“Killing for Revenge” é o segundo álbum que o vocalista Chris Barnes e o guitarrista Jack Owen, ambos ex-Cannibal Corpse, criaram juntos desde que se reuniram para “Nightmares of the Decomposed” de 2020. As 12 novas músicas da dupla mergulham de cabeça em assuntos que são alegremente vis, horripilantes e grotescos. Afinal, os dois eram peças vitais em uma banda que lançou clássicos do death metal deliciosamente ofensivos como “Butchered at Birth” (1991) e “Tomb of the Mutilated” (1992), ambos presentes no catálogo da Rock Brigade Records.
“Escolhi o título ‘Killing for Revenge’ depois que Jack e eu terminamos de escrever e percebemos que todas as letras tinham em comum o tema ‘vingança’. Vingança humana ou da natureza — ou ambas, como na música ‘Bestial Savagery’, que descreve os caminhos destrutivos das tempestades provocadas pelo homem”, explica Barnes. “O título do álbum descreve perfeitamente as histórias contadas nas letras.”
“Jack escreveu noventa por cento das letras do álbum”, acrescenta o vocalista. “Ele é o maior compositor com quem já trabalhei nos mais de trinta anos em que faço música profissionalmente.” Owen também produziu “Killing for Revenge”, com Barnes como assistente de produção. “Trabalhamos bem no Cannibal Corpse”, lembra Chris. “Ele provavelmente era meu colega favorito na banda naquela época. Eu o adorava como amigo e músico, então me sinto muito confortável em dar-lhe as rédeas do projeto porque tenho um grande respeito por ele como artista.”
Embora Barnes seja o único membro original restante, o Six Feet Under é mais do que ele e Owen. “Jeff [Hughell] e Marco [Pitruzzella] estão comigo há cerca de 10 anos”, aponta. “Tenho muita sorte de ter provavelmente os melhores músicos do metal. Jeff é um baixista matador. Marco é provavelmente o melhor baterista que existe. E Ray [Suhy] é um guitarrista fenomenal que consegue tocar de tudo, desde jazz até death metal. A formação atual é intocável.”
A versão brasileira em CD de “Killing for Revenge”, que será lançada em breve, vem com slipcase e traz a faixa bônus “Hair of the Dog”, gravada originalmente pelo Nazareth. “A música tem um groove tão pesado e o vocal é tão memorável que soou perfeita para nós”, justifica Barnes. “Achamos que seria algo divertido para adicionar ao álbum como faixa bônus”, encerra ele.
Fonte: Rockbrigade,com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário