sexta-feira, 29 de agosto de 2025

Helloween lança vídeo de "A Little Is A Little Too Much", inspirado na MTV dos anos 90



 


A banda alemã de power metal Helloween divulgou nesta sexta-feira (29 de agosto) seu novo álbum de estúdio. Intitulado "Giants & Monsters", o trabalho sucede o disco autointitulado do grupo e é o segundo registro da formação atual, que se consolidou como septeto desde 2017, com o retorno do cantor Michael Kiske e do guitarrista/vocalista Kai Hansen.

No mesmo dia do lançamento do álbum, o Helloween divulgou o clipe da faixa "A Little Is A Little Too Much". Segundo nota publicada no site oficial da banda, o vídeo foi concebido com inspiração no "estilo MTV dos anos 90".

"Sob total exclusão do uso de Inteligência Artificial, o vídeo transporta o espectador para uma casa de bonecas em miniatura, fazendo com que os artistas não pareçam monstros, mas sim verdadeiros gigantes. Brincando com ilusões de ótica, o clipe cativa olhos, ouvidos e todos os outros sentidos com o característico senso de humor do Helloween e mostra a diversão dentro da banda."

Andi Deris, um dos vocalistas do Helloween, falou sobre o conceito da música. "Eu queria escrever algo sobre a última gota que causa uma enorme inundação – um pouco já é um pouco demais. A história em si é um tanto erótica. Fala sobre minhas primeiras experiências quando eu era adolescente. Você sempre sonha em fazer sexo e, finalmente, quando isso acontece, percebe: ok, bastou um segundo para acontecer algo que você não queria naquele momento. E é isso: um pouco já é um pouco demais, melhor não se mexer ou não tocar. Mas, no fim, trata-se de todas as pequenas coisas que saem do controle com esse pouquinho a mais, e então se torna um pouco demais", afirmou o cantor.

"O Helloween é conhecido por ir contra a maré dos clichês do heavy metal desde os anos 80. Pense em videoclipes como ‘I Want Out’ ou ‘Where the Rain Grows’ – sempre se tratou de não se levar muito a sério. Com o videoclipe de ‘A Little Is A Little Too Much’, queríamos dar continuidade a esse espírito e conectar os velhos tempos com a nova era", comentou o guitarrista Sascha Gerstner, responsável pela ideia.

O vídeo oficial de "A Little Is A Little Too Much" foi disponibilizado pela Reigning Phoenix Music em seu canal do YouTube. Clique no player abaixo e confira.



fonte.Whiplash.net

O significado de "213", título de uma das músicas mais macabras do Slayer

 Quem conhece minimamente o universo da música pesada sabe que o Slayer nunca teve pudor em abordar temas sombrios em suas composições. As letras das músicas banda exploram assuntos como guerra, violência, morte e crimes hediondos. "213" se enquadra nessa última categoria.


Presente em "Divine Intervention" (1994), sexto álbum de estúdio do Slayer, "213" foi composta pelo guitarrista Jeff Hanneman em parceria com o baixista e vocalista Tom Araya. Perturbadora e densa, a faixa traz uma atmosfera sinistra, inspirada em um dos serial killers mais notórios da história dos Estados Unidos.

A canção, nada indicada para ouvidos sensíveis, foi baseada nos crimes de Jeffrey Dahmer, que ficou conhecido pelo apelido de "O Canibal de Milwaukee". O criminoso não apenas assassinava suas vítimas, como também armazenava partes de seus corpos e praticava necrofilia e canibalismo.

Mas por que a música recebeu o título "213"? Não se trata do número de vítimas — Dahmer matou 17 pessoas, segundo diversas fontes. O título remete, na verdade, ao apartamento número 213, onde o assassino viveu entre maio de 1990 e julho de 1991, em Milwaukee, Wisconsin (EUA).

Preso em 1991, Dahmer foi condenado em fevereiro de 1992. Passou pouco mais de dois anos e meio encarcerado até ser morto em 28 de novembro de 1994, espancado por um detento na Instituição Correcional de Columbia

De acordo com o Setlist.FM, "213" foi executada em 99 apresentações do Slayer. Uma dessas performances foi registrada em vídeo e está disponível no YouTube.




Fonte. Whiplash.net

Novo álbum do Helloween chega ao Brasil mais ‘gigante’ que nunca


 Coloquem seus capacetes de astronauta e digam sayonara para o Japão! HELLOWEEN está decolando, deixando para trás a energia eletrizante do poderoso single “This Is Tokyo” e traçando uma rota para algo ainda mais espetacular: o espaço sideral.

Escrita pelo guitarrista Sascha Gerstner, “Universe (Gravity For Hearts)” é uma jornada cinematográfica impressionante que faz mais do que evocar o vasto mistério do cosmos. Ela nos lembra das possibilidades ilimitadas que existem além do nosso mundo. O universo é uma vastidão sem fim, um lugar onde é fácil se perder em pensamentos, mas também onde podemos acessar energias desconhecidas e encontrar forças para superar os maiores desafios da vida.

O mais recente single do HELLOWEEN é uma viagem selvagem e emocional, além de um poderoso lembrete de algo que frequentemente esquecemos: nunca pare de sonhar.


Tudo no universo está conectado, e o que parece ser estrelas infinitas pode, na verdade, ser momentos, corações e escolhas”, explica Gerstner.

“Universe (Gravity For Hearts)” começa com um trabalho de guitarra espacial e os vocais característicos de Michael Kiske, agudos, mas profundamente cheios de alma, pouco antes de uma tempestade de guitarras, baixo e bateria lançar essa épica de 8,5 minutos em movimento total. É uma fuga musical em alta velocidade da vida cotidiana, criada no estilo inconfundível que só as lendas do metal alemão conseguem entregar.

Espaço para respirar é uma raridade no mundo do HELLOWEEN, e sua nova faixa não é exceção. Com uma bateria implacável, tapping de guitarra intergaláctico e uma seção solo de tirar o fôlego, “Universe (Gravity For Hearts)” se junta com confiança ao grupo de faixas longas icônicas como “Halloween,” “Keeper Of The Seven Keys” e “Skyfall,” de 2021.

HELLOWEEN vai celebrar quatro décadas de maestria no metal com uma turnê mundial de 40 anos. A etapa europeia começa em meados de outubro, com as datas iniciais se esgotando rapidamente e shows adicionais em Madri e Bochum já à venda. Com um setlist final repleto de surpresas, a turnê irá mostrar o legado incomparável da banda e seu poder criativo contínuo.

“Giants & Monsters” ultrapassa os limites do som do HELLOWEEN, graças aos instintos dos produtores Charlie Bauerfeind e Dennis Ward, bem como à busca incessante da banda pela excelência. Por exemplo, o baterista Dani Löble gravou todas as faixas usando três kits de bateria diferentes para capturar a vibe perfeita para cada música, um testemunho da atenção aos detalhes e do amor pela experimentação.

A química da banda continua impulsionando seu sucesso. “O que nos mantém motivados é o fato de sermos extremamente diferentes. Isso gera energia criativa”, diz o guitarrista Michael Weikath. Kai Hansen acrescenta: “Tentamos não levar a nós mesmos e tudo ao nosso redor muito a sério.” Deris resume bem: “No final, somos apenas sete caras que querem fazer música e aproveitar a força incomparável que surge quando estamos juntos. HELLOWEEN é muito mais poderoso do que a soma das suas partes.”

Com “Giants & Monsters,” HELLOWEEN entra ousadamente em sua quinta década, provando mais uma vez por que continua sendo uma das bandas mais influentes e queridas do heavy metal.

“Giants & Monsters” tem lançamento brasileiro via Valhall Music.



Fonte. rockbrigade.com.br

Soulfly: ouça o single “Storm The Gates”, faixa do novo álbum “Chama”

 


Soulfly anunciou o seu próximo álbum de estúdio intitulado “Chama” com lançamento em 24 de outubro pela Nuclear Blast Records. O single “Storm The Gates” já está disponível! O Soulfly declara:

“Vindo diretamente das selvas profundas do Brasil para as extensões áridas do Arizona, os pioneiros do metal extremo Soulfly lançarão seu décimo terceiro álbum tribal, CHAMA, em 24 de outubro de 2025 via Nuclear Blast Records.

Hoje, o Soulfly oferece aos fãs o primeiro single ‘Storm The Gates’. Um grito de guerra contra o controle e a ganância, a faixa evoca a força ancestral e une a tribo em rebelião — pesada, primitiva e implacavelmente implacável.”


“Chama é a palavra brasileira para ‘flame’. Também significa ‘chamado’. Meus respeitos ao Alex Pereira por usar ‘Itsari’ em suas saídas do UFC. ‘Chama’ é inspirado pela energia deste momento. Este disco é o som do fogo do Soulfly! Mal posso esperar para tocar essas músicas ao vivo para a Tribo! Chama!”

O disco foi coproduzido pelo baterista do SoulflyZyon Cavalera, que disse:



“A cada disco do Soulfly que toco, sinto minha evolução acontecendo em tempo real. Este disco não foi diferente, pois pude lidar com boa parte da produção pela primeira vez. Tentar levar a banda a lugares onde nunca estivemos antes foi incrível e estou ansioso por mais trabalho de produção no futuro!”

Confira a arte de capa e o tracklist:


Faixas:

1. Indigenous Inquisition
2. Storm The Gates
3. Nihilist
4. No Pain = No Power
5. Ghenna
6. Black Hole Scum
7. Favela / Dystopia
8. Always Was, Always Will Be…
9. Soulfly XIII
10. Chama



Fonte. Mundometalbr.com

quinta-feira, 28 de agosto de 2025

FACES OF DEATH lança impactante clipe de “Terror em Barbacena”, inspirado no “Holocausto Brasileiro

 O quarteto paulista de Thrash/Death Metal Faces of Death está de volta com um lançamento impactante: o single e videoclipe “Terror em Barbacena”, gravado no Audiolab Extreme Studios, em Taubaté/SP, com produção, mixagem e masterização assinadas pela banda e pelo produtor Niko Teixeira — ex-baterista e parceiro de longa data do grupo.

A faixa, que remete a busca pelo Death Metal do início dos anos 90, marca a estreia da atual formação em material inédito de estúdio, composta pelos irmãos e fundadores Laurence Miranda (vocal/guitarra) e Sylvio Miranda (baixo), agora acompanhados por Maurício Filho (guitarra) e Igor Nogueira (bateria).

Após o lançamento do EP ao vivo “Thrash disConcert”, a banda aprofunda sua identidade sonora com uma sonoridade brutal, técnica e agressiva, consolidando a evolução iniciada no álbum “Evil” (2023).

“Terror em Barbacena” é uma faixa densa e veloz, inspirada no trágico passado do Hospital Psiquiátrico de Barbacena (MG), conhecido como o “Holocausto Brasileiro”. Cerca de 60 mil pessoas morreram vítimas de negligência, tortura e abandono. A letra denuncia esses horrores e expõe um dos episódios mais cruéis da história brasileira.

Ouça o novo single em https://tinyurl.com/mrrahr26


Segundo Laurence, “buscamos agressividade e peso para descrever todo o sofrimento dos internos, que parecia mais um braço do campo de concentração nazista, enquanto a sociedade ignorava o que acontecia”.

O videoclipe foi gravado em São Paulo/SP, no FSM Studio, sob direção de Maycon Avelino (Starship Videos). Diferente dos trabalhos anteriores, o vídeo utiliza chroma key e cenários digitais criados com inteligência artificial, permitindo liberdade criativa para ambientes intensos e perturbadores.

Para Igor, “a música já estava tão bem estruturada que conseguimos finalizá-la com dinâmica inédita. O chroma key nos deu liberdade para criar cenas intensas. O Maycon entendeu exatamente o que queríamos e entregou um resultado insano.”

O guitarrista Maurício acrescenta: “Nosso vídeo se inspirou em referências do Cannibal Corpse. O Maycon captou a atmosfera sombria, alinhando o peso da letra com imagens impactantes. É brutal, dinâmico e cheio de personalidade.”

Assista ao videoclipe: 


Para Laurence, a faixa representa um passo além na sonoridade da banda: “Riffs velozes, pedal duplo, passagens cadenciadas e solos do Maurício encaixados perfeitamente. É o começo de uma nova fase, ainda mais técnica e pesada.”

“Terror em Barbacena”, cuja arte de capa criada por Sylvio Miranda evoca o clima nostálgico das camisetas antigas em preto e branco, é a primeira amostra do próximo álbum do Faces Of Death, que ainda está em composição e gravação, sem título ou data definida, mas promete explorar novas camadas de peso, velocidade e atmosfera sombria, reforçando a identidade da banda no Thrash/Death Metal nacional.

Siga a Faces Of Death nas redes:

Facebook: @facesofdeathband
Instagram: @facesofdeathofficial

YouTube: @facesofdeathband
Site Oficial: https://facesofdeath.com.br


Fonte.Roadiecrew.com

Após mais de 15 anos, MUDVAYNE lança música nova; confira o lyric video

 O Mudvayne disponibilizou seu primeiro material inédito desde 2009: o single Hurt People Hurt People. A faixa foi produzida por Nick Raskulinecz (Rush, Korn, Alice In Chains, Deftones, Foo Fighters, Evanescence) e mixada por Josh Wilbur (Korn, Megadeth, Gojira, Trivium). O lançamento marca a estreia da banda pelo selo Alchemy Recordings.

Sobre a nova música, o vocalista Chad Gray comentou em comunicado: “Acho que escrevi essa canção como um lembrete para mim mesmo de quebrar o ciclo. Criamos nosso próprio sofrimento, nossa própria dor. É hora de gerarmos amor próprio e deixarmos a dor ir embora. Ela nunca foi nossa, para começo de conversa.”

Confira o novo single pelo lyric video:


Após o hiato criativo, Gray se dedicou ao Hellyeah, onde gravou seis discos em quinze anos, incluindo Welcome Home (2019), último trabalho com o baterista Vinnie Paul, falecido em 2018.

No ano passado, o vocalista já havia comentado em entrevistas sobre o processo de composição à distância com os colegas de banda, ressaltando a troca de arquivos e ideias entre os integrantes. Segundo ele, a prioridade era garantir que o material tivesse identidade própria e fosse capaz de dialogar com o público tanto antigo quanto novo. “Nossa música é emocional, cobre todo tipo de sentimento — da raiva à impotência. Acho que é isso que aproxima as pessoas, porque cada um pode criar sua própria relação com as letras”, disse Gray.

O lançamento do single acontece em meio às comemorações pelos 25 anos de L.D. 50, álbum de estreia da banda, que terá uma turnê especial nos Estados Unidos a partir do fim do verão. Os shows contarão com Static-X e Vended como atrações de apoio.


fonte.RpadieCrew.com

Clássico de 1989 do Running Wild sai em CD duplo no Brasil

 

Marco definitivo do heavy metal europeu no fim dos anos 1980, “Death or Glory”, do Running Wild, ganha lançamento oficial em digipack CD duplo no Brasil pela Rock Brigade Records. A nova edição acaba de chegar ao mercado.

Lançado originalmente em 1989, “Death or Glory” consolidou os alemães como um dos nomes mais importantes do heavy metal de seu país, ao lado de bandas como Helloween, Grave Digger e Accept. Este quarto álbum de estúdio da banda e marca a maturação definitiva do chamado “pirate metal” que o grupo ajudou a fundar, incorporando temas náuticos, aventuras épicas e atmosfera histórica às letras e à estética visual.

A sonoridade do disco equilibra peso, melodia e velocidade, com riffs que grudam, refrães dignos de embalar multidões e linhas vocais carregadas de identidade. A produção robusta valorizou ainda mais o entrosamento da formação clássica composta por Rolf Kasparek (guitarra/vocal), Michael Kupper (guitarra), Jens Becker (baixo) e Ian Finlay (bateria).

Entre os destaques do repertório estão hinos como “Riding the Storm”, “Bad to the Bone”, “Tortuga Bay” e a própria “Death or Glory”, além da épica faixa de encerramento, “Battle of Waterloo”, com mais de sete minutos de duração. A edição deluxe brasileira traz ainda um segundo disco com seis faixas bônus ao vivo, registradas durante a turnê europeia que acompanhou o lançamento do álbum.

O lançamento da Rock Brigade Records oferece ainda encarte completo, áudio remasterizado e fidelidade gráfica às edições originais, celebrando um dos discos mais influentes do heavy metal europeu e peça-chave na discografia do Running Wild.


Fonte. Rockbrigade.com.br

quarta-feira, 27 de agosto de 2025

Cradle of Filth anuncia demissão imediata do guitarrista Marek "Ashok"

 O clima de instabilidade continua no Cradle of Filth. Nesta terça-feira (26 de agosto), o guitarrista Marek "Ashok" Smerda anunciou que deixaria a banda após a turnê latino-americana, prevista para terminar em 9 de setembro. Horas depois, no entanto, o vocalista Dani Filth revelou no Instagram que a saída seria imediata, oficializando a demissão do músico.



A demissão de Marek foi comunicada por meio de postagem compartilhada nas redes sociais de Dani Filth. Leia abaixo a mensagem.


"É com pesar que o Cradle Of Filth anuncia oficialmente a demissão do guitarrista Marek ‘Ashok’ Smerda da banda, com efeito imediato.


Apesar de todas as tentativas de difamar e inviabilizar ilegalmente a banda, o Cradle Of Filth NÃO cancelará nenhum de nossos shows na América do Sul, embora os fãs tenham que suportar o fato de sermos uma banda com apenas um guitarrista ao vivo, isso, é claro, até que o substituto temporário de Ashok chegue para se juntar à turnê em alguns dias.


Agradecemos a compreensão de todos neste terrível caso. Estamos todos em estado de choque com os procedimentos e compartilharemos nossa versão desses infelizes eventos no devido tempo. Por favor, respeitem nossa decisão de nos separar de ‘Ashok’ agora, e não no final da turnê, e evitem especulações, pois mais esclarecimentos sobre a situação serão fornecidos.


O restante da banda está tranquilo, mesmo surpreso, e as acusações contra a diretoria, que trabalha muito próximo a mim e à banda, são completamente injustas e infundadas.


Paciência é uma virtude e a verdade sempre virá à tona."


A saída de Marek acontece em meio a um período turbulento para o Cradle of Filth. No último domingo (24), sua esposa, a tecladista e vocalista de apoio Zoë Marie Federoff, também anunciou sua despedida da banda.



Fonte.Whiplash.net

Por que álbuns do Judas com Tim Owens não estão no streaming?

 



Em uma nova entrevista no programa “Rock Of Nations With Dave Kinchen & Shane McEachern”, o baterista do JUDAS PRIEST, Scott Travis, foi questionado sobre o motivo de os dois álbuns de estúdio gravados pelo vocalista Tim “Ripper” Owens com o JUDAS PRIEST — “Jugulator” (1997) e “Demolition” (2001) — não estarem disponíveis nas principais plataformas de streaming. Travis respondeu: “Acho que a gravadora faliu. E com o [vocalista] Rob [Halford] de volta à banda, provavelmente é uma situação meio delicada no sentido de, ‘Ei, queremos relançar esses discos.’ Mas eu nem tenho certeza de quem detém os direitos [dessas obras], para ser honesto, como eu disse, porque a gravadora faliu. Mas estamos em um momento diferente.”

“Rob é o vocalista do JUDAS PRIEST e foi, obviamente, no começo, e é uma lenda por mérito próprio,” Scott acrescentou. “Mas houve algumas boas músicas durante os anos do Ripper, definitivamente algumas boas músicas ali. Mas para [re]lançar os álbuns inteiros, não sei.”

Em março de 2024, o ex-guitarrista do JUDAS PRIEST e atual guitarrista do KK’S PRIEST, K.K. Downing, foi questionado por Rob Rush, da rádio 94.3 The Shark de Long Island, sobre a ausência dos álbuns do PRIEST com Owens nas plataformas de streaming. Downing disse na época: “Sim, é meio que um mistério, na verdade. Obviamente, eu não tenho mais controle sobre esses discos, mas não acho que seja algo da gravadora, porque gravadoras sempre gostam de vender discos, não é? E, obviamente, eu mesmo e o Ripper ainda temos muito orgulho de tudo que fizemos como parte da nossa história e legado, e gostaríamos muito de ver esses discos nas lojas mais uma vez. Então, espero que isso aconteça. Mas a boa notícia é que essa banda KK’S PRIEST vai estar tocando essas músicas, então todos estão convidados a descer e vivenciar aqueles momentos mágicos que agora chamamos de ‘era Ripper’ ou os ‘anos Ripper.’ E, sim, assim todos podem curtir essas músicas novamente em formato ao vivo, o que, em muitos aspectos, é ainda melhor. Mas vamos torcer para que os discos apareçam em algum momento.”

Owens entrou no PRIEST em 1996 depois de ser descoberto quando Travis recebeu uma fita de vídeo dele se apresentando com a banda cover do PRIEST, BRITISH STEEL. O JUDAS PRIEST na época estava procurando um substituto para Halford, que desde então voltou para a banda.

 


Fonte.Rockbrigade.com.br

segunda-feira, 25 de agosto de 2025

Distraught lança “Extermination Of Mother Nature”, seu mais novo single e vídeo

 O veterano Distraught, grupo gaúcho de thrash metal com mais de trinta anos de estrada, lançou o seu mais novo single e vídeo para a faixa “Extermination Of Mother Nature”.

A faixa faz parte do novo EP do grupo, “InVolution” (2025), lançado de forma independente em julho desse ano que conta com cinco faixas, com possibilidade de lançamento físico.


Segundo material de divulgação:



a faixa foi inspirada na tragédia que atingiu o Rio Grande do Sul em 2024, a música é um manifesto contra a degradação ambiental e humana, denunciando a negligência política que coloca o lucro acima da vida”.

O vídeo, filmado na parte inferior da Plataforma do Cais de Charqueadas/RS, contou com a direção de fotografia de Cristiano Seifert e Marcos Neuberger. A produção é de Ricardo Silveira e Marcos Neuberger e roteiro, direção e edição por Ricardo Silveira e Thiago Caurio.

Distraught atualmente é André Meyer (vocais), Ricardo Silveira (guitarra), Everton Acosta (guitarra), Alan Holz (baixo) e Thiago Caurio (bateria).



Fonte.Mundometalbr.com

sábado, 23 de agosto de 2025

Violator lança novo single “The Evil Order”

 O novo álbum da banda brasileira de Thrash Metal, Violator, intitulado Unholy Retribution, será lançado em de setembro via Kill Again Records. Este será o terceiro álbum completo da banda oriunda de Brasília, Distrito Federal, e estreará 12 anos após “Scenarios of Brutality, de 2013.

Após a estreia do single Chapel of the Sick, é a vez de conhecermos a nova faixa The Evil Order. Ouça abaixo:



“Unholy Retribution” foi gravado no Refinaria Estúdios, em Brasília, e mixado e masterizado por Yarne Heylen (Carnation) no Project Zero Recording Studio, em Laakdal. O artista Andrei Bouzikov criou a arte de capa.

Violator é: Poney Ret Crucifier (baixo, vocal), Batera Bone CrusherCapaça Bloody Nightmare (guitarra) e Cambito Chains Killer (guitarra).



Faixas:

1. Hang The Merchants Of Illusion
2. Cult Of Death
3. Persecution Personality
4. Destroy The Altar
5. The Evil Order
6. Chapel Of The Sick
7. Rot In Hell
8. Vengeance Storm


quinta-feira, 21 de agosto de 2025

ARCH ENEMY lança videoclipe de “Illuminate The Path”

 

Música faz parte do novo álbum da banda sueca, "Blood Dynasty"

Arch Enemy disponibilizou o videoclipe de Illuminate The Path, música que integra o novo álbum Blood Dynasty, lançado em 28 de março de 2025 pela Century Media Records.

Em conversa com o Metal Kings, o baterista Daniel Erlandsson explicou que a faixa passou por mudanças importantes durante a gravação: “No início, ela não tinha o refrão melódico que aparece na versão final. Foi a Alissa (White-Gluz, vocalista) quem sugeriu inserir essa parte. No estúdio você tem tempo para experimentar, e a inspiração pode surgir de repente.”

Confira o videoclipe de Illuminate the Path:



O guitarrista e fundador Michael Amott já havia destacado o caráter do álbum: “Este trabalho amplia os limites do que fizemos anteriormente. É aquilo que o público espera da banda, mas com novos elementos.”

Falando sobre como compõe, Amott contou ao programa de Full Metal Jackie que evita ouvir música durante esse processo: “Quando estou escrevendo, passo boa parte do tempo apenas tocando guitarra. Acordo, tomo café e toco por algumas horas, todos os dias. Não costumo ter música de fundo, prefiro ouvir as ideias que aparecem na minha cabeça, sejam melodias ou trechos de letra. Se a gente se enche de estímulos externos o tempo todo, fica difícil criar algo realmente próprio. Claro que ouço música, mas geralmente só à noite.”

A atual formação da banda foi consolidada após a entrada do guitarrista Joey Concepcion, que fez sua estreia ao vivo em abril de 2024, em Seul, na Coreia do Sul, durante a turnê asiática. A mudança aconteceu depois da saída de Jeff Loomis, anunciada em dezembro de 2023. O ex-integrante do Nevermore havia se juntado ao grupo em 2014, mas não chegou a participar das composições dos dois discos anteriores, Will to Power (2017) e Deceivers (2022).


fonte.roadeicrew.com