Na noite da última quinta feira, o Slayer fez o seu primeiro show de 2025, o primeiro no Reino Unido em seis anos no Blackweir Fields, em Cardiff. Já no sábado, dia 5 de julho, o quarteto norte americano participou do show de despedida de Ozzy Osbourne e Black Sabbath.
E é impressionante como o Slayer possui a capacidade de reduzir a pó quem se apresenta antes e depois dele. O Tool, banda que se apresentou antes, fez um show tecnicamente perfeito, mas por se tratar de um nome ligado ao Prog Metal, não estamos falando de uma performance empolgante e cheia de energia. Já o Guns N’ Roses, que veio depois, vem sendo criticado ostensivamente e há bastante tempo por conta das performances vocais do vocalista Axl Rose.
O rolo compressor tem nome: Slayer!
Sendo assim, o Slayer tocou entre duas bandas pouco empolgantes e, como já era esperado, passou seu rolo compressor por cima de tudo e todos. A abertura foi um pouco surpreendente com “Disciple”, e poucos esperavam esta música para começar o set, mas depois disso foram apenas clássicos e as pistas do Villa Park se transformaram em um enorme moshpit.
Tom Araya brincou com os presentes perguntando se eles estavam preparados e deu início a insanidade com o tradicional berro, “War Ensemble!”. Depois disso, o caldeirão fervilhou e vieram outros hinos do Thrash. O cover do Black Sabbath escolhido foi “Wicked World”, para surpresa de todos, mas na sequência vieram nada menos que “South Of Heaven”, a inegociável “Rainning Blood” e a trituradora de ossos “Angel Of Death”.
Nesta última, Araya grita alcançando os tons originais de 1986 e exibe uma performance de gala. Com o final do show, estava claro que a próxima banda teria problemas.
Fonte:Mundoetalbr.com
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