Children of Bodom: Banda lança vídeo animado para “Hexed”

O Children of Bodom lançou um vídeo animado para a faixa título de seu último álbum, “Hexed“.

Sobre o vídeo, o baixista Henkka Seppälä diz: “É uma coisa muito legal ter um vídeo de uma das minhas faixas favoritas do álbum. E o fato de ele ser feito por Aaron e seus 25 alunos na Austrália é ainda mais legal. O clima calmo em preto e branco combina perfeitamente com isso música não tão calma. O lago e seu reflexo fazem um final perfeito para ele.”

O novo clipe foi trabalhado por 15 semanas e produzido por Aaron McLoughlin e Simon Norton. O primeiro diz o seguinte: “Como sempre, gostamos de criar algo que se adapte ao que a banda trata, então nos inspiramos nas letras das músicas, bem como nas imagens monocromáticas encontradas nos vídeos e na arte do álbum de Children of Bodom. Decidimos que um filme de terror em preto e branco seria legal – ambientado em um lago, é claro!“

Confira o vídeo:

Fonte: Roadie-metal.com

System of a Down: Baterista John Dolmayan fala sobre últimos shows da banda e que não se orgulha deles

Em uma aparição em um episódio de “Drinks With Johnny”, comando por Johnny Christ, baixista do Avenged Sevenfold em sem canal oficial, o baterista do System of a Down, John Dolmayan revelou que não sente orgulho dos últimos shows realizados com a banda.

Dolmayan disse: “Vou ser sincero com você – fizemos alguns shows dos quais não me orgulhei recentemente, porque não praticamos e tínhamos uma equipe esquelética. Eles são quem montam o equipamento, montam as luzes, toda a produção. Todo esse material precisa ser montado para que possamos subir e fazer nosso trabalho, que é para entretê-lo. E esses caras têm que trabalhar quando não estamos trabalhando. O Avenged faz da maneira certa – eles fazem um ciclo de álbuns, fazem cem shows ou o que quer que seja nesse ciclo, o que significa que eles podem empregá-los pessoas por um a dois anos. O System faz isso de maneira totalmente oposta e meia-boca. Empregamos pessoas por três a quatro semanas, o que significa que temos quem está disponível em oposição a quem queremos trabalhar a longo prazo.”

O baterista ainda falou sobre a questão da banda não mais lançar um material novo: “Tivemos um enorme sucesso um com o outro. Então, o ego atrapalhou muito. Isso atrapalha o relacionamento, atrapalha o relacionamento comercial e, às vezes, você perde de vista o motivo pelo qual começou a fazer algo. Em qualquer setor, mas principalmente na música, as pessoas pensam às vezes. Você tem que deixar as coisas acontecerem na vida. Você tem que deixar as coisas acontecerem para que você se ofenda, você vai ter problemas. Todo relacionamento tem. Então, você tem que superar isso e sair do seu caminho, e o System simplesmente não foi capaz de fazer isso. Temos algumas coisas que atrapalharam fazer o que nós fazemos de melhor.”

Dolmayan ainda revelou que está trabalhando em um álbum de covers, que conta com a participação do vocalista do Avenged Sevenfold, Matt Shadows, em uma canção. Sobre o trabalho ele disse: “É muito divertido. Eu trabalhei com pessoas muito legais … Mais uma vez, não estou tentando criar algo para competir com o SOAD. Só estou fazendo isso porque gosto de tocar música. Não sou compositor, mas posso arranjar algo, então, organizei essas músicas de uma maneira que achei interessante e ouvi músicas que achei que talvez houvesse uma falta. Ou o que eu faria se tocasse essa música? O que eu faria se me apresentassem essa música?“

Fonte: Roadie-metal.com

Iron Maiden: Bruce Dickinson sobre a banda tocar as músicas no tom original: “Nós não abaixamos o tom, como outras pessoas fazem”

Bruce Dickinson disse durante conversa (da tour do livro dele, What Does This Button Do) em Vienna, na Austria, sobre sua técnica de aquecimento vocal antes dos shows e a insistência do Iron Meiden em tocar as músicas no tom original. O Vocalista ainda deu uma palinha cantando trecho do clássico (e à capella) de Revelations.

Ele disse (veja vídeo abaixo): “As pessoas me perguntam, como eu aqueço minha voz antes do show. Bem, eu atualmente faço um aquecimento de 5 minutos, e isso é tudo. Se estamos em turnê, eu faço um pouco mais do que isso, cerca de três a quatro vezes por semana, eu conheço minha voz e eu consigo fazer isso em cerca de cinco minutos e – boom – desde a primeira música, a Aces high (aponta pra cima mostrando como é alta), seguida de Where Eagles Dare (novamente aponta para cima). Então começamos com músicas bem altas , e depois as coisas acalmam um pouco, e fica super difícil no final, com Halloweed (Be Thy Name) e Run To the Hills e músicas desse tipo. Então é um setlist difícil de cantar.

“E nós fazemos tocas as músicas do Maiden, todas no tom original. Não abaixamos o tom como outras pessoas fazem. Nós não queremos fazer isso. Eu acho que se um dia nós tivermos que fazer isso nós faremos, mas não precisamos agora, e eu acho que as músicas soam ótimas graças a isso. Elas foram feitas para serem tocadas naquele tom.”

Só para lembrar (nota do editor) que o Bruce tá cantando tão bem (te afirmo que até melhor) que os primórdios da banda e ele ainda se recuperou de um câncer de pescoço e cabeça, o qual foi diagnosticado no final de 2014 (após finalizar o álbum The Book of Souls). Vida longa ao Air-Siren Raid!

Fonte: Roadie-metal.com

Rob Caggiano comenta sobre como alguns fãs de metal reagiram ao novo álbum do Volbeat: ‘apenas dê uma chance

Durante uma conversa com Linea Rock, o guitarrista do Volbeat, Rob Caggiano, foi questionado sobre os fãs “muito intransigentes” do Metal e sua reação ao último álbum da banda, “Rewind, Replay, Rebound“.

O disco foi lançado em agosto como o sétimo álbum de estúdio do grupo. Rob respondeu (transcrito por Ultimate Guitar e traduzido pela Roadie Metal):

“Eu diria que a resposta a este álbum foi extremamente positiva, mas como em muitas bandas, isso está progredindo e crescendo. Somos o tipo de banda que não gosta de se repetir, não queríamos fazer o mesmo disco que fizemos da última vez ou o mesmo que fizemos há 10 anos. O Volbeat está sempre progredindo, novamente, estamos apenas melhorando o nosso ofício e o que estamos fazendo. É claro que, com o novo álbum, talvez algumas pessoas tenham se confundido ou o que seja, mas o ponto principal é que, se você ouvir o álbum como um todo, é Volbeat. O engraçado é que algumas pessoas escreveram para mim, ‘Onde estão as músicas pesadas?’, Mas agora, tipo, depois de ouvir o disco por algumas semanas ou por mais tempo depois que ele saiu, as mesmas pessoas estão me escrevendo: ‘é o nosso álbum favorito do Volbeat‘. Então, apenas dê uma chance. Tudo está lá; realmente, realmente existe. E eu diria isso também, e acho que qualquer pessoa nesta banda dirá a mesma coisa: Volbeat nunca foi realmente uma banda de Metal. É uma banda de Rock’n’roll com influências de Metal, com influências Country, Punk, Rockabilly ou o que quer que seja.“

Quanto sua personalidade e estilo foram influenciados nos últimos seis anos no Volbeat? Um americano contra três dinamarqueses, como isso funcionou?

“Bem, o resultado final é que, definitivamente, crescemos em lados diferentes, eu acho, mas todos crescemos ouvindo as mesmas coisas. Estamos realmente vindo de um lugar semelhante, musicalmente. E também, o ponto principal é: existem apenas 12 notas no tipo de música que tocamos. Estamos todos tocando as mesmas notas, não importa de onde crescemos ou de onde viemos, nos conectamos muito no nível da música.“

Fonte: Roadie-metal.com

Obituary: 5 anos de “Inked in Blood”

Em 28 de outubro de 2014, o OBITUARY lançava o seu nono full-lenght: e “Inked in Blood” encerrava o hiato de 5 anos entre o disco anterior, “Darkest Day”. Era o segundo maior hiato entre um lançamento e outro da banda, superado somente pelo periodo em que os caras se separaram.

A gravação do álbum foi financiada por uma campanha bem-sucedida do Kickstarter, no final de 2013. O quinteto se reuniu no Redneck Studio, na cidade de Gibsoton, na Flórida. A produção ficou a cargo dos irmãos Tardy e o álbum foi lançado pela Relapse Records.

A banda comentou à época sobre o processo de composição

Nós passamos três anos escrevendo e trabalhando neste novo material e não poderíamos estar mais empolgados com o resultado destas músicas. Todas as estrelas parecem ter se alinhado a nós e, neste lançamento, com as músicas, produção e a sensação geral deste álbum é que a banda está mais sólida do que nunca.

E foi com este sentimento que os caras definiram o disco aniversariante de hoje. Bem diferente do anterior, que tem seus bons momentos, aqui, os caras fizeram um disco tão bom quanto aos que a própria banda compôs nos anos 1990, como vamos destrinchar a partir de agora, faixa por faixa:

“Centuries of Lies” é a faixa perfeita para a abertura do disco, uma faixa ligeiramente rápida, com riffs repetitivos e que grudam na sua cabeça, é um convite para um moshpit. Os caras já deixaram uma excelente impressão logo de cara.

Violent by Nature” é aquela faixa “slowly” típica do OBITUARY, mas aqui ela ganha muito mais peso, punch. Ótimos riffs da dupla Trevor Peres e Kenny Andrews, aliados às batidas de Donald Tardy. O cara tava com a mão pesada neste disco

“Pain Inside” mantém o clima arrastadão, aqui lembrando algumas passagens do álbum “World Demise”. Muito peso e um clima sombrio ditam o ritmo desta música sensacional.

“Visions im my Head” é a faixa que atualmente costuma abrir as apresentações da banda ao vivo. E que música. As guitarras e a bateria trabalham em perfeita sintonia, com riffs matadores no meio da música, além de um solo espetacular.

“Back on Top” traz de volta o andamento arrastadão em uma música bem densa e pesada, um solo muito bem elaborado e a voz marcante de John Tardy, sem esquecer do trio que mais se destacou neste álbum: os dois guitarristas e o batera Donald Tardy.

Eis que chega a melhor faixa deste disco: a rápida, pesada, crua e direta “Violence”. Sem pestanejar, eu afirmo que esta é uma das melhores músicas da carreira do OBITUARY. E esta foi a primeira faixa em que a banda resolveu apostar em fazer um videoclipe com animação. Ficou hilário.Donald Tardy mais uma vez se destaca aqui com suas mãos pesadas. O cara estava com raiva do seu kit de bateria.

“Inked in Blood”, a faixa título aposta novamente em um som mais arrastado, denso, pesado e com bons riffs de guitarra. Trevor Peres está longe de ser o guitarrista mais virtuoso da cena, mas o cara compensa com seu carisma e com uma capacidade de criação de riffs que é raro de se encontrar. E quem foi que disse que música boa precisa necessariamente ser complexa e difícil de ser executada? O OBITUARY já mostrou diversas vezes de que é possível fazer música de excelência com simplicidade.

Deny You” mantém o clima “Doom” do disco, com ótimos riffs arrastadões que vão se repetindo de forma a nos deixar impressionados com a capacidade deste quinteto da Flórida em fazer um som honesto, pesado e de qualidade. Outra vez o meu destaque é para Donald Tardy, desta feita, para sua performance no seu bumbo duplo. Sensacional.

E tome mais som arrastado em “Within a Dying Breed”, onde novamente as guitarras e a bateria vão conduzindo o som, com John Tardy inprimindo seus gritos desesperadores. No refrão e na parte final, a música fica só um pouquinho mais rápida, mas sem descaracterizar a base da mesma.

Temos a velocidade de volta com a poderosa “Minds of the World”, outra música rápida e direta em que mais uma vez Donald Tardy desce o braço em seu kit de bateria, desgraçando ainda mais o som do “Bitu”.

Out of Blood” não é tão arrastada quanto a maioria das músicas presentes neste play, ela até tem umas palhetadas mais rápidas, muito peso e colabora para que o disco se mantenha no topo.

“Paralyzed With Fear” lembra e muito a música “Insane”, do álbum “Frozen in Time”, ao menos nas estrofes, porque o refrão é bem diferente. Mas a música é muito boa, com as guitarras falando muito bem, com riffs que beiram a perfeição.

Os caras resolveram regravar dois dois clássicos da banda e o que aconteceu foi que eles só conseguiram melhorar o que já era ótimo: “Intoxicated”, que começa veloz e ganhou mais peso e a perfeita “Bloodsoaked”, que é a minha favorita dos caras, aqui ficou ainda mais favorita.

Em quase uma hora de duração, “Inked in Blood” mostra que chegou para se colocar na galeria dos melhores discos do OBITUARY. Talvez o fã old-school irá discordar deste redator que vos escreve e eu não desmereço os três primeiros discos da banda, mas todos nós temos de admitir que a banda adquiriu experiência e amadureceu seu som com o passar dos tempos e o aniversariante de hoje mostra isso de forma bastante contundente.

A minha relação com este álbum é de muito carinho, por um determinado período, ele foi um dos discos que mais escutei. O OBITUARY é uma banda que nunca me decepciona com seus lançamentos e tudo que podemos fazer hoje é celebrar a data de hoje e desejar uma longa vida para este quinteto, que merecidamente foi uma das bandas que deu suporte na turnê de despedida do SLAYER. Quando se faz seu trabalho com competência, os resultados aparecem.

Lineup:
John Tardy – Vocal
Donald Tardy – Bateria
Trevor Peres – Guitarra
Kenny Andrews – Guitarra
Terry Butler – Baixo

Fonte: Roadie-metal.com

Motörhead: Banda Lança Box Comemorativo dos Álbuns Overkill (1979) e Bomber (1979)

A icônica banda de Speed Metal chamada Motörhead, em parceria com a BMG, acaba de lançar o box comemorativo de 40 anos dos álbuns Overkill (1979) e Bomber (1979).

Intitulado Motörhead 79, o box vai trazer todas as fases da banda dos anos 70, 80 e 90, vem com novas edições de luxo, áudios inéditos dos shows da turnê de 1979, entrevistas e fotos exclusivas.

O box chamado Motörhead ‘79 contém:

– Os álbuns Overkill (1979) e Bomber (1979) remasterizados em vinil de 180 gramas, criados a partir das fitas master originais
– Single No Class 7
– Dois álbuns ao vivo com material de shows inéditos das turnês de 1979
– Vinil com b-sides e faixas raras– Livro de partituras de Overkill
– Livro de 40 páginas com fotos inéditas e entrevistas da época
– Tudo isto envolto em uma caixa feita de uma jaqueta preta de motoqueiro

Uma das intenções do box é oferecer aos fãs do Motörhead todo o contexto de como era a vida das pessoas na época em que estes clássicos estavam sendo criados e foram lançados. O ano de 1979 foi um ano muito complexo por muitos motivos e os trabalhos Overkill (1979) e Bomber (1979) foram escritos, gravados e apresentados bem nesta época, enquanto a Grã-Bretanha lidava com muitas greves, com Margaret Thatcher, com o hooliganismo e com o sucesso dos Bee Gees.

No dia 9 de março de 1979, vários milhões de espectadores desavisados entraram no Top Of The Pops da BBC para assistir à banda mais agressiva, estridente, perigosa e uma das mais emocionantes do mundo tocando a faixa-título do, à época, novo álbum Overkill (1979).

Trazer de volta esta sensação ao público e mostrar um pouco do que a banda representou, ainda representa e continuará representando para o Rock e para o Metal mundial são alguns dos principais objetivos do box; além, claro, de ajudar a imortalizar o trabalho genial da banda Motorhead.

Fonte: Roadie-metal.com

Running Wild: confira lyric video de "Crossing the Blades", nova música da banda

No próximo dia 06 de dezembro, a banda alemã Running Wild lançará o EP "Crossing The Blades", que será o primeiro lançamento oficial desde o álbum "Rapid Foray", lançado em 2016

Na manhã desta sexta-feira, 25 de outubro, a banda divulgou o lyric video (vídeo com a letra da música) da faixa que dá nome ao EP. Confira o vídeo, postado na conta oficial da Steamhammer no Youtube:

Fonte: Whiplash.net

Soilwork: banda lança nova música, "Feverish" e anuncia novidades; confira

A banda sueca divulgou na manhã desta sexta-feira, 25 de outubro, sua mais nova música, intitulada "Feverish".

Segundo as redes sociais da banda, "O Soilwork lançará "The Feverish Trinity" nos próximos cinco meses, uma trilogia de músicas com vídeos que celebrarão as deusas da morte babilônicas que outrora tornaram o mundo um lugar mais febril e emocionante".

Fonte: Whiplsh.net

Iced Earth : o conceito por trás de The Dark Saga

The Dark Saga" fala de Spawn. Al Simmons era um assassino que agia para Jason Wynn, um agente governamental. Entretanto, a cada missão Al questionava mais e mais as ordens de seu superior, até que este cansado dos questionamentos manda que o matem em uma determinada missão. Al faz um pacto com o demônio Malebolgia e volta para terra na forma de um Spawn, um soldado do inferno, que é criado a cada 50 anos oriundo da alma perdida de algum ser-humano morto. Ele voltara à vida por sua mulher, mas voltou 5 anos depois de sua morte. Muita coisa havia mudado...

The Dark Saga
(A Saga Obscura)

A música começa com algumas das frases que abriam a primeira edição de Spawn, o quadrinho do herói.

O trato não foi cumprido
Há escuridão em minha alma
Eu quero morrer novamente

Simmons acabara de voltar a terra como Spawn, e ainda estava confuso com sua nova condição.

Uma alma vazia coberta pela escuridão
Sozinho e confuso, o que sou eu?
Flash de imagens, lembranças exaustas
Ele levou minha vida, malditas suas mentiras

Malebolgia, o demônio que criara Spawn, é bem claro em suas ordens.

Lute filho do maldito
Traga os céus para baixo
Destrua os portões, queime-os
Você deve aceitar
o destino que escolheu
Você irá obedecer ao seu destino

Simmons se recusa a aceitar seu destino, pois acredita que sua alma não estava totalmente perdida. Fora o fato de este ter aceitado o trato por amor, para rever sua amada Wanda.

Eu me iludi por amor
Amor incondicional
Agora apenas para ver seu rosto
Eu perdi tudo

Eu sei que há bondade em mim
Embora eu não seja o mesmo
Eu desafiarei o mestre
Eu recusarei ser seu escravo

Não, eu fui traído, não posso aceitar isto
Meu futuro é obscuro, é uma mentira
Eu seguirei meu coração
Fique e terá valor
A maldição será levada, eu sobreviverei

I Died For You
(Eu Morri Por Você)

Simmons ainda está abalado por tudo o que acontecera, e vai atrás daquela que ele ama.

Eu não posso acreditar nisto agora
Isto não é o que eu planejei
Eu vivi e morri e agora
Simplesmente não consigo entender
Com todo o amor que eu sinto
Eu nunca pude deixá-la
Não importa qual é o custo
Minha alma é o preço para vê-la

Simmons se culpa por tudo o que acontecera.

Oh como eu te amo
A dor não irá embora
Oh quando eu preciso de você
Você sempre está tão longe
Eu choro por você
Coloco toda a culpa em mim
Eu morri por você
Eu desisti de tudo

Simmons chega até sua antiga casa, mal podia imaginar que veria seu amor novamente. Entretanto, ao chegar lá ele descobre que ela agora estava casada com seu melhor amigo, e com uma filha que ele nunca dera em vida à Wanda.

A dor era demais
Quando eu finalmente a vi
Ela está feliz e apaixonada
Apaixonada por meu melhor amigo
O que faz doer tanto assim
É que eu amo a eles dois
E eles nunca saberão
Que por amor eu vendi minha alma

Violate
(Viole)

O inferno manda até a terra o Violador, uma horrenda criatura que se encarrega de treinar os Spawns para se tornarem criaturas perfeitas. Em sua forma "humana", ele anda como um palhaço baixinho e obeso. Em sua forma monstruosa é um demônio com chifres que tem uma insaciável fome por corações humanos.

Entre agora, ó diabólico
Homenzinho depravado
Vil, miserável e nojento
Homenzinho pervertido
Nascido do inferno e na doença
Ódio inflama em suas veias
Palhaço demoníaco e metamórfico
Homenzinho que ficou maluco

Entre agora
Entre agora
E violente

Vou lhe surrar com sua própria medula espinhal
Partirei seu crânio em dois
Vou banquetear com seus intestinos
Não há nada que eu não possa fazer
Eu arrancarei seu coração de seu peito
Observe eu espancar enquanto você chora
Eu me divirto com sua agonia
Eu te violento e te faço morrer

The Hunter
(A Caçadora)

No paraíso, existem anjos sob forma feminina designados a matar as crias do inferno, e a mais implacável de todas é Angela. Ela leva a sério sua missão.

Uma força de luz, um anjo
Enviado através do tempo para destruir
Vingando os seres sombrios
Força angelical que descende

O céu enviou a caçadora
Sua missão é crucificar
Destruir os nascidos no inferno
Sua prole, força demoníaca

Descendo dos céus
O anjo prometeu destruí-lo
A caçadora, o trovão
A ira dos céus descendo

The Last Laugh
(A Última Gargalhada)

Malebólgia tortura psicologicamente sua cria, mostrando-o que não há salvação, não há fuga de seu destino.

Meu objetivo pessoal
É fazer de sua vida um inferno
Sim, caro amigo, ouça bem
O poder que eu dei eu posso tirar também

Eu sou seu pai, destruidor da luz
Eu tirei sua alma e lhe dei a vida
Você é o amaldiçoado
Condenado por minha mão
Meu filho, criatura da noite

Porém, Spawn é relutante em lutar sob suas ordens. O demônio tenta persuadí-lo.

Mais forte, agora você se ergue
Atormentado, alma de fogo
Decepção em meus olhos
Sua vida, sua vida é minha

Meu filho recém nascido queima em ódio
Eu ordeno e você deve seguir
Voe agora e vá batalhar
A queda do céu, desastre da humanidade

Depths of Hell
(Profundezas do Inferno)

Spawn luta a cada dia contra enviados do céu e do inferno, por pura defesa. Afinal, ainda não decidira que caminho seguir.

Batalhas vencidas e nada ganho
Sinta a dor
Sinta o choque
Das profundezas do inferno

Escuridão reside em sua alma
A verdadeira danação, não há controle
Pedaços estilhaçados de seu passado
Sonhos quebrados entre os mortos

Vengeance is Mine
(A Vingança é Minha)

Sam e Twitch são dois detetives que estão investigando os acontecimentos relativos a Spawn e o Violador, mas acabam se envolvendo com a soltura de Billy Kincaid, um serial killer suportamente recuperado. Sam e Twitch se vêem de mãos atadas, sem poder impedir a soltura de Billy que, ao sair da prisão, se disfarça de sorveteiro captura uma criança e a mata. Spawn toma conhecimento disso e vai atrás de Billy.

O trecho abaixo descreve Billy.

Ouça agora esta história
Do homem que não deveria existir
Um demônio de tormento negro
Atrocidade sombria
Uma alma parecida com a do próprio demônio
O mal personificado
Lançado de seu fogo
Ele molesta a luz mais pura

Profano à humanidade
Ameaçado por carne e osso
Gritos da juventude desconhecida
Para ele o tom mais doce
Eterno em sua vontade de matar
Sua sede de sangue é profunda
Pelo sangue do cordeiro
Eu tenho que destruí-lo

Spawn então chega até o assassino.

Por todos os jovens que você matou
O medo agora você receberá
A vingança é minha
Por cada jovem que morreu
Seu genocídio psicopatico
A vingança é minha

Eu devo fazer o que a lei não fará
Eu posso fazer o sacrifício
Pelas famílias destes cadáveres
Que tinham vidas tão preciosas
Eu não devo pedir por perdão
Este feito eu fiz com orgulho
Sem deus, sem o diabo
Desta vez eu ganhei

Spawn mata Billy e deixa seu corpo no armário de Sam e Twitch.

Scarred
(Marcado)

Spawn lamenta por sua condição de enviado do inferno.

A escuridão me chama
Suor brota do meu corpo feito chuva
Ficando mais sábio a cada toque
Um peão no jogo de Lúcifer, serei eu?

Ele me ataca no abismo negro
A entidade disforme ainda cheia de ódio
A marca da besta em meu corpo
Deixando-me cicatrizes por toda a vida

Slave to the Dark
(Escravo da Escuridão)

Ainda tentando desvencilhar-se de seu destino, Simmons pergunta a Deus se o arrependimento poderia lhe salvar daquela condição profana.

Eu pedi a este deus que me libertasse
Para conseguir o que eu desejo
Ele me deixou de joelhos
Ele virou suas costas para mim
E me encheu com suas mentiras
Pedi e recebi
Maldição foi o preço

Eu assinei meu nome em sangue
Não li as letras miúdas
Agora eu sou apenas um deus fantoche
Para a linhagem do próprio demônio
Preso e algemado aqui
Para sempre amaldiçoado como um escravo
Lágrimas de sangue derramadas
Não podem levar a dor embora

A Question of Heaven
(Uma Questão de Paraíso)

Spawn fala com Deus, tentando pedir perdão pela sua decisão de vender sua alma.

A hora está próxima agora
O fim se aproxima
Minha caminhada pelo vale
Trilhas de medo
Eu me sinto vazio
Minha penitência está atrasada
Eu acho que é tarde demais agora
Para estar com você
Estou extremamente assustado
Por aquilo que certamente acontecerá
Eu me vendi, a esta foi minha morte
Eu sei que você não pode me perdoar
Eu sei que estou sozinho
Eu traí você
Eu caminho sozinho

Spawn finalmente consegue contactar o criador e fala tudo o que pensa sobre sua condição.

Eu fiz o que achei que era certo
E pelo amor de minha vida
Eu sei que é triste mas é verdade
Algo está muito errado
Condenado a sofrer por tanto tempo
Por um amor tão verdadeiro

A pergunta que está em meu interior
É tão difícil de entender
Ela ainda me faz chorar
E em meu suspiro agonizante
Meu coração não tem arrependimentos
Eu não mudaria coisa alguma

As luzes celestiais se abrem para Spawn, mas ele é negado do paraíso.

Meu espírito começa a subir
Aos sagrados céus
Apenas para ser afastado por você
Agora tudo que quero é morrer
Sem ruas de ouro no céu
E eu lavo minhas mãos de você

Subindo às luzes celestiais
Apenas para pedir pela morte
Apenas para me negarem

Spawn estava com o destino selado. Teria que aceitar sua condição, oriunda de sua decisão. Não haveria mais volta.

Fonte: Whiplash.net

Torture Squad: "Blood Sacrifice", "Raise You Horns" e "Horror and Torture" no RIR

Três faixas apresentadas do vivo no Rock In Rio 2019 pelo Torture Squad, já se encontram disponíveis para os fãs no canal oficial da banda no YouTube.

As faixas "Blood Sacrifice" (Far Beyond Existence), "Raise Your Horns" (Aequilibrium) e Horror and Torture (Pandemonium), foram devidamente liberadas com as gravações originais da histórica apresentação que a banda fez nesse aclamado dia, que foi totalmente dedicado ao Metal.

Formação Atual:

May "Undead" Puertas - vocal
Rene Simionato - guitarra
Castor - baixo
Amilcar Christófaro - bateria

Mais informações:
http://www.torturesquad.net.br

Fonte: Whiplash.net

Quiet Riot: ouça "In The Blood" nova música da banda

O Quiet Riot divulgou o vídeo da música "In The Blood", que faz parte do próximo disco da banda, "Hollywood Cowboys", que será lançado dia 08 de novembro.

"Hollywood Cowboys" é o décimo quarto álbum de estúdio do Quiet Riot, e é o sucessor de "Road Rage", lançado em 2017.

Fonte: Whiplash.net

Kreator: "Os militares estão disparando e reprimindo nas ruas do Chile".

Mille Petrozza, guitarrista e vocalista do KREATOR, chama o Chile de sua segunda casa, tamanho é o seu carinho pelo país. Ele, que esteve em terra chilenas tem duas semanas, durante o festival "Santiago Gets Louder", enviou uma mensagem a seus seguidores que vivem fora do Chile, por meio de um storie de instagram, tratando da situação atual do país.

Intitulado "Tenham Cuidados nas Ruas, amigos do Chile", segue integralmente o que Mille escreveu.

"Gente de outros países, o Chile está em uma época crítica. Os militares estão nas ruas disparando, matando e reprimindo as pessoas. Por favor, compartilhem essas palavras, nossos canais de televisão estão bloqueados para o mundo, só sendo transmitidos aqui no Chile. Por favor, compartilhem essas palavras, o povo chileno precisa disso para que suas vozes sejam escutadas".

O seguinte artigo foi uma tradução e adaptação do espanhol de Willba Dissidente, do Rock Dissidente, para uma postagem do site PowerMetal.CL, com agradecimentos Mahh Zanateli, de Belo Horizonte, Minas Gerais.

Confira o texto original:
http://www.powermetal.cl/mille-petrozza-de-kreator-cuidense-...

Fonte: Whiplash.net

Lamb Of God: Chris Adler abre o jogo sobre sua saída da banda

O baterista Chris Adler, que foi um dos membros fundadores do Lamb Of God, foi até as suas redes sociais para falar abertamente sobre a sua saída da banda, confirmada em julho deste ano, após um longo afastamento. Confira alguns trechos do comunicado emitido pelo baterista na última quarta-feira, 23 de outubro:

".... Eu não deixei o sonho. Não tomei a decisão de deixar o trabalho da minha vida [...] Desejo a meus irmãos tudo de melhor em seus empreendimentos contínuos. Posso garantir que você terá notícias minhas novamente..."

Chris em seguida falou sobre o acidente de motocicleta que sofreu em 2017, que alguns acreditam ter sido o motivo de sua partida da banda: "Muitos perguntaram sobre um acidente de moto que tive na Tailândia em 2017. É verdade que não foi bonito, mas estou bem desde agosto de 2018. Obrigado por suas preocupações..."

Já em outro ponto, o baterista dá a entender que já não estava exatamente satisfeito em tocar com a banda que fez parte desde o início: "Existe um conceito ambíguo em nosso mundo onde o que importa é vender. Não posso definir isso fora do meu entendimento pessoal, mas sei que ficar preso em uma fórmula "criativa" e / ou tocar a mesma música 10.000 vezes não reforçou meu amor por tocar..."

Por fim, ele demonstra gratidão e afirma que continuará tocando: "Reconheço e sou verdadeiramente grato por realizar meu sonho de infância.

Eu tenho 2 Grammys que estão com minha mãe. Eu acho que ela merece 3, então essa festa não acabou..."

Durante o tempo que esteve no Lamb Of God, Chris tocou bateria em álbuns clássicos do que ficou conhecido como "New Wave Of American Heavy Metal", como "Ashes Of The Wake", "As the Palaces Burn", "Wrath" e "Sacrame

Fonte: Whiplash.net

METALIZER disponibiliza faixas do novo álbum para audição em streaming

Três faixas do novo álbum, “The Pact”, estão disponíveis nas principais plataformas digitais

Por VHPress

Após divulgar a capa e o tracklist de seu terceiro álbum, “The Pact”, a banda de Thrash Metal, Metalizer disponibiliza três faixas do novo trabalho para audição nas principais plataformas de streaming.

A faixa título, que tem letra baseada no livro “O retrato de Dorian Gray” do autor Oscar Wilde, Free Art e 100 Days in Rwanda, que é baseada no baseada no genocídio que ocorreu em Ruanda em 1994 resultando em milhares de mortes foram as escolhidas e disponibilizadas. Aliás, está última é a primeira balada da história da banda.

O novo álbum – que há priori será lançado digitalmente, ainda sem data prevista – foi produzido por Fábio Ferreira, no Mix Music (Amparo/SP), e tem arte da capa feita por Bebeto Daroz (Dust From Misery, Possessônica). A Metalizer procura parceiros e/ou selos para lançar o trabalho em formato físico.

Confira as três músicas disponibilizadas nos links abaixo:

The Pact : https://www.youtube.com/watch?v=_x4ktAZej6Y

Free Art: https://www.youtube.com/watch?v=5wTvWIRnYls

100 Days in Rwanda: https://www.youtube.com/watch?v=VWpDYBA0D2U

Spotify: https://open.spotify.com/album

Mais informações:

https://www.facebook.com/MetalizerOfficial/

https://www.instagram.com/metalizerthrash/

E-mail: metalizer_thrash@hotmail.com

Fonte: Roadie-metal.com

Judas Priest: Halford promete grandes surpresas para a tour do 50º aniversário da banda

Recentemente, o vocalista Rob Halford falou sobre a tour em comemoração aos 50 anos do Judas Priest, que começará em 2020.

Ao contrário de algumas bandas, que sentam em cima de sua história e não costumam oferecer coisas novas para os fãs, ou nem mudam o repertório, o Judas ainda tem muita lenha para queimar. Pelo menos é o que se entende ao ler as declarações de Halford: "Eu tenho trabalhado de forma febril nas últimas semanas e meses com nossos designers de palco para fazer algo muito, muito especial. Vamos nos aprofundar no catálogo e tentar encontrar músicas que nunca tocamos antes e envolvê-las na história do Priest e na tour do 50º aniversário... Então será um ótimo show. Temos surpresas muito grandes e será uma celebração maravilhosa do Priest e do heavy metal britânico".

Fonte: Whiplash.net

Nirvana compartilha vídeo remasterizado do ensaio de ‘Polly’ do ‘MTV Unplugged In New York

Um vídeo remasterizado do Nirvana tocando sua faixa “Polly” durante os ensaios da clássica apresentação de 1993 “MTV Unplugged In New York” foram compartilhadas recentemente nas redes sociais da banda e pode ser visto abaixo abaixo. Esta performance de ensaio da faixa será apresentada como material bônus na próxima edição de 25 anos do set.

Fonte: Rodie-metal.com

Essa nova edição do álbum será lançada em 1º de novembro pela Geffen. Também apresentará apresentações de ensaios de “Come As You Are“, “Plateau“, “Pennyroyal Tea” e a cover da banda de “The Man Who Sold The World“, de David Bowie, como faixas bônus.

Iced Earth : o conceito por trás de The Dark Saga

"The Dark Saga" fala de Spawn. Al Simmons era um assassino que agia para Jason Wynn, um agente governamental. Entretanto, a cada missão Al questionava mais e mais as ordens de seu superior, até que este cansado dos questionamentos manda que o matem em uma determinada missão. Al faz um pacto com o demônio Malebolgia e volta para terra na forma de um Spawn, um soldado do inferno, que é criado a cada 50 anos oriundo da alma perdida de algum ser-humano morto. Ele voltara à vida por sua mulher, mas voltou 5 anos depois de sua morte. Muita coisa havia mudado...

The Dark Saga
(A Saga Obscura)

A música começa com algumas das frases que abriam a primeira edição de Spawn, o quadrinho do herói.

O trato não foi cumprido
Há escuridão em minha alma
Eu quero morrer novamente

Simmons acabara de voltar a terra como Spawn, e ainda estava confuso com sua nova condição.

Uma alma vazia coberta pela escuridão
Sozinho e confuso, o que sou eu?
Flash de imagens, lembranças exaustas
Ele levou minha vida, malditas suas mentiras

Malebolgia, o demônio que criara Spawn, é bem claro em suas ordens.

Lute filho do maldito
Traga os céus para baixo
Destrua os portões, queime-os
Você deve aceitar
o destino que escolheu
Você irá obedecer ao seu destino

Simmons se recusa a aceitar seu destino, pois acredita que sua alma não estava totalmente perdida. Fora o fato de este ter aceitado o trato por amor, para rever sua amada Wanda.

Eu me iludi por amor
Amor incondicional
Agora apenas para ver seu rosto
Eu perdi tudo

Eu sei que há bondade em mim
Embora eu não seja o mesmo
Eu desafiarei o mestre
Eu recusarei ser seu escravo

Não, eu fui traído, não posso aceitar isto
Meu futuro é obscuro, é uma mentira
Eu seguirei meu coração
Fique e terá valor
A maldição será levada, eu sobreviverei

I Died For You
(Eu Morri Por Você)

Simmons ainda está abalado por tudo o que acontecera, e vai atrás daquela que ele ama.

Eu não posso acreditar nisto agora
Isto não é o que eu planejei
Eu vivi e morri e agora
Simplesmente não consigo entender
Com todo o amor que eu sinto
Eu nunca pude deixá-la
Não importa qual é o custo
Minha alma é o preço para vê-la

Simmons se culpa por tudo o que acontecera.

Oh como eu te amo
A dor não irá embora
Oh quando eu preciso de você
Você sempre está tão longe
Eu choro por você
Coloco toda a culpa em mim
Eu morri por você
Eu desisti de tudo

Simmons chega até sua antiga casa, mal podia imaginar que veria seu amor novamente. Entretanto, ao chegar lá ele descobre que ela agora estava casada com seu melhor amigo, e com uma filha que ele nunca dera em vida à Wanda.

A dor era demais
Quando eu finalmente a vi
Ela está feliz e apaixonada
Apaixonada por meu melhor amigo
O que faz doer tanto assim
É que eu amo a eles dois
E eles nunca saberão
Que por amor eu vendi minha alma

Violate
(Viole)

O inferno manda até a terra o Violador, uma horrenda criatura que se encarrega de treinar os Spawns para se tornarem criaturas perfeitas. Em sua forma "humana", ele anda como um palhaço baixinho e obeso. Em sua forma monstruosa é um demônio com chifres que tem uma insaciável fome por corações humanos.

Entre agora, ó diabólico
Homenzinho depravado
Vil, miserável e nojento
Homenzinho pervertido
Nascido do inferno e na doença
Ódio inflama em suas veias
Palhaço demoníaco e metamórfico
Homenzinho que ficou maluco

Entre agora
Entre agora
E violente

Vou lhe surrar com sua própria medula espinhal
Partirei seu crânio em dois
Vou banquetear com seus intestinos
Não há nada que eu não possa fazer
Eu arrancarei seu coração de seu peito
Observe eu espancar enquanto você chora
Eu me divirto com sua agonia
Eu te violento e te faço morrer

The Hunter
(A Caçadora)

No paraíso, existem anjos sob forma feminina designados a matar as crias do inferno, e a mais implacável de todas é Angela. Ela leva a sério sua missão.

Uma força de luz, um anjo
Enviado através do tempo para destruir
Vingando os seres sombrios
Força angelical que descende

O céu enviou a caçadora
Sua missão é crucificar
Destruir os nascidos no inferno
Sua prole, força demoníaca

Descendo dos céus
O anjo prometeu destruí-lo
A caçadora, o trovão
A ira dos céus descendo

The Last Laugh
(A Última Gargalhada)

Malebólgia tortura psicologicamente sua cria, mostrando-o que não há salvação, não há fuga de seu destino.

Meu objetivo pessoal
É fazer de sua vida um inferno
Sim, caro amigo, ouça bem
O poder que eu dei eu posso tirar também

Eu sou seu pai, destruidor da luz
Eu tirei sua alma e lhe dei a vida
Você é o amaldiçoado
Condenado por minha mão
Meu filho, criatura da noite

Porém, Spawn é relutante em lutar sob suas ordens. O demônio tenta persuadí-lo.

Mais forte, agora você se ergue
Atormentado, alma de fogo
Decepção em meus olhos
Sua vida, sua vida é minha

Meu filho recém nascido queima em ódio
Eu ordeno e você deve seguir
Voe agora e vá batalhar
A queda do céu, desastre da humanidade

Depths of Hell
(Profundezas do Inferno)

Spawn luta a cada dia contra enviados do céu e do inferno, por pura defesa. Afinal, ainda não decidira que caminho seguir.

Batalhas vencidas e nada ganho
Sinta a dor
Sinta o choque
Das profundezas do inferno

Escuridão reside em sua alma
A verdadeira danação, não há controle
Pedaços estilhaçados de seu passado
Sonhos quebrados entre os mortos

Vengeance is Mine

(A Vingança é Minha)

Sam e Twitch são dois detetives que estão investigando os acontecimentos relativos a Spawn e o Violador, mas acabam se envolvendo com a soltura de Billy Kincaid, um serial killer suportamente recuperado. Sam e Twitch se vêem de mãos atadas, sem poder impedir a soltura de Billy que, ao sair da prisão, se disfarça de sorveteiro captura uma criança e a mata. Spawn toma conhecimento disso e vai atrás de Billy.

O trecho abaixo descreve Billy.

Ouça agora esta história
Do homem que não deveria existir
Um demônio de tormento negro
Atrocidade sombria
Uma alma parecida com a do próprio demônio
O mal personificado
Lançado de seu fogo
Ele molesta a luz mais pura

Profano à humanidade
Ameaçado por carne e osso
Gritos da juventude desconhecida
Para ele o tom mais doce
Eterno em sua vontade de matar
Sua sede de sangue é profunda
Pelo sangue do cordeiro
Eu tenho que destruí-lo

Spawn então chega até o assassino.

Por todos os jovens que você matou
O medo agora você receberá
A vingança é minha
Por cada jovem que morreu
Seu genocídio psicopatico
A vingança é minha

Eu devo fazer o que a lei não fará
Eu posso fazer o sacrifício
Pelas famílias destes cadáveres
Que tinham vidas tão preciosas
Eu não devo pedir por perdão
Este feito eu fiz com orgulho
Sem deus, sem o diabo
Desta vez eu ganhei

Spawn mata Billy e deixa seu corpo no armário de Sam e Twitch.

Scarred
(Marcado)

Spawn lamenta por sua condição de enviado do inferno.

A escuridão me chama
Suor brota do meu corpo feito chuva
Ficando mais sábio a cada toque
Um peão no jogo de Lúcifer, serei eu?

Ele me ataca no abismo negro
A entidade disforme ainda cheia de ódio
A marca da besta em meu corpo
Deixando-me cicatrizes por toda a vida

Slave to the Dark
(Escravo da Escuridão)

Ainda tentando desvencilhar-se de seu destino, Simmons pergunta a Deus se o arrependimento poderia lhe salvar daquela condição profana.

Eu pedi a este deus que me libertasse
Para conseguir o que eu desejo
Ele me deixou de joelhos
Ele virou suas costas para mim
E me encheu com suas mentiras
Pedi e recebi
Maldição foi o preço

Eu assinei meu nome em sangue
Não li as letras miúdas
Agora eu sou apenas um deus fantoche
Para a linhagem do próprio demônio
Preso e algemado aqui
Para sempre amaldiçoado como um escravo
Lágrimas de sangue derramadas
Não podem levar a dor embora

A Question of Heaven
(Uma Questão de Paraíso)

Spawn fala com Deus, tentando pedir perdão pela sua decisão de vender sua alma.

A hora está próxima agora
O fim se aproxima
Minha caminhada pelo vale
Trilhas de medo
Eu me sinto vazio
Minha penitência está atrasada
Eu acho que é tarde demais agora
Para estar com você
Estou extremamente assustado
Por aquilo que certamente acontecerá
Eu me vendi, a esta foi minha morte
Eu sei que você não pode me perdoar
Eu sei que estou sozinho
Eu traí você
Eu caminho sozinho

Spawn finalmente consegue contactar o criador e fala tudo o que pensa sobre sua condição.

Eu fiz o que achei que era certo
E pelo amor de minha vida
Eu sei que é triste mas é verdade
Algo está muito errado
Condenado a sofrer por tanto tempo
Por um amor tão verdadeiro

A pergunta que está em meu interior
É tão difícil de entender
Ela ainda me faz chorar
E em meu suspiro agonizante
Meu coração não tem arrependimentos
Eu não mudaria coisa alguma

As luzes celestiais se abrem para Spawn, mas ele é negado do paraíso.

Meu espírito começa a subir
Aos sagrados céus
Apenas para ser afastado por você
Agora tudo que quero é morrer
Sem ruas de ouro no céu
E eu lavo minhas mãos de você

Subindo às luzes celestiais
Apenas para pedir pela morte
Apenas para me negarem

Spawn estava com o destino selado. Teria que aceitar sua condição, oriunda de sua decisão. Não haveria mais volta.

fonte: Whiplsh.net