" (1991) e "Covenant" (1993). Também abordará assuntos fora do MORBID ANGEL, sua passagem pelo GENITORTURERS, I AM MORBID e pelo country e aspectos de sua vida pessoal.
Interessados em adquirir a versão em inglês do livro (não há previsão de lançamento em português), já podem fazer sua encomenda na Amazon do Brasil por R$ 96,00, na pré-venda disponível no link abaixo.
Após o embaraço ocorrido na América do Sul, o ex-vocalista do Immortal e ícone do Black Metal, o vocalista Abbath decidiu partir para uma reabilitação.
Pela manhã, Abbath – cujo nome verdadeiro é Olve Eikemo – emitiu a seguinte declaração: “Outstriders, ao longo da vida, você recebe diferentes baralhos de cartas. Tive a sorte de ter tido a oportunidade de viver meu sonho, que é escrevendo músicas, lançando discos e excursionando pelo mundo, tocando para fãs de todo o mundo. Na maior parte, foi uma viagem tremenda, mas também houve momentos em que as coisas deram errado. Notavelmente durante a recente turnê da América do Sul , onde tivemos que cancelar shows na Argentina e no Brasil.“
“Não é segredo que estou lutando contra o vício. Agora, percebi que é hora de brigar com esse demônio. Me comprometi com um programa de reabilitação que vai me ajudar a ficar limpo de uma vez por todas. Sinto-me mais motivado e determinado do que nunca para vencer esta batalha.“
“Devido ao meu programa, precisamos cancelar os shows de dezembro que agendamos com minha outra banda, BÖMBERS. Pedimos desculpas aos nossos fãs que estavam ansiosos por esses shows. Vamos compensar todos vocês e atualmente, estamos trabalhando para reprogramar esses shows.“
“No momento, estou ansioso por voltar limpo, mais forte, mais concentrado e animado do que nunca. “Europa e EUA, você foi avisado, nós o caçaremos como uma tempestade no próximo ano. Nada vai nos parar.“
“Horns Up! Abbath”
No início do mês, o ABBATH tocou um desastroso show de duas músicas em Buenos Aires, Argentina, resultando em alguns fãs solicitando um reembolso.
De acordo com reportagem do site de metalEl Culto, as portas do Club Palermo se abriram duas horas depois do previsto, forçando os artistasDESCARNADOeMEDIUMtocarem sets muito abreviados. Quando oABBATHfinalmente subiu ao palco, o grupo consistia apenas de seu líder homônimo, visivelmente embriagado, ao lado do baixistaMia Wallacee do bateristaUkri “Uge” Suvilehto. Os boatos se espalharam no início do dia em queAbbathhavia discutido com o guitarristaOle André Farstad, que supostamente decidiu ficar no hotel e pular o show.
O projeto Lindemann, que conta com vocalista Till Lindemann (Rammstein) e o multi-instrumentista Peter Tägtgren (Hypocrisy/Pain), divulgou o vídeo de "Frau & Mann", faixa de "F & M", mais recente trabalho da banda, lançado no dia 22 de novembro.
Antes do lançamento oficial de "F & M", vídeos de outras faixas haviam sido lançados.
Quando falamos em Lindemann, automaticamente o Rammstein nos vem à mente. O projeto paralelo do vocalista Till Lindemann tem seu próprio sobrenome, não por escolha unânime, mas funcionou.
Juntamente com o produtor e multi-instrumentista sueco Peter Tägtgren, o projeto mostra um lado mais criativo, experimental e, de certa forma, até um pouco mais pesado que o Rammstein.
Em seu primeiro álbum, “Skills In Pills” de 2015, tínhamos faixas interessantes, em um Metal Industrial cantado em inglês, que era o diferencial na época.
Quatro anos depois, a dupla volta com o álbum “F & M” (Frau & Mann), o ponto de partida dessas novas músicas do Lindemann foi uma colaboração entre Lindemann e o Teatro Hamburg Thalia no contexto de uma adaptação moderna do conto de fadas dos Irmãos Grimm “Hänsel & Gretel“, que aborda temas como medo, esperança, pobreza, abundância, canibalismo ou morte.
Para “F & M“, a banda mudou as regras e preferiu gravar tudo em alemão, o que deixa tudo com mais identidade, original e agradável. Além do som tradicional, a dupla também apresenta alguns caminhos desconhecidos e às vezes inesperado
As quatro primeiras faixas são uma aula de Metal Industrial, com guitarras pesadas, a bateria marcante e sintetizadores criando harmonias pegajosas, tudo isso somado a voz grave e inconfundível de Lindemann. A dobradinha “Steh Auf” e “Ich Weiß Es Nicht” são os destaque
“Knebel” tem sua base acústica belíssima, antes de explodir em um Metal bastante melódico e épico. Chama atenção também o seu videoclipe, censurado no Youtube, que tem sua versão sem censura circulando por aí na internet. Porém, quem já viu alguns videos do Rammstein vai achar leve.
A partir daqui o álbum tem a pegada desconhecida e inesperada. “Frau & Mann” tem uma pegada influenciada pelo Rockabilly. “Ach So Gern” é influenciada pelo ritmo do Tango, que já é charmoso por si só, mas na voz de Lindemann ganha um charme a mais.
A bela “Schlaf Ein” tem piano e instrumentos clássicos acompanhados de batidas simples da bateria que dão um tom de balada para a faixa. A performance do vocalista é mais um vez digna de elogios.
O peso volta discretamente em “Gummi“, com o tema lírico sendo sensual e fetichista, algo que o vocalista adora falar em suas composições. Musicalmente lembra faixas antigas do Rammstei
Fechando, temos a dançante “Platz Eins“, com sintetizadores comandando a faixa e a belíssima “Wer Weib Das Schon“, com o piano e instrumentos de corda em contraste com a grande performance de Lindemann. Após o segundo refrão a bateria entra dando um peso a mais para a faixa, perfeita para fechar o álbum.
Ao fim da audição, fica um sentimento misturado de satisfação e estranheza. As faixas tradicionais são ótimas e são tudo o que um fã de Metal Industrial quer, porém as outras faixas experimentais podem torcer o nariz de alguns ouvintes, justamente por explorar outros elementos. Mesmo assim, vale a audição.
Não superou o primeiro de forma completa, só em certos momentos, principalmente pela coragem de arriscar, não que os dois precisem provar alguma coisa na cena, mas é legal ver artistas sem medo do desconhecido.
Faixas:01. Steh auf 02. Ich weiß es nicht 03. Allesfresser 04. Blut 05. Knebel 06. Frau & Mann 07. Ach so gern 08. Schlaf ein 09. Gummi 10. Platz Eins 11. Wer weiß das schon
Nesta quinta-feira, 21 de novembro, a banda sueca Sabaton lançou o vídeo de uma nova versão de "Angels Calling", com a participação do grupo finlandês Apocalyptica.
O Sabaton será uma das atrações do DreamFestival, que acontecerá dia 07 de dezembro, em São Paulo e contará com a presença do headliner Dream Theater, além de Killswitch Engage e Turilli/Lione Rhapsody.
O vocalista Ozzy Osbourne liberou, nesta sexta-feira (22), mais um novo single. A faixa, intitulada "Straight To Hell" fará parte do próximo álbum de estúdio do Madman, "Ordinary Man", que chega a público no início de 2020, pela Epic Records.
Os veteranos do Thrash Metal da Bay Area de São Francisco, Death Angel, lançaram o videoclipe oficial da música “Immortal Behated“. A faixa foi retirada do nono álbum da banda, “Humanicide“, lançado em maio pela Nuclear Blast Records.
O vocalista Mark Osegueda comentou: “‘Immortal Behated‘ ‘é o segundo vídeo de nosso mais recente lançamento,’Humanicide‘. A música é basicamente sobre alguém chegar a um acordo e finalmente ter que enfrentar o inimigo/aquele peso nas costas… E às vezes, infelizmente, para muitos, aquele inimigo/peso nas costas tende a ser o próprio eu…“
O guitarrista Rob Cavestany acrescentou: “Estamos felizes em compartilhar o novo vídeo de ‘Immortal Behated‘ com todos vocês. Um dos meus favoritos do nosso último álbum, ‘Humanicide‘, estou tão orgulhoso de ver a vida visual na tela. Nossa equipe trabalhou muito para que isso acontecesse, agradeço-lhes do fundo do meu coração. Espero vê-lo do palco enquanto tocamos ‘Immortal Behated‘ ao vivo em nossa turnê!“
Com o “Humanicide“, o Death Angel manteve seu trono no universo do Thrash enquanto ainda consegue se manter progressivo em seu estilo. Eles aplicam uma grande variedade de elementos diferentes à sua música, sempre pressionando para adicionar novidade ao som. Desta vez, eles incluíram de tudo, desde bits acústicos até músicos convidados até mesmo (pela primeira vez) as notas de um piano. Todas as 10 músicas fluem perfeitamente, mas cada uma deixa sua própria impressão distinta.
Para o ciclo do quarto álbum consecutivo, o Death Angel retornou ao produtor e amigo Jason Suecof (Deicide, Trivium) dos estúdios da Audiohammer para gravação e mixagem, juntamente com o master do lendário Ted Jensen (Slipknot, Pantera) da Sterling Sound, que adicionou os retoques finais e deu vida a tudo isso, com o artista Brent Elliott White (Lamb Of God, Megadeth) fornecendo a ameaçadora obra de arte da capa.
O projeto de Blackened Blues Me And That Man — fundado em 2013 pelo líder do Behemoth, Adam “Nergal” Darski — assinou um contrato mundial (excluindo a Polônia) com a Napalm Records.
O Me And That Man lançou seu álbum de estréia, “Songs Of Love And Death“, em 2017 — apresentando ao mundo sua marca única de Folk e Blues, misturada com pitadas de Country. O álbum na atmosfera escura dá um forte contraste ao Behemoth com suas melodias cativantes e ritmos relaxados, e dá a Nergal espaço para expressar sua criatividade em um cenário diferente. Desde o seu lançamento, o single principal do álbum, “My Church Is Black“, acumulou mais de 2,5 milhões de streams no Spotify.
A banda tem grandes planos nos próximos meses.
Nergal comentou: “É um prazer trabalhar com uma nova equipe de pessoas em um projeto que, de muitas maneiras, é totalmente novo para mim. Temos grandes surpresas para você nos próximos meses, então mantenha-as atento. O disco tem sido muito trabalhoso; um pouco de sangue, algumas lágrimas, mas espere e veja, valeu a pena!“
Sebastian Münch, A&R da Napalm Records, declarou sobre a assinatura: “Como sou fã de Johnny Cash há muitos anos, ‘Songs Of Love And Death‘ acabou sendo um memorial ao próprio Deus da música country! Nergal é criativo e o brilho musical redefiniu um gênero inteiro, e as vibrações sombrias e sinistras do álbum foram certamente notadas em Nashville das antigas. Bem-vindo, Me And That Man, à família Napalm!“
Nergal é um elemento importante na indústria da música há anos. Como líder da banda de Black/Death Metal Behemoth, é conhecido por pregar sermões profanos, louvar Satan e cantar sobre blasfêmia explícita. Naturalmente, o próximo passo foi canalizar esses temas para outro gênero comumente chamado de música do diabo — blues. Me And That Man é exatamente isso — o projeto solo de Nergal surpreenderá e encantará o ouvinte. O criativo visionário fundou a banda em um esforço para mostrar sua verdadeira capacidade de se adaptar a qualquer gênero. Lançado em 2017, o álbum de estréia da banda produziu treze peças impressionantes, cheias de riffs multifacetados e letras honestas. No verão de 2018, o músico de rock britânico/polonês John Porter deixou o Me And That Man depois que a banda completou vários shows em apoio a “Songs Of Love And Death“.
Depois de tocar as músicas do Arise por dois anos seguidos, o Sepultura estava preocupado com a estagnação musical. Foi assim que a banda brasileira quebrou os paradigmas com Chaos A.D., que completa 26 anos hoje, 19/10.
A primeira faixa, “Refuse/Resist”, revela a nova direção musical da banda: mais devagar, com maior ênfase no groove do que na velocidade. Há a percussão afro-brasileira do Olodum. Não que os riffs de thrash/death metal tenham se perdido, mas aqui é a junção que faz a novidade. O metal com ritmos brasileiros intrinsicamente conectados.
Diversidade é a chave do Chaos A.D.Max Cavalera comentou, por exemplo que “Biotech Is Godzilla” é puro hardcore. Já “Nomad” foi descrita por Andreas Kisser como uma resposta a “Sad But True” do Metallica. A primeira faixa acústica da banda “Kaiowas” é “uma mistura de Led Zeppelin, Sonic Youth e Olodum”, disse Max na época do lançamento.
Todas essas características tornaram o álbum comemorado pela mídia especializada. A revista Dazed & Confused escreveu que o disco “sinaliza um afastamento das raízes thrash, focando em grooves industriais. No livro The 100 Greatest Metal Guitarists, o autor Joel Mciver disse que o som do Sepultura “saiu do metal extremo e se aproximou de um som mais punk”.
Para isso, a banda considerou diversos produtores antes da gravação do disco, incluindo o compositor de avant-garde jazz John Zorn e Al Jourgensen, do Ministry. No final, escolheram Andy Wallace, que havia mixado Arise.
Como a banda queria gravar em isolamento, Wallace sugeriu os estúdios Rockfield, no País de Gales. Isso possibilitou, por exemplo, que a faixa “Kaiowas” fosse gravada nas ruínas do castelo medieval de Chepstow. Nela, Andreas Kisser e Max Cavalera assumiram as guitarras, e Iggor e o baixista Paulo Jr. ficaram nas percussões.
Andreas conta que eles nunca pensaram que poderiam tocar a faixa ao vivo, pela dificuldade de recriar as batidas ao vivo. Foi então que assistiram a um vídeo da banda Neurosis. “Vimos aquele vídeo em que os caras soltam as guitarras e todo mundo começa a tocar bateria no palco. Decidimos fazer a mesma coisa. Ensaiamos uma vez e foi maravilhoso. Não paramos de tocar ela ao vivo desde então”.
Se Roots aprofundou a brasilidade do Sepultura, foi em Chaos A.D. que o primeiro passoi foi tomado. Um divisor de águas para a era-Cavalera da banda e um disco obrigatório para os fãs de metal.
O vocalista Ozzy Osbourne encontrou uma forma divertida de divulgar seu próximo single, intitulado "Straight To Hell", que será lançado nesta sexta-feira (22). Em uma brincadeira com o título da música, ele criou um evento em seu site oficial e no Facebook onde convida os fãs para irem "direto ao inferno".
Um cartão postal foi disponibilizado no site oficial do Madman dizendo: "Você está convidado - junte-se a mim nesta sexta-feira, 22/11, à meia-noite. Você estará indo... direto para o inferno". O remetente é Ozzy Osbourne e o local, claro, é o inferno.
Ao clicar no item, são disponibilizados links para pré-salvar a música no Spotify e Apple Music. Ao usar o recurso, o usuário entra para a lista de mailing de Ozzy.
No Facebook, o conceito é o mesmo. A diferença é que a descrição redireciona, justamente, para o hotsite criado para divulgar o single.
"Straight To Hell" fará parte do próximo álbum de estúdio de Ozzy Osbourne. Intitulado "Ordinary Man", o trabalho chega a público no início de 2020, pela Epic Records.
Ouça o primeiro single do álbum, a música "Under The Graveyard":
Watt, o mesmo produtor de "Take What You Want" (parceria de Post Malone com Ozzy), ocupa a vaga de Zakk Wylde em estúdio, mas o veterano parceiro do Madman segue com ele nos palcos. A banda de turnê também tem Blasko no baixo, Tommy Clufetos na bateria e Adam Wakeman nos teclados e guitarra base.
A parceria de Ozzy Osbourne com Post Malone foi a "mola propulsora" de "Ordinary Man", já que foi durante o processo de gravação que o Madman conheceu Andrew Watt. "Tudo começou quando Kelly (Osbourne, filha de Ozzy) chegou e perguntou se eu queria participar de uma música de Post Malone. Reagi: 'quem diabos é Post Malone?'. Fui à casa de Andrew e ele falou que seria bem rápido. Após isso, ele perguntou se eu queria fazer um novo álbum. Eu disse que seria ótimo, mas na época, não estava querendo ficar trabalhando em estúdio por 6 meses. Porém, rapidamente, fizemos o disco", afirmou o vocalista, em material de divulgação.
A formação é completa por Duff McKagan e Chad Smith, que, segundo Ozzy, "chegaram e trabalharam nas músicas com jams durante o dia", enquanto ele trabalhava pela noite. "Antes, eu disse para Sharon (Osbourne, esposa e empresária) que deveria fazer um álbum, mas eu pensava: 'não tenho forças'. Porém, Andrew trouxe essa força de mim", disse.
Zakk Wylde, guitarrista oficial do Madman, já havia revelado em recente entrevista que não tem envolvimento com o novo registro. "Não fizemos nada para isso", disse Wylde. "Ozz apenas tocou com alguns amigos que conhece. Ele me disse 'ei Zakk, acabei gravando algumas coisas' e eu falei 'legal'", completou.
Ozzy, como todos sabem, passou por diversos problemas de saúde recentemente. Ele teve que adiar todos os shows que faria em 2019 devido a uma lesão, ocasionada por uma queda, enquanto ele se recuperava de uma pneumonia - que já havia resultado em alterações na agenda do cantor. Curiosamente, o Madman gravou novas músicas durante sua nova recuperação.
Os problemas de saúde de Ozzy Osbourne
Ozzy Osbourne teve que adiar todos os shows que faria em 2019 devido a uma lesão, ocasionada por uma queda, enquanto ele se recuperava de uma pneumonia - que já havia resultado em alterações na agenda do cantor. Curiosamente, o Madman gravou novas músicas durante sua nova recuperação.
A queda sofrida pelo Madman agravou as lesões com as quais ele lidava desde 2003, quando se machucou ao sofrer um acidente de quadriciclo. No mês passado, ele chegou a passar por uma cirurgia para tratar dos novos problemas físicos.
Ele já havia cancelado os primeiros shows de 2019 devido a uma infecção respiratória, que se encaminhou para um quadro de pneumonia. Na época, ele chegou a ficar internado em uma UTI para se recuperar.
Em 2018, ele teve de adiar outras quatro datas nos Estados Unidos após uma infecção em sua mão direita.
Recentemente, Ozzy também comunicou o rompimento de um vaso sanguíneo em seu olho. O problema ocorreu em situação curiosa: o Madman tossiu tão forte que o vaso estourou.
'No More Tours 2'
A "No More Tours 2" marca a despedida do Madman dos palcos - ou, como ele tem dito, das "grandes tours", já que ele não pretende se aposentar por completo. Para a tour, que passou pelo Brasil em maio de 2018, Ozzy contou com o retorno do guitarrista Zakk Wylde.
Seguindo a ideia de bandas como Kiss e Megadeth, o Slipknot irá levar seus shows para o mar aberto. O “Knotfest At Sea” será o cruzeiro da banda onde contará com duas apresentações do grupo.
A partida está para programa para o dia 10 de agosto de 2020 em Barcelona, tendo retorno no dia 14.
Foi anunciado que os shows terão participações de ex-membros da banda, além de amigos e bandas parceiras do Slipknot.
Os ingressos variam de 1.150,00 à 1.850 dólares. O Slipknot está com passagem marcada também para o Wacken do próximo ano, além do Knotfest correr por alguns países, inclusive o México onde terá a participação da banda brasileira Project46.
Lost Society está lançando seu novo single ‘Into Eternity‘, com a banda de metal sinfônico Apocalyptica.
‘Into Eternity‘ é o terceiro single do próximo álbum ‘No Absolution‘, que será lançado em 21 de fevereiro de 2020.
Após ‘No Absolution’ e ‘Deliver Me’, lançado no início deste ano, ‘Into Eternity‘ trás belos elementos estendendo os limites deste gênero musical. O vocalista e compositor Samy Elbanna declarou:
“Quando você se sentir confortável para deixar sua zona de conforto e tentar algo diferente, na maioria das vezes, o resultado final será algo mágico. Foi o que aconteceu com o nosso novo single “Into Eternity”. Eu acho incrível que uma música que inclua instrumentos acústicos e vocais limpos ainda possa ser uma das faixas mais pesadas e escuras que escrevemos”
Eicca Toppinen, da Apocalyptica, acrescentou: “Foi muito bom colaborar com essa música épica com uma das bandas de metal mais emocionantes do nosso tempo. Os shows ao vivo são ótimos e o novo material soa incrível”
A banda passou dois anos e meio produzindo o álbum ‘No Absolution‘, combinando a coragem que os tornou respeitados com a intensa experiência em turnê. O álbum foi masterizado por Svante Forsback (Rammstein, Ville Valo) e a maioria das músicas foi co-escrita e produzida pelo músico finlandês Joonas Parkkonen.
“No Absolution é um álbum que não apenas apresenta as maiores e mais ambiciosas faixas de Lost Society já escritas mas também marca o ponto de nossa carreira em que sentimos que encontramos nosso som e nosso lugar no mundo da música” – Samy
Track Listing 1 – No Absolution 2 – Mark Upon Your Skin 3 – My Prophecy 4 – Deliver Me 5 – Artificial 6 – Nonbeliever 7 – Blood On Your Hands 8 – Worthless 9 – Pray For Death 10 – Outbreak (No Rest For The Sickest)
Membros da banda Samy Elbanna – Guitarra e voz Arttu Lesonen – Guitarra Mirko Lehtinen – Baixo Ossi Paananen – Bateria
