segunda-feira, 29 de junho de 2020

SABATON VOLTA À 1ª GUERRA MUNDIAL EM SINGLE

A banda sueca Sabaton lançou mais um lyric video. Trata-se da música Devil Dogs, que integra o 9º disco do conjunto, The Great War, lançado em julho de 2019 pela Nuclear Blast. Vale lembrar que se trata de um álbum comemorativo aos 20 anos de carreira da banda e que traz como tema principal a 1ª Guerra Mundial.



O Sabaton começou a gravar The Great War no 100º aniversário do fim da 1ª Guerra Mundial, ou seja, exatamente no dia 11 de novembro de 2018. Esse foi o primeiro álbum do guitarrista Tommy Johansson, que entrou no lugar de Thobbe Englund em 2016.
Fonte: Rockbrigade.com.br

TED KIRKPATRICK (TOURNIQUET), TIM ‘RIPPER’ OWENS (ex-JUDAS PRIEST) e BRUNO SÁ (GEOFF TATE) lançam o single “Gethsemane”

Ted Kirkpatrick, baterista e mentor do Tourniquet, uniu forças com o vocalista Tim Ripper Owens (ex-Judas PriestYngwie MalmsteenIced Earth e Hail!) e o tecladista brasileiro Bruno Sa (Geoff Tate) para lançar uma versão da icônica música Gethsemane, do grande sucesso musical de 1970 de Andrew Lloyd Webber (a letra é de Tim Rice), Jesus Christ Superstar. Os vocais exigentes e o alcance exigidos para a música foram abordados anteriormente por Ian Gillan (Deep Purple/Black Sabbath)Ted Neeley (versão cinematográfica de 1973), Gary Cherone (Extreme), Sebastian Bach (ex-Skid Row/Madam X) e, mais recentemente, John Legend.


Kirkpatrick comenta: “Gethsemane tem sido minha favorita desde que eu a ouvi pela primeira vez no início dos anos 70. Há anos venho tentando regravá-la – e Tim foi a primeira pessoa que veio a mente, que eu sabia que podia confiar que faria jus. Então, com o talento adicional de Bruno Sa, que trouxe teclado e piano incríveis, e Aaron Pace (mixagem e masterização), aqui está – no aniversário de 50 anos deste lançament em 1970. Espero que todos curtam, tanto quanto eu curti”.
Owens já havia trabalhado com Kirkpatrick e o Tourniquet, lidando com os vocais do último álbum da banda, Gazing at Medusa, que também contou com Chris Poland, ex-Megadeth, na guitarra. Atualmente, o Tourniquet está trabalhando em um novo álbum, que será lançado em 2021.

Fonte: RoadieCrew.com

FEIOS SUJOS E MALVADOS: SINGLE “EXORCISMO” É LANÇADO OFICIALMENTE NAS PLATAFORMAS DIGITAIS DE MÚSICA

Se preparando para o lançamento de seu novo álbum, “Crime e Castigo”, o Feio Sujos e Malvados acabou de disponibilizar hoje nas principais plataformas digitais de música, o single “Exorcismo”. 



Anteriormente a banda já havia disponibilizado para seus fãs, um vídeo clipe da música, que pode ser assistido no seguinte link.



fonte: Roadie-metal.com

JOB FOR A COWBOY: NOVO DISCO DA BANDA ESTÁ PARADO POR CONTA DA PANDEMIA

Job for a Cowboy começou a demonstrar o que todos pensávamos ser um retorno no final de 2019. Então, no início deste ano, a banda postou um clipe do filme Mortal Kombat de 1995, onde Shang Tsung está gritando “COMEÇOU”. O que, é claro, todos nós tomamos como sinal de que havia uma reunião se formando. Embora a banda nunca tenha comentado diretamente sobre a situação.
Agora, o produtor Jason Suecof contou tudo em uma entrevista ao podcast The Ex-Man com Doc Coyle. Suecof disse que Job for a Cowboy deveria estar no estúdio agora, mas o COVID-19 estragou tudo. “Deveria estar gravando Job For a Cowboy agora, mas, você sabe, o apocalipse e tudo.”
Coyle também apontou que o Job for a Cowboy continuava melhorando ao lançar álbuns, mas de alguma forma se tornava cada vez menos popular. Suecof disse que espera que não seja culpa de ninguém.
“De quem é a culpa? Espero que ninguém. E, mais importante, sinto que o último álbum que eles fizeram foi bom para eles, porque todos estavam no tom baixo. Gostei de fazer todos os álbuns deles. Eles são provavelmente um dos meus favoritos. É sempre melhor quando você está fazendo algo em que gosta 100%, sabe?”
O último álbum de Job for a Cowboy foi o Sun Eater em 2014. A banda não fez turnê nesse lançamento. Em vez disso, tocaram em uma reunião em 2016 no Modified Ghost Festival. A formação da banda era então o vocalista Jonny Davy, os guitarristas Alan Glassman e Tony Sannicandro, o baixista Nick Schendzielos e o baterista Jon Rice.


Fonte: Roadie-metal.com

Steve Zetro Souza: por que o vocalista saiu do Testament para entrar no Exodus

O vocalista Steve "Zetro" Souza protagonizou uma das trocas de banda mais emblemáticas do thrash metal. Em 1986, ele saiu do Testament, então chamado Legacy, para se juntar ao Exodus.



Logo em seguida, o Testament adotou o nome que os fãs conhecem e chamou o vocalista Chuck Billy. Zetro, por sua vez, entrou para o Exodus na vaga de Paul Baloff e se consolidou, gravando alguns dos discos mais conhecidos da banda.
Em uma recente sessão de perguntas e respostas promovida no YouTube, com transcrição do Ultimate Guitar, Steve "Zetro" Souza contou por que decidiu sair do Testament – ou Legacy, como era chamado na época –, após 3 anos na formação, para apostar no Exodus.
"Foi uma decisão difícil. Eu não teria saído se fosse outra banda que não o Exodus me chamando. Na época, todas as bandas como o próprio Legacy, Forbidden, Vio-Lence e várias outras da Bay Area amavam e respeitavam o Metallica, queriam ser como o Exodus. Era pura brutalidade", afirmou.

Zetro comenta que o Exodus era muito popular na região da Bay Area, nos Estados Unidos, e que o público formava longas filas para assistir aos shows deles. "Eu ia a shows deles com Baloff ainda nos vocais e eles tinham que deixar uns 8 amigos deles separando os fãs do palco. As pessoas pulavam e curtiam tanto que precisava de gente para empurrar esses fãs de volta à plateia, pois não havia grade naquela época", disse.

Com relação à entrada de Chuck Billy para o Testament, Steve "Zetro" Souza acredita que teve papel fundamental na criação dessa nova parceria. "Lembro que estava fazendo exercícios e vi Chuck. Ele comentou que não acreditava que eu estava me juntando ao Exodus, daí eu disse: ‘sim, cara, quer fazer um teste para o Legacy?’. Ele perguntou se era thrash metal e eu falei que sim, já que na época ele cantava em uma banda de hair metal chamada Guilt", relatou.


Zetro definiu o rompimento com o Legacy como "amigável". "Nas primeiras semanas de ensaio com Chuck, eu os visitei e mostrei como eu projetava músicas como ‘Raging Waters’, ‘Burnt Offerings’, ‘Over the Wall’ e ‘The Haunting’. Acho que funcionou bem porque Chuck é um frontman incrível. Você nunca pensaria no Testament sem Chuck, certo?", concluiu.

Fonte: Whiplash.net

sábado, 27 de junho de 2020

LAMB OF GOD lança single/clipe para a música “Gears”

Lamb of God está ançando o seu tão aguardado álbum homônimo, disponível hoje pela Epic Records, com um vídeo para o quarto single do álbum, Gears. Assista abaixo.
Além do clipe de Gears, lançado nesta sexta-feira (19), lyric videos de cinco faixas do álbum também estão disponíveis em: https://lambofgod.lnk.to/LOG/youtube.
O guitarrista Mark Morton disse: “Finalmente chegou o dia! Estamos absolutamente emocionados em lançar nosso novo álbum auto-intitulado hoje (19 de junho). Estamos todos muito orgulhosos dessa coleção de músicas e sentimos que elas rivalizam com alguns dos nossos melhores trabalhos. Como uma banda, temos uma energia despertada e uma centelha criativa renovada que é evidente nessas músicas e pulsa por todo o álbum. Todos os envolvidos neste projeto estão além da ansiedade para que o mundo ouça. Esperamos que você goste e agradecemos por seu apoio!”
Morton apresentou na noite de ontem no twitter do Lamb of God uma festa de audição na Newbury Comics.
O fato de o oitavo álbum de estúdio da banda garantir o status de ‘auto-intitulado’ é uma prova do orgulho e satisfação do Lamb of God com essas músicas e com esse período de criatividade.



Uma verdadeira colaboração entre todos os membros da banda, o oitavo álbum de estúdio do Lamb of God é um amálgama de contribuições de cada indivíduo, misturado para criar um estilo singular. Os guitarristas Mark Morton e Willie Adler abastecem o álbum com uma montanha de riffs, e, inacreditavelmente, elevando a aposta a novos níveis. A cozinha de John Campbell, imponente como uma sombra rítmica, e o baterista Art Cruz, que faz sua estréia em estúdio com o Lamb of God aqui neste disco, sustentam o processo com paixão, suor e dinâmica expansiva. O vocalista D. Randall Blythe está com raiva, perspicácia e informado como sempre.
O público experimentou em fevereiro Checkmate, a primeira música nova do Lamb of God em quase cinco anos; em seguida, Memento Mori; e o recente single, New Colossal Hate. Todas as quatro músicas aparecerão em Lamb Of God, o sucessor de VII: Sturm und Drang (2015). O álbum foi novamente produzido pelo colaborador Josh Wilbur (GojiraKornMegadethTrivium), alimentado por uma montanha de riffs e sombras rítmicas iminentes. É também o primeiro registro da banda com Cruz, que esteve por trás do kit com o Lamb of God em 2018 e se tornou um membro oficial no ano seguinte. Além de Chuck Billy (Testament), o novo álbum conta com a participação de Jamey Jasta (Hatebreed). Blythe parece mais motivado do que nunca em Lamb of God, oferecendo as diatribes mais raivosas e abrangentes, abordando a vida moderna no cenário atual de sua carreira até agora.
Tracklist de Lamb Of God:
1. Memento Mori
2. Checkmate
3. Gears
4. Reality Bath
5. New Colossal Hate
6. Resurrection Man
7. Poison Dream (c/ Jamey Jasta)
8. Routes (c/ Chuck Billy)
9. Bloodshot Eyes
10. On The Hook
Há duas décadas, o Lamb of God levou o heavy metal ao novo milênio, com o profeticamente intitulado New American Gospel. Eles seguiram com As the Palaces Burn, de 2003, que entrou na lista da Rolling Stone dos “100 Melhores Álbuns de Metal de Todos os Tempos”. Ashes of the Wake (2004) foi o primeiro álbum do Lamb of God a ser certificado Ouro pela RIAA, seguido por Sacrament (2006), que estreou no Top 10. Wrath (2009) conquistou o primeiro lugar nos charts Billboard’s Hard RockRock e Tastemaker e ficou em segundo lugar na Billboard 200. Essas posições número 1 foram repetidas com Resolution (2012). VII: Sturm und Drang (2015) estreou em terceiro lugar na América do Norte e no Top 5 em vários países. O single 512 de VII: Sturm und Drang recebeu o Grammy como “Melhor Performance de Metal”, tornando-o a quinta indicação do Lamb of God ao Grammy.
Em 2020, o Lamb of God está reenergizado e implacável, pronto para reivindicar o trono do metal.
Lamb of God é:
D. Randall Blythe – vocal
Mark Morton – guitarra
Willie Adler – guitarra
John Campbell – baixo
Art Cruz – bateria
Acesse:
Fonte: RoadieCrew.com

SABATON: VEJAM O NOVO CLIPE DA FAIXA “DEVIL DOGS”


                                       
Nessa sexta-feira (26/06), a clássica banda sueca Sabaton lançou oficialmente seu mais novo videoclipe, referente a faixa “Devils Dog”, presente em seu mais recente álbum “The Great War”, lançado em julho de 2019.
Confiram:




Fonte: Roadie-metal.com

sexta-feira, 26 de junho de 2020

DORO PESCH: Está lançado o clipe de “Brickwall”

Nesta sexta-feira (26), a ilustre cantora alemã Doro Pesch, compartilhou o seu mais novo clipe, para a ‘power ballad’ Brickwall. O single de Brickwall será disponibilizado digitalmente via Nuclear Blast no próximo dia 31. Confira o videoclipe abaixo.
Brickwall fará parte do próximo álbum de Doro, que sucederá o duplo e bem sucedido Forever Warriors, Forever United, de 2018. A cantora falou a respeito: “Desde fevereiro voltei ao estúdios nos Estados Unidos”, revelou. “Há coisas muito impressionantes acontecendo nas sessões de composições. Brickwall é um prenúncio para o próximo álbum, que será lançado em 2021. Quero dar aos meus fãs um gostinho de como será (o álbum) – e a música também se encaixa muito bem nesses tempos sombrios”, explicou.
Quanto ao teor lírico de BrickwallDoro disse: “As letras são sobre um amor indestrutível, incondicional por uma pessoa em apuros. Mesmo que nem sempre seja fácil lidar com essa pessoa, você ainda faz de tudo para apoiá-la, e superar os tempos sombrios lado a lado – mesmo que você, literalmente, tenha que derrubar paredes”.


Brickwall foi gravado em Hamburgo, junto com Andreas Bruhn (ex-The Sisters of Mercy). Além do formato digital, o single sairá também em vinil de sete polegadas, nas cores ouro e prata, limitado a 300 cópias cada. Doro o detalha: “O lado B apresentará uma ótima versão ao vivo de Soldier of Metal. A música foi gravada no inverno durante a nossa recente turnê “Forever Warriors”, onde a música era celebrada pelos fãs todas as noites. Isso deve ajudar os fãs a se lembrarem da sensação de um show ao vivo e aumentar a expectativa para a próxima turnê, que espero poder começá-la em breve”.

No próximo domingo (28), Doro fará seu segundo show em drive-in, uma alternativa de se apresentar ao vivo em meio à atual pandemia de Coronavírus. O evento acontecerá no Autokino de Moviepark, na cidade alemã de Bottrop. Recentemente, o sempre polêmico Robb Flynn, vocalista, guitarrista e líder do Machine Head, detonou esse formato de show adotado por Doro Pesch (leia mais).
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Fonte: Roadiecrew.com

CLAUSTROFOBIA: LANÇADO VIDEOCLIPE DA MÚSICA “VIRA LATA”

Os thrashers paulistanos do CLAUSTROFOBIA, criadores do termo “Metal Malóka”, lançaram ontem, dia 25/06, o videoclipe oficial de “Vira Lata”, mais recente single do grupo, que está disponível nas plataformas digitais desde 2019.
O vídeo, co-produzido pela Caxão Produtora e a própria banda, conta com a alternância entre imagens do trio em ação e cenas gravadas em periferias, interpretadas pelo ator Igor Rios, que retratam tanto de forma direta quanto metafórica a pobreza e miséria no Brasil.
O CLAUSTROFOBIA hoje é formado por Marcus D’Angelo (vocal e guitarra), Rafael Yamada (baixo) e Caio D’Angelo (bateria).
Vale mencionar também que as filmagens de “Vira Lata” foram realizadas antes do início da quarentena.

Fonte: Roadie-metal.com

Destruction: o Metal deve permanecer no underground

Schmier, vocalista do Destruction, falou sobre o Heavy Metal em conversa com a Audio Ink Radio: "Ouço todas essas entrevistas com pessoas dizendo que o heavy metal está morto e o rock está morto. Estou na estrada há quase 40 anos, e sempre dizem isto. Quando começamos não havia uma cena, éramos poucos. Claro, houve alguns momentos nos anos 80 onde o Metal foi popular, mas eu não gostei muito pois trouxe muitas pessoas que não pertencem à cena. Então nos anos 90 tudo morreu de novo com os 'descolados' passando a ouvir grunge e techno. Acho que toda essa discussão que o Metal e o Rock estão morrendo não é verdade. Eu vejo muitos fãs de Metal onde tocamos em todo o mundo e hoje em dia é possível ir para muitos países loucos que você não conseguia naqueles tempos. Eu acho que o Metal não precisa ser uma coisa super moderna, e eu não quero que isso aconteça também. Eu acho que o Metal deve ficar no underground, e a cena está boa... acho que estamos em uma posição muito boa, na verdade. Há 20 anos tudo parecia muito pior do que está agora".


Schmier também opinou sobre as bandas de heavy metal que se tornam muito bem-sucedidas comercialmente e atraem um público totalmente novo neste processo. "Sim, mas não sei se realmente quero que isso aconteça, que as massas estejam ouvindo minha banda favorita. Porque o que geralmente acontece é que a banda fica mais comercial e perde o ponto, daí deixa de ser a minha banda favorita. Eu era um grande fã do Metallica mas com o 'Black Album' ele se tornaram uma outra banda, basicamente. Eles se tornaram muito mais bem-sucedidos. As pessoas sempre pensam que o sucesso significa melhor, mas para mim, não é tudo sobre dinheiro. Às vezes trata-se também de integridade e honestidade e não de vender apenas pelo dinheiro. É por isso que eu realmente não quero que o metal se torne a nova coisa hipster, porque senão ele entraria em decadência novamente, já que as tendências vêm e vão. Lá nos 80s, quando o Metal estava na moda, meus amigos começaram a ouvir o gênero, todos se tornaram metalheads. Alguns anos mais tarde eles deixaram de ouvir Metal, cortaram o cabelo e embarcaram na nova tendência do momento. Não acho que o Metal precise disto, ele é bom do jeito que é. Tudo bem pros caras do Metallica que a banda tenha se transformado em algo mais comercial, é o jeito deles fazerem as coisas. Mas eu penso de modo diferente".

Fonte: Blabbermouth

quinta-feira, 25 de junho de 2020

BLACK SWELL lança lyric video de “Fire” com participação de Marcello Pompeu do KORZUS

A banda Black Swell, capitaneada pelo guitarrista Paulo Igna, acaba de lançar o lyric video da faixa “The Higgs Boson, Part 1, Fire”. A banda que gravou o projeto é formada pelo vocalista Marcello Pompeu (Korzus), o baterista Ricardo Confessori (Shaman, Confessori, ex-Angra) e o baixista Fabio Carito (Confessori, Warrel Dane, Roland Grapow). O lyric video foi produzido por Marcelo Silva, que cuidou dos motion graphics do vídeo.
Assista “The Higgs Boson, Part 1, Fire”:


“Assim que terminamos as gravações do EP do projeto Black Swell, entrei em contato com Marcelo Silva para encomendar um lyrics video para Fire com a proposta de criar uma estética audio visual daquilo que o designer João Duarte havia feito na arte da capa. Dessa maneira, demos vida a atmosfera aprimorando ainda mais a estética do projeto para o público”, disse Paulo Igna. “Iniciamos com a idéia de que era preciso mostrar as camadas da mandala descrita e ao mesmo tempo dar profundidade e estampar as simbologias que há na arte, em meio ao conceito do elemento fogo. Agora tive a percepção exata que a estética do Black Swell está se consolidando cada vez de maneira natural, a tudo que, o cerca e sua filosofia. Muito feliz com o resultado do trabalho que indiretamente uni dois grandes artistas do designer Brasileiro”, completou.
O EP conta com 4 faixas e aborda temas científicos, aspectos religiosos, história e ideias que passeiam pelo transcendental. As guitarras, bateria e baixo do disco foram gravadas no estúdio The Waves Music Place em São Bernardo do Campo (SP). As letras foram compostas por Marcello Pompeu e o vocal gravado no Mr. Som estúdio. A mixagem e masterização foram realizadas por Ricardo Confessori. A arte de “The Higgs Boson” foi desenhada pelo artista João Duarte
“A letra de Fire visa demonstrar o poder do elemento fogo, como destrutivo e construtivo, com uma narração que hora é lúdica, sinistra, espiritual e física, dando um início perfeito para a proposta do trabalho que é falar dos quatros elementos dentro do contexto do The Higgs Bóson. Lembrando que todas as letras foram compostas pelo Marcello Pompeu (Korzus)”, explicou Paulo.
Faixas:
01 – The Higgs Boson, Pt.1 – Fire
02 – The Higgs Boson, Pt.2 – Air
03 – The Higgs Boson, Pt.3 – Earth
04 – The Higgs Boson, Pt.4 – Water
Black Swell nas redes sociais:
Facebook – https://www.facebook.com/pauloigna.igna
Instagram – @pauloigna

Fonte: RoadieCrew.com

The Troops of Doom: nova banda de Jairo ‘Tormentor’ Guedz

Ao lado do guitarrista, estão Alex Kafer (vocal e baixo), Marcelo Vasco (guitarra) e Alexandre Oliveira (bateria)



Jairo “Tormentor” Guedz, integrante do The Mist e membro da formação original do Sepultura, apresenta a banda de death metal The Troops of Doom, que busca resgatar a essência do estilo feito na década de 1980. “A ideia é explorar uma sonoridade mais primitiva, que transporte o ouvinte para aquela época quase de forma nostálgica”, explicou o guitarrista. Já o vocalista e baixista Alex Kafer (Enterro, Mysteriis, Explicit Hate e ex-Necromancer) acrescenta: “Acredito que o ‘start’ para este projeto tenha sido a participação de Jairo no show do Enterro, outra banda que faço parte. No fim do ano passado, convidei-o para tocar a ‘Bestial Devastation’ quando estávamos fazendo a abertura para o The Mist. Tocar este clássico ao lado do próprio compositor foi um momento especial. Porém, mais especial ainda é estar neste projeto ao lado dele”.
Junto aos dois estão o baterista Alexandre Oliveira (Raising Conviction, Tianastácia e Southern Blacklist) e o guitarrista Marcelo Vasco (Mysteriis e Patria), este também conhecido mundialmente pelo trabalho como artista gráfico. “Jairo e Alex foram os idealizadores, mas logo me chamaram para fazer parte da banda. A experiência está sendo especial para mim, pois aqueles discos da primeira fase do Sepultura obviamente foram parte da minha escola no mundo do metal”, revelou Vasco.

Veja o teaser em https://youtu.be/PRGn34kRrvg


Fonte: Roadie-metal.com