quarta-feira, 2 de julho de 2025

Rock Brigade Records anuncia lançamentos exclusivos no Brasil

 

A Rock Brigade Records segue expandindo seu catálogo em 2025 com lançamentos que abrangem todo o espectro sonoro pelo qual é reconhecida em suas quatro décadas de operações. Além de títulos inéditos no mercado brasileiro, o selo traz de volta álbuns consagrados em luxuosas edições de colecionador.

NEKTAR – “RECYCLED”

As preocupações dos membros da banda com o meio ambiente dão o tom do sexto álbum do Nektar, lançado em outubro de 1975. Dividido em duas faixas, intituladas simplesmente “Part One” e “Part Two”, o disco narra desde um futuro apocalíptico em que resta apenas “energia reciclada” até inquietações sobre o turismo despojando a natureza intocada. “O que permanece forte é a habilidade do Nektar de evocar uma atmosfera de ficção científica através da aplicação não ortodoxa de percussão, guitarra e teclados”, reconheceu o Allmusic. Edição em slipcase com duas bonus tracks e encarte completo.

RUNNING WILD – “READY FOR BOARDING”

Dando sequência cronológica ao catálogo, e pela primeira vez no Brasil, este álbum duplo gravado em Munique é considerado por muitos um dos melhores ao vivos já lançados, pois captura a energia do Running Wild no início de sua carreira. “Ready for Boarding” apresenta versões ao vivo de músicas dos três primeiros trabalhos da banda, algumas mais rápidas do que as versões de estúdio, além da faixa exclusiva “Purgatory”, dedicada ao Parents Music Resource Center (PMRC). Este lançamento é um digipak duplo com 20 faixas.

RENAISSANCE – “NOVELLA”

Lançado originalmente em 1977, “Novella” representa uma fase de maturidade artística do Renaissance, misturando com maestria o lirismo característico da banda, arranjos orquestrais sofisticados e uma abordagem mais sombria e introspectiva que seus trabalhos anteriores. O álbum é frequentemente citado como um dos mais subestimados da discografia do grupo, sendo reverenciado tanto por sua riqueza melódica quanto pela profundidade emocional de suas composições. Apresentando a épica canção “Can You Hear Me?”, “Novella” alcançou a 46ª posição na parada Billboard 200 nos EUA. Edição em slipcase com duas bonus tracks.

RUNNING WILD – “DEATH OR GLORY”

Classificado como número 285 no livro de 2005 da revista Rock Hard, “The Greatest Rock & Metal Albums of All Time”, e número 17 na lista dos 25 melhores álbuns de power metal de todos os tempos da Metal Hammer, o quinto álbum de estúdio dos alemães é um de seus lançamentos mais bem-sucedidos, contendo “Riding the Storm” e “Bad to the Bone”. Esta versão remasterizada em digipak contém um segundo disco, apresentando sete faixas bônus.

Outros títulos já disponíveis:

ARCH ENEMY – “BLOOD DYNASTY”

“Blood Dynasty”, o 12º álbum do Arch Enemy, mundialmente lançado em 28/03/2025, teve lançamento simultâneo pela Rock Brigade Records no Brasil. Marcando a estreia do guitarrista Joey Concepcion, o disco mantém a arte sombria de Alex Reisfar e expande o melodic death metal da banda com ousadia. Michael Amott destaca a energia do álbum, que inclui “Liars and Thieves” e uma surpreendente versão de “Vivre Libre” do Blaspheme, cantada em francês por Alissa White-Gluz. Embora não conceitual, “Blood Dynasty” reflete a visão da banda sobre o mundo, com letras impactantes de Alissa. O álbum, com produção e arranjos refinados, já impulsiona uma turnê mundial, com planos de shows no Brasil.

CANNIBAL CORPSE – “TOMB OF THE MUTILATED”

Originalmente lançado em 1992, “Tomb of the Mutilated” consolidou o Cannibal Corpse como uma das maiores referências do death metal. Com uma sonoridade ainda mais brutal e letras extremas, o álbum marcou época não apenas pela música, mas também pelo impacto cultural — sendo censurado em diversos países e citado em discussões sobre liberdade de expressão nas artes. O disco reúne algumas das canções mais emblemáticas da banda. A faixa de abertura, “Hammer Smashed Face”, tornou-se um hino definitivo do gênero, imortalizada inclusive em sua aparição no filme “Ace Ventura: Um Detetive Diferente” (1994), estrelado por Jim Carrey, fã declarado do grupo. Esta nova edição apresenta som remasterizado, slipcase de luxo e encarte completo.

DISGORGE – “FORENSICK”

Segundo álbum da banda mexicana cujo estilo único e autêntico eles mesmos intitulam de “nauseating death metal”. Mais atual do que nunca, “Forensick” apresenta 10 faixas com títulos de doenças complexas e letras que exploram a morbidez com inteligência e profundidade. A capa, embora chocante, reflete a proposta do grupo: provocar e desafiar o ouvinte por meio de metáforas sobre a fragilidade da vida e a complexidade do corpo humano. A velocidade e a agressividade do som não comprometem a qualidade da composição, e a voz gutural de Antimo é um instrumento a mais na sinfonia caótica e brutal deste som extremo que desafia convenções.

ENFORCED – “WAR REMAINS”

Terceiro e mais recente álbum dos americanos, “War Remains” é uma afirmação da relevância da banda no cenário do thrash metal contemporâneo. Com 10 faixas, o trabalho é direto e eficiente, pesado e agressivo. Destaque para a abertura com “Aggressive Menace”, a faixa-título, “Empire” e “Hanged By My Hand”. O álbum foi gravado por Ricky Olson e mixado e masterizado por Arthur Rizk, com arte de capa de Joe Petagno. Se você é fã de thrash metal, “War Remains” é um álbum que vale a pena conferir!

KEN HENSLEY – “FREE SPIRIT”

Após trazer de volta ao mercado “Proud Words On A Dusty Shelf” (1973) e “Eager to Please” (1975), a Rock Brigade Records traz “Free Spirit” (1981), terceiro álbum solo de Ken Hensley pós-Uriah Heep; um hard rock melódico com participações de Ian Paice (Deep Purple) e outros. Inclui faixas como “Inside The Mystery” e “Brown Eyed Boy”, além de bonus tracks e encarte completo.

SODOM – “TAPPING THE VEIN”

“Tapping the Vein”, um álbum crucial do Sodom, originalmente de 1992, está de volta em edição especial em CD remasterizado. Último trabalho com o baterista Chris Witchhunter, “Tapping” apresenta uma sonoridade thrash/death metal visceral e inclui três faixas bônus. Conta com um encarte de 24 páginas com letras, fotos raras e uma entrevista inédita com Tom Angelripper e Andy Brings, oferecendo insights sobre a criação do álbum e a história da banda nesse período.

WAR MACHINE – “UNKNOWN SOLDIER”

Parte da Neat Series – Rare Archives, essa edição especial do clássico cult da NWOBHM traz três faixas bônus inéditas. Formado em 1983, o grupo liderado por Bernadette Mooney e Steve White lançou seu único álbum em 1986, combinando heavy metal britânico com riffs próximos ao thrash. Após edições em vinil, a Rock Brigade traz essa raridade com encarte especial.


Fonte. Rockbrigade.com.br

The Troops Of Doom: começam as vendas de ingressos para show no Sesc Belenzinho em São Paulo! (saiba mais)

 

A banda mineira de Death Metal, The Troops Of Doom, subirá ao palco do Sesc Belezinnho, em São Paulo, na noite de 12 de julho, às 20h30. A banda completou recentemente 5 anos de sua fundação e é liderada pelo guitarrista original do SepulturaJairo “Tormentor” Guedz. Completando o lineup estão Alex Kafer (vocal e baixo), Marcelo Vasco (guitarra), Alexandre Oliveira (bateria).

A banda segue promovendo seu mais recente álbum “A Mass To The Grotesque”, lançado em maio de 2024 via Alma Mater Records. O disco recebeu muitas críticas positivas, inclusive aqui, no Mundo Metal. Confira nossa resenha em vídeo clicando aqui.

Os ingressos devem ser adquiridos através do site oficial: https://www.sescsp.org.br/programacao/the-troops-of-doom-2/

Limite de 2 ingressos por venda/atendimento. Todos que adquirirem ingressos com desconto devem apresentar o seu comprovante na entrada. (Credencial Sesc, Estudante, Aposentado, Servidor Escola Pública…) – Os benefícios são individuais e intransferíveis.

R$ 18,00 Credencial Plena
R$ 30,00 Meia entrada
R$ 60,00Inteira
Local: Comedoria


fonte.Mundometal.com.br

Judas Priest: de fora do show de despedida do Black Sabbath, Judas grava cover sensacional de “War Pigs”

 

Há 3 dias do último show de Ozzy Osbourne e do Black Sabbath, uma ausência é bastante sentida no lineup do evento, o Judas Priest. Infelizmente, quando tivemos o anúncio de “Back To The Beginning”, o Priest já tinha um show marcado na Alemanha no mesmo dia e, devido a questões contratuais e uma negativa do promotor local em cancelar ou mudar a data, o lendário grupo britânico ficará de fora da despedida do Sabbath dos palcos.

A própria Sharon Osbourne, em recente entrevista a Music Business Worldwide, lamentou a ausência do Judas Priest dizendo o seguinte:

Há duas bandas que adoraríamos que estivessem lá, mas não puderam porque estarão trabalhando nesse dia. Eram o Judas Priest, uma banda local de Birmingham, e Angus Young, com o AC/DC, porque ele sempre foi um grande apoiador do Ozzy.”

A perfeição não existe, sendo assim, teremos uma grande celebração, porém, sem essas duas das bandas lendárias. O vocalista Rob Halford comentou em uma recente entrevista a Metal Hammer sobre como se sentiu ao saber que não poderia tocar na despedida de Ozzy e do Black Sabbath:

“Eu não tinha ideia do que estava acontecendo. Quando tudo foi anunciado, e preciso dizer que era um grande negócio o show em Hannover com Scorpions e Priest — e de repente eu recebo este telefonema da Sharon Osbourne: ‘ Robbie, eu sei que você tem esse show com o Scorpions, mas você poderia considerar vir fazer um show com o Ozzy e os outros caras? Ele adoraria ver você.’



Mesmo com um avião particular, existe um termo que se chama ‘questões técnicas’, onde algo pode dar errado, ou o clima naquela época do ano pode causar problemas… Eu fiquei completamente arrasado.

Mas todos os meus amigos estarão lá, grandes bandas e artistas. É um momento maravilhoso e épico para o Sabbath e para o Heavy Metal — ele reforça que Birmingham é a origem do Metal.”



 Bem, o Judas Priest não estará fisicamente no Villa Park, local onde acontecerá o evento “Back To The Beginning”, no próximo sábado, 5 de julho. A segunda banda mais importante da história do Heavy Metal, logo depois do próprio Black Sabbath, não poderá fazer a sua despedida ao vivo aos pioneiros do gênero, porém, isto não significa que o Judas não poderia fazer sua própria homenagem a Ozzy, Iommi, Geezer e Ward. E foi justamente isto que eles fizeram.


Priest publicou em seu canal do Youtube um videoclipe especial com um cover no mínimo sensacional para o clássico “War Pigs”. Na legenda, o Priest escreveu:

“Temos a honra de mostrar todo nosso amor Ozzy e o Black Sabbath com esta homenagem a “War Pigs” – uma música que é tocada em todos os nossos shows ao redor do mundo e que os fãs cantam junto – reforçando seu amor também ao lendário príncipe das trevas…!!”


 

Fonte. Mundometalbr.com

terça-feira, 1 de julho de 2025

Grave Digger lança seu novo single ‘Bark To Hell’

 

Os veteranos metaleiros alemães GRAVE DIGGER lançaram um novo single independente, ‘Bark To Hell’. A faixa é descrita em um comunicado de imprensa como “uma descida flamejante ao caos, coroada pelo próprio rei do tormento”.

O vocalista do GRAVE DIGGER, Chris Boltendahl, comenta: “E aí, pessoal — estamos de volta! E trouxemos nosso novo single: ‘Bark To Hell’! Para nós, esta faixa é o ponto de exclamação final para encerrar nossa célebre sessão ‘Bone Collector’ com chave de ouro. Com ‘Bark To Hell’, colocamos tudo o que define o GRAVE DIGGER — energia bruta, atmosfera sombria e poder sem compromissos. Riffs de guitarra infernais, bateria pulsante e meus vocais inconfundíveis estão impulsionando essa fera para frente. Esta é para agitar a cabeça de verdade — nenhuma playlist deveria ficar sem ela!”

“Mas deixe-me deixar uma coisa clara: isso não é um adeus. ‘Bark To Hell’ é um pós-combustor triunfante — sombrio, alto e cativante até a última nota. Para todos os nossos fãs mais dedicados: esta é para vocês. GRAVE DIGGER ainda morde — forte.”



Este ano, o GRAVE DIGGER não só celebra seu 45º aniversário, mas também seu 23º álbum nas paradas alemãs, ‘Bone Collector’, que foi lançado em janeiro de 2025.

Fundada em 1980 em Gladbeck, eles partiram para conquistar o mundo; quem diria que 45 anos depois o GRAVE DIGGER seria uma das bandas de metal mais importantes, consistentes e influentes da Alemanha? Com o lançamento de seu inovador álbum de estreia ‘Heavy Metal Breakdown’ em 1984, uma carreira sem precedentes começou e terá sua continuação lógica mais de quatro décadas depois com sua mais recente e nova obra-prima ‘Bone Collector’, um álbum que viu o GRAVE DIGGER voltando às suas raízes old-school.

No início deste ano, Boltendahl disse ao Defenders Of The Faith sobre a formação do GRAVE DIGGER: “Eu ouvia todas as bandas dos anos 80 e 70: IRON MAIDEN, BLACK SABBATH, LED ZEPPELIN, DEEP PURPLE, todas as bandas com as quais cresci. Por volta dessa época, eu também vi o MOTÖRHEAD. Eu compareci a muitos shows no início, quando era jovem. Eu sempre estava na primeira fila, gritando muito. Uma história muito, muito engraçada: dois anos atrás, tocamos no Wacken Open Air junto com o JUDAS PRIEST. Eu encontrei o Rob Halford nos bastidores. Ele me viu e disse: ‘Ei, você é o Chris. O vocalista do GRAVE DIGGER’. Eu pensei: ‘Oh. Ele me notou. Isso é ótimo’. Então, eu contei a ele minha história. Eu disse: ‘Ei, Rob. No final dos anos 70 e início dos anos 80, eu sempre estava nos shows do JUDAS PRIEST aqui na Alemanha. Eu sempre estava na primeira fila. Eu era o cara que colocava as mãos nos seus sapatos e gritava: ‘Ei, Rob. Glenn, K.K., me dê uma palheta.’ Eu era um daqueles fãs que você odiou durante toda a sua vida.’ [Risos] Ele estava rindo muito, mas é assim que é. A primeira formação do VAN HALEN fez cinco shows na Alemanha e eu sempre estava na frente do Michael Anthony. Sempre entre as músicas, eu gritava: ‘Ei, Michael. Me dê uma palheta. Me dê uma palheta.’ Teve um show em que fui para casa com 25 palhetas ou algo assim. [Risos] Eu sou um fã.”


 Fonte. Rockbrigade.com.br

segunda-feira, 30 de junho de 2025

Lendário ANTHARES lança novo álbum “Espetáculo Sangrento” e celebra 40 anos de existência

 No dia 9 de agosto (sábado), a lendária banda Anthares sobe ao palco do Hangar 110, em São Paulo, para o lançamento oficial do seu novo álbum, Espetáculo Sangrento. Além de uma celebração mais do que especial em homenagem aos 40 anos do grupo paulistano, o Anthares contará com a participação especial dos conterrâneos Armadilha Inferno Nuclear, e dos chilenos do Massive PowerConfira o serviço completo ao final do texto.

Espetáculo Sangrento é o terceiro álbum de estúdio do Anthares, banda de speed/thrash metal formada em 1985. O grupo já tem na bagagem os discos clássicos No Limite da Força (1987) e O Caos da Razão (2015). A formação atual conta com Diego Nogueira Sábio (vocais), Pardal Chimello (baixo), Eduardo Toperman e Mauricio Amaral (guitarras) e Edu Nicolini (bateria).

Diretamente de Santiago, no Chile, a Massive Power traz seu thrash metal afiado desde 1994. Com dois álbuns lançados — Massive Power (2013) e Defeated by Ignorance (2019) — a banda é formada por Nelson Muñoz (vocais), Rodrigo Echeverría e Nicolás Valenzuela (guitarras), César Mogollones (baixo) e Marcelo Echeverría (bateria).

Armadilha é um dos nomes mais queridos do speed metal nacional, com sonoridade inspirada no metal dos anos 1980. Com dois álbuns — Choque Elétrico (2013) e Sangue de Ferro (2021) -, além do EP We Are the Trap (2013) e do recém-lançado Ao Vivo e Alcoolizado (2024), o grupo é formado por Pedro Zupo (vocal), Denys Garcia (guitarra), Gregório Palhano Bondezan (baixo) e Marcelo S.O.S. (bateria).

Fechando o line-up, o Inferno Nuclear, diretamente de Belém do Pará, traz à capital seu segundo álbum, Amazônia em Chamas (2025), sucessor de Diante de Um Holocausto (2021). Formada em 2006, a banda tem na formação Wellington Freitas (vocal), Leonardo Garcia (guitarra), Leonardo Kronnos (baixo) e Marcos William (bateria).


SERVIÇO:

Dies Irae Records & Hangar 110 apresentam:

Anthares – lançamento do novo álbum “Espetáculo Sangrento”

Com as bandas:
Anthares

Massive Power (Chile)
Armadilha
Inferno Nuclear

Data: 09/08/25 (Sábado)
Abertura da casa: 18:00hs
Local: Hangar 110
Endereço: Rua Rodolfo Miranda, 110, São Paulo (Próximo ao Metrô Armênia)

Ingressos antecipados à venda na Estrondo (Galeria do Rock) ou online: www.pixelticket.com.br

Classificação: 18 anos*

 * permitida a entrada de maiores de 10 anos, desde que acompanhados dos representantes legais, ou seja, pai ou mãe, durante todo o evento (mediante a apresentação de documentos de identidade comprobatórios).


Fonte.RoadieCrew.com

Gary Holt expõe como insatisfação de Zetro Souza prejudicou o moral do Exodus

 Em entrevista para o site Blabbermouth, o guitarrista Gary Holt detalhou a principal razão para a saída de Steve "Zetro" Souza do Exodus. Segundo ele, o ex-vocalista estava infeliz "fora do palco" e isso afetava negativamente a energia do grupo. "Ele era ótimo no palco, no estúdio e com os fãs… mas nos bastidores começava a levar o ânimo de todo mundo para baixo", disse Holt



Holt destacou que, após anos de estrada, manter o espírito elevado se tornou fundamental. Ele comentou: "É um trabalho difícil na nossa idade. Toda vez que vou ao aeroporto para a turnê, fico triste, porque deixo meus netos, meus filhos, minha esposa e minha casa". Para ele, a alegria de tocar só vale se a convivência nos bastidores também for prazerosa.

Com o retorno de Rob Dukes ao vocal, Holt afirmou que o ambiente se fortaleceu (via Metal Addicts): "Agora estamos felizes. Rob está aqui e nós cinco passamos muito tempo juntos e nos divertimos".O guitarrista reforçou que, se os momentos fora do palco não forem leves, nenhuma parte do trabalho compensa — inclusive a performance ao vivo.

Além do tema vocalista, o músico anunciou que o Exodus já gravou 18 novas faixas para o sucessor de Persona Non Grata (2021), divididas em dois álbuns. A quantidade permitiu à banda "trabalhar duro agora e relaxar depois". Ao mesmo tempo, Holt garantiu que os novos discos seguem a essência da banda — "100 % Exodus, às vezes 100 % diferente" — e sem faixas "encherem linguiça".


A saída de Steve "Zetro" Souza do Exodus

Em fevereiro, o guitarrista Gary Holt comentou pela primeira vez a saída de Steve "Zetro" Souza do Exodus. A revelação veio de forma direta e sucinta no Instagram. Um seguidor perguntou sobre o motivo da troca no vocal, e o músico respondeu: "Se eu te explicasse, você entenderia. Não tenho vontade de falar mal dele. Estar em uma banda é um casamento. A portas fechadas, o casamento acabou."

A declaração confirmou que, embora o clima entre os músicos pareça respeitoso, a separação foi inevitável. Dias antes, o próprio Zetro já havia se pronunciado nas redes sociais. Ao ser cobrado por um posicionamento, o vocalista disse: "Realmente nenhuma declaração, eu fui demitido. Se você ler a declaração [oficial da banda], diz que o Exodus se separou de Zetro, não que o Zetro se separou do Exodus!"


Fonte.Whiplash.net

Babylons P e João Gordo lançam Shadows Loom, primeiro single do projeto de doom metal e heavy dubstep

 

Babylons P e João Gordo acabam de lançar o single Shadows Loom, faixa-título do álbum que une o peso do doom metal com a energia distorcida do heavy dubstep. A música conta com participação especial de Pietro Benedan, filho de João Gordo e baterista da banda Naimaculada.

Com riffs colossais e uma atmosfera densa e sombria, Shadows Loom soa como a trilha sonora definitiva do fim do mundo. A faixa mistura o caos do metal com batidas eletrônicas sujas e viscerais, refletindo a raiva, o ódio e a desesperança de um mundo à beira do colapso. As letras mergulham nas contradições do ser humano – onde os piores instintos parecem sempre prevalecer.

João Gordo define o álbum como “um apocalipse sonoro para almas angustiadas”. Já Babylons P complementa: “a humanidade se perdeu, e com isso, o som do inferno ecoa…”

O álbum Shadows Loom contará com 9 faixas e participações de ícones da música pesada brasileira como Andreas Kisser (Sepultura), Jão (Ratos de Porão), Moyses Kolesne (Krisiun) e Edu Lane (Nervochaos).




Fonte. Rockbizz.com.br

“Não tenho vontade e tempo para fazer turnê com Max e Iggor Cavalera”, diz Jairo Guedz (The Troops of Doom)





 Pouco tempo atrás, o guitarrista Jairo Guedz (The Troops of Doom, ex-Sepultura) concedeu uma entrevista ao apresentador Filipe Duarte, do canal Esfera do Rock, quando foi questionado se toparia tocar com os irmãos Cavalera, Max e Iggor.

Jairo, com a habitual sinceridade, não se intimidou a dizer que não tem vontade e tempo para fazer uma turnê com os rock stars brasileiros.

“Não penso tocar com Max e Iggor Cavalera porque o The Troops of Doom é a minha prioridade e já tenho muito trabalho com ele. Tenho que abrir mão do meu tempo com a família, filhos, esposa, meu ateliê de miniaturas e com os meus amigos do The Darkness Foundation, que eu gostaria de dedicar mais tempo a eles também”.

Jairo continuou: “Eu tenho que abrir mão de muita coisa para estar com o The Troops of Doom na estrada. E o trabalho não é só ir para a estrada. A ausência não é só física, é uma ausência mental. Fico focado na banda durante muitas horas por dia, resolvendo muitas outras coisas do backstage que tem que acontecer”.

“Então, eu não tenho o menos interesse em viajar com o Max e com o Iggor. Iggor tem os projetos dele e o Max tem duzentas bandas. Ele tem banda com os filhos dele. Isso não passa pela minha cabeça, não. Se um dia a gente se encontrar e quiser fazer alguma coisa como show ou festa, vai ser um prazer. Mas eu não tenho vontade e nem tempo para fazer turnê com eles agora”, finalizou Guedz.


Fonte. Rockbizz.com.br

A nova geração do Thrash Metal está esmagando crânios! Ouça o novo single do White Mantis, “Nekrotornado”

 


Se você é um daqueles que curte muito a nova geração do Thrash Metal e bandas como Traitor, Havok, Sucidal Angels, Comaniac, Angelus Apatrida, Warbringer e etc., você precisa e deve conferir o som do White Mantis, uma banda alemã formada em 2012 em Munique, e cujo matador álbum de estreia “Sacrifice Your Future”, de 2019, foi uma carta de apresentação e tanto! Confere esse disco e volta aqui para me agradecer!rsrs. Em seguida, em 2022, eles lançaram o EP de duas faixas, “The Iron Curse”.

Agora, a banda acaba de anunciar o seu segundo disco intitulado “Arrows at the Sun” que será lançado pela High Roller Records em 2025, a data oficial ainda não está definida. O segundo álbum da banda continua o caminho que eles vêm trilhando desde que o baterista Thomas Taube e o baixista Jan Strobl se juntaram em 2016 e 2018, respectivamente. Jan Strobl declara:

“Inspiradas em uma base tradicional do thrash metal, as novas músicas também exibem algumas influências estranhas, caóticas e progressivas. Dadas as diferentes origens musicais dos membros, estamos sempre abertos a composições diversas.”



O álbum aborda questões sociopolíticas, tecnocrítica e ceticismo em relação ao progresso, mas também espiritualidade e morte como um mistério da vida. De acordo com a High Roller Records, o novo álbum carrega influências de Voivod ou do início do Megadeth.

White Mantis é: Matthias Pletz (vocal, guitarra), Enrico Pertoso (guitarra), Jan Strobl (baixo) e Thomas Taube (bateria).





Faixas:

1 Nekrotornado
2 Arrows at the Sun
3 Pass the Torch
4 Divide and Kill
5 Atavistic Power
6 Over your pale Bones
7 Toxic Sniper
8 Roboticator
9 Reality Exists
10 Altar of Technology

Em seguida, os links oficiais para você acompanhar de perto o trabalho do White Mantis e todas as novidades: FacebookInstagram, Bandccamp Spotify.


Fonte.Mundometalbr.com

domingo, 29 de junho de 2025

CONTROL DENIED: “NOS ÚLTIMOS 24 ANOS, NÃO PARAMOS DE TENTAR OU PELO MENOS DE PENSAR NISSO”, DIZ STEVE DIGIORGIO SOBRE LANÇAR O 2° ÁLBUM



 


O baixista do Testament, Steve DiGiorgio, comentou sobre a possibilidade do segundo e último álbum do Control Denied, antes da morte precoce de Chuck Schuldiner, finalmente ver a luz do dia.

Quando Schuldiner faleceu em dezembro de 2001, a banda estava trabalhando no segundo disco que recebeu o título provisório de “When Machine And Man Collide”. Infelizmente, Chuck partiu antes do álbum ser concluído.

Posteriormente, DiGiorgio, o falecido vocalista Tim Aymar, que morreu em 2023, o guitarrista Shannon Hamm e o baterista Richard Christy, manifestaram o interesse em finalizar o disco em memória de Chuck, porém, disputas legais envolvendo a família de Chuck e a então gravadora de Chuck na época, a Hammerheart Records, os impediram de dar andamento nas coisas para finalmente lançá-lo.


Em uma nova entrevista ao podcast Scars and Guitars, Steve DiGiorgio confirmou que ele e os membros remanescentes do Control Denied não desistiram do objetivo de lançar o material com um novo vocalista:

“TÍNHAMOS OS ESBOÇOS DAS MÚSICAS DESDE QUE CHUCK ESTAVA VIVO. ELE NOS ENVIOU OS RASCUNHOS DAS DEMOS, E VOCÊ PODIA OUVI-LO CANTANDO AS DIRETRIZES PARA O TIM APRENDER COMO ERA. ELAS NÃO SÃO DIGNAS DE SEREM LANÇADAS, E NÃO FARÍAMOS ISSO COM O CHUCK, MAS TEMOS TODOS OS PROJETOS PRONTOS QUANDO FIZERMOS A VERSÃO FINAL. É QUE — O TIM MORREU, E ISSO REALMENTE ESTAGNOU, DEPOIS DE TODOS OS OUTROS EMPECILHOS QUE ESTÃO ACONTECENDO. E ENTÃO ALGUMAS DAS ESCOLHAS DE VOCALISTAS QUE FORAM EXPLORADAS POR CHUCK ANTES DE ENCONTRARMOS O TIM, ESTÁVAMOS VOLTANDO E DIZENDO, TIPO, ‘BEM, PELO MENOS O CHUCK PEDIU PARA FULANO CANTAR ANTES DO TIM ENTRAR EM CENA, ENTÃO VAMOS VOLTAR E VER SE ELES CONSEGUEM GRAVAR SEUS VOCAIS’. E ALGUNS DESSES CARAS SÃO MAIS VELHOS, E ACHAM QUE NÃO TÊM O ALCANCE VOCAL PARA FAZER ISSO. TEM SIDO DIFÍCIL. ENTÃO, EU REALMENTE NÃO SEI. FOI UMA DAS COISAS MAIS DIFÍCEIS DE CONCLUIR. MAS PARECE QUE, NOS ÚLTIMOS 24 ANOS, NÃO PARAMOS DE TENTAR OU PELO MENOS DE PENSAR NISSO. NÃO PARAMOS DE JEITO NENHUM.”

Quando o apresentador McKaysmith sugeriu que há muitos vocalistas promissores hoje que se encaixaram perfeitamente com a música do Control DeniedDiGiorgio concordou:

“É. EU ESTAVA CONVERSANDO COM ALGUÉM QUE NÃO É TOTALMENTE UM DE NÓS DO CÍRCULO ÍNTIMO QUE FARIA A ESCOLHA. FOI ALGUÉM MEIO PERIFÉRICO, E SIMPLESMENTE EXPUS A IDEIA PARA ELES, TIPO: ‘EI, QUE TAL FULANO?’ E ELES RESPONDERAM: ‘AH, SERIA PERFEITO.’ ENTÃO ISSO MEIO QUE ME MOTIVOU A TRAZER A IDEIA PARA O CÍRCULO ÍNTIMO. DEFINITIVAMENTE NÃO VOU DIZER QUEM É — VOCÊS SABEM DISSO — MAS A IDEIA DE SIMPLESMENTE DIZER: ‘EI, VAMOS FAZER UM BOM ÁLBUM’, PORQUE ESTAMOS MUITO LONGE AGORA DO QUE CHUCK ESTAVA DEIXANDO PARA TRÁS, PORQUE SUAS PARTES SE FORAM, O VOCALISTA SE FOI. O MATERIAL ORIGINAL ESTÁ SE RESUMINDO A COISAS MINORITÁRIAS. ENTÃO PENSAMOS: ‘OLHA, OU NÃO VAMOS FAZER ISSO OU TEMOS QUE FAZER ALGO ALTERNATIVO SÓ PARA DAR CERTO’. ENTÃO, SIM, PODEMOS INVESTIGAR ALGUÉM QUE NÃO FOI CONSIDERADO QUANDO CHUCK ESTAVA VIVO. MAS NÃO SEI.

EU VENHO RESPONDENDO A ESSA PERGUNTA SOBRE UM SEGUNDO ÁLBUM DO CONTROL DENIED HÁ, COMO EU DISSE, 24 ANOS. MAS, SIM, EU VENHO RESPONDENDO PERGUNTAS SOBRE ESTE ÁLBUM — ESPECIALMENTE QUANDO ERIC GREIF [EX-EMPRESÁRIO DO DEATH E PRESIDENTE DA PERSEVERANCE HOLDINGS LTD., QUE ADMINISTROU O LEGADO DE SCHULDINER ATÉ A MORTE DE GREIF EM 2021], ESTAVA SE INTROMETENDO EM TUDO, E ELE ESTAVA FAZENDO DECLARAÇÕES OFICIAIS DAS QUAIS EU NÃO SEI DE ONDE ELE TIROU ESSAS INFORMAÇÕES. MAS ESTAVA LIGADO, ESTAVA DESLIGADO, ESTÁ LIGADO, ESTÁ OFICIALMENTE ACABADO, ESSE CARA ESTÁ DENTRO, ELE ESTÁ FORA. ENTÃO, SEMPRE QUE FALAMOS EM TERMINAR ESTE ÁLBUM, A RESPOSTA VAI SER DIFERENTE. [RISOS]”



Jane Schuldiner, a mãe de Chuck, em declarações anteriores, expressou seu desejo de que o finalizado e lançado pela banda:

“A ÚLTIMA OBRA-PRIMA DE CHUCK MERECE MAIS DO QUE SER LANÇADA COMO PEDAÇOS INACABADOS DE GRAVAÇÕES DE ENSAIO EM CD, OU SER OBTIDA GRATUITAMENTE NA INTERNET. ELA MERECE SER FINALIZADA PELO RESTO DA BANDA E LANÇADA EM UM ÁLBUM COMPLETO, INTITULADO: ‘WHEN MACHINE AND MAN COLLIDE’.”


 


Fonte: Mundometalbr.com