quinta-feira, 30 de julho de 2020
ROADIE METAL BIOGRAFIA: FIGHT
País de Origem: Estados Unidos
Gênero: Heavy Metal
Anos de atividade: 1992-1995
Após sair do Judas Priest em 1992, Rob Halford se juntou ao baterista Scott Travis para formar uma nova banda. Para esta nova banda, eles convidaram os guitarristas Russ Parrish e Brain Tilse e o baixista Jay Jay. A ideia era fazer um som diferente do Judas Priest, a temática das músicas era sobre crítica social e o som uma mistura de Heavy Metal, Groove e alguns toques de Thrash Metal. Em 1993 eles assinaram contrato com a Epic Records e no mesmo ano o primeiro lançamento “War Of Words”, álbum que chegou ao 83° lugar na parada de US Billboard 200, o single “Little Crazy” alcançou o 21° lugar no “Mainstream Rock Tracks” e a revista alemã Rock Hard colocou o disco na posição 386 de sua lista dos 500 maiores de Rock e Metal de todos os tempos.
No final de 1996, o guitarrista Russ Parrish deixa a banda, sendo substituído por Mark Chaussee. Em 1995, foi lançado o “A Small Deadly Space”, mais concentrado no Heavy Metal. O disco alcançou o 120° lugar da Billboard 200. A gravadora Sony Music lançou este álbum seis dias antes do lançamento oficial no Japão com uma faixa extra.
Após o segundo álbum, Rob Halford decidiu terminar o projeto Fight para criar um novo projeto musical chamado Two de Metal Industrial.
Após o segundo álbum, Rob Halford decidiu terminar o projeto Fight para criar um novo projeto musical chamado Two de Metal Industrial.
Integrantes:
Rob Halford – vocal
Mark Chaussee – guitarra
Brian Tilse: guitarra
Jay Jay: baixo
Scott Travis: bateria
Discografia:
War Of Worlds – 1993
A Small Deadly Space – 1995
Gravadora: Epic Records
Rob Halford – vocal
Mark Chaussee – guitarra
Brian Tilse: guitarra
Jay Jay: baixo
Scott Travis: bateria
Discografia:
War Of Worlds – 1993
A Small Deadly Space – 1995
Gravadora: Epic Records
Fonte: Roadie-metal.com
quarta-feira, 29 de julho de 2020
NOVO CD DO ARMORED SAINT SAIRÁ EM OUTUBRO
O Armored Saint confirmou para outubro o lançamento de seu novo álbum, via Metal Blade. Sem revelar oficialmente o título do disco, a banda informa que o CD terá faixas como My Jurisdiction (descrita pelo vocalista John Bush como uma música no estilo Aerosmith), Lone Wolf e Standing on the Shoulders of Giants, que deve ser o primeiro single do disco.
“O disco ainda não tem título, mas ficou incrível!”, comemorou o próprio John Bush. “Estou muito orgulhoso do resultado, é o Armored Saint versão 2020.”
Em maio último, a banda lançou um um vídeo e um single digital de Isolation (Live from Isolation), uma regravação da música Isolation, que apareceu pela primeira vez no álbum Raising Fear, de 1987.
Fonte: Roadiecre
ROBERT PLANT anuncia novo álbum, “Digging Deep
Robert Plant marcará a ansiosamente aguardada terceira temporada do imensamente popular podcast “Digging Deep with Robert Plant” com o lançamento de uma nova coletânea, “Digging Deep”. O projeto reúne 30 músicas extraordinárias, que abrangem quatro décadas de trabalho, e inclui três faixas inéditas. “Digging Deep” estará disponível em todo o mundo na sexta-feira, dia 2 de outubro. A versão em CD duplo ainda não foi confirmada para o Brasil.
“Digging Deep” apresenta faixas que marcaram cada um dos 11 álbuns solo magistrais do oito vezes vencedor do prêmio Grammy, incluindo várias músicas apresentadas no podcast “Digging Deep com Robert Plant”. Os destaques incluem o hit número um do rock, “Hurting Kind”, e “Shine It All Around”, indicado ao Grammy, ao lado dos inéditos e exclusivos “Nothing Takes the Place of You” (escrito pelo músico de Nova Orleans Toussaint McCall e gravado para o aclamado filme de 2013, “Winter In The Blood”), “Charlie Patton Highway (Turn It Up – Part 1)”, tirada do álbum a ser lançado em breve “Band of Joy Volume 2” e uma espetacular versão em dueto da música rockabilly clássico de Charley Feathers, “Too Much Alike”, com Patty Griffin.
Plant é acompanhado em todo “Digging Deep” por uma formação verdadeiramente notável de músicos, incluindo Jimmy Page, Buddy Miller, Patty Griffin, Phil Collins, Nigel Kennedy, Richard Thompson e os irmãos, Strange Sensation/ The Sensational Space Shifters.
A obra de Robert Plant é o resultado de uma vida inteira de viagens explorando a música das fronteiras do país de Gales ao Saara e de Nashville às montanhas enevoadas. As influências e amigos coletados ao longo do caminho podem ser ouvidos nas faixas do artista. “Digging Deep with Robert Plant” o encontra vasculhando o catálogo antigo para revisitar músicas gravadas durante a incrível história dele, além de contar histórias de inspiração, colaboração e intervenção. O podcast rapidamente se provou um sucesso popular e crítico, com mais de 1,6 milhão de streams/ downloads. “Digging Deep with Robert Plant” está disponível na Apple, Spotify e YouTube, com novos episódios disponíveis a cada duas semanas.
Fonte Roadiecrew.com
DEATH ANGEL lançará em outubro o box “The Enigma Years 1987-1990″
Novidade na área para o Death Angel, lendária banda de thrash metal da famigerada Bay Area de São Francisco (EUA). Está agendado para o dia 2 de outubro o lançamento de The Enigma Years 1987-1990, um boxset contendo quatro CDs, sendo os dois primeiros álbuns de estúdio, The Ultra-Violence (1987) – incluindo a demo Kill As One, produzida por Kirk Hammett (Metallica) – e Frolic Through the Park (1988), além do ao vivo Fall From Grace (1990) e da compilação Rarities (2005).
Oriundos da prolífica região que gerou ao mundo bandas seminais como Metallica, Exodus e Testament, o Death Angel foi formado em 1982 pelos adolescentes Rob Cavestany (guitarra) e os primos Dennis Pepa (baixo), Gus Pepa (guitarra) e o baterista Andy Galeon. No ano seguinte, o vocalista Mark Osegueda se tornou frontman da banda na demo lançada sob o nome Heavy Metal Insanity, que evidenciava influência do movimento New Wave of British Heavy Metal, como Iron Maiden e Tygers of Pan Tang, comuns a muitos de seus colegas de outras bandas de thrash metal.
Foi a citada demo Kill As One que levou o Death Angel à um contrato com a gravadora Enigma Records, responsável pelo lançamento do debut The Ultra-Violence. Produzido pela banda junto com Dany Vain, vocalista da banda de hard rock Vain, o álbum foi definido por Geoff Barton da revista Kerrang! como “possivelmente o melhor disco de thrash já feito”. Na resenha do álbum, a revista considerou que o grupo “toca muito rápido, mas com um toque de sutileza ao estilo do Metallica”.
Já o segundo álbum do Death Angel, Frolic Through the Park, foi taxado pela mesma Kerrang! como “um álbum de profundidade e cor, com uma variedade de humores e texturas inéditas para o thrash metal e, certamente não esperado de uma banda em seu segundo álbum”. A crítica dizia também: “O álbum mostra um Death Angel que não tem medo de experimentar ou mudar o que era uma fómula vencedora”. No box que está por vir, Frolic Through the Park virá com as músicas Dehumanization, Silent Killer e Witches of Knave”.
Em 1990, o grupo largou a Enigma e se debandou para a major Geffen Records. Por outro lado, a Enigma lançou o show ao vivo não autorizado Fall From Grace, gravado no palco do famoso Paradiso, em Amsterdã (HOL), em 1988. O setlist baseado nos dois primeiros álbuns do Death Angel, inclui Evil Priest, Mistress of Pain, Final Death e 3rd Floor, anteriormente disponíveis apenas como faixas bônus raras e exclusivas para o Japão, foram incluídas para o boxset.
Em 2005, o Death Angel permitiu que seu arquivo pessoal de fitas master e até cassetes fosse vasculhado para uma coleção inédita de demos e ensaios, que remontam às primeiras gravações. O material reunido foi coletado no CD Rarities.
O sucesso de Frolic Though the Park levou a banda à uma oferta mais lucrativa da Geffen, que então desfrutava do enorme sucesso comercial do Whitesnake e do Guns N’ Roses, futuramente seguido pelo Nirvana. Porém, um acidente quase fatal durante a turnê deixou Galeon gravemente ferido, o que levou a banda imediatamente à sua dissolução em 1991. Dez anos depois o Death Angel foi reformulado, caiu na estrada novamente e passou a gravar novos álbuns até os dias atuais.
CD 1:
The Ultra-Violence (1987)
01. Thrashers
02. Evil Priest
03. Voracious Souls
04. Kill As One
05. The Ultra-Violence
06. Mistress Of Pain
07. Final Death
08. I.P.F.S.
02. Evil Priest
03. Voracious Souls
04. Kill As One
05. The Ultra-Violence
06. Mistress Of Pain
07. Final Death
08. I.P.F.S.
Bonus tracks
Kill As One demo
09. Thrashers
10. Kill As One
11. The Ultra-Violence
10. Kill As One
11. The Ultra-Violence
CD 2:
Frolic Through The Park (1988)
01. 3rd Floor
02. Road Mutants
03. Why You Do This
04. Bored
05. Devil’s Metal
06. Confused
07. Guilty Of Innocence
08. Open Up
09. Shores Of Sin
10. Cold Gin
11. Mind Rape
02. Road Mutants
03. Why You Do This
04. Bored
05. Devil’s Metal
06. Confused
07. Guilty Of Innocence
08. Open Up
09. Shores Of Sin
10. Cold Gin
11. Mind Rape
Bonus tracks
12. Dehumanization
13. Silent Killer
14. Witches Of Knave
13. Silent Killer
14. Witches Of Knave
CD 3:
Fall From Grace (1990)
01. Evil Priest
02. Why You Do This
03. Mistress Of Pain
04. Road Mutants
05. Voracious Souls
06. Confused
07. Bored
08. Kill As One
09. Guilty Of Innocence
10. Shores Of Sin
11. Final Death
02. Why You Do This
03. Mistress Of Pain
04. Road Mutants
05. Voracious Souls
06. Confused
07. Bored
08. Kill As One
09. Guilty Of Innocence
10. Shores Of Sin
11. Final Death
Bonus track
- 3rd Floor
CD 4:
Rarities (2005)
01. Vulture’s Nest
02. The Hurt
03. Conflict Of Interest
04. A Passing Thought
05. Elergy
06. Aspirations
07. Dismal
08. The Morrows Memoirs
09. Samson
10. Frolic Through The Park
11. Betrayed
04. A Passing Thought
05. Elergy
06. Aspirations
07. Dismal
08. The Morrows Memoirs
09. Samson
10. Frolic Through The Park
11. Betrayed
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Fonte: Roadiecrew.com
PHIL ANSELMO lançará em setembro o primeiro álbum do EN MINOR, seu novo projeto
Dentre os tantos projetos de Phil Anselmo, o En Minor, sem dúvida, é um dos mais diferentes já apresentados pelo ex-vocalista do Pantera. Agora, a banda de “depression core”, como ele mesmo descreve, lançará seu primeiro álbum de estúdio, intitulado When the Cold Truth has Worn its Miserable Welcome Out. O álbum estará disponível na América a partir do dia 4 de setembro, através do selo Housecore Records, e na Europa pela gravadora Season of Mist.
Além de Anselmo, que além dos vocais contribui com algumas guitarras, a formação do En Minor é completada por Stephen Taylor e Kevin Bond (guitarras), Steve Bernal (violoncelo), Jimmy Bower (bateria), Calvin Dover (teclado e backing vocals), Joiner Dover (baixo) e Jose Gonzalez (percussão). A banda já havia lançado um EP dando alguns indícios de sua sonoridade.
Confira o tracklist de When the Cold Truth has Worn its Miserable Welcome Out e abaixo o áudio da música Blue:
1.Mausoleums
2.Blue
3.On The Floor
4.Dead Can’t Dance
5.Love Needs Love
6.Warm Sharp Bath Sleep
7.Melancholia
8.This Is Not Your Day
9.Black Mass
10.Hats Off
11.Disposable For You
Fonte: Roadiecrew.com
Satanjinhos - Apenas Mais um Besteirol Americano (Quarantine Video)
Os últimos meses estão sendo recheados de novidades para os fãs do Satanjinhos. A mais nova delas foi o anuncio que a banda se encontra em trabalho de pré-produção de um novo single, intitulado “Pedra de Amolar Chifre”. Ainda não existe uma previsão de lançamento para a música, que será distribuída digitalmente pela Roadie Metal.
Recentemente a banda disponibilizou o single “Apenas Mais Um Besteirol Americano”, que pode ser ouvido nos seguintes links:
Fonte: Roadie-metal.com
terça-feira, 28 de julho de 2020
ROTTING CHRIST LANÇA VIDEO “LIVE” PARA ‘THE FIFTH ILLUSION’
Os gregos do Rotting Christ disponibilizaram em seu canal no Youtube um video “LIVE” para a música “The Fifth Illusion”, a qual consta no álbum ‘Non Serviam “lançado em outubro de 1994. Esta versão ao vivo foi gravada no dia 6 de julho de 2020 no Artworks Studios para as necessidades de streaming do Mexico Metal Fest.
Fonte: Roadie-metal.com
domingo, 26 de julho de 2020
RESENHA: DEATH BY METAL – A HISTÓRIA DE CHUCK SCHULDINER E DO DEATH
A biografia do Death surgiu como uma surpresa. O livro foi anunciado pela editora Estética Torta, logo na sequência da divulgação da biografia de Ronnie James Dio, e o fator surpresa, ao qual me refiro, diz respeito ao fato de ser uma obra focada em um artista de música extrema, fato pouco usual em nosso mercado editorial.
O tempo está demonstrando que não foi um ponto fora da curva, já que posteriormente vieram os anúncios de livros sobre o Black Metal norueguês e sobre o Cannibal Corpse, intercalados com bios focadas em artistas clássicos do naipe de Whitesnake e André Matos. Já é o suficiente para identificarmos um equilíbrio promissor.
E promissor tem se revelado também o acabamento do produto. Há vários pontos de diferença entre “Death By Metal – A História de Chuck Schuldiner e do Death” e o livro sobre Ronnie James Dio. A capa dura, com um efeito de relevo no nome “Death”, valorizou o efeito do preto-e-branco na foto de Chuck. A boa tradução e o texto bem escrito contam pontos valiosos. O italiano Rino Gissi é o autor e entregou uma narrativa bem analítica sobre Chuck e sua obra.
Seguindo a natural ordem cronológica dos fatos, vemos o nascimento do Death, desde a época que chamava-se Mantas, e somos transportados por todos os seus sete álbuns e o do Control Denied, em capítulos que abordam o processo de agregação dos músicos que participaram das gravações, a contextualização da época, fazendo relação com o que estava acontecendo no universo da música pesada em cada período, e a análise sobre cada uma das faixas gravadas, inserindo trechos de letras e comentando sobre seus possíveis significados.
O livro também é repleto de notas de rodapé, ajudando a detalhar alguns tópicos específicos que poderiam deixar o texto principal truncado. Tudo para transmitir o tipo de pessoa que Chuck foi. Decerto que há diversos relatos e depoimentos que dão a visão de sua tão falada personalidade difícil. Chuck é apresentado constantemente como exigente e perfeccionista, mas por vezes também como um sujeito amigável, sincero e que valorizava seus fãs, compartilhando com eles o amor pelo Heavy Metal. A busca de Chuck era pela qualidade e evolução da música que fazia, mas não se esquivava de aproveitar o espaço das letras para enviar mensagens contra aqueles que o decepcionaram.
Há alguns defeitos no livro que precisam ser apontados. Um é o sempre lamentável caso das falhas de revisão. São bem poucas, felizmente, mas estão lá e – necessário ressaltar – não devem ser atribuídas ao trabalho de tradução, pois Guilherme Maionchi realizou um ótimo serviço. São erros pequenos, que poderiam passar despercebidos, como, por exemplo, uma música ser citada como “Ritual Zombie”, ao invés de “Zombie Ritual”, mas os mais atentos podem identificar e isso é algo que sempre tende a macular a obra. O outro ponto negativo é a quantidade irrisória de fotos. Há uma farta exposição de imagens de capas de discos, de demos, cartazes e flyers de shows, mas fotos talvez umas cinco, e estou colocando a capa e a contracapa na conta. Nesse ponto, o livro de Ronnie James Dio era bem mais rico.
Esses fatores devem ser trazidos à tona, pois o intuito – tanto de editoras, quanto de leitores – é que haja sempre o melhor produto à disposição. “Death By Metal” não perde, porém, o seu valor por isso. É um livro essencial e somos felizardos pelo fato dele ter sido lançado em nosso país. A Estética Torta teve a boa iniciativa de fazê-lo e, considerando o que já mencionamos aqui como futuros lançamentos, é uma editora que precisa ser acompanhada de perto. Que venham mais livros como esse!
Fonte: Roadie-metal.com
sábado, 25 de julho de 2020
MOONSPELL DEMITE BATERISTA ANTES DE GRAVAÇÃO
O grupo português Moonspell anunciou a saída do baterista original do grupo, Miguel Gaspar, que foi substituído por Fernando Ribeiro. A banda agendou para setembro o início das gravações de seu novo disco, que será produzido por Jaime Gomez Arellano (Paradise Lost, Ghost) e tem lançamento previsto para o início de 2021, via Napalm Records.
Nosso próximo álbum será bem diferente. Ele está mais para Extinct [de 2015] do que para 1755 [lançado em 2017]. O material todo já está pronto”, disse o vocalista Fernando Ribeiro. “O material novo é mais melancólico, existencial, é diferente do que temos feito ultimamente.”
O último lançamento oficial do Moonspell foi Lisboa Under the Spell, um CD triplo + DVD gravado ao vivo na capital lusitana, em fevereiro de 2017.
Fonte: rockbrigade.com.br
DOWN PREPARA ESPECIAL DE 25 ANOS DO DEBUT
Kirk Windstein garante que o Down está preparando algo “muito especial” em comemoração aos 25 anos de lançamento do debut do grupo, intitulado Nola. Primeiro, seriam feitos alguns shows, mas a pandemia mundial mudou os planos. Um novo álbum talvez?
“Meu foco principal era mesmo os festivais europeus, mas como não sabemos o que vai acontecer no futuro, começamos a trabalhar em algo realmente especial”, disse Kirk Windstein em live com o site Revolver. “Nos próximos meses teremos novidades. Estou muito empolgado de reencontrar os caras de novo. Isso é tudo que posso dizer por enquanto.”
Windstein foi um dos fundadores do Down, mas saiu em 2013 para focar no Crowbar, retornando em 2019. A ideia era retomar as atividades normais do Down, que sofreu um baque forte em 2016 quando o vocalista Phil Anselmo (Pantera) foi filmado gritando “White power!” e fazendo a saudação nazista em um show, na Califórnia.
“O Down não fez nada de errado, fomos ‘culpados’ por associação, quem fez a merda foi o Phil”, desabafou o guitarrista Pepper Keenan (Corrosion of Conformity). “Conheço o Phil a vida toda, ele não é aquilo tudo que ‘pintaram’ e também não quero jogar no lixo tudo de bom que o Down já fez. Ele sabe que errou, que foi uma estupidez, pediu desculpas por isso. Pra mim, o caso está encerrado.”
Fonte: roackbrigade.com.br
LACUNA COIL anuncia “Black Anima: Live From The Apocalypse”
O Lacuna Coil está anunciando Black Anima: Live From The Apocalypse, um exclusivo show (streaming) apresentando uma performance completa do álbum Black Anima pela primeira vez, incluindo músicas nunca antes tocadas ao vivo, mais cenas especiais por trás das câmeras, backstage e mais.
A banda, estacionada desde fevereiro de 2020 em sua cidade natal Milão, na Itália, se mostra animada para seu primeiro show desde que o bloqueio do COVID-19 forçou todo o mercado musical e o mundo a parar. “Quando o mundo mudou, estávamos nos estágios iniciais da turnê de nosso novo álbum, Black Anima. Meses se passaram e o desejo de voltar ao palco e tocar nossa música para vocês ficou cada vez maior. Enquanto a pandemia não nos permitirá viajar para suas cidades de origem, não poderá impedir que entremos diretamente em suas casas. Por favor, dêem boas-vindas ao Black Anima: Live From The Apocalypse.
fonte:Roadiecrew.com
Destaques de 2020: Álbuns que serão lançados nos próximos 3 meses
Por conta de tudo que tem acontecido ao redor do mundo, é muito provável que 2020 não será um dos anos favoritos dos fãs de música. Mas, em meio a todo o desespero, medo e apreensão que nos cercam, é um alívio saber que muitas das nossas bandas favoritas permanecem trabalhando duro, e mesmo em um cenário atípico, continuam produzindo sua música. Se no primeiro semestre bandas como SEPULTURA, TESTAMENT, LAMB OF GOD, NIGHTWISH, KATATONIA, PARADISE LOST, VADER e MY DYING BRIDE lançaram novos álbuns para o nosso deleite, a ROADIE CREW elaborou uma lista com 20 ótimas opções que chegam nos próximos três meses:
DEEP PURPLE – Whoosh! (Agosto)
Eles têm rock’n’roll marcado no próprio DNA, já lançaram todo tipo de música que você puder imaginar, e sem dúvida, ajudaram a construir a história da música pesada com inúmeros clássicos. Vivendo uma nova fase genial desde Now What?! (2013), o Deep Purple promete um dos melhores álbuns de 2020.
- ONSLAUGHT – Generation Antichrist (Agosto)
Se existe uma banda que tem uma Procuração para representar o cenário thrash britânico, pode apostar, essa banda é sem dúvida o Onslaught. Se você é daqueles que concorda que até quando eles erram a coisa dá certo (o que você acha de In Search Of Sanity, de 1989?), não tem desculpa para não ouvir este novo bombardeio de riffs.
- INCANTATION – Sect Of Vile Divinities (Agosto)
Um dos nomes fundamentais do metal extremo, John McEntee e o seu Incantation serão para sempre lembrados como um dos pais do death/doom metal, e um dos nomes mais reverenciados no atual cenário ‘old school’, que carinhosamente chamamos de ‘cavemen death metal’. Não deixe de conferir as razões de toda essa reverência no novo álbum.
- UNLEASH THE ARCHERS – Abyss (Agosto)
Eles não são novatos, mas também não são veteranos. Ativo desde 2007, o Unleash The Archers chega ao seu quinto álbum completo de estúdio, e promete mais uma overdose de ótimos riffs, melodia e doses contagiosas de death metal.
- NECROT – Mortal (Agosto)
Eles são jovens, mas a sua música traz o peso dos séculos em cada riff. Praticantes do hoje novamente reverenciado ‘old school death metal’, estes californianos chegam agora apenas ao seu segundo álbum completo, e já reivindicam o seu lugar entre os grandes do estilo.
- VENOM – Sons Of Satan (Agosto)
Quando Cronos (baixo e voz), Mantas (guitarra) e Abaddon (bateria) se uniram emu ma banda, eles revolucionaram tudo aquilo que era conhecido como música pesada. Daquela formação inicial, quatro álbuns clássicos foram forjados entre 1981 e 1985. Lendário por natureza, este não é um novo álbum, mas não tenho dúvida de que todos agradecemos qualquer oportunidade de colocar as mãos sobre material raro dos grandes criadores do metal extremo.
- AVATAR – Hunter Gatherer (Agosto)
Unir elementos teatrais, pinturas faciais, figurinos chamativos e música pesada já não é uma novidade desde que o primeiro riff soou em uma guitarra elétrica, mas ainda assim os suecos do Avatar conseguem surpreender com cada novo álbum. Será que eles farão o mesmo com esse Hunter Gatherer, que sairá em 7 de agosto?
- ZAKK SABBATH – Vertigo (setembro)
Desde que entrou para a banda de Ozzy Osbourne na segunda metade da década de 80, o guitarrista Zakk Wylde precisou encontrar uma maneira única de entoar os velhos clássicos do Black Sabbath, afinal, ele estava diante do próprio Príncipe das Trevas em pessoa! Se o seu Zakk Sabbath chegou para honrar o legado da lendária banda inglesa, este Vertigo chega para celebrar na íntegra os clássicos do primeiro álbum da lenda de Birmingham, lançado há 50 anos.
- SKELETAL REMAINS – The Entombment of Chaos (Setembro)
Com seus três primeiros álbuns, estes californianos chamaram enorme atenção no circuito do metal extremo, e despontam entre as principais revelações do gênero na última década (inclusive com seus três álbuns lançados no Brasil!). Em seu quarto álbum, conseguiram eles finalmente obrigar os incrédulos a enxergar o quadro completo e cessar as comparações eternas com Asphyx/Pestilence? Veremos.
- CARNATION – Where Death Lies (Setembro)
Quase o mesmo caso vivido pela banda citada acima, os belgas do Carnation também ocupam lugar de destaque na nova geração do death metal, e também já contam com seu material lançado em nosso país. Angustiadamente aguardado desde o seu anúncio, Where Death Lies é apenas o segundo álbum completo do grupo, e chega para reafirmar que Chapel Of Abhorrence não foi apenas ‘sorte de principiante’.
Sempre que uma banda com muitos fãs passa um longo período sem lançar novo material, a expectativa fica alta, e a cada dia fica mais difícil não frustrar os fãs. Com álbuns álbuns clássicos do folk/black no catálago, é quase aposta certa que o Finntroll não decepcionará, como você pode conferir no single Ormfolk, já disponível para audição.
- HEATHEN – Empire Of The Blind (Setembro)
Certo, quando você pensa em thrash metal da Bay Area de San Francisco, o Heathen não é um daqueles grupos que salta na sua cara, mas acredite, é um dos melhores. E a entrada do guitarrista Lee Altus para o Exodus (em 2005) ajudou a colocar novos holofotes sobre o grupo, que lançou seu álbum mais recente, The Evolution of Chaos, em 2010. Sinceramente, este é um dos álbuns que mais espero ouvir no ano!
- NAPALM DEATH – Throes Of Joy In The Jaws Of Defeatism (Setembro)
Convenhamos, já faz muito tempo que o pessoal compreendeu que sempre é justo aguardar muito barulho e altas doses de experimentalismo em um novo álbum do Napalm Death. E acredite no que vou dizer, este é um dos álbuns mais completos dos ingleses, em ambos os sentidos. Pré-vendas, cadê vocês?
- KATAKLYSM – Unconquered (Setembro)
Daquele death metal extremamente brutal dos primeiros dias, que ficou mundialmente conhecido como ‘northern hyperblast death metal’ ao groove death metal dos dias atuais, a verdade é que o Kataklysm se mantém como um ótimo nome no cenário, e faz o seu trabalho sempre com muita qualidade? Brutalidade ou groove? Eu desejaria o primeiro, mas aposto no segundo. Ainda assim, mal vejo a hora de conferir o resultado completo!
- ENSLAVED – Utgard (Setembro)
Certo, eles não são mais aqueles garotos que mudaram a forma como se praticava o viking death metal na Noruega, mas continuam inovadores, criativos e extremamente influentes em um mundo que parece só existir no underground, longe dos holofotes. Introspecção, música extrema, doses cavalares de prog rock, tudo deverá estar mais uma vez no novo álbum do Enslaved, que chega em setembro.
- THE OCEAN – Phanerozoic II: Mesozoic | Cenozoic (Setembro)
Você pode chamados de The Ocean Collective, ou simplesmente de The Ocean, tanto faz, a verdade é que eles continuam como uma das bandas mais criativas do cenário, e chegam agora ao seu nono álbum completo de estúdio (contando as duas versões de Phanerozoic I: Palaeozoic, de 2018, como um único registro). Sabe aquele caso em que esperar para ser surpreendido é a melhor opção?
- RAVEN – Metal City (Setembro)
Eles são uma das bandas clássicas da NWOBHM, e continuam com os irmãos Gallagher na linha de frente, então você ‘meio que’ já sabe o que esperar. Mas, e se eu te disser que desta vez eles contaram com Mike Heller (Malignancy, Gorepunch, Fear Factory) na bateria, e que Metal City tem até ‘blast-beats’? Sim, aguarde por novidades no campo, o Raven está de volta!
- PALLBEARER – Forgotten Days (Outubro)
Na ativa desde 2008, eles se tornaram uma das grandes sensações do doom metal nos nossos dias, e os seus três álbuns completos anteriores são belíssimos exemplos de música pesada (e lenta). Com o mais recente capítulo de sua obra lançado há três anos (Heartless, 2017), o quarteto do Arkansas também aparece como um dos mais aguardados desta segunda metade de 2020.
- AMARANTHE – Manifest (Outubro)
Nem todo mundo acha uma paçoca de tão bom, mas é verdade que a banda liderada pela vocalista Elize Ryd é uma das que mais chama atenção nos últimos anos. Com cinco discos lançados (o mais recente deles, Helix, em 2018), o Amaranthe promete boas novidades para os seus seguidores, que já podem desfrutar do vídeo oficial para o single Viral.
- DEVILDRIVER – Dealing With Demons I (Outubro)
Mais uma daquelas bandas tão amadas quanto odiadas, a DevilDriver, liderada pelo vocalista Dez Fafara, nunca fez merecer todo o ódio proveniente da mais antiga banda de seu vocalista, o ‘infame’ Coal Chamber. Depois de lançar o álbum ‘country metal’ Outlaws ‘Til the End, Vol. I em 2018, eles prometem voltar com força total em 2020, seja lá o que isso queira dizer. Esperaremos para ver!
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Fonte: Roadiecrew.com
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